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Desenv. Pessoal e Empreg. 3ª a 5ª aula alunos

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Desenv. Pessoal e Empregabilidade
AULA 3
Características do Processo Seletivo
O Processo seletivo é temido não só por aqueles que procuram uma vaga de emprego, mas também pelas empresas porque despendem gastos e energia na busca pelo profissional adequado à vaga disponível.
A preparação do processo seletivo na empresa deve ser sigilosa, criteriosa e alinhada aos objetivos estratégicos da organização. 
As informações coletadas durante o processo devem ser mantidas de forma confidencial, para que nenhum dado do candidato seja exposto.
 As informações das etapas do processo não podem ser descobertas; 
As informações devem ser criteriosas para que o candidato certo seja escolhido, já que o custo de um funcionário chega a ser até o dobro de seu salário, considerando os encargos e benefícios existentes; 
e deve estar alinhada aos objetivos estratégicos para que o candidato selecionado compartilhe dos valores da organização e acredite em seus objetivos.
Ao preparar as etapas do processo seletivo, a empresa deve manter essas três características para que o resultado traga benefícios para a organização. 
E como montar um processo seletivo? 
Geralmente, as etapas são compostas de prova, dinâmica e entrevista. Sendo que em empresas de pequeno porte não costuma ser usual a dinâmica, pelos gastos que estão envolvidos nessa etapa.
A prova deve extrair os conhecimentos necessários do candidato, podendo abranger conhecimentos gerais ou até de questões especificas sobre a área da vaga disponível.  
A dinâmica deve analisar as características do perfil do candidato, para que assim a empresa possa ter uma noção da forma como mesmo poderá se relacionar com os colegas de trabalho e da postura de trabalho que poderá adotar.
Por fim, a entrevista será a confirmação de todos os dados coletados anteriormente, possibilitando verificar se os planos e expectativas do candidato são compatíveis com os da empresa, e esta costuma acontecer com os gestores que trabalharão diretamente com o funcionário.
É importante ressaltar que atualmente as características comportamentais estão sendo muito valorizadas no mercado de trabalho, pois é considerado que o funcionário que possui perfil compatível com o da empresa tende a continuar na organização, se tornar mais produtivo e logo aprender as questões técnicas. Por isso, os processos seletivos estão cada vez mais subjetivos na busca pelo candidato ideal.
AULA 4
Recolocação Profissional
Em momentos de instabilidade no mercado, novas habilidades na busca da recolocação profissional são testadas na prática.
Só para se ter uma ideia, de acordo com Daniela Lopes, sócia diretora geral de uma empresa de recrutamento, seleção e desenvolvimento, apenas 12% das vagas estão “nas mãos” dos headhunthers? A diferença, 88% é fruto de um networking constante, estratégia pessoal, além da indicação e bons contatos.
Conheça algumas dicas práticas e eficientes:
1 – Recolocação profissional requer uma estratégia bem traçada
Assim como na atividade de trabalho, é fundamental pensar em alguns aspectos antes de distribuir os currículos de forma indiscriminada. Primeiro faça uma lista das empresas que gostaria de trabalhar, assim como quais headhunters deve contatar. Manter ou abrir novos contatos com profissionais de RH e tomadores de decisão é fundamental. Feito isso, é importante traçar um plano de ação e ativar o networking.
2 - Manter o networking ativo
Mesmo que esteja empregado, o networking é uma das principais estratégias no mercado de profissional. A questão não é só na recolocação, mas pode ajudar quando você precisar de alguma orientação em projetos e outras necessidades. Estamos vivendo a era do compartilhamento. A troca de informações faz parte do jogo.
3 – Manter-se no radar do mercado e headhunters
Caso esteja pensando alçar novos desafios profissionais é importante que seus contatos saibam que você está aberto a novas oportunidades. Deixar as portas abertas é essencial.
4 – Trabalhar a sua marca pessoal
Participe de eventos, fóruns que tenham aderência ao seu perfil profissional. Além de demonstrar interesse é uma excelente chance de fazer networking, mas, atenção: é importante ser seletivo. Atualmente a oferta de eventos, em todos os segmentos, é grande.
5 – Atualização profissional
Manter-se por dentro das novidades do seu mercado é um dos pré-requisitos básicos em qualquer área. Neste aspecto, cursos de curta duração ajudam a ampliar os conhecimentos e aumentam o networking. Com a tecnologia a favor de todos, há excelentes cursos online, de universidades renomadas, que ajudam neste quesito. Vale pesquisar bastante antes de escolher.
Saiba o que faz pessoas de diferentes cargos mudarem de emprego
Vejamos o que diz Fernanda Bottoni, Consultora de RH:
“Por que trabalhador empregado busca uma recolocação profissional no mercado? Para conhecer os principais motivos, a consultoria Ricardo Xavier Recursos Humanos compilou as informações obtidas dos profissionais que procuraram pelo seu serviço de Recolocação Profissional durante dois anos. No total, eram 333 profissionais de diversos níveis, entre diretores, gerentes, coordenadores, supervisores, analistas, assistentes e especialistas.
O resultado do levantamento foi bem interessante. 
1 – A maior razão para os profissionais procurarem outro emprego foi “carreira” (perspectiva, desafios e crescimento). Esse item foi apontado por 50% das pessoas. Entre os especialistas, a fatia é ainda maior, de 75%. A menor é a de diretores, com apenas 31%.
2 – O segundo motivo mais apontado pelo profissionais que queriam outro emprego foi “gestão”, com 21% das respostas. Para Xavier, o problema aqui é o chefe, em primeiro lugar, e, em seguida, a empresa e seus gestores em geral.
3 – Para não cair em uma nova roubada, se você estiver disposto a mudar de emprego para não ter mais de trabalhar com seu chefe, a dica do diretor-geral é tentar obter informações sobre seu potencial novo gestor ainda durante o processo de seleção. “Normalmente ele participa pelo menos da entrevista final, e, nesse momento, é possível conhecê-lo melhor”, diz.
4 – O terceiro motivo mais apontado, claro, foi ele mesmo: o salário. Então, quem muda de emprego com mais frequência costuma obter maiores aumentos salariais do que quem permanece na mesma empresa? “É possível, sim”, diz Xavier. Mas ele faz um alerta: “O profissional deve olhar a carreira a longo prazo e trocas rápidas e frequentes de emprego não deixam boas marcas no currículo – passando uma imagem de instabilidade”. Outro ponto importante que ele destaca é que essas saídas por salários maiores não costumam deixar boas impressões. “O profissional que faz isso pode contar com os antigos colegas e superiores para recomendá-lo?”, questiona.
5 – O levantamento mostra, no entanto, que quem procurou a recolocação por causa do salário em geral estava ganhando abaixo da média de mercado. Por exemplo, os gerentes que buscavam uma recolocação por salário ganhavam, em média, R$ 4,3 mil, enquanto o salário médio total desse nível era de R$ 8,2 mil. Entre os especialistas, a diferença era de R$ 2,5 mil para R$ 6,1 mil.
6 – Por outro lado, a média salarial dos que têm “carreira” como principal motivo para buscar recolocação é bem próxima da média geral ou apenas um pouco abaixo, mas sempre bem acima da média dos que buscam recolocação motivados por salário. Os analistas desse grupo, por exemplo, tinham salario médio de R$ 3,3 mil, contra R$ 3 mil na média geral e R$ 2,6 mil na média dos que reclamavam de salario.
7 -E há uma explicação para o item 6. “Quem tem mais preocupação com carreira ganha mais.” Isso ocorre primeiramente porque quem tem (e executa) um plano estruturado de carreira com toda certeza vai ganhar no longo prazo. Depois, porque quem se preocupa com a carreira e vê o salário como consequência dedica seus recursos (tempo, dinheiro, atenção) a atividades agregadoras, construtivas, potencializadoras, diz Xavier.
8 – O quarto motivo mais apontado, com 5%, são as viagens.Entre os profissionais que indicaram essa resposta, 66% eram diretores. Os outros 33% eram gerentes. Só por curiosidade: nenhum analista, especialista ou supervisor procurou o serviço de recolocação motivado pelo excesso de viagem.
9 – Os outros itens apontados foram testar empregabilidade (3%), tipo de empresa (2%), reconhecimento (2%) e mudanças (1%).
AULA 5
Competição e diferenciais corporativos
Atividade empresarial e competição são duas faces da mesma moeda.
Atividade empresarial é parte do mercado que é competitivo por sua própria natureza.
E competição é da natureza da atividade empresarial. Não há empresa sem competição. 
Na prática, competição é o combustível para o crescimento das empresas. É a competição que faz com as empresas invistam em qualidade, em inovação, em organização, em pesquisa e desenvolvimento, no treinamento de recursos humanos, em softwares.
No final, competição estimula diferenciais. Diferenciais competitivos. Diferenciais corporativos.
Num mercado cada vez mais globalizado e competitivo, diferenciais corporativos são elementos que definem ganho ou perda.
 Ganhar ou perder é regra de mercado. Mas podemos trabalhar para que haja mais ganhos que perdas na economia.
Para haver mais ganhos que perdas é preciso investir no binômio inovação / produtividade. 
Por que inovação e produtividade ?
Inovação porque inovar é se colocar à frente da concorrência. É se antecipar, é oferecer mais, é atender as necessidades do cliente.
Produtividade porque é fazer mais com menos. E ao fazer mais com menos a empresa amplia sua margem financeira. Fortalecendo sua posição econômica. E seu poder de mercado.
Inteligência emocional
Inteligência emocional é conceito relacionado com "inteligência social", presente na psicologia e criado pelo psicólogo Daniel Goleman. 
Um indivíduo emocionalmente inteligente é aquele que consegue identificar as suas emoções com mais facilidade.
Uma das vantagens das pessoas com inteligência emocional é a capacidade de se auto motivar, de seguir em frente mesmo diante de conflitos e frustrações.
Entre as características da inteligência emocional está a capacidade de controlar impulsos e canalizar emoções para situações adequadas.
Está também a prática da gratidão e a capacidade de motivar as pessoas, além de outros estímulos que possam ajudar e encorajar os outros a realizar suas atividades.
Trata-se de compartilhar tarefas e responsabilidades. De estender a mão.
A inteligência emocional pode ser dividida em cinco habilidades:
1. Autoconhecimento emocional;
2. Controle emocional;
3. Automotivação;
4. Empatia;
5. Desenvolver relacionamentos interpessoais (habilidades sociais).
Emoções
O controle das emoções e sentimentos para atingir algum objetivo, atualmente, pode ser considerado com um dos principais trunfos para o sucesso pessoal e profissional. 
Por exemplo, uma pessoa que consegue se concentrar no trabalho e finalizar todas as suas tarefas e obrigações, mesmo se sentindo triste, ansiosa ou aborrecida. 
Relações consigo e com o outro
As características que compõem a inteligência emocional são uma junção das inteligências Interpessoais (na relação com o outro).
E Intrapessoais (na relação consigo mesmo), presentes na Teoria das Inteligências Múltiplas, desenvolvida pelo psicólogo americano Howard Gardner.
Gerenciar emoções
O que torna algumas pessoas mais bem-sucedidas que outras no trabalho e na vida? 
Qualificação, dedicação, flexibilidade são fatores importantes, mas não é tudo. 
Nossa inteligência emocional - o modo como gerenciamos as emoções, tanto as nossas como as dos outros - pode ter um papel crítico para determinar nossa felicidade e nosso sucesso.
Adaptação e resistência
“Quem tem inteligência emocional geralmente é confiante, sabe trabalhar na direção de suas metas, é adaptável e flexível. Você se recupera rapidamente do estresse e é resistente", o psicólogo Daniel Goleman. 
Autoconsciência
Um fator da autoconsciência é ser honesto consigo mesmo sobre quem você é - saber onde você se sai muito bem e onde você tem dificuldade, e aceitar esses fatos. 
Uma pessoa emocionalmente inteligente aprende a identificar suas áreas de força e de fraqueza. 
E analisa como pode trabalhar com maior eficácia dentro desse quadro. Essa consciência gera a autoconfiança, que é um dos principais fatores da IE, segundo Goleman. 
Todos nós experimentamos flutuações emocionais ao longo do dia. 
E muitas vezes nem sequer compreendemos o que está causando uma onda de raiva ou de tristeza. 
Mas um aspecto importante da autoconsciência é a capacidade de reconhecer de onde vêm as emoções. E saber por que você está chateado. Autoconsciência também se trata de reconhecer as emoções quando elas brotam, em vez de identificá-las mal ou ignorá-las.
Identidade moral
Um aspecto da Inteligência Emocional é nossa identidade moral, que tem a ver com a extensão em que queremos ver a nós mesmos como pessoas éticas e cuidadosas. 
Se você é uma pessoa que se importa em construir esse lado de si mesma, independente de como você atuou em situações morais anteriores, pode ter um alto índice de Inteligência Emocional.
Autocontrole
Se você criar o hábito de desacelerar para prestar atenção nos outros, seja saindo ligeiramente do seu caminho para cumprimentar alguém ou ajudar uma mulher idosa no metrô, você demonstra inteligência emocional. 
Muitas pessoas, uma boa parte do tempo, estão concentradas em si mesmas. E com frequência é porque estão estressadas.
 Autocontrole nos ajuda a ter tempo para perceber os outros e ajuda-los.

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