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Licenciatura em História Estudos Disciplinares IX RESPOSTAS AO ANEXO “A” e “B” RESPOSTAS AO ANEXO “A” e “B” Projeto apresentado à Universidade Paulista – UNIP, do curso de História, como um dos requisitos para a obtenção da nota na disciplina Estudos Disciplinares IX, ministrada pelo Prof.º: Bruno César. Respostas ao Anexo “A”1 01) Pesquisa põe Brasil em topo de ranking de violência contra professores. I. A charge critica a falta de respeito dos alunos, que, em geral, não foram educados para bater à porta. II. Se a charge for lida no contexto apresentado pela reportagem, entende-se a ambiguidade presente na expressão “entre sem bater”. III. Com base nos dados, em países asiáticos, o trabalho docente é mais valorizado do que no Brasil. IV. De acordo com os dados, o número de professores agredidos no Brasil é cerca de 2,8% maior do que o número de professores agredidos na Austrália. Está correto o que se afirma somente em: a) II, III e IV. b) I, II e IV. c) I e III. d) II e III. e) III e IV. Está correto o que se afirma somente em: d) II e III. JUSTIFICATIVAS: I- A charge critica a falta de respeito dos alunos, que, em geral, não foram educados para bater à porta. R: Essa alternativa está errada. O texto da charge não trata a respeito dos alunos que são mal- educados por não bater na porta, dizer isso seria muito pouco quando o tema é educação em sala de aula, no Brasil. A temática da charge se utiliza do título para criar um enredo ao redor do tema tratado e não versa essencialmente sobre esse ponto. Ademais, a frase faz alusão a um 1 Obs.: Posto que a disciplina prevê o preenchimento de um formulário acerca do conteúdo, optou -se por apresentá-lo tal como está: em pauta. Procurei ser muito cioso quanto às citações. Todavia receio que tenha faltado alguma. Assim sendo declaro que não tive intensão de plágio, submeto -me ao legítimo autor. fato real que se distingue muito claramente quando observamos detidamente a imagem, que por ser sombrio sugere algo que está como não deveria ser. II- Se a charge for lida no contexto apresentado pela reportagem, entende-se a ambiguidade presente na expressão “entre sem bater”. R: Essa alternativa está correta. De fato, a ambiguidade do termo é compreendida quando se lê a charge em seu contexto, pois a charge demonstra uma relação total, e muito elaborada, sobre a realidade do ensino. A expressão “entre sem bater” é um privilégio daquele que tem intimidade e a quem queremos bem. Ora, apesar os professores terem, em certos casos, estima pelos alunos, não é o caso dessa charge, pois no que se trata de educação brasileira a intimidade entre aluno e o professor há limites bem demarcados segundo o que sugerem as estatísticas do texto. É impossível conceder tal intimidade a quem não respeita o próximo. III- Com base nos dados, em países asiáticos, o trabalho docente é mais valorizado do que no Brasil. R: Essa alternativa está correta. Realmente os dados apresentados demonstram quanto a valorização do trabalho docente nos países citados é marcantemente mais cotada e reconhecida do que em nosso país; é uma triste realidade, mas... é a verdade! Enquanto nosso país não reconhecer que a enormidade de problemas que hoje campeiam em nosso território dá-se em larga medida porque não se reconhece o papel necessário da educação, e da educação séria, aplicada do modo certo. Caso não haja uma conscientização dessa realidade esses dados vão ainda piorar. IV- De acordo com os dados, o número de professores agredidos no Brasil é cerca de 2,8% maior do que o número de professores agredidos na Austrália. R: Essa alternativa está errada. O número de professores agredidos no Brasil não cerca de 2,8% maior mais sim 2,3% maior; os dados são claros no Brasil é de 12,5% e na Austrália de 9,7%; a subtração dos termos resulta em uma diferença de 2,3%; quando se trata de estatísticas os números não mentem. A verdade fica evidente nos números da mesma forma que está diante de nossos olhos quando analisamos o ensino nacional. 02) Leia o texto e a charge a seguir; Com base na leitura, analise as afirmativas: I. A charge aponta os alunos que não estudam e depredam a escola como os responsáveis pela má qualidade do ensino brasileiro. II. O pronome “eles” refere-se aos políticos e o pronome “tu” refere-se aos alunos displicentes. III. A charge estabelece uma relação entre a má qualidade da educação brasileira e a escolha de políticos. IV. Os elementos visuais da charge remetem ao universo da escola e a estrutura do texto simula uma aula de estudo dos verbos. É correto o que se afirma apenas em: a) I, II e III. b) I, II e IV. c) I, III e IV. d) II, III e IV. e) III e IV. Está correto o que se afirma somente em: d) II, III e IV. JUSTIFICATIVAS: I. A charge aponta os alunos que não estudam e depredam a escola como os responsáveis pela má qualidade do ensino brasileiro. R: Essa alternativa está errada. A charge não aponta como responsáveis pela má qualidade do ensino nacional os alunos que depredam as escolas; ela aponta uma relação causa efeito entre o desinteresse de uma parcela da sociedade e dos políticos, e a depredação das escolas. Em última análise fica claro que a charge aponta como responsável principal por essa situação os políticos; isso fica claro quando se lê em sequência as “conjugações”; o pretérito diz: “Eles não investiram na educação”; o presente diz: “Eles não investem na educação”, e a do futuro: “Eles se elegerão”. Assim se sugere uma continuidade no insucesso da educação por falta de investimento correto que tende a se arrastar, se de fato, “eles” - os políticos-, se elegerem sem tomar em conta a realidade palpável. II. O pronome “eles” refere-se aos políticos e o pronome “tu” refere-se aos alunos displicentes. R: Essa alternativa está correta. De fato, o pronome “Eles” demonstra que se refere à classe política; isso fica claro na conjugação do futuro que diz “Eles se elegerão”; e também o pronome “Tu” se refere de fato aos alunos displicentes, indiferentes que representam a parcela da população que não dá valor nem mesmo compreende a profundidade das questões educacionais. Hoje essa parcela chora e sofre, mas unicamente porque no passado não se responsabilizou. III. A charge estabelece uma relação entre a má qualidade da educação brasileira e a escolha de políticos. R: Essa alternativa está correta. Realmente há essa relação entre a má qualidade da educação brasileira e a escolha de políticos. Quando se observa as conjugações e a charge em seu todo, essa correlação fica ainda mais evidente; a educação em má qualidade e a situação política que está ligada de modo marcante à circunstância real que é apontada pela charge. IV. Os elementos visuais da charge remetem ao universo da escola e a estrutura do texto simula uma aula de estudo dos verbos. R: Essa alternativa está correta. Efetivamente, o elemento visual expõe a situação da estrutura escolar de uma maneira muito sugestiva, sobretudo quando se observa o conjunto da charge e das estruturas verbais. A charge demonstra quanto a conjuntura em que se encontra a educação brasileira tem um contexto que se estende por muitos anos na história educacional brasileira, que tem fatores passados, presentes e futuros inter-relacionados e correlatos. 03) Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno Projeto busca implementar um “aprendizado adaptativo” por meio da Internet, Big Data e Web Analytics, que individualizará o ensino a cada estudante – Marcelo Brandão Com base na leitura, analise as afirmativas: I. A proposta apresentada no texto refere-se ao ensino personalizado acada estudante, de acordo com suas facilidades e dificuldades de aprendizagem, por meio da tecnologia online disponível. II. Essa proposta de ensino minimiza o papel do professor na educação, conferindo à tecnologia a capacidade de ensinar. III. De acordo com o texto, a plataforma já é aceita e utilizada por 82% dos professores. Está correto o que se afirma em: a) I, II e III. b) II e III apenas. c) II apenas. d) I e III apenas. e) I apenas. Está correto o que se afirma somente em: E) I apenas. JUSTIFICATIVAS: I. A proposta apresentada no texto refere-se ao ensino personalizado a cada estudante, de acordo com suas facilidades e dificuldades de aprendizagem, por meio da tecnologia online disponível. R: Essa alternativa está correta. A proposta que o texto apresenta refere-se realmente ao ensino personalizado, a cada estudante, segundo suas facilidades ou dificuldades, através da tecnologia online disponível. Essa é uma condição apresentada pelas novas tecnologias que pode ser desenrolada e aperfeiçoada de muitos modos, que trarão circunstâncias novas para o ensino que podem e devem ser tomadas em consideração no atual contexto da sociedade de hoje. II. Essa proposta de ensino minimiza o papel do professor na educação, conferindo à tecnologia a capacidade de ensinar. R: Essa alternativa está errada. A proposta não busca minimizar o papel do professor nessa nova modalidade de ensinar. Isso fica claramente exposto no texto na frase que diz: “No entanto, esse modelo segue tendo como pilar principal o professor”. Ele é quem tem o papel de canalizar as informações e constituir as circunstâncias para o aluno crescer em seus conhecimentos, e que não pode ser excluído. III. De acordo com o texto, a plataforma já é aceita e utilizada por 82% dos professores. R: Essa alternativa está errada. Em nenhum momento o texto afirma que a proposta é utilizada. O texto diz expressamente que: “entre professores que fizeram alguns testes com a plataforma, 82% dos consultados acreditam que a porcentagem de alunos aprovados na matéria aumentaria em 10%”. A proposta foi posta à prova e não propriamente oficializada como uma medida oficial. 04) Garotinha de seis anos dá lição de igualdade de gênero para editora de livros infantis I. A garota da notícia e a da tirinha assumem posturas distintas, uma vez que a amiga de Calvin defende que há “coisas de menino e coisas de menina” e, por isso, não quer subir na árvore. II. A crítica da menina na carta à editora fundamenta-se no argumento de que a ciência é algo que interessa aos dois gêneros, diferentemente de outros assuntos mais específicos. III. Os dois textos posicionam-se contrariamente à discriminação por gênero, que pode se manifestar desde a infância. Está correto o que se afirma somente em: a) I e III. b) II e III. c) III. d) I e II. e) I. Está correto o que se afirma somente em: b) II e III. JUSTIFICATIVAS: I. A garota da notícia e a da tirinha assumem posturas distintas, uma vez que a amiga de Calvin defende que há “coisas de menino e coisas de menina” e, por isso, não quer subir na árvore. R: Essa alternativa está correta. Efetivamente a amiga de Calvin demonstra que há “coisas de menino e coisas de menina”. Isso fica expresso na postura dela quando se retira; já a menina da carta argumente que há muitas ressalvas quando se afirma “coisas de menino e coisas de menina”. II. A crítica da menina na carta à editora fundamenta-se no argumento de que a ciência é algo que interessa aos dois gêneros, diferentemente de outros assuntos mais específicos. R: Essa alternativa está correta. Realmente esse é o fundamento da carta. Isso fica mais claro quando a menina diz na carta que “algumas garotas também querem ser entomologistas”; tema científico que pode interessar “para meninos e meninas” segundo o que ela mesmo diz. III. Os dois textos posicionam-se contrariamente à discriminação por gênero, que pode se manifestar desde a infância. R: Essa alternativa está errada. O primeiro texto demonstra uma posição a favor da ideologia ao menos sob certo aspecto; isso fica evidente na frase do texto que diz: “Fiquei chateada por existir algo como um ‘livro para garotos’. Vocês deveriam colocar ‘para meninos e meninas’ em vez de ‘para meninos’, pois algumas garotas também querem ser entomologistas”. Assim fica expresso que ao menos quando se diz respeito a gostos pode haver coincidências. 05) Para educar um filho Rubem Alves Com base na leitura, analise as afirmativas: I. O humor da charge concentra-se na contradição entre a afetividade exibida em redes sociais e o convívio real entre pai e filho. II. O autor sugere que os filhos não devem ser educados, pois o tempo é curto e, em poucos anos, eles crescem e não escutam mais os pais. III. O comportamento do pai da charge assemelha-se ao do pai com o filho no parquinho, relatado por Rubem Alves. IV. De acordo com Rubem Alves, a falta de informações faz com que os pais não saibam educar seus filhos. Está correto o que se afirma somente em: a) I e II. b) II e III. c) I e III. d) III e IV. e) I, II e III. Está correto o que se afirma somente em: e) I, II e III. JUSTIFICATIVAS: I. O humor da charge concentra-se na contradição entre a afetividade exibida em redes sociais e o convívio real entre pai e filho. R: Essa alternativa está correta. A contradição entre a afetividade, que se pode ver praticamente em qualquer lugar nas redes sociais, e o real convívio entre pai e filho dentro de casa é uma verdadeira contradição. A real situação que existe é brutalmente distinta das linhas incontáveis de “coraçõezinhos” e “beijinhos” que se vê em fotos de filhos. Não só pelo fato de os pais terem tamanhas tarefas, de modo a mal conviverem com seus filhos, mas também na inexpressividade do afeto e da benquerença que cercam muitos corações paternos nos dias de hoje. II. O autor sugere que os filhos não devem ser educados, pois o tempo é curto e, em poucos anos, eles crescem e não escutam mais os pais. R: Essa alternativa está correta. O autor sugere marcantemente que os filhos não devem ser educados pelo pouco tempo da infância, segundo o autor. “No curto espaço da infância há apenas uma coisa a ser feita: viver com eles, viver gostoso com eles. Sem currículo. A vida é o currículo. Vivendo juntos, pais e filhos aprendem. A coisa mais importante a ser aprendida nada tem a ver com informações. ” III. O comportamento do pai da charge assemelha-se ao do pai com o filho no parquinho, relatado por Rubem Alves. R: Essa alternativa está correta. Existe uma plena relação entre a atitude do pai no parquinho e o da charge. O pai do parquinho se ocupa com algo de seu interesse que não o viver com filho; com o pai da charge o mesmo, ele está preocupado com receber felicitações pela “fofura” de seu filho que trará a ele “curtidas” e não está propriamente desfrutando de seu filho. IV. De acordo com Rubem Alves, a falta de informações faz com que os pais não saibam educar seus filhos. R: Essa alternativa está errada. Rubem Alves diz o contrário. Ele diz no texto: “Conheço pessoas bem informadas que são idiotas perfeitos”, com isso diz que as excessivas informações atrapalham e constituem um empecilho para as relações entre pai e filho, e não que a falta das informações são a causa de os pais não saberem educar. 06) Podemos modificar a forma de ensinar José Manoel Moran Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta. I. Segundo o texto, no futuro, os professores não serão mais necessários no processo de ensino-aprendizagem. II. A charge enaltece o fato deque já dispomos, hoje em dia, de profissionais autodidatas, que aprenderam suas profissões consultando a internet, o que corrobora o texto. III. A charge e o texto destacam a internet como forma de aprendizagem e consideram ultrapassadas as formas tradicionais de ensino. IV. Segundo o texto, é importante que o conteúdo a ser aprendido faça parte da realidade do aluno; se não o fizer, não há a necessidade de se ensinar tal conteúdo. Assim: a) Nenhuma afirmativa está correta. b) Apenas as afirmativas II e III estão corretas. c) Apenas as afirmativas I e IV estão corretas. d) Apenas as afirmativas I e III estão corretas. e) Todas as afirmativas estão corretas. Está correto o que se afirma somente em: a) Nenhuma afirmativa está correta. JUSTIFICATIVAS: I. Segundo o texto, no futuro, os professores não serão mais necessários no processo de ensino-aprendizagem. R: Essa alternativa está errada. O texto diz de modo claro que “A aquisição da informação dependerá cada vez menos do professor”, e não diz em nenhum momento que não serão mais necessários diz isso sim que “O papel do professor – o papel principal – é ajudar o aluno a interpretar esses dados, a relacioná-los, a contextualizá-los”. II. A charge enaltece o fato de que já dispomos, hoje em dia, de profissionais autodidatas, que aprenderam suas profissões consultando a internet, o que corrobora o texto. R: Essa alternativa está errada. A charge de fato enaltece a formação através dos meios cibernéticos. Contudo o texto não corrobora objetivamente com os “profissionais autodidatas”. O texto diz claramente que o professor ainda tem papel importante na profissionalização. Ademais, o texto diz também que “A Internet é um novo meio de comunicação, ainda incipiente, mas que pode ajudar-nos a rever, a ampliar e a modificar muitas das formas atuais de ensinar e de aprender”; desse trecho se conclui que ainda é necessário canalizar essas informações, e é evidente que por si só não pode formar um profissional pois não é capaz de conferir um caráter formal de profissionalização. III. A charge e o texto destacam a internet como forma de aprendizagem e consideram ultrapassadas as formas tradicionais de ensino. R: Essa alternativa está errada. O texto põe a internet como uma ferramenta muito importante a ser incluída de modo marcante nos novos métodos de ensino. O texto não critica as formas tradicionais de ensino. Ele aponta dificuldades na conciliação desses conhecimentos. “Uma das dificuldades atuais é conciliar a extensão da informação, a variedade das fontes de acesso, com o aprofundamento da sua compreensão, em espaços menos rígidos, menos engessados”. Não diz que são ultrapassadas as formas tradicionais de ensino, apenas sugere um incrementarão realmente necessária no ensino. IV. Segundo o texto, é importante que o conteúdo a ser aprendido faça parte da realidade do aluno; se não o fizer, não há a necessidade de se ensinar tal conteúdo. R: Essa alternativa está errada. O texto aponta como uma necessidade o trazer as informações para o contexto pessoal caso contrário “... não se tornará verdadeiramente significativa, não será aprendida verdadeiramente”. O texto não diz que, quando determinado assunto não fizer parte da realidade não há necessidade de ensinar, ele diz que se tornará significativo quando aprendido no contexto que os assuntos se apresentam, criticando a unilateralidade de determinados assuntos que não operam uma alteração no conhecimento dos indivíduos porque não são considerados a fundo, não são incorporados às realidades pessoais e emocionais, não comovem os ouvintes a se incorporarem na realidade. ANEXO B – REDAÇÃO Quando se excluirá o pão e circo e haverá de fato educação? Contexto. Importante palavra que é necessário ter em consideração ao tratar sobre algo. Ao analisar a relevância do sistema educacional face as desigualdades sociais em nosso país, é indispensável levar em consideração alguns contextos para compreender a fundo a verdadeira importância desse assunto. As alterações no campo educacional que foram operadas em nosso país demonstram a falta de uma boa organização dos recursos a serem aplicados na educação. É fato que a distribuição de renda em nosso país é marcantemente díspar. O regime capitalista não dá uma margem diferente do real, sobretudo no que se refere a distribuição das rendas. Ademais algumas situações não podem ser excluídas. A taxa de desemprego é simplesmente assustadora. Isso na educação é inegavelmente relevante. A classe política que se elegeu nos anos passados em nossa nação não se preocupou prioritariamente em dar base sólida no que tange à educação. Algumas medidas foram tomadas, mas que na realidade, apenas margearam o âmago do problema sem o resolver sob quase nenhum aspecto, quase não passam de “pão e circo”. A instituição de bolsas-auxílio e cotas não conferem qualidade ao ensino, apenas mascaram a baixa qualidade escolar. Sanar o dilema não é isso. Ainda mais, os PNE não oferecem ocasião para muitas mudanças. Eles parecem considerar a educação sob um prisma que não é total e autêntico com as realidades. É fundamental compreender que uma nação é constituída por pessoas, por cidadãos, e fazer progredir o ensino é qualificar o ensino conferido a eles. Começar por enobrecer as bases de uma educação é dar o impulso para que tudo vá melhor e de fato mude. Iniciar esse processo pelas classes de baixa renda é concretizar a solução de uma boa parte dos problemas. Propiciar uma boa educação familiar dá ao indivíduo alicerce para construir um bom arcabouço intelectual. Ao considerar a atual conjuntura da educação uma saída é eminente: favorecer que todos e cada um dos indivíduos da nação cresça em seus conhecimentos. Desse modo, no todo, o país terá possibilidade de ter uma educação de qualidade que acarretará numa alteração das desigualdades sociais que existem em nosso país. Referências https://www.todospelaeducacao.org.br/indicadores-da-educacao https://brainly.com.br/ https://www.campograndenews.com.br/ http://pergunte.mundoedu.com.br/ http://dissertandosempre.blogspot.com.br/
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