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DIREITO INTERNACIONAL AVALIANDO 1

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DIREITO INTERNACIONAL
	Aluno(a): 
	Matrícula: 2012022
	 1a Questão (Ref.: 201203093223)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	"Dizer que o jus cogens é norma imperativa de Direito Internacional geral não significa dizer que seus preceitos são somente obrigatórios, uma vez que mesmo aqueles que derivados do jus dispositivum também o são, mas quer significar que são insusceptíveis de derrogação pela vontade das partes. A imperatividade das normas de jus cogens passa, assim, a encontrar o seu fundamento de validade na sua inderrogabilidade.¿ (MAZZOULI, Valério de Oliveira. Direito Internacional Público: parte geral. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. p. 136) Com relação à chamada ¿norma imperativa de Direito Internacional geral¿, ou jus cogens, é correto afirmar que é a norma
		
	
	A definição das normas de ius cogens está prevista na Constituição Federal.
	 
	reconhecida pela comunidade internacional como aplicável a todos os Estados, da qual nenhuma derrogação é permitida
	
	Assembleia Geral das Nações Unidas e aplicável a todos os Estados membros, salvo os que apresentarem reserva expressa
	
	de direito humanitário, expressamente reconhecida pela Corte Internacional de Justiça, aplicável a todo e qualquer Estado em situação de conflito.
	
	prevista no corpo de um tratado que tenha sido ratificado por todos os signatários, segundo o direito interno de cada um.
		
	 2a Questão (Ref.: 201202518847)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A Santa Sé é considerada pessoa jurídica de Direito Internacional Público, tendo o Tratado de Latrão (1929) grande papel fundamental nesta visão. Com sua personalidade reconhecida a Santa Sé propõe tratados com outros Estados, principalmente de conteúdo religioso, sendo estes denominados:
		
	
	Convenções epistolares
	 
	Concordatas
	
	Epístolares
	
	Atos unilaterais
	
	Convenções Jesuíticas
		
	 3a Questão (Ref.: 201202410447)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre o direito internacional privado pode-se afirmar: (XI CONCURSO JUIZ FEDERAL 2006 1ª REGIÃO)
		
	
	Direito internacional privado trata basicamente das relações humanas vinculadas a sistemas jurídicos autônomos e convergentes;
	
	A uniformização de normas disciplinadoras de comércio internacional é realizada por meios de acordos bilaterais, multilaterais, tratados e convenções, até onde isto seja aceitável para os países interessados
	
	Direito uniforme espontâneo resulta de esforço comum de dois ou mais Estados no sentido de uniformizar certas instituições jurídicas;
	 
	O direito internacional uniformizado é fruto de entendimento entre Estados e que se concentram nas atividades econômicas de natureza internacional;
		
	 4a Questão (Ref.: 201202521338)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	CESPE/ CÂMARA FEDERAL/ ÁREA 18/ 2002) A respeito do costume internacional, forma não-escrita de expressão do direito internacional previsto no art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, julgue os seguintes itens.
		
	 
	O elemento subjetivo ¿ a opinio juris ¿ é absolutamente necessário para dar ensejo à norma costumeira.
	 
	Devido à inferioridade hierárquica das normas costumeiras em relação às normas convencionais, não pode o costume revogar norma expressa em tratado internacional.
	 
	Assim como ocorre em relação aos tratados internacionais, há métodos precisos de interpretação das normas costumeiras.
	 
	Nada obsta a que o elemento material do costume seja constituído de uma omissão frente a determinado contexto.
	 
	Em litígio internacional, a parte que invoca regra costumeira tem o ônus de provar a sua existência.
		
	 5a Questão (Ref.: 201203105777)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Não é temática de Direito Internacional Privado
		
	 
	Condição jurídica do nacional
	
	Conflito de leis
	
	Nacionalidade
	
	Conflito de jurisdições
	 
	Condição jurídica do estrangeiro

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