Buscar

Dentística 2 prova 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Dentística 2 – P2
Moldagem – Materiais e técnicas – Prof Jaime
Moldagem: ato de reproduzir em negativo uma determinada superfície.
Molde: cópia em negativo da área ou arcada a ser restaurada. (É o que mostra para o prof)
Modelo: reprodução positiva da área moldada. (Sempre feita em gesso)
Para restaurações unitárias: usar moldeira de hemi-arcada.
Moldeiras:
Totais: 1) Lisas ou 2) perfuradas (deixa material extravasar e prende material na moldeira; os materiais de moldagem são poliméricos e isso leva à contração. Ex: o alginato encolhe e solta alguns dias depois pois se contrai durante a polimerização e então os furinhos ajudam a grudar na moldeira)
Parciais: tem de hemi-arcada ou menor que isso. Não se deve utilizar as muito pequenas. 
Seleção da moldeira: tem que cobrir todos os dentes (se tratando de moldagem total). Caso a moldeira não se adapte na boca do paciente, pode-se fazer uma extensão com cera utility para compensar. A moldeira de alumínio é dobrável. O ideal é cobrir todos os dentes sem machucar o paciente. Não se coloca moldeira de frente. Primeiro, coloca um lado e depois o outro. A prova da moldeira deve ser realizada antes da manipulação do material de moldagem!!
Classificação de materiais para moldagem:
Anelásticos – desprovidos de propriedades elásticas. Ex: pasta zinquenólica e godiva
Elásticos – com propriedade elástica (deforma e depois volta ao estado original). Os elásticos são dividiso em aquosos (alginato) e não aquosos (silicone de condensação, de adição, poliéter e polissulfeto)
Materiais elásticos para moldagem:
Hidrocolóides: irreversível (alginato) – uma vez polimerizado não volta ao estado normal.; Reversíveis (ágar) – se deixar em temperatura ambiente, fica gelatinosos e se aquecer, fica líquido e pode reaproveitar. Não é mais utilizado. 
Indicações do alginato: modelo de estudo, modelo de transferência e modelo antagonista.
Moldagem com alginato: todo alginato possui medidor da marca própria, mistura pó na agua, espatulação contra as paredes da cuba. O ponto certo do alginato é quando o coloca na espátula e ele não cai. Para ter um bom molde com alginato, é necessário ter dentes secos (realizar com a seringa tríplice) e deve-se passar alginato com o dedo nos dentes de interesse de moldagem para expulsar bolhas de ar! A saliva causa bolha de ar.
Obs: a função da seringa de elastômero é expulsar bolha de ar da área nobre a ser moldada. Em clareamento caseiro, por ex, a área nobre é a vestibular de dentes anteriores.
Após feito o molde, deve-se lavar o alginato (assim, tira-se o excesso de sangue e saliva), secar com seringa, e vazar imediatamente!! O molde com alginato deve ser o último procedimento, pois você terá que vazar imediatamente!!!!
Se demorar para vazar, o alginato poderá ressecar ou inchar se estiver em ambiente úmido.
Estabilidade dimensional: quão estável o material fica após a polimerização ou geleificação. É o quanto copia de verdade o dente. Não existe material perfeito. Um material que deixa o molde menor, inchou. Um material que deixa o molde maior, contraiu em direção às paredes da moldeira. Estes tem baixa estabilidade dimensional. O alginato é o que tem pior estabilidade dimensional. É mais indicado para moldagens não nobres.
Recuperação elástica: quando molda, o material precisa deformar para sair. Volta ao estado original ou próximo. Isso é a recuperação elástica.
Método de afastamento gengival: o chanfro está perto da margem gengival, então tem que afastar para o protético saber onde é o término do preparo e onde é o início da gengiva livre do paciente. É fundamental fazer afastamento gengival para uma boa moldagem! Existem duas formas:
Mecânico-químico: fio de algodão embebido em vasoconstrictor. É mais rápido e prático.
Mecânico: cápsula de acrílico. É melhor para múltiplos preparos, custo >, > tempo clínico e bem indicado com polissulfetos.
Elastômeros: polissulfetos, poliéter, silicones de condensação e de adição. (não existe siliconAAAAA)
Polissulfetos (mercaptana): marrom, fedido. Possui maior resistência ao rasgamento e é o melhor adesivo para acrílico. Em sua apresentação comercial, vem uma pasta base + catalisadora e coloca-se em comprimentos iguais na placa de vidro para espatulação. Faz-se a moldagem com cápsula de acrílico como se fosse provisório mas não tira excesso subgengival porque é isso que afasta o tecido gengival. O material de moldagem tem que penetrar. Coloca o material no interior da cápsula, moda, puxa isso com material de moldagem que pode ser o alginato. Deve-se colocar um adesivo dentro da cápsula antes de colocar a mercaptana.
Vantagens polissulfeto: boa reprodução de detalhes, alta resistência ao rasgamento e baixo custo (comparado à silicone)
Desvantagens: odor desagradável, baixa recuperação elástica, longo tempo de presa e de trabalho e alteração dimensional média/alta.
Poliéter: base + catalisador. Baixa alteração dimensional, resistência ao rasgamento média/alta, excelente molhamento. Desvantagens: flexibilidade moderada (difícil tirar de áreas retentivas), curto tempo de presa e trabalho e custo moderado/alto
Silicone de condensação: base pesada, base leve e catalisador.
A base pesada possui 75% de carga e tem eliminação de subproduto (álcool etílico)
A leve possui 35% de carga e é leve e fluida. 
O que contrai durante a polimerização? Carga ou matriz resinosa? Matriz. A aproximação dos monômeros ocorre na matriz. Quem tem mais matriz? A leve, pois possui 35% de carga enquanto a pesada possui 75%, então, a leve contrai mais!!!!
Pelo fato de a leve ser mais fluida, copia melhor os detalhes porque escoa mais. A leve contrai mais em função da matriz resinosa. Deve usar o mínimo possível d eleve. 90% de pesada e 10% de leve. Se usar muito a base leve, contrai demais e produz modelo de gesso com dimensão maior do que a boca do paciente.
O subproduto álcool etílico volatiliza em poucos minutos. A silicone de condensação tem estabilidade pior que a de adição. Silicone de adição tem estabilidade melhor.
Vantagens silicone de condensação: fácil manipulação, sabor e odor neutros, boa flexibilidade, resistência ao rasgamento moderada.
Desvantagens silicone de condensação: alta alteração dimensional e recuperação elástica mediana (comparadas ao da silicone de adição) e tempo máximo de vazamento curto (de 15 minutos a 1 hora e isso varia de acordo com especificações do fabricante).
Silicone de adição
	Consistência
	Viscosidade
	Densa
	Altíssima
	Pesada
	Alta
	Regular
	Média
	Leve
	Baixa
Esta não forma subproduto, o vazamento pode ser adiado por 7 dias, permite duplo vazamento. Não deve usar luva de látex por causa do enxofre que retarda a reação de presa. 
Moldagem dupla: 1- pesado 2- alívio 3-leve
Afastamento gengival: fio não doi nem sangra em tecido sadio e deve ser colocado com a suprafill 1/2
Manipula a base pesada que deve ficar com cor uniforme
Leva na arcada e molda
Faz alívio na pesada em toda a moldeira!!!! – o alívio serve para criar espaço para a leve (copia o detalhe). Pode fazer alívio com fresca, com cera 7 ou com plástico filme. O alívio é feito em todos os dentes. Pode fazer com lamina de bisturi também.
Manipula a base leve na placa de vidro, coloca na seringa para elastômero (para a de adição, é de dupla mistura e então não precisa manipular na placa de vidro nem encher a seringa com mistura. É mais fácil e a qualidade de mistura é melhor). A manipulação manual leva a incorporação de bolhas.
A base leve deve ser colocada no dente e na moldeira!!!!!
A base pesada molda com o fio, a base leve molda sem o fio! O fio fica de 3 a 5 minutos. A leve deve ficar no preparo e na moldeira toda.
Pode-se fazer moldagem em passo único também: coloca a base pesada, faz um buraco, coloca a leve, molda tudo com a leve na região de maior importância, coloca a leve no dente também. Essa técnica tem maior índice de rasgamento.
Vantagem silicone de adição: excelente estabilidade dimensional e excelente recuperação elástica, boa resistência aorasgamento, ótima precisão de cópia, fácil manipulação, pequeno tempo de presa
Desvantagens: não pode usar luva de látex, liberação de hidrogênio pode provocar bolha na superfície de molde (deve-se esperar 1 h para vazar), custo relativamente alto (kit custa em torno de R$700,00)
Aula 2 – Retentores intra-radiculares Prof Alice G. Penelas
Dente tratado endodonticamente nem sempre tem necessidade de retentor. A estrutura do dente é que dirá se é necessário. O retentor não reforça a estrutura do dente. Em que momento se usa retentor? Não dá pra saber por radiografia pois o exame é bidimensional. Tem que ter a clínica. O raio-x serve para ver se tem lesão no periápice (pode estar progredindo ou regredindo), se o tratamento endodôntico foi bem tratado (ver se a guta percha foi bem compactada).
É necessário analisar: estrutura, endo bem tratado, lesão periapical e sintomatologia.
O retentor não reforça estrturua dentária. Ele serve para ajudar a coroa na posição, reter restauração que planejou. Para resina, não é necessário retentor. Deve-se preservar o máximo de estrutura dentária possível. O pino serve para retenção. Retentor = conjunto pino + núcleo que é o que está dentro do conduto e é “recheio” da coroa.
Se um dente sofrer fratura, trata-se o canal, reconstrói núcleo sem o pino em dentes (Nos dentes anteriores atuam principalmente as forças horizontais e oblíquas, se não temos suficiente estrutura quando o dente entre em função vai quebrar na interface de união entre o dente e o preenchimento perdendo a peça protética, quando colocamos o pino essa ruptura é mais difícil de acontecer já que além do preparo coronário vamos preparar o interior do conduto radicular onde vai ser fixado o retentor, depois disso vamos fazer um núcleo que não só está retido pelas áreas de união entre dente e núcleo, também vai estar retido pela estrutura presa no interior do conduto cimentado com cimento resinoso, a partir disso é feito o preparo e a colocação da peça protética). 
Com canal tratado, desobstrui criando espaço para colocação do pino, reconstrói o núcleo, prepara o núcleo, coloca a coroa. 
Quando o dente entra em função, pino ajuda a reter a coroa. A função do pino para restaurar dente é: reter peça protética planejada.
Características ideais de um pino retentor:
Fácil uso ( pré-fabricados são mais fácies de usar) com o metálico-fundido é mais difícil de usar, o de fibra de vidro é mais fácil.
• Preservar a dentina (nos pré-fabricados somente colocamos cimento resinoso nos metálicos precisamos desgastar mais para tirar os degraus). Nos dois tipos tem que preparar o interior do conduto para receber o pino. Mas no metálico fundido posterior, por exemplo, tem que desgastar mais o conduto para remover a duralay e metal não tem plasticidade. Os de fibra de vidro prepara muito pouco o interior do conduto. As reentrâncias são cobertas por cimento. É uma forma mais agradável de tratar o dente.
• Evitar tensões demasiadas a raiz ( quando temos uma força mastigatória o metal vai quebrar o dente porque é mais rígido, já o de fibra ele mesmo vai quebrar porque é mais maleável e dissipa melhor as tensões).
• Promover união com o material de preenchimento (a união é melhor no metálico entre o núcleo e preenchimento pois trata-se de uma peça única. O de fibra de vidro tem pino + núcleo então pode ter problema da resina se soltar do pino ou fraturar)
• Ser resistente à corrosão (os materiais metálicos sofrem corrosão e liberam óxidos que penetram na estrutura dentária e causam manchamento, com os periodontos muito finos conseguimos ver o metal pela oxidação que este sofre.. fica um aspecto cinza no dente. Com o pino de fibra de vidro isso não ocorre).
• Relação custo beneficio (pré-fabricados são mais baratos)
• Ser estéticos (pino escuro: usa cerâmica de zircônia que é opaca e não deixa passar o acinzentado).
CLASSIFICAÇÃO DOS RETENTORES:
Quanto ao módulo de elasticidade:
Rígidos (alto módulo de elasticidade): metálicos fundidos, metálicos (pré fabricados, como se compra o de fibra de vidro) e cerâmicos (eram de zircônia e tem modulo de elasticidade > que dentes então tem um problema de transferência de tensão para a raíz)
Flexíveis (módulo de elasticidade próximo ao do dente). São os de fibra: de vidro, de quartzo e de carbono. Em volta desses pinos tem uma matriz de resina geralmente hipoxica. Obs: Os de fibra de carbono não são tão estéticos pois são escuros (mas existem os estéticos que são pretos por dentro e brancos por fora) e aparecem quando colocamos resina, os de quartzo ficam de outra coloração no contato com a umidade, isto serve porque às vezes o canal precisa ser retratado e desta maneira fica mais fácil retirá-los em comparação com os de vidro que são da mesma coloração que o dente, os mais caros são os de quartzo. Os de quartzo diminuem a possibilidade de perfurar a raiz pois é possível ver até onde ele vai, por causa da coloração. O de fibra de vidro transmite luz do foto e ajuda a polimerizar fundo do conduto. A composição varia de acordo com cada marca.
Em dentes anteriores, temos uma força mastigatória horizontal. Em dentes posteriores essa força é vertical, então coloca-se menos pinos que nos anteriores. Às vezes, usa-se a câmara pulpar como fonte de retenção e para isso, precisa-se de uma câmara pulpar ampla.
Quanto à técnica de uso:
Indiretos – envolvem etapa laboratorial: metálico fundidos e cerâmicos
Diretos – confecção na boca: pinos pré-fabricados de fibra ou metálicos. Núcleo de preenchimento é realizado em resina. A resina não gruda em metal, mas eles possuem micro retenções. 
PRÍNCÍPIOS DO PREPARO INTRARRADICULAR
Preparo do conduto: depois do RX, de ter visto que ele precisa de retentor.
Comprimento do pino: O pino não pode ficar curto (fácil de remover do conduto e também tem o principio da alavanca então força de mastigação faz deslocar). Os pinos de fibra de vidro são menos resistentes. Entao pode dobrar o pino. Quando quebra é o pino que desloca e a coroa deve evitar que pino faça deflexão. Se o pino ficar muito longo, quando desobstrui demais o conduto corre risco de desobstruir uma área chamada de delta apical. A desobstrução deve ser realizada sob isolamento absoluto e se não for, pode ser foco de reinfecção.
O comprimento ideal do preparo no interior do conduto é de 2/3 da raiz, mantendo selamento apical de 4 a 5 mm. Em dentes com raiz curta, respeita sempre os 4-5 mm e no mínimo temos que ter no interior do conduto o tamanho da coroa clínica.
Diâmetro do pino: é para adaptar o pino ao conduto e não o conduto ao pino. Se for muito fino, pode entortar e perder resistência e se for muito largo pode fraturar o remanescente mais na apical (a quantidade de dentina vai diminuir e então se cria mais fragilidade).
Idealmente o diâmetro do conduto tem que ter 1/3 do diâmetro da raiz, mas nem sempre a gente consegue. O que geralmente acontece são condutos super alargados então se tenta fazer retenção. A gente não pode alargar mais porque a gente quer.
Então: comprimento 2/3 do tamanho da raiz ou relação coroa 1 pra 1 mantendo selamento apical 4-5 mm. Diâmetro: 1/3 da raiz.
Caso não se respeite isso, ocorre fratura (a longitudinal praticamente não tem resolução).
VANTAGENS DOS PINOS DE FIBRA (VIDRO/QUARTZO/CARBONO): adesão do cimento resinoso, estética (exceto o carbono), módulo de elasticidade próximo ao do dente, radiopacidade (isso é novo.. o de metal não tem isso).
SEQUÊNCIA CLÍNICA:
Seleção do caso (ter certeza que precisa do retentor);
Radiografar para ver a compactação da guta perche;
Desobstrui os condutos (nos molares, o conduto mais amplo é o palatino então tem preferencia para colocar o pino ali);
Medir até a ponta da guta e desobstruir os 2/3 com brocas de largo com cursor, fazer isto em intervalos e acompanhar radiograficamente verificando que não fiquem restos de guta-percha nas paredes; (ex: deu 12 mm, daí 2/3 tem que ser desobstruído.. então 8 mm, evitar causar perfuração, a desobstrução não é feita de 1 vez.. é para fazer de 1 a 1 mm, adesobstrução é sempre feita com brocas de largo e nunca com a de gates)
Aí pega a radiografia, pega a broca e começa com 1 e coloca por transparência na radiografia para perceber se a broca está em tamanho aproximado do conduto. Aí nesse exemplo de 12 mm, primeiro desobstrui 4 mm, faz a radiografia (vê a guta, se está limpando parede, etc), desobstrui + 2 mm, radiografia e então faz os últimos 2mm. O passo-a-passo é sempre com radiografia. 
É bom usar cursos para marcar o comprimento de trabalho. Depois de desobstruir o conduto, faz a seleção do pino. Ex: pino ½ então broca ½. O tamanho da broca tem que ser um pouco maior que o pino, mas muito próximo. Depois de usar a broca, passar medição para o pino e aí testa o pino.
Tratamento da superfície e silanização: precisa tratar o dente e o pino. Se estiver isolado, faz os dois a hora que quiser. Se não estiver, primeiro trata o pino (para remover a camada superficial de resina epóxica, que tem pouca compatibilidade química com a acrílica, pra unir fibras de conversão monomérica alta expondo as fibras para sinalização e com isso ter aumento da união de carga do pino com cimento resinoso. O tratamento da superfície do pino pode ser mecânico com o jateamento de óxido de alumínio ou tratamento químico que usa soluções onde imerge o pino que dissolve resina. As soluções podem ser ácido hidrofluorídrico (1 minuto), peróxido de hidrogênio a 24% (1 min) e álcool etanol (quando maior a concentração, + efetivo – usar do 70 em diante.. de preferencia o 92 ou 96 e deixa por 1 min também)
Aí trata, lava (peróxido e ácido.. pro álcool não precisa), seca e silaniza (para aderir melhor as fibras ao cimento resinoso).
Depois de tratar o pino, reserva ele no pote dappen e vai tratar a parte mais critica que é o dente.
Dente se trata com acido fosfórico 10% por 15 seg e lava por 30. Tem que colocar em toda a porção do conduto, por isso deve ter agulha. Remover agua com papel absorvente (cones).
Condiciona se o tipo de adesivo necessitar de condicionamento apenas.. pois existem os adesivos auto-condicionantes. Para pino, ou usa o convencional (quimicamente ou foto) ou usa o auto-adesivo (que ai não precisa condicionar). Geralmente se usa o adesivo dual!
Depois do condicionamento, lava, seca com ponta de papel de absorvente (inclusive a câmara pulpar) Coloca o papel no interior, espera, remove.. vai trocando ate o papel sair seco!!!
Adesivo pode ser o químico ou o foto ativado. Tem que tomar cuidado para não deixar poça de adesivo no ápice. Depois de colocar, insere papel no interior para remover excesso do ápice e então fotoativa. 
Cimentação: precisa de centrix com ponta adequada; usa cimento geralmente dual, insere pino preparado rápido. Quando insere o pino, excesso de cimento extravasa, aí limpa o excesso e fotoativa. Entao, começa a fazer o núcleo. Tem que tomar cuidado com o fator C. Compactar bem a resina composta em direção ao pino. Faz o núcleo e prepara!
Aula 3 – Prof Glauco – Introdução à prótese sobre implantes 1
O implante cada vez mais faz parte da rotina de qualquer clínico geral
É simples, é mais difícil fazer pino pra canal direitinho do que fazer implante. Titânio é biocompativel .. não tem rejeição propriamente dita. O que tem são outros conhecimentos.. não pode aquecer demais a broca durante a perfuração.. o aquecimento da broca pode gerar necrose óssea e o pac anestesiado você não sente. Existe falha, existe perda em implante.. mas quando perde resolve de outra forma. O lucro do implante é grande.
Cerca de 1 milhao de implantes são colocados por ano no mundo. População envelhecida com expectativa de vida maior; perda dentária relacionada à idade; consequências das falhas das próteses fixas e removíveis; consequências anatômicas do edentulismo.
Aspectos psicológicos da perda do elemento dentário; bons resultados a longo prazo dos implantes osseointegráveis (previsibilidade); vantagens das proteses implantossuportadas.
Objetivos da odontologia moderna restauradora: saúde, estética, função e conforto. (o implante consegue ter isso tudo)
A perda dentária está relacionada a idade. Os dentes posteriores normalmente são os que mais sentem, pois estão ha mais tempo na arcada (principalmente o 1º molar). 
Prótese parcial fixa
Vantagens: 2-3 semanas (soluciona o caso com muita rapidez); Satisfaz os pré-requisitos: Conforto, Estética, Função, Fala, Saúde
Desvantagens: 10 anos de sobrevida em média de vida util, Cárie como causa mais comum de falha, 15% dos pilares da prótese necessitam de tratamento endodôntico, 80% dos dentes adjacentes são hígidos ou possuem pequenas restaurações então tem prejuízo biológico de desgaste de tecido sadio muito grande.
Vantagens dos implantes unitários: Taxa de Sucesso Elevada, Menor risco de cárie dos dentes adjacentes (possibilidade de higienizar corretamente), Melhor Estética, Melhor Manutenção, Vantagens Psicológicas.
Edentulismo parcial: extremidade livre é o mais comum
Consequências anatômicas do edentulismo: LEI DE WOLFF (1982) (usa-se muito na ortodontia): osso se remodela em relação as forças aplicadas (vai perdendo osso de um lado e ganhando de outro lado).
Osso alveolar precisa de estimulo do dente ou do implante para manter a forma e a densidade. Osso alveolar é dente dependente. A largura óssea diminui em 25% no primeiro ano após a exodontia e 4mm em altura. (perde tanto na vertical quanto na horizontal)
CONSEQUÊNCIAS DO EDENTULISMO: Redução da Altura e Largura do osso de suporte; Risco de Fratura óssea (mandíbula fica fina e pode quebrar); Risco de Parestesia e áreas mais sensíveis (ex: área de mento); Papel mais ativo da língua na mastigação (rompe o alimento contra o palato com a própria língua); Alterações estéticas; Instabilidade da prótese (a inferior é mais difícil de encaixar e ser estável).
CONSEQUÊNCIAS ESTÉTICAS DO EDENTULISMO: Altura facial reduzida; Perda do ângulo labiomental; Aprofundamento das linhas verticais do lábio e na face; Perda da tonicidade dos músculos da expressão facial; Adelgaçamento do vermelho do lábio;
A estética do 1/3 inferior da face tem relação com a posição dos dentes e músculos
Efeitos negativos das próteses REMOVÍVEIS: Força de mordida reduzida de 200psi para 50psi; Eficiência mastigatória reduzida; Problemas gastro-intestinais (porque você não processa bem o alimento, não mastiga bem); Seleção de alimentos limitada; Psicológico alterado;
Vantagens das próteses implantossuportadas: Manutenção do osso; Melhora a saúde psicológica; Reabilitação mais duradoura; Melhora fonética, oclusão e aceitação; 
Implantes dentários: várias formas já foram utilizadas: o agulhado era bem comum.. é capaz de vermos ainda em raio x. eram agulhas colocadas martelando de forma divergente e ai criava algo que fazia um núcleo de resina, moldava e fazia o dente.. já criava uma lesão de furca antes de começar; tinha o parafuso bicortical e cilíndricos; e os justa-ósseos
Hoje em dia se usam: Implantes Cilíndricos Rosqueáveis e Implantes Cônicos Rosqueáveis
IMPLANTODONTIA MODERNA
1952 Estudos de Branemark e equipe, com implantes em tíbias de coelhos; 
1969 Protocolo fixo de 2 tempos cirúrgicos em cães, com ancoragem direto osso/implante
1977 Estudo em humanos – osseointegração
1981 Albrektsson et al – fatores que deve ser colocados para que osseointegração ocorra
CRO: Sessão VII Art. 25. Implantodontia é a especialidade que tem como objetivo a implantação na mandíbula e na maxila, de materiais aloplásticos destinados a suportar próteses unitárias, parciais ou removíveis e próteses. 
A implantodontia moderna, que utiliza o titânio intraósseo, com formato cilíndrico ou cônico, rosqueável e osseointegrável, imitando raízes dentárias para suportar próteses com previsibilidade, necessita de situações favoráveis para o sucesso do tratamento, quais sejam:Paciente conscientizado e preparado clinicamente para tratamento (diagnóstico); Planejamento protético; Material biocompatível; Planejamento cirúrgico; Osso adequado de suporte
“A osseointegração é definida como umaconexão estrutural direta e funcional entre o osso vivo e a superfície de um implante suportando carga.” A gente so considera osseointegração quando suporta um dente em cima, uma mastigação. 
Implante nada mais é que uma raiz artificial instalada para suportar uma protese.
Às vezes tem o implante, um intermediário para colocar a coroa e a coroa de peça protética.
Vantagens unitários
Vantagens múltiplos
Vantagens totais
Conclusão: Não é uma técnica nova; Material biocompatível (titânio); Suas vantagens; Manutenção = sucesso
Planejamento para instalação de implantes: RX/tomografia, ortodontista, paciente, protesista, cirurgião, técnico de prótese. 
CONSTITUIÇÃO TEC. ÓSSEO:
Aproximadamente 2/3 de substâncias inorgânicas, 1/3 de matriz orgânica;
A parte inorgânica é representada pelos cristais de hidroxiapatita;
A matriz orgânica é composta principalmente por proteínas ( colágeno do Tipo I )
Os implantes podem ser conicos ou cilíndricos. A superfície é usinada.. pode ser condicionada com plasma ou com ácido
Fatores de Sucesso na Osseointegração: Clinicamente imóvel; Radiografia com ausência de radiolucidez peri-implantar; Ausência de sinais e sintomas tais como: dor, infecção, neuropatia, parestesia ou violação do canal mandibular.
TRATAMENTO TRADICIONAL X CARGA IMEDIATA
Implantodontia Contemporânea: TRATAMENTO TRADICIONAL - De 4 à 6 meses CARGA IMEDIATA - Até 72 horas
Aí mostrou figuras de erros de planejamento de implante: fratura por ter apertado demais, colocar mais vestibularizado, um encostar no outro, encostar na raiz..
Segunda parte da aula: Planejamento e guia cirúrgica
PLANEJAMENTO REVERSO: “A prótese determina o implante”. O implante é um pilar para colocar a peça protética.
Entao, molda o paciente. Vai ficar espaço do lugar sem o dente. Aí com o dente de estoque coloca para ver mais ou menos o tamanho do dente que vai ser colocado. Ai faz uma guia cirúrgica (placa de clareamento), faz um orifício e começa a fazer a cirurgia. 
Faz a incisão, descola o osso, coloca a guia cirurgia estéril, perfura a cortical óssea com broca, vai aumentando o furo gradativamente, instala o implante. Aí coloca o “pino” sobre o implante, coloca o copinho que de plástico para fazer o provisório, faz o provisório.
Tem que respeitar o espaço entre implantes. Precisa de 1,5 mm entre implante e dente adjacente e 3 mm entre implante e implante. Em incisivos centrais por causa da papila incisiva, o ideal é que se tenha um espaço maior, como 4 mm entre 2 implantes.
Obs: se não tiver esse espaço, pode usar a ortodontia para tentar conseguir. Pode usar compasso de ponta seca para ajustar essas distancias. 
Fatores determinantes para o posicionamento de implantes: Ausência de Cantilevers; Ausência de três pônticos adjacentes . 
Conceito de como se o dente fosse um pentágono aberto; segmento posterior, segmento anterior e canino que faz essa interseção.
“O guia cirúrgico sempre deverá auxiliar o cirurgião na hora da cirurgia, possibilitando assim a instalação do implante no local planejado minimizando possíveis erros e acidentes transcirúrgicos.” Pode ser de resina acrílica, acetato de 1,5 mm e resina epóxi. Essa guia deve ser estável, rígida, transparente e asséptica. Não é legal usar a de acetato em extremidade livre.
Em dente anterior quer que sempre fique mais pra palatina sempre que possível.
Aula 4 – Prótese sobre implantes 2 – Prof Laiza
A parte interna que tem a rosca que fica dentro do osso é o implante propriamente dito. A parte externa é o pilar protético. O implante é colocado dentro do osso tem determinada terminação na cervical.. o pilar encaixa dentro com o mesmo parafuso. Essa terminação na cervical pode ser em hexágono externo, interno (quase não usa) ou cone morse (que não é um hexágono.. o parafuso fica mais internamente.. a vantagem é que ele distribui mais a carga e tensão no interior do implante... pra formação gengival em volta também é melhor pois fica mais estetico). São os tipos de implantes que existem no mercado. É escolhido de acordo com o gosto do implanto.. o que usa mais é hexágono externo. 
Aí abre, tira o cicatrizador e vai verificar o tipo de conexão e vai colocar o pilar de acordo com a conexão que tem no paciente. Normalmente, o paciente já vem indicado do implantodontista.. então quando o paciente vem, você já sabe qual a conexão se é hexágono externo, etc.. 
Todos os tamanhos são padronizados. Os pilares, etc tem que ser do mesmo sistema que o implante!
Molar, incisivo, etc.. varia então o diâmetro.. tem de 3, 4, 5 mm.. depende do espaço ósseo que você tem e da coroa que quer colocar em cima. 
Depois que tem o implante, tem que comprar os componentes protéticos. Normalmente, quando trabalha com o implantodontista, tem ate no consultório algumas peças.. tem varias estruturas que vai utilizar para confeccionar a coroa: UCLA, parafuso, pilar pré fabricado, análogos para transferência por molde, etc..
Cicatrizadores: quando o implanto faz o implante, ele fica mergulhado dentro da gengiva, não fica exposto na cavidade oral pois é uma maneira de proteger o implante de trauma mecânico, bactérias, escovação. Aí passa de 3 a 6 meses e aí a gente tem que expor isso para confeccionar a protese. Depois que reomve a tampa de gengiva em cima do implante tem que colocar o cicatrizador (tem para cada tipo de conexão uma diferente). Ele tem diferentes alturas porque não tem como o implanto ser tao rigoroso a ponto de deixar sempre a mesma distancia dentro do osso.. as vezes deixa mais pra baixo, mais pra cima.. então tem que ter esse jogo para o cicatrizador ficar exposto na cavidade oral. O cicatrizador tem que estar exposto acima do nível gengival para ter a conformação correta da gengiva no pilar.
Chaves: tem de diferentes tipos também.. dependendo do fabricante, o parafuso vai ter um encaixe diferente, etc.. normalmente tem no consultório todas elas.
Torquimetro: encaixa a chave nele e regula ele com o quanto de força você vai apertar o parafuso. Pq não aparafusa na mao? Pq corre risco de apertar demais e quebrar o parafuso e se isso acontecer não tem o que fazer, tem que tirar o implante do osso. E também para não cair e o paciente acabar deglutindo..
Tem a exposição do implante.. pode acontecer de você perder o implante e ter que fazer retalho, descolar gengiva e expor.. mas normalmente é mais simples.. anestesia e com a própria agulha da anestesia, ve a sombra do implante, pode ir apalpando o implante em volta dele e anestesiando ao mesmo tempo.. ai com o bisturi corta só essa bolinha expondo so a cabeça do implante sem expor o osso.. so abre tudo mesmo quando não da pra localizar onde esta o implante. Depois disso coloca os cicatrizadores e fecha a aloja óssea, dá ponto de precisar, etc.. isso dai vai ficar um tempo ate a gengiva recuperar, em torno de 2 semanas. O cicatrizador também é aparafusado.
Depois então que o tecido esta cicatrizado, vamos partir para a moldagem. O protético precisa saber contato oclusal, contatos adjacentes, etc.. o posicionamento espacial. Essa moldagem pode ser com moldeira aberta ou com moldeira fechada. 
Na moldagem com moldeira aberta consegue maior precisao da moldagem, principalmente quando trabalha com implantes múltiplos ... tem que ter o posicionamento certinho de 1 em relação ao outro.. não pode ter movimento do implante durante a moldagem.. molda com moldeira aberta quando precisa de grande precisao e tem mais de 1 implante pra ser aparafusado.. Ou confecciona moldeira individual de resina acrílica ou compra moldeira de plástico e recortar a moldeira.
Na moldagem com moldeira fechada é indicada quanto tem um implante só e utiliza moldeira normal de moldagem tradicional. É mais fácil de fazer e tem que ter atenção na hora de recolocar o tranfer.
Para realizar essa moldagem, utiliza transferente de moldagem ou transfer. Difere para moldeira aberta ou fechada. O de fechada, depois de moldar tem que conseguir recolocar no silicone de volta. 
Moldagem com moldeira aberta: tem o parafuso e o transferente e a moldeiraindividual (recortada com fresa). Recorta exatamente onde esta posicionado o transferente. Posiciona o transferente no implante na boca (ele encaixa certinho na conexão). Entao parafusa o transferente na boca do paciente. Depois disso, recorta a moldeira individual de modo que tenha acesso a esse transferente que fica exposto então. Depois disso, manipula o silicone leve e coloca na seringa.. depois vem com a moldeira já com o material pesado e leva em posição. Quando levar em posição, como a moldeira ta perfurada, o silicone vai extravasar então já passa o dedo pra tirar o silicone e expor a ponta do parafuso.. porque se ficar mergulhado la vai ter que recortar. O ideal é quando colocar o silicone já vem com o dedo, passa por cima e expõe a cabeça do parafuso para que possa remover o parafuso e tirar isso tudo da boca do paciente. Lembra que parafusei o transfer? Se eu não desaparafusar isso tudo não vai sair.. então vai la, desparafusa e remove então a moldeira. Quando remover a moldeira, o transferente está na parte de dentro do molde. Entao esta vendo a estrutura. Depois que molda o paciente, vaza o gesso. Só que se vazar o gesso em cima, vai cair tudo dentro do transferente. Entao, tem que parafusar o análogo. 
O análago é um outro componente protético que a gente compra que ele simula, é igualzinho, tem a dimensão interna, igual ao implante que o paciente tem na boca. Ele só não é de um metal tao bom como o titânio.. isso é só para usar para ter uma posição espacial do implante no gesso e o protético saber como ta o implante na boca do paciente.
Depois que tirou o molde, parafusa o análogo. Aí encaixa o análogo e aparafusa junto com o transferente de novo.. só que ai não é o implante do paciente, é o análogo. Depois disso, com o análogo posicionado (ele tem uma certa ranhura para poder ficar retido no gesso) e depois então vaza o gesso. Antes de vazar o gesso, faz muralha de polieter para simular gengiva do paciente.. pega com a seringa de elastômero, coloca camada de polieter (não pode ser silicone leve).. o polieter não se une com a silicone então se utiliza ele então faz muralha para simular gengiva do paciente. Depois disso vaza o gesso.
Depois que o gesso toma preso, remove o transferente e o guarda porque pode ser utilizado de novo.. o análogo também pode ser usado de novo.. 
Aí manda o modelo para o protético confeccionar a peça. Usa gesso tipo IV.
Quando faz a moldagem com a moldeira fechada, tem posicionado o transfer para moldeira fechada. Ai vai colocar material leve, pesado, moldeira tradicional e molda. Quando remover a moldeira, o transfer fica preso na boca porque ele não foi desaparafusado. Então fica só o molde dele certinho na moldagem. Ai vai desaparafusar da boca do paciente e recoloca-o no molde. Ai vai aparafusar o transferente no análogo que simula igualzinho o implante que paciente tem na boca. Ai pega essa estrutura do análogo com o transfer e reposiciona de volta no molde. Quando recoloca ele, ele faz um “clac” quando encaixa no molde. A mesma coisa, esse análogo tem as ranhuras para ficar retido no gesso. Posicionado o análogo, faz a gengiva artificial e vaza o gesso.
Moldeira aberta: desaparfusa o transferente antes de remover o molde
Na moldeira fechada: depois que removeu o molde porque o transfer ficou preso na boca do paciente.
Depois que moldou o paciente, escolhe o tipo de pilar que vai usar. Tem os pilares pré-fabricados e os que são vendidos que vamos personalizar, deixar ele com o preparo com a forma que a gente quer. Esse pilar é que faz a conexão entre o implante e a peça protética (coroa). A gente pode ter também 2 tipos de próteses sobre implante: a cimentada e a parafusada. A cimentada normalmente utiliza mais pra dente anterior quando há uma inclinação grande do implante. Muitas vezes o implanto ou por erro na técnica ou por necessidade tem que procurar onde tem mais osso e ai o implante fica super inclinado.. se for confeccionar protese nessa posição, vai ficar errada a coroa na boca e ai tem que corrigir essa inclinação.. se um implante ficou muito inclinado pra vestibular, imagina como que vai parafusar a protese.. o acesso para parafusar a protese vai ficar por vestibular.. o paciente não vai gostar de ter um dente vestibularizado. Então se confecciona um pilar normalmente personalizado que consiga parafusar por acesso vestibular. E em cima desse pilar, a gente cimenta uma coroa para que esse acesso não apareça. Entao a gente vai ter um pilar intermediário. 2 peças no mesmo dente: pilar que vai permitir que parafuse no implante e a coroa que vai ser cimentada em cima do pilar. Quando não há esse problema, o próprio pilar já vai ser a coroa e pode só parafusar esse pilar. Em cima do pilar pré-fabricado o protético aplica cerâmica dando a forma do dente que esta faltando. Ele vai deixar um acesso por oclusal ou por palatina e vai então conseguir parafusar a peça protética. Depois disso, vai colocar um pedacinho de teflon, coloca em cima do parafuso e tampa depois esse buraco que ficou com resina composta. Fica um sombra, da pra ver que tem estrutura metálica, parte acinzentada mas sendo na palatina de dente anterior ou oclusal de posterior não compromete a estética. Esses pilares tem variação de altura também.. passagem de dentro da gengiva para a área externa. 
Parafusos vendem avulso para ficar mandando para o laboratório.. 
Os pilares personalizados usa UCLA (cilindo branco).. prende a ucla no análogo, prende no parafuso, recorta a ucla e da o preparo que quer.. pode fazer com cera..
No caso do dente inclinado, o pilar normalmente tem que ser personalizado principalmente em dente anterior.
Em cima do pilar, faz um copping metálico e depois faz a peça para cimentar.
A prótese sobre implante é muito bem adaptada. 
UCLA – são cilindros que derretem, queimam.. sempre é melhor quando for personalizar um pilar, usar um ucla com terminação metálica pois a adaptação é melhor.

Outros materiais