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Avaliando aprendizado 2 de penal 2

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JULIA RUFF MATNE DA SILVA201607087995       PETRÓPOLIS Voltar  
 
    DIREITO PENAL II
Simulado: CCJ0032_SM_201607087995 V.1 
Aluno(a): JULIA RUFF MATNE DA SILVA Matrícula: 201607087995
Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 24/04/2017 14:58:25 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 201607176753) Pontos: 0,1  / 0,1
Beto, em razão de calúnias proferidas por Carlos a seu respeito, mediante uma emboscada agride este com
uma barra de ferro, vindo a quebrar­lhe o braço, incapacitando­o por 35 dias para o trabalho. Ocorre que, no
momento da sentença, verificou­se pela sua FAC que Beto fora indiciado em dois inquéritos, um por estelionato
e outro também por lesão corporal. Considerando que Beto tem 20 anos de idade, assinale a opção correta
acerca da dosimetria de pena: (Art. 129 ­ Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem: Pena ­
detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano. § 1º ­ Se resulta: I ­ incapacidade para as ocupações habituais, por
mais de 30 (trinta) dias; ... Pena ­ reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos).
Trata­se de delito qualificado, sendo aplicada a menoridade como circunstância atenuante na segunda
fase de aplicação de pena; todavia sua pena­base será majorada em decorrência de maus
antecedentes, face à existência de inquéritos policiais em curso.
Trata­se de delito qualificado, sendo sua pena­base majorada em decorrência de maus antecedentes,
face à existência de inquéritos policiais em curso, sendo irrelevante sua idade para fins de fixação de
pena.
  Trata­se de delito qualificado, sendo aplicada a menoridade como circunstância atenuante na segunda
fase de aplicação de pena; bem como não há que se falar em maus antecedentes ou reincidência face à
existência de inquéritos policiais em curso.
Trata­se de delito de lesões corporais leves, sendo aplicada a menoridade como circunstância atenuante
na terceira fase de aplicação de pena; bem como não há que se falar em maus antecedentes ou
reincidência face à existência de inquéritos policiais em curso.
 
  2a Questão (Ref.: 201607698388) Pontos: 0,0  / 0,1
1) João e José, amigos de infância, combinam agredir Tião a tiros para produzir­lhe lesões corporais de
natureza gravíssima pela incapacitação permanente para o trabalho. Para tanto, ambos postam­se de cada lado
de uma rua e, quando o desafeto aproxima­se, efetuam disparos de arma de fogo contra ele. Apenas um
disparo acerta a vítima, do que resultou sua morte. Ouvido em juízo, João confessa ter, na hora, pretendido
matar Tião. José confessa ter previsto a ocorrência da morte de Tião, mas acreditou em sua habilidade e na de
João para apenas lesionarem a vítima. A perícia não identificou a arma da qual partiu o projétil que acertou a
vítima. Com base nos estudos realizados sobre concurso de pessoas, assinale a alternativa CORRETA acerca da
responsabilidade jurídico­penal de João e José.
Ambos são coautores, todavia, aplicar­se­á à conduta de José o disposto no art. 29, § 1º, do Código
Penal participação de menor importância.
  João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 2º, do
Código Penal cooperação dolosamente distinta.
  Ambos são coautores, todavia, aplicar­se­á à conduta de José o disposto art. 29, § 2º, do Código Penal
cooperação dolosamente distinta.
João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 1º, do
Código Penal participação de menor importância.
Ambos são coautores, não havendo qualquer distinção acerca do juízo de reprovabilidade de sua
conduta, consoante o disposto no art. 29, caput, do Código Penal.
 
  3a Questão (Ref.: 201607775368) Pontos: 0,0  / 0,1
SÃO PRINCÍPIOS QUE REGEM A AÇÃO PENAL PÚBLICA:
OBRIGATORIEDADE E DISPONIBILIDADE
  OPORTUNIDADE E INDISPONIBILIDADE
OPORTUNIDADE E DISPONIBILIDADE
INDIVISIBILIDADE E OPORTUNIDADE
  OBRIGATORIEDADE E INDISPONIBILIDADE
 
  4a Questão (Ref.: 201607699296) Pontos: 0,1  / 0,1
(Juiz de Direito/MG. MODIFICADA) Fulgêncio, com animus necandi, coloca na xícara de chá servida a Arnaldo
certa dose de veneno. Batista, igualmente interessado na morte de Arnaldo, desconhecendo a ação de
Fulgêncio, também coloca uma dose de veneno na mesma xícara. Arnaldo vem a falecer pelo efeito combinado
das duas doses de veneno ingeridas, pois cada uma delas, isoladamente, seria insuficiente para produzir a
morte, segundo a conclusão da perícia. Fulgêncio e Batista agiram individualmente, cada um desconhecendo o
plano do outro. Pergunta­se:
Fulgêncio e Batista respondem, como coautores, por homicídio doloso, qualificado, consumado.
Fulgêncio e Batista respondem por homicídio doloso qualificado consumado, face à ocorrência da autoria
colateral.
Fulgêncio e Batista respondem, cada um, por homicídio culposo.
Fulgêncio e Batista respondem por lesão corporal seguida de morte.
  Fulgêncio e Batista respondem por tentativa de homicídio doloso qualificado, face à ocorrência da
autoria colateral incerta
 
  5a Questão (Ref.: 201607678553) Pontos: 0,1  / 0,1
Além dos requisitos gerais de crime continuado comum, são condições do crime continuado específico (art. 71,
Parágrafo Único, do Código Penal brasileiro) que os crimes sejam:
  dolosos, praticados contra vítimas diversas e com violência ou grave ameaça à pessoa.
consumados ou tentados, culposos e violentos.
praticados mediante uma única ação e que resulte em dois ou mais crimes.
praticados mediante mais de uma ação, resultando em crime único.
dolosos e culposos, praticados contra uma única vítima.

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