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Hérnias da parede anterior
Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF
Brasília, 16/4/2012
www.paulomargotto.com.br 
Dra. Maurícia Cammarota
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Introdução e embriologia
Disco trilaminar  embrião 
	tubular
pregas cranial e caudal
pregas laterais
região mediana do disco  anel umbilical
Inibição do fechamento do embrião  celosomias (hérnias ventrais)
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Hérnia umbilical
Incidência  1 em 5 crianças (21%) 
  maior na raça negra 
84% das com peso entre 1000 e 1500g
saco herniário: peritônio aderido à pele
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Hérnia umbilical
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Hérnia umbilical: 
Percentagem de crianças que irá necessitar de operação conforme o diâmetro do anel umbilical:
<0,5cm  42% 
0,5 a 1,5 cm  60% 
>1,5 cm  84%
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Hérnia umbilical: 
quando operar?
Indicação operatória:
defeito que não está fechando
menino ou menina?
aspecto do anel ao exame
idade satisfatória para indicação: 3 anos
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Hérnia supra-umbilical
defeito junto da cicatriz umbilical (superior) 
orifício em fenda
nunca se fecha espontaneamente
corrigido cirurgicamente como a hérnia umbilical
indicação operatória: ao diagnóstico
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Hérnia epigástrica
defeito da linha alba
única ou multiplas
pequena: orifício < que 0,5cm 
nunca se fecha espontaneamente
indicação operatória: ao diagnóstico
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Hérnia inguinal
processo peritônio-vaginal patente
passagem de estruturas intra-abdominais para a região inguinal 
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Hérnia inguinal
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Hérnia inguinal
abaulamento inguinal aos esforços
hérnia congênita  indireta
na criança a hérnia é quase sempre indireta 
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 Hérnia inguinal: incidência
varia de 0,8 a 4,4%
é máxima no primeiro ano de vida
no prematuro varia de 16 a 25%
no menino é entre 3 e 10 vezes maior que na menina
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 Hérnia inguinal: incidência
em 60% dos casos ocorre à direita
em 30% dos casos ocorre à esquerda
em 10% dos casos é bilateral
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 Hérnia inguinal:
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 Hérnia inguinal:
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 Hérnia inguinal:
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Hérnia inguinal: complicações
Encarceramento: (incidência  15%)
o conteúdo do saco não pode ser reduzido para a cavidade abdominal
risco máximo nos primeiros 6 meses
Estrangulamento:
há sofrimento vascular do conteúdo herniado, podendo haver necrose
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Hérnia inguinal:
diagnóstico e tratamento
diagnóstico clínico
diferenciar de: linfadenite inguinal, hidrocele e escroto agudo 
palpação bilateral da região inguinal
sempre examinar a genitália
indicação operatória: ao diagnóstico
o prematuro: deve ser operado antes da alta
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Hidrocele
Comunicante:
processo peritônio-vaginal patente 
Não-comunicante:
processo peritônio-vaginal parcialmene obliterado 
hidrocele da vaginal
hidrocele do cordão (cisto de cordão)	
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Hidrocele
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Hidrocele da vaginal
Maior incidência em bebês e 
 no início da infância 
Freqüentemente bilateral
Evita-se o tratamento precoce pois:
na hidrocele da vaginal freqüentemente ocorre reabsorção durante o primeiro ano de vida, sem necessidade de tratamento
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Hidrocele comunicante
há passagem de líquido da cavidade abdominal para a bolsa testicular
não se resolve espontaneamente
o tamanho da hidrocele varia
aumenta durante o dia
diminui à noite
diagnóstico: clínico - transiluminação
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Hidrocele tratamento
Hidrocele da vaginal: 
evita-se a indicação antes de 1 ano de idade
indicação operatória na criança maior
Cisto do cordão e hidrocele comunicante:
indicação operatória:
após o diagnóstico
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Referências 
TUBINO,P.; ALVES,E. - Anomalias da parede anterior. Cadernos de cirurgia pediátrica, fasc.4. Ed. UnB.
O’NEILL JR.,J.A - Pediatric Surgery vol.2, págs. 1029 - 1110,5ª edição, 1998. 
NETTER,F.H. - The Ciba collection of medical illustrations, Atlas of human anatomy. Summit, NJ,17ªed., 1994 
MAKSOUD,J.G. - Cirurgia pediátrica. págs. 674 a 710, Revinter, 1998
TESTUT, L.; JACOB, O - Tratado de anatomía topográfica, 8ªed., Salvat 1975 
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