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PRÓTESE FIXA certo

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Prótese fixa 
CONCEITO: Prótese dentaria é a arte a ciência que 
restaura parte de um dente, um ou vários dentes com 
materiais estranhos ao organismo. 
DENTOSSUPORTADA. 
OBJETIVO: Restaurar porção coronária de um ou mais 
dentes ou substituir dentes naturais perdidos e 
restabelecer função, estética, conforto e saúde. 
REQUISITOS: Correção de condições anormais; 
Restauração de uma parte ou todos os dentes; 
Restabelecimento funcional do sistema 
estomatognático; Manutenção da longevidade do 
elemento dental; Proteção contra ofensas posteriores. 
 
PRINCIPIOS: Manter estabilidade oclusal; Assentar-se 
sobre pilares corretamente preparados; Dar proteção 
aos tecidos adjacentes; Proteger os dentes suporte; 
Fácil higienização; Ser sólida para não sofrer torção 
ou romper; Satisfazer os princípios de funcionamento, 
conforto e estética. 
TÉCNICA: Seleção de suportes; Preparos adequados; 
Moldagem. 
Biomecânica 
Para obter eficiência mastigatória (triturar mais 
alimentos gastando menos energia) é necessário que 
os músculos, ATM, e dentes estejam em harmonia. 
Tipos de PF: Restauração metálica fundida; Coroa 
parcial; Coroa livre de metal; Coroa mista (veneer); 
Metalo-cerâmica; Metalo-plastica; Coroa a pino 
(espiga); Núcleo; Facetas laminadas; Prótese 
conjugada; Prótese sob implantes; 
Classificação: Prótese unitária ou de elementos isolados 
 Prótese ligada ou de elementos 
combinados 
Elementos constituintes: 
• PILAR OU SUPORTE: Recebe carga mastigatória 
• CONECTOR: Liga um dente no outro em 
próteses de +1 elemento (retentor-pôntico; 
pôntico-pôntico), pode ser rígido ou semi rígido 
• PÔNTICO: Dente ausente (instável) (em sela, 
chanfrado, extensão radicular – desuso, 
periforme/ovalado e 
higiênico/americano/suspenso/pênsil) 
• RETENTOR: Dente que se liga no pilar, mantem a 
prótese no lugar 
 
Fatores de ordem geral: idade, econômico, saúde, 
dieta alimentar, dentes (distribuição, raiz, osso) 
Fatores de ordem especial: suporte (tamanho do 
pontico), periodonto (função mecânica e sensitiva, lei 
de ante) 
LEI DE ANTE: Área da superfície da raiz dos apoios 
devem ser iguais ou maiores a dos dentes substituídos 
por pônticos. 
A interação entre o aparelho protético e os dentes 
suportes são relacionadas ao equilíbrio e podem ser 
explicadas pelas leis de Newton: 
1. Ocorre quando a prótese fixa não sofre 
movimentos translatórios que podem alterar a 
trajetória dos movimentos mandibulares 
contactantes, ou seja, quando você mastiga você 
projeta uma força e precisa de uma outra que a 
anule as forças de deslocamento (isso é, os 
preparos dos dentes pilares e de suporte) 
2. 
3. As forças exercidas sobre a prótese fixa durante 
a mastigação serão neutralizadas pelos pilares 
quando a resistência dos mesmos for igual, mas 
em sentido contrário. 
Princípios mecânicos 
RETENÇÃO: O preparo resistir as forças de remoção 
da restauração, seguindo o eixo de inserção (jeito que 
a pf encaixa, como um trilho de trem). Por exemplo: 
alimentos pegajosos fazem tração e deslocam a 
prótese no sentido do eixo de inserção. 
• EXPULSIVIDADE: As paredes dos preparos 
devem ser PARALELAS para ter o máximo de 
retenção por atrito, mas isso dificulta o 
assentamento e remoção das próteses, por isso, 
devemos promover uma expulsividade de 6° a 8°. 
• ALTURA DO PREPARO: A retenção se deve a 
adaptação e atrito entre a superfície interna da 
restauração e a parede axial do preparo, ou seja, 
quanto maior a altura, maior a superfície e maior 
a retenção 
ESTABILIDADE: É o que evita o deslocamento da 
restauração por forças oclusais obliquas (ou seja, carga 
lateral) durante o ciclo mastigatório. A ALTURA DO 
PREPARO DA ESTABILIDADE PARA A PF. Relacionado 
a infraestrutura (viga metálica, quanto mais longe você 
coloca o pilar mais chance de acontecer DEFLEXÃO). 
Você precisa sempre avaliar a extensão da PF para 
saber o numero de ponticos que vai ter, pois eles 
funcionam como pontes e tendem a se curvar com 
as forças exercidas neles e então iria ocorrer uma 
deflexão, onde ele se deslocaria no sentido do longo 
eixo. 
CISALHAMENTO: Efeito colateral indesejado que 
ocorre na parede do suporte e do retentor, sendo um 
fenômeno de deformação ao qual um corpo esta 
sujeito quando as forças que atuam sobre ele agem 
em planos diferentes (compressão e tração), 
mantendo o volume constante, sendo no preparo o 
que ocorre no ciclo mastigatório aonde as forças 
acontecem na superfície do dente suporte e retentor. 
A altura e inclinação do preparo ajudam a neutralizar 
isso 
EXTENSÃO: Comprimento, espessura e largura, 
atuam diretamente na deflexão. 
Quando você aumenta o comprimento no dobro você 
diminui a resistência a flexão ao meio. Mas em 
compensação quando o conector tem o dobro da 
altura você aumenta a sua resistência a flexão ao cubo, 
e o dobro de largura também te oferece o dobro de 
resistência a flexão, por isso devem sempre ser o 
maior possível. 
Infos: quanto mais alto mais feio; quando o paciente é 
bruxista a oclusal deve ser feita de metal já que a 
cerâmica é friável; paciente não pode ter dvo 
diminuída; dentes mais próximos da articulação 
possuem mais força; As forças da mastigação são 
obliquas e verticais e nossas fibras obliquas resistem a 
compressão e tração 
PROTESES EM CANTILEVER: São as próteses como 
os protocolos (Parte superior é PT, já que quanto mais 
propriocepção mais força), que são presas apenas na 
anterior. Elas não são utilizadas na PF para dentes 
posteriores pela alta carga mastigatória, apenas em 
Incisivos laterais pois não sofrem carga 
ALTURA E RESISTENCIA: As paredes axiais do 
preparo precisam sempre ter altura suficiente para 
prótese não rotacionar ao redor do fulcro (aonde o 
dente tende a mexer como o meio da gangorra, não 
rotaciona) 
O preparo sempre precisa ter uma zona Z adequada 
para resistir a esse deslocamento rotacional. Preparos 
com deficiência de zona Z rotacionam e perdem a 
estabilidade. E isso significa que ele precisa sempre ter 
a altura (BC) maior que a distancia mésio-distal. 
ESFORÇOS MASTIGATÓRIOS: Os dentes mais 
próximos da articulação possuem mais força já que 
precisam triturar, os molares possuem mesa oclusal 
maior, os 1 molares são os mais afetados e quando 
você perde um eles tendem a mesializar em busca de 
componente anterior e isso é neutralizado pelo 
formato das raízes, lábio superior, LP). CASOS EM 
QUE A FORÇA MASTIGATÓRIA SÃO REDUZIDAS: 
sempre que você perde um dente a sua força 
mastigatória diminui desse lado da arcada; tende a 
diminuir com o passar dos anos. ESFORÇOS 
EXCESSIVOS (BRUXISMO), SÃO A PRINCIPAL CAUSA 
DE FRACASSO DA PF. Vestibular dos dentes inferiores 
e palatina dos superiores sofrem maior carga 
mastigatória. 
PREPAROS INTRA-CORONARIOS: MOD- Possuem uma 
menor área de superfície que as coroas totais, a zona 
Z é calculada dentro da caixa, mas ele tem uma menor 
estabilidade e retenção. Faz INLAY, ONLAY, não 
indicado PF. 
RETENTOR INTRA-RADICULAR: As forças se dissipam 
quando chegam na apical, por isso o preparo precisa 
ficar o mais longo possível, pois quando mais curto 
maior a chance de fratura de raíz (não tem osso para 
a dissipação de forças, podendo causar espaçamento 
do LP e reabsorção óssea). Quanto maior a largura do 
pino, menor a resistência, aumentando a chance de 
fratura radicular, mas também se o pino for muito fino 
maior a chance de entortar e acabar quebrando, 
manter então a largura sempre em 1,5mm de raiz. 
FORMAS AUXILIARES DE RETENÇÃO: Quanto maior 
a superfície de atrito maior a retenção da peça, porém 
é muito importante que além de diminuir o raio de 
rotação, limitar os movimentos e reduzir o numero de 
direções que a prótese pode ser removida do preparo. 
• Indicadas em casos de convergência: 8° em 
cada parede axial 
• Canaletas axiais: redução nas medias de 
deslocamento, exceção as forças do 
cantilever. 
• Termino cervical: forçasverticais e ocluso 
gengivais geram movimentos translatórios e 
se você não faz o termino do jeito certo ele 
tende a rotacionar (preparos de coroa total 
diminuem a falha de retenção). Precisa ser liso 
e uniforme para correta adaptação marginal, 
ter uma espessura correta para contorno 
adequado da restauração e devem 
proporcionar resistência. 
Preparos em prótese fixa 
Os preparos para as próteses fixas podem ser 
extracoronarios, ou seja, de coroa total (metálico, 
cerâmica, metaloplasticos), ¾, 4/5 ou os 
intracoronarios. 
No momento de realizar os preparos nos dentes, 
deve-se levar em consideração as condições 
mecânicas de manter a prótese em posição, os 
desgastes satisfatórios e o termino cervical adequado 
ao tipo de material que se vai utilizar. 
Deve-se sempre preservar o máximo de estrutura 
dental e ser tudo feito com muita precisão já que 
depois de realizado não podemos mais desfazer. Você 
tem que pensar na retenção e estabilidade, 
durabilidade da estrutura, integridade das margens e a 
preservação do periodonto (os preparos subgengivais 
não podem adentrar mais que 0,5mm, ficam apenas 
no sulco histologico). 
Relembrando: retenção: quando impede o 
deslocamento quando submetido a forças de tração e 
estabilidade: deslocamento a forças obliquas que 
podem rotacionar a pf. 
As próteses devem possuir uma integridade marginal 
com uma fina linha de cimento com a intenção de que 
ela fique em função o máximo de tempo possível. 
Deve-se sempre pensar nos preparos de forma que 
possua a espessura correta para quantidade de 
material que você vai colocar, metal = 0,5mm, 
metaloceramica = 1,5mm, metalofree = 2,0mm. Os 
preparos de dentes anteriores nunca podem ser 
conicos mas precisam ser expulsivos. 
• Preparos ¾: em dentes anteriores com a 
vestibular integra 
• Preparos 4/5: para dentes posteriores com a 
vestibular integra 
• Preparos de coroa total: abrange toda porção 
coronária do dente, é indicado para casos de 
cáries extensas, anomalias de forma e posição, 
relações oclusais anormais, necessidades estéticas, 
exigências mecânicas (retenção). Se o dente 
possui resina composta ela deve ser retirada por 
completo pois a mesma não suporta força 
mastigatória. Vantagens: Preenchem todos os 
requisitos de um retentor (não sofre tração e não 
desloca frente a forças obliquas), grande 
capacidade retentiva pela maior área de atrito, 
facilidade de obtenção do paralelismo, possibilidade 
de melhores ajustes oclusais, obtenção estética. 
Desvantagem: grande desgaste de estrutura 
dental e injuria ao periodonto nos preparos 
subgengivais. 
Fatores que interferem na adaptação da prótese: 
irregularidade na superfície interna do retentor e 
nas paredes axiais do preparo e a espessura de 
desgaste e a configuração de acabamento da linha 
de inserção. 
Tipos de termino cervical: 
• OMBRO 90°: parede axial com parede cervical 
formam um ângulo reto perfeito, porém não pode 
ficar quinas, é realizado com desgaste de 2mm e 
broca cônica de ponta reta. Indicado: para 
cerâmicas puras, metaloceramicas com ombro 
diretamente em contato com a cerâmica. 
• CHANFRO: Parece um escorredor. Sofre desgaste 
de 1,5mm realizado com broca “torpedo”, cônica 
de ponta arredondada ou triangular. Indicado: coroa 
metaloceramica e metaloplastica. 
• OMBRO OU DEGRAU BISELADO: desgaste um 
pouco maior pois o ouro precisa de um espaço 
por ser maleável, realizado com broca cônica de 
ponta reta e faz bizel. Indicado: coroas 
metaloceramicas COM ligas áureas. 
 
 
COROA METALICA CHANFRO 
CURTO (OU 
CHANFERETE) 
0,5MM 
COROA 
METALOCERAMICA 
CHANFRO 1,5MM 
COROA 
METALOFREE 
OMBRO 90° 2,0MM 
 
TÉCNICAS: Para saber quanto entrar com a broca 
você pode usar a técnica da silhueta aonde você faz 
só metade do preparo (coroa curta perde retenção ai 
precisa fazer canaletas para não “descarrilhar”) ou das 
canaletas que você entra com as brocas no tamanho 
certo nos sulcos e arestas. 
PONTOS IMPORTANTES: A altura cérvico oclusal do 
preparo deve ser o mais longo possível com 
convergência para oclusal (nas paredes axiais de 6° a 
8° graus), as canaletas podem diminuir o giro e 
melhorar a retenção. Vestibular dos dentes inferiores 
e palatina dos superiores sofrem maior carga 
mastigatória 
TRATAMENTO ENDODONTICO: Indicado 
dependendo do material restaurador, idade do 
paciente e para corrigir imperfeições. 
Provisórios: 
• Finalidade: proteção do dente preparado, 
manutenção das relações interoclusais e 
interproximais, estético (em dentes anteriores 
por exemplo) e para diagnostico. 
• Técnicas de preparo: direta, aonde você faz 
o preparo e o provisório (com alginato e 
dentes de estoque – pois são estéticos, não 
pode tirar da incisal desgastar da cervical + 
bolinha de resina) ou indireta, em que você 
deve montar em articulador (moldeira de 
acetato, enceramento, simulação do preparo 
em modelos prévios) 
• Cimentação: Cimento provisório de oxido de 
zinco e eugenol (coloca dentro e aperta e na 
hora de tirar o preparo vai estar sujo, limpar 
com clorexidina) 
• Considerações: O contorno deve obedecer os 
mesmos critérios da PF definitiva e próteses 
com provisórios mal realizados podem causar 
injuria ao periodonto 
Preparos intrarradiculares: 
“A restauração de um dente tratado 
endodonticamente é complexa, pelo fato de que toda 
ou a maior parte da estrutura coronária que seria 
utilizada para a retenção da restauração foi destruída 
por cáries, restaurações anteriores, trauma e pelo 
próprio acesso para o tratamento endodôntico.” O 
tratamento endo é muito complexo, pois a maior parte 
da estrutura coronária que seria usada pra retenção 
foi destruída (lesões cariosas amplas, restaurações, 
trauma e o próprio acesso para o tratamento 
endodôntico). 
Só podemos fazer esses preparos, quando esse dente 
já foi tratado endodonticamente (já despolpado- sem 
vitalidade, perde toda a morfologia e fisiologia 
dentinária). Se não fizermos um bom diagnostico e um 
bom plano de tratamento, se não realizarmos o 
preparo da maneira correta, leva a um insucesso do 
elemento dentário e levando a perda. 
ENDO X Dentes vitais: Preparo intraradicular precisa de 
tratamento endodonticamente; mas em um preparo 
de coroa total não é indicado fazer em tratamento 
endodôntico, fazemos em dentes vitalizados. 
Pilares vitalizados: 
VANTAGENS 
• Diminui o risco de fraturas; 
• Não expõe o paciente aos riscos de um insucesso 
do tratamento endodôntico, imediato e a longo 
prazo; 
• Diminui o tempo de tratamento e o custo; 
• Resistência do remanescente dentinário vitalizado 
Em dentes vitalizados, fazemos uma avaliação clinica e 
radiograficamente primeiramente, para ver o quanto 
de remanescente coronário temos, se tem 
restauração, se tem cárie, inserção óssea (todo o 
tecido de sustentação do elemento dentário). 
DESVANTAGENS 
• Diagnóstico impreciso da vitalidade pulpar; (se 
agride muito o dente, esquenta muito, podemos 
causar uma inflamação na polpa (a dor não vem 
na hora) e aí vai ter que ser feito o tratamento 
endodôntico. 
• Preenchimentos extensos com reduzido apoio de 
dentina sadia, podem fracassar, comprometendo a 
fixação do retentor e a vitalidade pulpar (tem que 
ter suporte dentinário) 
• Substituição da prótese em função de problemas 
endodônticos posteriores 
• Espessura do desgaste em função do material 
restaurador , mesmo sendo um dente vitalizado, 
para que a coroa não trinque e nem frature. 
PACIENTES DEVEM ESTAR CIENTES QUANTO A 
PROBLEMAS ENDODÔNTICO FUTUROS. 
Dentes tratados endodonticamente 
• Cáries extensas 
• Trincas 
• Preparos mal planejados 
• Redução da estrutura dentaria 
SUCEPTIBILIDADE À FRATURA. (dente 
fragilizado, tendo apenas a raiz íntegra). 
Mas se fazemos um bom diagnóstico e um bom 
planejamento, uma indicação boa de núcleo e 
aplique os princípios biomecânicos, esses núcleos 
metálicos fundidos não vão ter erro, pois tem uma 
pesquisa clínica enormee boa, com sucessos e 
insucessos. 
Núcleo metálico fundido: modela no consultório e 
encaminha para o laboratório para ser fundido. 
Quando cimenta, devolve forma e função do 
remanescente coronário perdido, para poder 
ancorar a coroa. 2/3 de remanescente coronário 
perdido para poder fazer um núcleo metálico 
fundido 
Pré fabricados: já vem prontos e adequa no 
consultório. Menos de 2/3 de remanescente 
perdido, mas tem que ter suporte dentinario se 
não fatura a coroa. 
Retentor intra canal devolve forma e função e 
retém a coroa. 
A INDICAÇÃO SEMPRE TEM QUE SEGUIR O 
QUANTO SOBROU DE REMANESCENTE 
CORONÁRIO (2/3 DE REMANESCENTE PERDIDO: 
INDICAÇÃO DE NÚCLEO METÁLIC FUNDIDO). 
Características ideais de um pino intra-canal: 
Biocompatível (tanto núcleo metálico fundido e 
tanto pre fabricados), fácil uso, preservar dentina 
radicular, evitar tensões demasiadas a raiz (pra 
evitar a fratura), prover união mecânica (núcleo 
metálico fundido é com cimento fosfato de zinco) 
e química (pre fabricado cimentado a base de 
cimento resinosos) e resistente a corrosão. 
Se não se faz uma biomecânica adequada, cria 
estresse na raiz e fratura essa raíz. 
Objetivos de um retentor intra-canal: 
Restabelecimento de forma e função, ancoragem 
da restauração, reforçar o remanescente 
dentário, prevenir fraturas e corrigir o plano de 
inserção. 
• Restabelecimento de forma e função: remover 
todo o tecido cariado e toda restauração e ver o 
quanto de dente sobrou e começa fazer o 
preparo (tira cárie e restauração anterior) e ve o 
quanto de remanescente coronário sobrou). 
OBTER PARALELISMO ENTRE AS PAREDES 
AXIAIS DO PREPARO E ENTRE UM PREPARO E 
OUTRO, PRA MANTER O EIXO DE INSERÇÃO 
(ENTRADA E SAÍDA DA RESTAURAÇÃO). 
• Ancoragem da restauração: depois que devolveu 
a forma e função, consegue- se ancorar a 
restauração. 
• Reforçar o remanescente dentário: coloca um 
pino intra canal e coroa; 
• Prevenir fraturas: coloca um núcleo para reforçar 
o remanescente dentário (não deixá-lo propenso 
para uma fratura); 
• Corrigir plano de inserção: Quando perde 
antagonista, causa uma extrusão dentário e 
dependendo da extrusão (desgasta ou realinha por 
meio de uma coroa, quando é muito excessiva) ou 
quando perde um adjacente, o outro mesializa e 
perde o eixo de inserção, ocupa o espaço do 
outro, ai a prótese não consegue entrar direito e 
causa inflamação naquele local, sendo contra-
indicado. Até quantos graus de inclinação posso 
fazer núcleos metálicos fundidos? Até 24 graus 
(muito crítico), se for maior que 24 contra- 
indicado, pois essa raiz vai fraturar. 
Plano de inserção: paralelismo entre as 
paredes axiais e entre os preparos. 
Verificação (avaliação radiográfica): 
• Selamento apical: chegou até o final do ápice e foi 
bem selado? Para ver o que aconteceu se não 
teve o selamento (comunicação entre 
profissionais) 
• Ausência de lesão endodôntica: não pode ter 
lesão para que possamos trabalhar, se o dente 
ficar muito tempo aberto (sensibilidade), mandar 
retratar para podermos fazer a prótese. 
• Fratura (indicado para extração) 
• Altura da crista óssea: analisar a inserção óssea, se 
o dente está ou não sustentado no osso, avaliar 
mobilidade, ver se pode ser pilar para prótese. 
• Sensibilidade à pressão 
• Ausência de exsudato 
• Ausência de fístula 
Que tipo de retentor? Depende do remanescanete 
coronário 
O que precisamos para o sucesso do núcleo metálico 
fundido? Endodonto como meio de retenção e 
recursos mecânicos que protejam o dente. 
 
 
Nucleo metálico fundido 
(indicações): 
Dentes tratados endodonticamente, anteriores e 
posteriores, destruição coronária extensa, pilas de 
prótese fixa, ação de forças de cisalhamento e 
compressão, realinhamento dentário. 
(Vantagens): 
Permite a troca da coroa sem remover o núcleo; 
permite obtenção de paralelismo no caso de 
confecção de próteses fixas; homogeneidade de 
espaço para confecção de coroas cerâmicas; rigidez 
aumentada; melhor adaptação; menor espessura do 
cimento. 
PORÇÃO CORONÁRIA (NÚCELOS): Repor tecido 
perdido ou removido; retem a prótese que assenta 
sobre o suporte; forma semelhante a de um preparo 
para coroa total. 
NÚCLEO METÁLICO FUNDIDO (DESVANTAGEM): 
Tempo clinico (pq prepara o dente, modela o dente 
em duralay, faz o núcleo e encaminha pro laboratório 
– mas se você planeja não é uma desvantagem); 
oneroso (mais um custo- laboratório); estética (agora 
temos coroa em zicornias e tampa a opacidade do 
núcleo). 
Preparo intrarradicular: 
 Biomecânica 
Núcleo é composto por dois componentes principais, 
uma parte intracanal (pino) e outra supragengival 
(porção coronária) e eventualmente temos o terceiro: 
cinta metálica (Nucleo estojados), que abraça toda a 
superfície radicular além do término. 
Carga lateral durante a mastigação vai sobre a coroa 
e depois pro retentor intra-radicular e a transmissão 
de força vai pro ligamento periodontal e para o osso 
alveolar. 
Configuração do preparo intra-radicular: comprimento, 
conicidade, diâmetro, preparo da base. 
• Pino intracanal: reter a porção coronária e a 
prótese que nele se assenta e esse pino faz a 
dissipação de forcas para o dente, para ligamento 
e para osso. Pinos longos distribuem as cargas de 
forma semelhante ao dente natural. O 
comprimento inadequado é a principal causa de 
fracasso, pinos curtos concentram tensões em 
áreas que podem favorecer a fratura (cria 
estresse nessa região); 
Cuidado: importante deixar o selamento apical, 
para não ter o deslocamento do tratamento 
endodôntico na hora de fazer moldagem e 
provisório, se desloca, temos que mandar retratar. 
Mínimo do comprimento do pino deve ser igual 
ao comprimento da coroa, se temos um bom 
tratamento endodôntico e boa inserção óssea e 
podemos entrar um pouco (2/3 do comprimento 
total do canal) para aumentar mais a resistência do 
pino: podemos fazer mais longo. Depende do caso 
clinico, de como a raiz se apresenta. 
Deve ser pelo menos a metade da distância entre 
a crista alveolar e o ápice da raiz, e SEMPRE 
deixando o selamento apical (5mm). 
PARA A PROTEÇÃO CONTRA FRATURAS. 
 
• Conicidade: No corte transversal temos que 
enxergar de forma mais oval, elíptica, portanto, 
pinos mais cônicos, permitem maior retenção. 
Podemos fazer meios adicionais, como fazendo 
canaletas 
• Diâmetro: Diâmetro do pino 1/3 da raíz (garantindo 
resistência) e temos que ter uma espessura da 
parede da raiz de pelo menos 1,5mm; dando 
resistência a raiz e preservar a dentina radicular, 
para não fraturar a raiz. A broca que permite esse 
desgaste. 
O alargamento excessivo pode perfurar ou 
enfraquecer a raiz (risco de fratura ao meio 
durante a cimentação do pino ou quando em 
função); a espessura da dentina remanescente é 
a variável mais importante na resistência a fratura 
radicular (a resistência da raiz vem da sua periferia 
e não do seu interior); 
Maior largura, garante maior resistência, mas leva 
a tensões demasiadas , maior alavanca e maior 
estresse, que podem fraturar a raíz. 
Menor largura, garante menor resistência e vai 
soltar. 
Então o ideal é preservar no mínimo 1,5mm de 
espessura radicular, então não pode nem ser 
muito fino e nem muito largo 
Como preparar o dente? 
Respeitar a anatomia, preparo no conduto mais 
calibrosos (molares superiores: canais palatinos e 
inferiores: distais). 
Técnica do preparo: Preparo do remanescente 
coronário (término e chega na guta); aprofundamento 
do conduto (broca largo); expulsividade e regularização 
do conduto e acabemento. 
• Preparo do remanescente coronário: deve se 
preservar o máximo de tecido sadio durante o 
preparo da base; aumento da área de atrito entre 
a parede do conduto e superfície do pino; 
dissipação de cargas da coroa para o periodonto. 
Dente anterior e posterior: broca roda (corte 
excessivo), torpedo ou ponta reta (dependendo 
do material restaurador), broca f e ff (acabamento 
e polimento). 
Dente anterior:desgasta coroa, faz término e nas 
paredes faz um plano inclinado (vestibular) e um 
plano horizontal (na palatina) ou plano inclinado 
duplo (V e P), para evitar rotação do núcleo e 
retentor. 
• Aprofundamento do conduto: A dilatação e o 
comprimento do espaço dentro do conduto 
radicular devem ser dimensionados de acordo 
com as necessidades protéticas. Fazer radiografia 
periapical, verificando o comprimento e direção do 
conduto (existem condutos curvados) e a 
configuração final se faz com a broca largo (1,2,3 
+ usadas), essas broncas possuem ponta ativa sem 
corte, dando maior segurança, o corte dela está 
em suas paredes laterais) e não usar broca 
esférica (pq se não pode trepanar e trincar o 
dente e ir pra extração). A broca entra na medida 
que você colocou (com o stops) a partir da medida 
tirada no raio X, para ver o quanto vai entrar), 
deixando os 5 mm de obturação. 
Importante: certificar que a broca acompanha o 
centro da guta-persha e não a dentina e todas as 
paredes da raiz tem que estar limpas, não posso 
enxergar guta e nem cemento. 
• Expulsividade e regularização do conduto: Feita 
com a broca Batt em baixa rotação, pela cervical 
e dando uma certa expulsividade e regularização 
(quando usamos a broca largo) então 
encontramos irregularidades na parede da raiz (ou 
da desobturação ou do tratamento endodôntico), 
colocar uma sonda e observar essas 
irregularidades, se deixarmos na hora de fazer o 
provisório vai ser difícil tirar esse material de lá). 
Preparo de forma oval/elíptico no sentido 
vestíbulo/lingual e levemente expulsivo no sentido 
gengivo-apical. 
• Acabamento: Brocas diamantadas com granulação finas ou brocas laminadas (F e FF), para eliminar ângulos vivos, 
ângulos superficiais internos, e arredondar esse preparo. 
EM POSTERIOR: 2 a 4 condutos. Plano inclinado duplo, preparando o conduto mais volumoso, quando se tem uma 
câmara pulpar profunda (convergência de 5 graus) ajuda na retenção do núcleo; para poder ou entrar no conduto 
distal ou palatino. 
Condutos são divergentes nos posteriores: então o preparo tem que ser no mais amplo e nos outros condutos 
entra 1mm e preservar no máximo a câmara pulpar. 
Porém em dentes posteriores: Conduto divergente ------- câmara pular rasa: núcleo bipartido (confecção em duas 
etapas, primeiro desobtura e faz o núcleo em duralay e depois entra no outro conduto) para manter a retenção 
desse núcleo. – é como fazer dois preparos unirradiculares. Manda fundir os dois separados, aí coloca um e depois o 
outro (encaixando-o). 
Núcleo trespassado: Desobtura o conduto mais calibroso (já vem com o núcleo todo pronto) e na base coronária 
faz uma perfuração e o encaixe tem que ser perfeito, pra fazer o outro conduto. 
Condutos paralelos: a técnica para o preparo é a mesma usada para unirradiculares, a diferença é que não e 
necessário que os dois condutos tenham o mesmo comprimento. 
Núcleos estojados: Indicação com raízes (raízes já fragilizadas) sem suporte osso cervical e enfraquecidas (caries, 
abertura inadequada). O estojo deve envolver todo o contorno cervical radicular em forma de anel. O inconveniente 
desse núcleo é a cinta metálica no termino cervical (não é estético). 
Provisório: 
Elemento provisório: 
Evitam o deslocamento dos dentes antagonistas ou 
adjacentes, mantendo os contatos proximais, evitando 
assim uma proximidade indesejada das raízes. 
MANTEM A INTEGRIDADE GENGIVAL (saúde) 
Materiais: Resina acrílica, vaselina, pincel, dappen, alicate 
de corte, alicate para fazer bolinha, fio ortodôntico 
(retentor provisório intracanal), disco de carburundum. 
O pino tem que medir o mesmo que desobturamos. 
Se desobturamos 10mm o pino que vamos fazer vai 
ter que ter 10mm (medir na régua endodôntica). 
Uma ponta do fio precisa ter uma bolinha (serve para 
retenção da parte coronária) e na outra formato de 
ponta, passamos o disco de carburundum por todo o 
fio para tirar o brilho dele e fazer retenções para que 
a resina pare em volta dele. 
Antes de fazer o provisório isolamos o conduto com 
vaselina solida com ajuda de um pincel, manipulamos a 
resina e quando ela tiver na fase plástica colocamos 
em volta do pino e levamos para dentro do conduto. 
Provisório direto ou de dente de estoque, precisamos 
colocar na parte oca do provisório a resina, precisamos 
dar polimento e acabamento. 
Cimento provisório: a base de oxido de zinco e 
eugenol. 
Técnicas de confecção: 
• Direta: no consultório, faz o preparo, RX, ve 
quanto desobturou, faz a modelagem, leva 
para o laboratório fundir. Técnica: avaliação 
clínica e radiográfica (quanto de 
remanescente, selamento apical que não 
pode ter lesão e tem que ter 5mm 
desobturação de 2/3, inserção óssea) fazer 
condensação do remanescente, secagem e a 
lubrificação do conduto com vaselina e pincel, 
modelagem do núcleo/conduto com resina 
acrílica duraley vermelha (menos distorção), 
dappen, pincel e o pinjet pegar a resina acrílica 
e o monômero e através da técnica de nillon 
vamos incorporar a resina dentro do conduto 
e ai pegamos o pinjet e colocamos ele dentro 
da resina, o material vai extravasar e a gente 
adapta ele na parte coronária, fazer 
movimentos axiais (coloca e retira), depois que 
já fez a parte coronária nos podemos recortar 
com uma broca o excesso de pinjet e ficar 
com aparência de um formato de uma coroa 
total ai encaminha pro laboratório para fundir 
(pode ser em liga: aurea, ouro, prata, cobalto 
cromo e níquel cromo), o laboratório volta ele 
fundido em metal para você, precisa ver se ta 
irregular ou com bolha e adapta-lo dentro do 
conduto (as vezes precisa de ajustes, fazer 
desgastes e encaixar passivamente), não pode 
ter oscilação, a adaptação precisa ficar 
perfeita, tomar cuidado no desgaste (tem 
evidenciadores de contato, como o carbono 
liquido (onde quando sai não tem o carbono é 
que ta retentivo) e o liquido corretivo da pasta 
branca de sodio, pincelamos ela e tiramos as 
irregularidades, são cimentados com fosfato 
de zinco (microembricamento, uma 
cimentação mecânica), fazer ajustes para que 
ele se adapte no modelo. Prova do núcleo 
metálico, ele precisa estar adaptado (com uma 
sonda exploradora com movimentos de baixo 
para cima faz o contorno todo para ver se 
não está com degrau), paralelo, verificar 
comprimento (se desobturou 10mm tem que 
ter os 10mm) e forma. 
• Indireta: precisa de uma moldagem preliminar, 
preparo desobturação, moldagem preliminar 
para moldar o conduto e nesse molde eu faça 
o casquete de moldagem (pequenas 
moldeiras individuais), pode ser de coroa total 
ou intra radiculares, ai com os casquetes vou 
fazer a moldagem de trabalho para montar 
em articulador e mandar para o laboratório. 
Técnica: godiva em bastão (de baixa fusão), 
fio ortodôntico (tira brilho, faz a bolinha de um 
lado e o formato de ponta do outro), esquenta 
a godiva para ficar maleável e coloca em torno 
de todo o fio ortontico, passa vaselina no 
preparo e coloca a godiva do fio ainda meia 
morna para copiar todo o preparo intra 
radicular, tira o excesso e faz o formato da 
porção coronária (um chapeuzinho para servir 
de retenção para a moldagem de arrastro) , 
observar todo o limite do termino, se tiver 
excesso tirar com lecron ou lamina de bisturi 
para ai então fazer moldagem com a silicona 
leve, assim que ela é levada com leve pressão 
e faz um arrastro com uma moldeira de 
estoque que pode ser parcial para uma 
moldagem preliminar (tudo isso é para fazer o 
casquete), uma vez que faz o arrastro a 
silicona leve deve estar fazendo a volta toda 
do termino e a godiva marcando todo o 
formato do conduto, vasar com gesso pedra 
tipo 3 (para poder fazer um preparo nesse 
gesso, um leve desgaste com uma sonda 
exploradora com 0,5mm além do meu 
termino , não pode pegar o termino) vaselina 
o conduto de gesso e ta pronto o modelo 
para fazer o casquete. 
• Fabricação do casquete: usa fio ortodôntico e 
faz a bolinha, tira o brilho, fazas retenções , o 
pino tem que ter o mesmo comprimento da 
desobturação da raiz, para não ter falha do 
pino vir curto. Resina duraley que faz os 
casquetes, vaselina, coloco a resina com a 
tecninca de nylon dentro do meu conduto, 
pego o fio ortodôntico coloco ele ali e 
começo a cobrir também a porção coronária, 
depois de terminar faz acabamento e prova 
em boca para ver a adaptação deles, pois eles 
precisam entrar para fazer uma moldagem 
mecânica e ai com ele faço minha moldagem 
definitiva, precisa deixar o casquete retentivo 
pois como vai fazer uma moldagem de arrasto 
com a moldeira de estoque e alginato ele 
precisa se aderir, nos casquetes coloca silicona 
leve. Observar o comprimento do núcleo e o 
termino, ai vou vazar com gesso pedra tipo 4, 
confimar o comprimento no modelo de novo, 
depois de montar no articulador manda para 
o protético fazer os núcleos metalicos e os 
coppings e a aplicação da cerâmica, quando o 
núcleo volta provar e radiografar 
Cimentação: 
• Isolamento 
• Limpeza do conduto (clorexidina a 2%, 
hipoclorito de sódio 2,5%, pedra pomes e 
agua, soro fisiologico 
• Lavagem e secagem com cones de papel 
• Cimento fosfato de zinco 
CIMENTO: fosfato de zinco, tem boa 
propriedade mecanica, age com ação 
antimicrobiana, bom escoamento, forma uma 
película mais fina, desvantagem: altamente 
solúvel aos fluidos bucais, pH na hora da 
manipulação é muito acido, manipular na placa 
de vidro resfriada uma medida de po para três 
de liquido, divide o po em quatro e manipula 
com espátula 24, manipula pela placa toda, o 
núcleo precisa ser desinfectado também, 
coloca o cimento nele em todas as paredes 
de conduto e dentro dele também e com 
certa pressão mantenha ele dentro do 
preparo (pode ser com um cabo de espelho) 
pressão de 3 a 5 min, para que a cimentação 
seja satisfatória, demora 24hrs para tomar a 
presa final dele. Recomendações: Depois de 
uma hora sem beber agua e nem comer e 
não pode fazer nenhum ajuste, remove o 
excesso de material com ele em posição 
Aspectos clínicos: 
• Os núcleos devem ser inseridos com 
suave pressão 
• O nucleo metálico fundido deve ser 
refeito se houver qualquer rotação ou 
oscilação 
• Os núcleos e os condutos devem ser 
desinfetados antes da cimentação 
• Não devem ser feitos ajustes 
imediatamente após a cimentação, pois 
pode ocorrer a fratura do cimento 
Pinos intra canais: 
• Fundidos 
➢ Metálicos 
➢ Não metálicos 
• Pré fabricados 
➢ Não metálicos 
 Plásticos 
 Cerâmicos (rígido) 
 Fibra de vidro (flexível) 
 Fibra de carbono (flexível) 
➢ Metalicos – muito rigidos 
 Aço inoxidável 
 Níquel crome 
Retentores pré-fabricados: 
Características físicas desejáveis: 
✓ Resistencia a compressão 
✓ Resistencia a flexão 
✓ Biocompatibilidade 
✓ Resistencia a infiltração 
✓ Capacidade adesiva (a maioria tem menos solubilidades 
frente aos fluidos bucais frente ao cimento de fosfato 
de zinco) 
✓ Estabilidade adesiva (cimentos resinosos) 
✓ Estabilidade dimensional 
✓ Inibir carie dental 
✓ Facilidade de manuseio 
Indicação 
✓ Retenção do material restaurador e reforço do 
elemento dental (tem que reforçar o remanescente, 
não criar tensão demasiadas para a raiz) 
✓ Colagem de fragmentos em fratura coronária 
✓ Raízes curtas, sem inserção óssea suficiente para 
núcleo metálico fundido 
Vantagem: 
✓ Preservar a estrutura dental sadia 
✓ Dispensa moldagem e etapa laboratorial (não 
encaminha para ser fundido, faz preparo e adapta) 
✓ Uso fácil e rápido 
✓ Custo (não é caro) 
Desvantagem 
✓ Perda de retenção 
Qual a quantidade de remanescente coronária é 
requerida? 2/3 da superfície coronária, tem que ter 
suporte dentinario, se não tiver, indicar núcleo 
metálico fundido 
Pino de fibra de vidro: 
Não metálico flexivel 
Tem como base a sílica, cálcio, boro, sódio e alumínio. 
Vantagem: 
✓ Estéticos 
✓ Módulo de elasticidade próximo ao da dentina 
✓ Custo menor em relação a fibra de carbono 
Desvantagem: 
✓ Radiolucidos 
✓ Resistencia a rigidez menos que o de fibra de carbono 
Sequencia clínica: 
Coloca o núcleo para reforçar o elemento dentário, 
coloca o pino de fibra de vidro, isolamento absoluto, 
Seleção do pino pre fabricado, no kit vem as brocas 
para o preparo, faz a seleção de acordo com o 
alargamento do conduto, coloco sobre o rx para ver 
qual fica melhor adaptado (alargamento e 
comprimento), o grande problema desses pinos é a 
cimentação, a cimentação é mínima, tem que adaptar 
o núcleo dentro do conduto e deia muito cimento 
resinoso nas paredes. O terço cervical deles podem 
ser alterados por conta da expulsividade que a gente 
da, coloca a resina em volta dele e vai adaptando antes 
da cimentação, para o preparo usa broca de largo 
disponíveis no kit com compatibilidade do diâmetro do 
pino escolhido, ai dou o alargamento do meu conduto, 
seguir isso previsibilidade e durabilidade, retenção ao 
trabalho, 
Pino de fibra de carbono: 
Não metálico flexivel 
Vantagem: 
✓ Modulo de elasticidade próximo ao da dentina 
(resiliência, absorve as cargas mastigatórias, reduz 
stress transmitido ao dente) 
✓ Resistencia a corrosão 
✓ Biocompatilidade 
Desvantagem: 
✓ Radiolucido 
✓ Cor escura (limitante estética) 
✓ Flexibilidade (tanto no de vidro quanto no de 
carbono) 
Pinos cerâmicos: 
Não metálico rigido 
Vantagem: 
✓ Estética 
✓ Radiopacos 
✓ Não sofrem corrosão 
✓ Adesão química ao cimento 
Desvantagem: 
✓ Friável 
✓ Alto custo 
Preparo do dente: 
limpar antes com pedra pomes e escova de robson 
✓ Condicionamento com ácido fosfórico 37% por 
15s 
✓ Lavar remover o excesso de umidade com cone 
de papel 
✓ Adesivo dual 
✓ Cimento dual (lentulo ou broca largo) 
Preparo do pino: 
✓ Alcool 
✓ Silano seca com jato de ar 
✓ Adesivo dentinario seca para evaporar a acetona 
✓ Cimento dual (o que extravasa serve para 
preencher) 
✓ Fotopolimerização 
Serve para reforçar a estrutura remanescente e 
ancorar o núcleo de preenchimento 
Cimentação: 
• Cimento resinoso: dual (ele faz reação química 
mas precisa da fotoativação) ou quimicamente 
ativado (peroxido de benzoilla e amina – faz 
reação química para polimerização) possui: 
Ativador, primer e catalizador 
• Preparo do pino: acido fluorídrico, lavo e seco + 
silano, jato de ar + adesivo, fotopolimeriza 
• Preparo do dente: limpar com escova de robson 
e pedra pomes + acido fosfórico a 37% + primer 
+ adesivo dual 
• Cimento resinoso dual autocondicionante: não 
preciso preparar o dente nem com o acido e nem 
o adesivo, mas ainda assim preparo a peça, 
cimento e fotoativação, precisa do cálcio do dente 
para a aderência, podemos usar soro ou 
hipoclorito para limpar o dente (200 da 3M) 
Pinos pré fabricados metálicos 
Rosqueáveis: 
✓ Alta retenção 
✓ Cuidado para evitar fratura durante o 
assentamento 
✓ Tensões geradas no canal podem levar a 
fratura 
Ele vem em um kit assim como os de fibra de 
vidro, vem as brocas pro preparo e fora isso tem 
a chave para dar o torque, tem um guia para você 
escolher o pino que melhor se adapta, da muito 
retenção, muitos rígidos 
NÃO SÃO MAIS USADOS 
 
Pinos pré fabricados platinoides: 
Utilizado para confecção de provisório, so pra 
conhecer pois usamos o fio ortodôntico. 
 
Insucesso dos retentores intra-radiculares leva a 
maioria das vezes a perda do elemento dentário, 
saber indicar o tipo de núcleo que você indica no 
planejamento
 
Moldagem e materiais de moldagem: 
 
 
 
Moldagem 
 
 
 Preciso ter uma indicação para a moldagem. A 
precisão da moldagem esta diretamente relacionada 
às propriedades do material de impressão, com a 
indicação e a execução da técnica de moldagem para 
que o técnico de protese consiga reproduzir 
corretamente. Hoje possui scanners bucais que 
reproduzem todas as caracteristicas do preparo que 
você fez, talvez não tenha a precisão correta 
 
Propriedades desejáveis dos materiais: 
 1) Facilidade de mistura: Conseguir misturaradequadamente 
 2) Tempo de trabalho adequado 
 3) Tempo de presa para trabalhar sem desespero 
 4) Recuperação elástica 
 5) Rigidez 
 6) Resistência à ruptura 
 7) Estabilidade dimensional 
 8) Fidelidade de reprodução 
 9) Facilidade de escoamento do gesso (molhabilidade 
da superficie) 
 10) Fluidez 
 Facilidade da mistura: 
 É influenciado pela forma como os materiais de 
impressão são apresentados pelo fabricante, 
geralmente, são comercializados na forma de pó, 
massa, cremosa e líquida . 
Tempo de Trabalho 
É o tempo disponível para a manipulação do material, 
preenchimento da moldeira e adaptação da 
mesma no arco dental, antes que este modifique 
sua propriedade elástica. Todos os materiais 
possuem um tempo para que você manipule 
tranquilamente, é influenciavel (aumentar catalizador, 
temperatura e quantidade da agua no alginato por 
exemplo, seguir o que o fabricante manda), tempo 
que você manipule o material, coloque na moleira e 
leve a boca 
Tempo de Presa 
É o tempo necessário para que se processem as 
reações químicas as 
quais, modificam as propriedades físicas dos materiais 
necessárias à remoção do conjunto moldeira/molde. 
Tempo do material na boca que ele reage 
quimicamente para que vc tire o conjunto moldeira e 
molde da boca 
Recuperação elástica 
É a propriedade dos materiais em voltar à dimensão 
original, após sofrer deformação. Quanto maior a 
recuperação elástica, menor será a distorção do 
molde. Após colocar na boca ele tem que reproduzir 
o que é expulsivo e retentivo sem rasgar, capacidade 
de voltar a reproduzir depois de retirar, quanto maior 
a recuperação elastica melhor a reprodução (silicona 
de adição) 
Rigidez: 
O material de impressão precisa resistir ao peso do 
gesso sem sofrer distorções durante a confecção 
Planejamento 
Paralelismo entre as 
paredes axiais 
Desgaste, lisura de 
superfície 
Término Cervical 
do modelo mestre. Ele não vai se deformar com o 
peso 
Resistência à ruptura: 
 Os materiais de impressões devem ser resistente 
à ruptura nas regiões de pouca espessura como o 
término cervical do dente preparado. Mesmo fino ele 
tem que aguentar que voce tire sem rasgar. 
 
Fidelidade de Reprodução: 
É a capacidade de reproduzir passivamente e sem 
compressão, os detalhes anatômicos de 
forma precisa, mesmo as áreas extensas. Material 
tem que conseguir escoar e reproduzir toda a 
superficie adequadamente 
Facilidade de vazamento: 
É a capacidade que o material de impressão tem em 
se molhar, durante a confecção do modelo de trabalhp. 
Chamada de molhabilidade, capacidade que o material 
da para o gesso escoar melhor e entrar em todas as 
superficies. Capacidade dele receber esse gesso e 
reproduzir de forma adequada. 
Estabilidade dimensional: 
É a propriedade que o material tem em conservar a 
forma original sem distorções ao longo tempo na 
presença das variações ambientais de temperatura 
e umidade. 
Materiais de Impressão: 
Hidrocolóide reversivel (não existe mais) ou 
irreversível e Elastômeros 
Os materiais de moldagem (SILICONA DE ADIÇÃO, 
SILICONA DE CONDENSAÇÃO E POLIETER) possuem 
uma caracteristica chamada de tixotropia, ou seja, para 
que o material escoe adequadamente pela superficie 
ele precisa de pressão, quando voce preensa o 
material na cavidade ele escoa adequadamente, ex de 
coisas que tem tixotropia: ketchup, mostarda e 
maionese, voce precisa fazer pressao e apertar para 
que ele saia da embalagem. A qualidade e quantidade 
dessa propriedade que avalia a capacidade de 
moldagem. 
Hidrocoloide reversivel: 
moldeira que tinha uma canula que passava agua 
gelada ou quente que reversia o processo, colocava 
na boca, moldava, a agua passava para endurecer 
antes de tirar 
Hidrocoloides irreversiveis: 
são os alginatos, materiais pobres que não conseguem 
ter grandes reproduções. Indicado: moldagem de 
arcada antagonista, associada a tecnica do casquete ou 
moldagem de estudo. Ele depois de manipular muda 
de sol para gel so usando agua. Sofre: sinerese, 
embebição e evaporação (ele começa a ficar seco e 
na hora de separar o conjunto fica seco e quebra), por 
isso mantem um ambiente com 100% de umidade ali 
e retarder o processo, não e bom para os modelos 
de trabalho (menos na tecnica de casquete pois ai tem 
silicona dentro. 
Elastômeros: 
Apareceu durante a segunda Guerra mundial e era 
produzido no japao e ai nao dava para chegar no EUA 
e eles desenvolveram os elastomaros. São identificados 
como materiais elastoméricos (borrachóides) não 
aquosos para moldagens odontológicas. Existem quatro 
tipos de elastômeros utilizados como materiais de 
moldagem: os polissulfetos (capacidade de reprodução 
grande, mas libera calor, reação exotermica, que causa 
desconforto no paciente, e nesse processo de 
aquecimento liberava enxofre), as siliconas que 
polimerizam por condensação (mais populares, preço 
acessivel, resolve maior parte dos problemas com ela), 
as siliconas que polimerizam por adição (melhor 
reprodução mas muito MAIS CARO +-700,00 reais) e 
os poliéteres. 
Cada um desse materiais duplica as estruturas 
bucais com precisão de detalhes suficiente para 
permitir a confecção de próteses fixas e removíveis. 
 
Silicona de condensação: 
Indicado: Modelo final 
 Elastômero formado através da ligação cruzada entre 
os grupamentos terminais do polímero de silicona e o 
silicato alquílico. 
Após o endurecimento, o molde pode ser removido 
da boca sem que hajam deformações permanentes, 
todavia a reação ou cura (tempo que o material se 
ditorce depois de tirar da boca) é continuada por até 
duas semanas, com conseqüente deformação. Assim, 
os moldes obtidos por meio desta silicona deverão ser 
vazados imediatamente. verter até 15min (Mezzomo 
manda esperar 15min para que ocorra uma 
recuperação elastica do material) depois pois sofre 
deformação 
Composta por uma pasta catalisadora e uma massa 
base (alta viscosidade) ou pasta base (baixa 
viscosidade). Um pesado que pode tem de duas 
densidades e um leve ou fluido. 
Reação de polimerização: libera álcool etílico como 
subproduto, ocasionando contração; vazamento 
imediatamente (devido a contração de polimerização) 
Se voce verter o gesso e não tirar a silicona continua 
liberando alcool etilico e contraindo o material e você 
vai ter dificuldade para retirar, pode até quebrar o 
modelo. 
. Coltoflax/Coltex (Coltène) 
. 3M (3M) 
. Speedex ( Coltène) 
. Optosil/ Xantropen (Bayer) 
Tempo de trabalho: 
Pesado: 2-3 minutos 
Leve: 1-2 minutos 
É o tempo do pesado compensa o do leve, por 
exemplo: na hora de uma moldagem, voce coloca o 
pesado na moldeira e coloca na bancada para 
manipular o leve, na hora que voce colocar o leve o 
pesado ja vai ter polimerizado por condensação 
Tempo de presa: 
Pesado: 5-6 minutos 
Leve: 3-4 minutos 
As pastas são de cores diferentes para que você 
consiga enxergar se ficou homogenea a mistura., 
depois de terminar a mistura voce coloca em uma 
seringa e leva para a area que eu quero moldar, 
manipulo o material denso ate ficar homogeneo 
tambem, e levo para a boca, ai manipulo o leve e 
coloco dentro da seringa e levo ate a area desdentada 
Técnica de moldagem: 
• Dupla mistura (passo unico) 
• Massa reembasamento (molda com o 
pesado, tira, faz Alivio e coloca o levee m 
cima do pesado, 2 tempos) 
• Técnica da viscosidade única (moldeira 
individual) 
• Técnica do casquete (utiliza uma moldeirinha 
para cada dente) 
Silicona de Adição: 
Maior capacidade de reprodução, pouca diferença 
entre as marcas 
Indicação: modelo final, modelo de trabalho 
Quatro diferentes viscosidades: pesada (ligia gosta 
mais, associada ao leve), alta (muito viscoso), regular e 
leve. A pesada é uma massa e as demais são pastas. 
Pesada e o alta serve só para voce reembasar a 
moldeira, quem tem maior capacidadede reprodução 
é o leve e o fluido (escoa sobre as paredes e o 
termino cervical). 
Comparando com a de condensação é que a de 
condensação libera o subproduto (acool etilico) que faz 
sofrer a deformação, na adição tambem libera um 
subproduto, libera gas hidrogenio que pode deixar o 
gesso poroso 
Reação lateral: liberação de gás hidrogênio pode afetar 
a superfície do gesso 
Tempo de espera para vazamento do molde (60 min. 
até duas horas/20min.) varia o tempo da empresa 
Há necessidade de dispensadores automáticos de 
mistura e faz liberar menos gas hidrogenio 
Recuperação elástica lenta para que a gente possa 
copiar melhor os detalhes 
A luva de latex (enxofre) podem retardar ou fazer 
com que o processo de presa nem ocorra, precisa 
usar luva com outros materiais. 
Fios de afastamento emebebidos em sulfato ferrico ou 
aluminio inibe a polimerização 
Apresentam maior elasticidade e nenhuma distorção 
após remoção de áreas retentivas da boca, tem 
tempo de presa mais curto e se a gente nao se atenta 
a usar as proporções adequadas no dispensador 
automatic ela vai gerar subproduto mas se ocorrer 
corretas proporções não haverá subproduto. 
Técnica de massa-reembasamento (melhor) e a de 
dupla mistura 
Tempo de presa: 
pesado 4 minutos 
Média: 4 minutos 
Leve: 4 minutos 
São iguais pois voce utiliza um dispensador que sai o 
leve, não tem processo de mistura e da tempo dos 
dois ao mesmo tempo 
Técnica de moldagem: 
Dupla mistura; 
Massa reembasamento usa o denso e depois 
reembasa com o leve, ai a gente tem melhores 
caracteristicas do material 
Técnica da viscosidade única (moldeira individual) 
Poliéter: 
Disponível em duas bisnagas, uma base e outra 
catalisadora. 
Apresenta melhor estabilidade dimensional e menor 
contração de polimerização que o polissulfeto 
(mercaptana) e a silicona de condensação. Material 
entre a silicona de condesação e a silicona de adição 
Material bom porem custo muito alto 
Alta rigidez (tomar cuidado com o preparo longo e 
fino pois o gesso pode se quebrar) após a 
polimerização ele tem uma estabilidade dimensional 
bem adequada, o que dificulta sua utilização 
em preparos longos e finos. 
Consistência regular (casquetes) e leve. 
 Impregum (Espe) 
 Polygel ( Caulk) 
Tempo de Trabalho: 2,5 minutos 
Tempo de Presa: 3 minutos 
Precisa vazar imediatamente, 
Não há sub-produto 
Armazenagem: evitar ambientes úmidos pois altera a 
polimerização do material 
Introdução às técnicas de moldagem: 
Moldagem Unitária ou de vários elementos? 
Que tipo de preparo? Coroa total ou intra radicular 
Necessidade de Troquelização (ato do dente 
preparado sair do modelo)? 
Que tipo troquel esta indicado para o caso? 
Terminações sub e supra gengivais 
Preparos 
Condutos 
Se estiver sub vou ter que afastar Afastamento 
gengival: mecânico, químico e químico mecânico 
Mecânico: fio retrator (vai afastar a gengiva para que 
você chegue lá), casquete 
Químico: Pasta Adstringente de Afastamento Gengival 
(pasta que coloca no sulco que controla o 
sangramento e afasta a gengiva) 
Químico + mecânico: associação fio que vai afastar a 
gengiva e soluções vasoconstritoras que vão controlar 
o sangramento gengival (epinefrina, cloreto de zinco, 
sulfato de potássio, cloreto de alumínio) 
Fio Retrator 
Quanto menor a numeração (000, 00, 0, 1 e 2) do fio 
mais fino, a escolha depende da qualidade do 
periodonto, se ele é mais delgado ou mais espesso 
Utilização de fio retrator: retirar o fio do frasco, recorte 
no tamanho desejado, mantenha o fio esticado e 
torcido, envolver o preparo (extremidade do fio para 
a vestibular), pressionar o fio com espátula de ponta 
romba, de resina fina ou cureta alojando-o no sulco 
gengival. Mantenha o fio por 5 minutos. Para esse ato 
da moldagem preciso que o tecido periodontal esteja 
sadio, reforçar a capacidade de higiene uma sessão 
antes e trocar creme dental (periogard) para que evite 
o sangramento, pois se ela tiver em um processo 
inflamatório você não vai conseguir afastar 
adequadamente para ver o final do prepare, quando 
ele começa se alojar você consegue ver uma 
superfície esbranquiçada (isquemia) ela esta sendo 
afastada e você vai alojando dentro do sulco gengival, 
não devemos ver o fio quando ja tiver inserido, ele 
tem que estar abaixo do termino gengival, o termino 
deve estar em 0.5mm abaixo do sulco, mas não pode 
enfiar o fio também, tem limite. 
Técnica de dois tempos: molda com o pesado, faz 
alívios nas áreas retentivas pois se não ele não volta 
adequadamente, insere fio retrator, aguarda 5 minutos, 
remove o fio, manipula e molda o leve (leva na 
cavidade e coloca na moldeira) tira da boca e você tem 
o molde com a técnica de dois tempos (primeiro o 
pesado e depois o leve). 
Técnica de um tempo: coloca o fio retrator, espera 
5min, tira o fio retrator, lava, manipula material denso 
e o leve, coloca os dois na moldeira e levo na boca, 
quando eu tiro vejo que o material leve ocupa termino 
cervical e detalhes e o denso ocupa todo o resto 
Diferença das técnicas: hora de por o fio e capacidade 
de reprodução (a técnica de dois tempos reproduz 
melhor os detalhes) 
Duplo fio: A técnica do fio duplo é indicada quando 
fazemos moldagens de um ou múltiplos pilares (quanto 
menos dentes preparados melhor). A técnica necessita 
de um tempo adicional para inserção do segundo fio, 
e o afastamento gengival com dois fios tem um 
potencial para causar maior trauma gengival (fio 
retrator pode ficar só 10min dentro do sulco gengival, 
se não causa retração permanente). (BABA et al., 2014). 
Ligia nao e muito fã pois voce precisa de um tempo 
maior pra colocar o fio e ai da problema pois causa 
um problema permanente que quando voce for 
cimentar voce ja vai ver a borda do preparo, pois 
alterou, mas as pessoas acham que afastam mais ou 
seja, mostra mais.. Um elemento dental é tranquilo. 
Segundo alguns autores essa técnica é benéfica 
quando a linha do término está suficientemente abaixo 
da margem gengival e dois fios podem ser inseridos 
dentro do sulco, é efetiva quando o tecido mole 
encobre o primeiro fio e não mantém o tecido 
afastado lateralmente. 
Pode ser usado na tecnica de um ou dois tempos 
Técnica: fio de diâmetro pequeno (000) embebido em 
solução vasoconstritora, segundo fio diâmetro maior (1 
ou 2) também impregnado, remover segundo fio de 
diametro maior antes da moldagem e o de diametro 
menor vai sair se grudando na silicona.. Tecnica que 
afasta muito 
Considerações gerais sobre o fio 
Se o fio de algodão umedecido com droga 
vasoconstritoras permanecer no interior do sulco por 
um período acima de 10 minutos, existe o risco de uma 
retração permanente, a técnica de moldagem precisa 
ser delicada se não voce pode causar uma retração 
gengival permanente, mesmo que não passe os 10min. 
Pode ocorrer deslocamento do epitélio juncional 
durante à introdução do fio de algodão 
Se você não tiver condição periodontal adequada você 
não consegue fazer a PF, tratar peridontalmente 
primeiro, adequação do meio primeiro 
Pasta adstringente de afastamento gingival 
• Fácil acesso ao sulco gengival devido a sua ponta 
fina; 
•Afasta mecanicamente o tecido gengival de forma 
efetiva, ela sofre expansão; 
•Impede o sangramento gerando um sulco seco e 
limpo de forma duradoura; 
•É utilizado em qualquer aplicador de cápsula 
(Seringa Centrix) 
Ideia genial mas não afasta direito, por isso pode usar 
o fio embaixo (como o duplo fio, mas voce coloca so 
um fio embaixo e a pasta) como opção e a pasta 
por cima 
Infos: dente preparado com o provisorio, tira o 
provisorio, vai ficar sujo de cimento provisorio *sem 
muita qualidade, permite que tire a coroa a hora que 
quiser, a base de oxido de zinco e eugenol, duas 
pastas, manipula e coloca dentro do provisorio para 
cimentar), precisamos limpar ele bem antes da 
moldagem pois se não captamostoda a sujeira por 
isso limpamos com uma escova de robson bem 
macia, testa a moldeira antes. Tem que chegar no 
fundo de sulco 
Massa reembasamento ou Dupla Impressão: com 
silicona de condensação: moldagem com 
pesado/denso, alívio com lecron ou bisturi para que 
nao tenha dificuldade para voltar com o leve – tira tudo 
que é retentivo, insere o fio, aguarda 5 minutos, tira o 
fio, manipula e leva o leve direto no lugar e depois na 
moldeira e molda. 
Dupla Mistura ou impressão simultânea: insere o fio 
aguarda 5 minutos, molda com o pesado juntamente 
com o material leve 
Técnica Casquete: 
O custo das moldagens com silicona é mais alto, mais 
rapido e tem um bom resultado, mas não da para 
fazer 10 dentes usando o fio retrator 
Indicação: prepares extracoronários, intracoronários, 
intraradiculares, bom para pacientes com problemas 
periodontais que voce nao conseguiu adequar e 
precisa fazer logo afasta o tecido gengival de maneira 
mais passiva e menos agressao ao periodonto 
Objetivo: Afastamento gengival, moldagem de 
elementos isolados 
Preparos extracoronários: 
- confecção dos preparos; 
- secar a região a ser moldada; 
- moldagem dos preparos com alginato em moldeira 
parcial ou total; 
- vazamento com gesso pedra (Tipo III); 
- aprofundamento do sulco gengival no modelo com 
(± 0,5mm); 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Alívio dos preparos com uma fina camada de cera 
n.7 ou n.9; 
 Não incluir ângulos axo-oclusais e limite cervical: 
 - Deslocamento da moldeira no sentido apical, 
 - Desaparecimento do espaço deixado p/ o material 
de moldagem, 
- deslocamento do epitélio juncional. 
- isolamento com vaselina sólida; 
- Aplicação de RAAQ: 
- Técnica do pincel (Nealon); 
- Confecção de retenções oclusais: 
- Retenção para o alginato 
- Confecção perfurações nas faces livres: 
- escoamento, 
- eliminação de bolhas de ar 
- retenção 
Orientação de acordo com o longo eixo dos 
prepares: evita deslocamento durante a moldagem 
Procedimento de moldagem: 
- manipulação do material de moldagem 
(elastomérico), 
leve ou regular-polieter 
 - pequena quantidade de material no interior das 
moldeiras (alívio em cera), 
- material fluído (escoamento). 
 
Preparos intrarradiculares 
- preparo de fio ortodôntico ou cunha de madeira: 
- contato com fundo do preparo, 
- parte coronária com retenção p/ godiva 
- envolvimento do fio ou cunha com godiva de baixa 
fusão; 
- introdução no conduto e adaptação do excesso na 
cervical do preparo. 
- acabamento (lâmina de bisturi) 
Gesso 
Gesso comum (tipo I e II): Apresenta partículas 
irregulares, porosas as quais, produzem modelos com 
baixa resistência e com pouca fidelidade de 
reprodução. 
Gesso Pedra (tipo III e IV): É composto de partículas 
regulares e densas que proporcionam maior 
resistência ao seu produto final e melhor reprodução 
dos detalhes do molde. 
Indicação: 
1) Gesso-pedra (tipo III) = Construção de modelo 
de estudo, modelo antagônico, modelo para 
confecção de casquete e montagem dos 
modelos de trabalho no articulador. 
2) Gesso-pedra (tipo IV) = Confecção de modelos 
de trabalho e de troquéis. 
Critérios de seleção, finalidade do procedimento, 
propriedades físicas necessárias ao procedimento. 
Espatulação adequada: É realizada agitando 
vigorosamente a mistura e, ao mesmo tempo, 
comprimindo todas as superfícies interna da tigela com 
a espátula. A espatulação é feita até que toda a mistura 
apresente textura lisa e homogênea. O tempo de 
espatulação manual varia entre 1 a 2 minutos, depende 
da marca do gesso. 
Relação do casquete com o 
periodonto de proteção 
Preenchimento do molde: O molde deve ser 
preenchido com uma massa de gipsita de viscosidade 
que favoreça o escoamento nas pequenas áreas da 
impressão. A massa de gesso deve ser colocada sobre 
o molde em pequenas porções. O preenchimento do 
molde, de preferência, deve ocorrer sobre um 
vibrador. 
Troquel 
É uma peça que faz parte do modelo de trabalho, a 
qual, contém a réplica do dente que recebeu o 
preparo protético e que pode ser removido ou 
incorporado quando desejado. 
Objetivos: Proporcionar melhor visualização e acesso 
à todos as áreas do preparo durante à fase de 
confecção da peça protética no laboratório. 
Troquel sextavado: indicado para prepares 
intraradiculares e pilares muito próximos ao dente 
adjacente 
Gengiva artificial: 
• Quando há necessidade de condicionamento 
tecidual; 
• Regiões estéticas onde perde-se a referência do 
tecido mole com a troquelizaçã
Relação maxilo mandibular: 
Constitui nas diversas posições que a mandíbula ocupa 
em relação a maxila. 
Registro em MIH ou OC? 
Em OC: Côndilo centralizado na fossa e paciente em 
oclusao. 
Registro em mih: 
 
É a posição em que os dentes encontra-se em 
máxima oclusão e independe da posição do condilo na 
cavidade articular. 
Indicado para: 
• Reabilitações pequenas em que é necessário 
manter a oclusao perfeita; 
• Presença de DV ideal; 
• Pacientes livres de sinais e sintomas de DTM. 
Com relacionamentos dos casos dentosuportados: 
• Quando houver pequenos espaços edêntulos 
• Quando não houver perda na referência dos 
dentes. 
Pino em 0: para montagem do modelo superior (com 
arco facial- relação da maxila com a base do crânio); 
sendo a haste lateral coincidente com o plano de 
Frankfurt e a inclinação da maxila mantem relação 
com o plano de camper. 
Monta o modelo inferior, monta no articulador; vira de 
ponta cabeça e verte o gesso. 
Fixa o modelo com modelo, para os modelos 
manterem a relação oclusal. 
Relacionamento dos casos dentomucossuportados: 
Quando falta muito dente, vai ser necessário um auxilio 
de uma placa base e um plano de cera; com a perda 
da referencia oclusal entre os dentes suporte, utilizar 
roletes de cera fixando em bases de prova de resina 
acrílica, e estabelecer o relacionamento através do 
método de willis. 
Registro em OC: 
Oclusão se da pela propriocepção do ligamento 
periodontal. 
Aparelho oclusal: tem que pensar em uma forma de 
mexer na propriocepção do paciente, ou seja, uma 
reorganização sensorial (côndilo vai se posicionando de 
maneira mais adequada, reorganizando os músculos, 
eliminado a propriocepção errada e eliminando a dor. 
RC: Sinonimo de posição postural, reflexo miotatico, 
ausência de contatos dentais, músculos mastigatórios 
em contração passiva, conjunto em estado de 
equilíbrio (contração do feixe superior do musculo 
pterigoideo lateral e resistência das fibras retrodiscais). 
Quando registrar em OC? Quando tiver perda da DVO, 
instabilidade oclusal, reabsorções extensas, onde os 
dentes remanescentes não mantem relação incisal ou 
estes não estão presentes; DTM (desequilíbrio 
funcional do sistema). 
Técnicas mais utilizadas para a tomada do registro da 
relação cêntrica: 
• Técnica da manipulação pelo mento: dentista 
coloca o polegar posicionado de forma que 
empurre a madibula para cima e para tras 
(desocluindo e forca a região retrodiscal); é muito 
subjetivo, não é reproduzível, pois as pessoas 
possuem e aplicam forças diferentes. 
• Manipulação bilateral: Posição supina, guiando a 
mandíbula para anterior e superior, invadindo o 
espaço do disco (pode desencadear o 
deslocamento do disco) – irreproduzível. 
• Arco gótico de Gysi: mais reproduzível 
Posiciona uma placa na mandíbula e um “lápis na 
maxila e pede pra ele ir fazendo os movimentos : 
extra oral 
Intra oral: Maior fidelidade na tomada da relação 
cêntrica, pois avalia a atividade do côndilo e a 
função muscular; determina o ângulo de bennet 
(durante o deslocamento máximo); guia condilar 
(protrusão máxima, consigo estabelecer a guia 
condilar). 
Busca uma posição muscular fisiológica, aparelho 
intra-oral plano, é reproduzível pois não entra nas 
questões de aplicação de forca.

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