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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO ENFERMAGEM Relatora: Beatriz Arcanjo de Assis PORTO VELHO 2017 Intercorrências Mamárias 1 APRESENTAÇÃO 2 Introdução; O que pode causar uma intercorrência mamária? Principais tipos de IM; Como evitar que ela ocorra; Papel do Enfermeiro nessa situação; Conclusão; Referências. INTRODUÇÃO A intercorrência mamária se caracteriza por irregularidade na mama, podendo se apresentar de diferentes formas, e dependendo do nível que se encontra, é fácil de ser tratada. Ela pode interromper ou comprometer a amamentação, podendo levar ao desmame precoce, trazendo danos para a nutriz e mais ainda para o lactente. 3 Mama é composta de: Internamento : - Alvéolos > produção do leite - ducto lactíferos > transportam - seios lactíferos > recebem e armazenam Externamente: - mamilos > promovem saída - Aréola > parte onde encontra o mamilo - Mama > toda a glândula mamária 4 O QUE PODE CAUSAR UMA INTERCORRÊNCIA MAMÁRIA Falta de conhecimento de manejo; Má pega (mamas tensas, ingurgitados, mamilos invertidos ou planos); Lactente pode estar mal posicionado; O não esvaziamento total da mama; 5 PRINCIPAIS INTERCORRÊNCIAS MAMÁRIAS 6 Lesão Mamilar Doloridas; Sangramento; Bactérias; Má-pega Manejo: Mama menos afetada Ordenha do leite antes da mamada Processo de ejeção do leite 7 INGURGITAMENTO MAMÁRIO Três componentes: Fisiológicos; Patológico; “Leite empedrado” Manejo Ordenha manual da aréola se ela estiver tensa, antes da mamada; Massagens delicadas; Livre demanda; Crioterapia (diminuindo vasoconstrição); Suporte > sutiã; Esvaziamento da mama, se o bebê não sugar. 8 MASTITE Inflamação e infecção das mama; Consequências de complicações; Qualquer fator que ofereça estagnação do LM Ex: redução dos números de mamadas, não esvaziamento completo, freio da língua curto, produção de leite em excesso, separação entre binômio, desmame abrupto 9 ABSCESSO MAMÁRIO Mastite não tratada; Tratamento tardio ou ineficaz; Compromete lactação em 10% dos caso; Manejo Drenagem cirúrgica de secreção purulenta; Repetição dos cuidados para mastite; Esvaziamento da mama afetada; Mama sadia; 10 COMO EVITAR QUE ELA OCORRA? O conhecimento do manejo da amamentação; Estímulo contínuo e apoio; Principalmente o apoio profissional; Aumentar a duração do aleitamento materno; 11 PAPEL DO ENFERMEIRO NESSA SITUAÇÃO Enfermeiro(a) tem que principalmente orientar: Fisiologia da mama Leite materno Práticas de amamentação Vantangens e desvantagens Crenças e mitos Suas intervenções devem ter enfoque nos benefícios: Nutricionais; Imunológicos; Emocionais; Fisiológicos ; embasados em justificativas científicas 12 CONCLUSÃO O presente trabalho, ficou claro que a amamentação é um ato singelo e de suma importância tanto para mãe quanto para criança, diante desse fato, é essencial que haja uma intervenção do profissional da saúde, em especial o profissional enfermeiro(a) como precursor para encorajar a nutriz e preparar dando todo o suporte e as orientações adequadas, fornecendo o suporte direcionado, em que sejam reconhecidas suas dificuldades individuais, para minimizar as incertezas e inseguranças, gerando uma prevenção, para que diminuam as intercorrências mamárias e o desmame precoce por tal fato, e também proporcionando para nutriz e para a criança uma amamentação prazerosa e eficaz. 13 REFERÊNCIAS MURTA. G.F (2015).Saberes e Práticas. Guia para Ensino e Aprendizagem Volume 6.(9ª edição) São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora. AMARAL, Luna Jamile Xavier et al . Fatores que influenciam na interrupção do aleitamento materno exclusivo em nutrizes. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre , v. 36, n. spe, p. 127-134, 2015 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472015000500127&lng=en&nrm=iso>. access on 31 Mar. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2015.esp.56676. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília, 2015. n23 14
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