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TESTES DE HIPÓTESESTESTES DE HIPÓTESES Comentários IniciaisComentários IniciaisComentários IniciaisComentários Iniciais Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeito de um parâmetro de uma distribuição de probabilidadeparâmetro de uma distribuição de probabilidade. Por exemplo, podemos formular a hipótese que a produtividade é diferente de 2,5 peças/hora. Formalmente isso é escrito como:é diferente de 2,5 peças/hora. Formalmente isso é escrito como: peçashoraH 5,2 :0 =μ peças/horaH 5,2 :1 ≠μ Ho é chamada de hipótese nula e H1 de hipótese alternativa. Nesse caso, a alternativa formulada é bilateral, mas também podem ser estabelecidas alternativas unilaterais tais como:podem ser estabelecidas alternativas unilaterais, tais como: /hH horapeçasH 52 /5,2 :0 =μ peças/horaH 5,2 :1 <μ O t t d hi ót ã d li õ d t tí ti•Os testes de hipótese são uma das aplicações da estatística mais usadas. •Via de regra, a hipótese nula é feita com base no comportamento passado do produto/processo/serviços, t lt ti é f l d f ã d lt õ /enquanto a alternativa é formulada em função de alterações / inovações recentes. •No ambiente atual de melhoria contínua, é fácil entender a importância dos testes de hipótese: eles permitem confirmar a fi á i d did d lh i d t deficácia das medidas de melhoria adotadas. •Ao testar a hipótese, toma-se uma amostra aleatória do sistema em estudo e se calcula o parâmetro desejado. Conforme o valor do parâmetro, a hipótese nula será aceita j it d ti d di t t tí tiou rejeitada, a partir de procedimentos estatísticos. Passos para realizar um Teste de Passos para realizar um Teste de Hipóteses:Hipóteses:Hipóteses:Hipóteses: Passo 1 : Definição da Hipótese O primeiro passo é o estabelecimento das hipóteses: hipótese nula e hipótese alternativa Hipótese Nula (H0): É um valor suposto para um parâmetro.Se os resultados da amostra não forem muito diferentes de Ho, ela não poderá ser rejeitada. Hipótese Alternativa(H1) : É uma hipótese que contraria a hipótese nula, complementar de H0, Essa hipótese somente será aceita se os resultados forem muito diferentes de H0. Passos para realizar um Teste de Passos para realizar um Teste de HipóteseHipóteseHipóteseHipótese Passo 2: Calcular a estatística do Teste É o valor calculado a partir da amostra, que será usado na tomada de decisão. Uma maneira de tomar-se uma decisão é comparar o valor tabelado com a estatística do teste. Para o caso de testes de médias, a estatística do teste é a iá l d i d Zvariável padronizada Z: )n( )X(Zcal σ μ−= E t tí ti Variabilidade das médias)(Estatística do teste Passos para realizar um Teste de Passos para realizar um Teste de HipóteseHipóteseHipóteseHipótese Passo 3: Região Crítica O l d t tí ti d t t l Z é l l d dO valor da estatística do teste, no caso, o valor Z, é calculado supondo que a hipótese nula (H0) é verdadeira. No entanto, o valor calculado pode estar associado a uma probabilidade de ocorrência muito baixa. p p Nesse caso, a hipótese nula deve ser rejeitada e aceitamos a hipótese alternativa. A região crítica é a região onde H0 é rejeitada. A área da região crítica é igual ao nível de significância (α), que estabelece a probabilidade de rejeitar H0 quando ela é verdadeira.rejeitar H0 quando ela é verdadeira. Por exemplo, se utilizarmos o nível de significância de 5%, a probabilidade de rejeitar H0 quando ela é verdadeira é igual a 5%. Na prática, os valores usuais de alfa são α = 0,01 ou 0,05 ou 0,10. Passos para realizar um Teste de Passos para realizar um Teste de HipóteseHipóteseHipóteseHipótese Unilateral à direita: H : μ = 50H0: μ = 50 H1: μ > 50 Unilateral à esquerda: q H0: μ = 50 H1: : μ < 50 Bilateral: H0: μ = 50 H1:: μ ≠ 50 Passos para realizar um Teste de Passos para realizar um Teste de HipóteseHipóteseHipóteseHipótese Passo 4: Regra de Decisão: Se o valor da estatística do teste cair na região crítica, rejeita- se H0. Ao rejeitar a hipótese nula (H0) existe uma forte evidência de sua falsidadesua falsidade. Ao contrário, quando aceitamos, dizemos que não houve evidência amostral significativa no sentido de permitir a rejeição deevidência amostral significativa no sentido de permitir a rejeição de H0. Passos para realizar um Teste de Passos para realizar um Teste de HipóteseHipóteseHipóteseHipótese Passo 5: Conclusão Aceitar H0, implica que a hipótese nula não pode ser rejeitada! Rejeitar H0 implica que temos evidências estatísticas para rejeitá-la i h idcom um risco conhecido : α. Comparação de médias, variância Comparação de médias, variância conhecidaconhecidaconhecidaconhecida Suponha que X é uma variável aleatória com média μSuponha que X é uma variável aleatória com média μ desconhecida e variância conhecida. E queremos testar a hipótese de que a média é igual a um certo valor especificado O t t d hi ót d f l d 2σ μ0. O teste de hipótese pode ser formulado como segue: 0o :H μ=μ Para testar a hipótese, toma-se uma amostra aleatória de n 01 :H μ≠μ p , observações e se calcula a estatística XZ oμ− Note que o teste é feito usando-se no denominador, uma n/ Z oo σ μ= n/σ vez que esse é o desvio padrão da média. A hipótese Ho é rejeitada se onde é um valor limite da distribuição normal reduzida tal que a probabilidade 2/0 αZZ > 2/αZ limite da distribuição normal reduzida tal que a probabilidade de se obter valores externos a é α.2/Zα± A probabilidade do valor Zo acontecer segundo a hipótese nula é menor do que , logo rejeita-se a hipótese nula Ho.αq , g j p o Se resultar próximo de , a hipótese H é aceita;X 2/ZZ <oμSe resultar próximo de , a hipótese Ho é aceita; Se resultar longe de a hipótese H é rejeitada X 2/ao ZZ < X ZZ oμ μSe resultar longe de , a hipótese Ho é rejeitada.X 2/ao ZZ ≥oμ Teste de Hipótese para a média Teste de Hipótese para a média -- EXEMPLOEXEMPLOEXEMPLOEXEMPLO A resistência à tração do aço inoxidável produzido numa usina permanecia estável com uma resistência média de 72 kg/mm2 epermanecia estável, com uma resistência média de 72 kg/mm2 e um desvio padrão de 2,0 kg/mm2. Recentemente, a máquina foi ajustada. A fim de determinar o efeito do ajuste, 10 amostrasajustada. A fim de determinar o efeito do ajuste, 10 amostras foram testadas. 76,2 78,3 76,4 74,7 72,6 78,4 75,7 70,2 73,3 74,2, , , , , , , , , , Presuma que o desvio padrão seja o mesmo que antes do ajuste. esu a que o desv o pad ão seja o es o que a tes do ajuste. Podemos concluir que o ajuste mudou a resistência à tração de aço? (Adote um nível de significância de 5%) Teste de Hipótese para a média Teste de Hipótese para a média -- EXEMPLOEXEMPLOEXEMPLOEXEMPLO Passo 1 : Definição da Hipótese Ho: μ 72 kg/mm2Ho: μ = 72 kg/mm2 H1: μ ≠ 72 kg/mm2 σ = 2 kg/mm2σ 2 kg/mm Passo 2: Calcular a estatística do Teste Sendo = 75,0 e σ = 2 kg/mm2, temos:X 37275X −− μ 744 63250 3 102 7275 , ,n X Z ocal ==== σ μ Isso significa que a média da amostra retirada aleatoriamente da produção está a 4,74 desvios-padrão da média alegada em Ho que é 72. Teste de Hipótese para a médiaTeste de Hipótese para a médiap pp p Passo 3: Região Crítica Passo 4: Regra de Decisão C l í i 5% é 1 96 d i (Z b l d )Como o valor crítico para 5% é 1,96 desvios (Z tabelado), estamos na região de rejeição de Ho. Passo 5: Conclusão Ho é rejeitada e concluímos que a resistência à tração do aço mudou.j q ç ç Teste de Hipótese para a médiaTeste de Hipótese para a médiap pp p Exemplo 1: Um processo deveria produzir bancadas com 0,85 m de altura. O engenheiro desconfia que as bancadas que estão sendo produzidas são diferentes que o especificadoque estão sendo produzidassão diferentes que o especificado. Uma amostra de 8 valores foi coletada e indicou . Sabendo que o desvio padrão é , teste a hipótese do 0,87X = 010,0=σq p , p engenheiro usando um nível de significância α=0,05. Solução: , ç 1 : 0,85 : 0,85 oH H μ μ = ≠ o 0,87 0,85Z 5,66 0 010 / 8 −= = ⇒ Rejeita-se Ho0,0255,66 1,96oZ Z= > = 0,010 / 8 α/2 α/2 μ -1 96 +1 96 =0,850=0,850 =2/Z =2/αZ1,96 +1,96=2/αZ 2/αZ 2/0 αZZ > 2/0 αZZ >2/0 αZZ ≤ Aceita HAceita Ho Rejeita HRejeita HooRejeita HRejeita Hoo Em alguns casos, o objetivo pode ser rejeitar Ho somente se a verdadeira média for maior que μo. Assim, a hipótese alternativa unilateral será , e a hipótese nula será j it d t o1 :H μ>μ > ZZrejeitada somente se .α> ZZo •Se o objetivo for rejeitar Ho somente quando a verdadeira média for menor que μo, a hipótese alternativa será e a hipótese nula será rejeitada somente se ou o1 :H μ<μ −< ZZ ZZ > α e a hipótese nula será rejeitada somente se ou . á é i i α−< ZZo αZZo > •Quando há duas populações com médias desconhecidas, digamos e variâncias conhecidas, , o teste para verificar a hipótese que as médias sejam iguais é o 1o e μμ 2221 e σσ para verificar a hipótese que as médias sejam iguais é o seguinte: 21o :H μ=μ 211 :H μ≠μ Nesse caso, a partir de uma amostra aleatória de n1 observações da população 1 e n2 observações da população 2, calcula-se: 2 2 2 1 21 o XXZ σ+σ −= E Ho é rejeitada se . 21 nn + 2/0 αZZ >o j No caso da alternativa unilateral a hipótese nula211 :H μ>μNo caso da alternativa unilateral , a hipótese nula Ho será rejeitada quando . 211 :H μ>μ α> ZZo E se a alternativa unilateral for , a hipótese nula Ho será rejeitada quando resultar ou . 211 : μμ <H −< ZZ αZZo >será rejeitada quando resultar ou .α< ZZo αZZo > Tabela 1: Teste de Médias, Variância Conhecida Hi ót E t tí ti C ité iHipótese Estatística Critério para rejeitar Ho o H H μμ μμ ≠ = : : 1 0 2/0 αZZ >oH μμ ≠ :1 o H H μμ μμ > = : : 1 0 n XZ oo /σ μ−= 2/0 α αZZo > oH μμ > :1 o o H H μμ μμ < = : : 1 0 αZZo −< ou αZZo > oH μμ < :1 211 21 : : μμ μμ ≠ = H Ho 2/0 αZZ >211 μμ 211 21 : : μμ μμ > = H Ho 2 2 2 1 21 XXZo σσ + −= αZZo > 211 μμ 211 21 : : μμ μμ < = H Ho 21 nn + αZZo −< ou αZZo > 211 Comparação de médias, variância Comparação de médias, variância desconhecidadesconhecidadesconhecidadesconhecida Suponha que X é uma variável aleatória Normal com média p q μ e variância desconhecidas. Para testar a hipótese de que a média é igual a um valor especificado μo , formulamos: 2σ o1 0o :H :H μ≠μ μ=μ Esse problema é idêntico àquele da seção anterior, exceto que agora a variância é desconhecida. Como a variância é desconhecida, é necessário fazer a suposição adicional de que a variável tenha distribuição Normal. Essa suposição é necessária para poder desenvolver a estatística do teste; contudo, os resultados ainda serão válidos se o afastamento da normalidade não for fortese o afastamento da normalidade não for forte. Como não é conhecido, usa-se a distribuição t de Student2σ para construir a estatística do teste: Xt oμ− ns t oo / = E a hipótese nula é rejeitada se , onde t α / 2 é um valor limite da distribuição t de Student tal que a 0o :H μ=μ 1n,2/0 tt −α> α / 2 ç q probabilidade de se obter valores externos a t α / 2 é α. A Tabela 2 mostra os testes apropriados para os casos de hipóteses unilaterais. Hi ót E t tí ti C ité i Tabela 2: Teste de Médias, Variância desconhecida Hipótese Estatística Critério para rejeitar Ho o o H H μμ μμ ≠ = : : 1 0 1,2/0 −> ntt α o o H H μμ μμ > = : : 1 0 ns Xt oo / μ−= 1, −> no tt α o o H H μμ μμ < = : : 1 0 1, −−< no tt α ou 1, −> no tt α 21 xx − 211 21 : : μμ μμ ≠ = H Ho 21 21 0 11 nn s xxt p + = 221 −+= nngl gltt ,2/0 α> 211 21 : : μμ μμ > = H Ho 2 2 2 1 21 ss XXto + −= gl tto ,α> 211 21 : : μμ μμ < = H Ho 21 nn[ ] 1 )/( 1 )/( )/()/( 2 2 2 2 2 1 2 1 2 2 2 21 2 1 + += n ns n ns nsnsgl glo tt ,α−< ou glo tt ,α> 11 21 −− nn Teste de hipótese para a médiaTeste de hipótese para a média (desvio padrão desconhecido)(desvio padrão desconhecido)(desvio padrão desconhecido)(desvio padrão desconhecido) Um trecho de uma rodoviária estadual, quando é utilizado o radar são verificadas em média 7 infrações diárias porradar, são verificadas em média 7 infrações diárias por excesso de velocidade. O chefe de polícia acredita que este número pode ter aumentado. Para verificar isso, o radar foinúmero pode ter aumentado. Para verificar isso, o radar foi mantido por 10 dias consecutivos. Os resultados foram: 8, 9, 5, 7, 8, 12, 6, 9, 6, 10, , , , , , , , , Os dados trazem evidência de aumento nas infrações? Passo 1 : Definição da HipótesePasso 1 : Definição da Hipótese Ho: μ = 7 H 7H1: μ > 7 Teste de hipótese para a médiaTeste de hipótese para a média (desvio padrão desconhecido)(desvio padrão desconhecido)(desvio padrão desconhecido)(desvio padrão desconhecido) Passo 2: Calcular a estatística do teste T 8XTemos = 8. Não conhecendo , estimamos por s (desvio-padrão da amostra) logo s = 2 10 X σ amostra), logo, s = 2,10. Desvio-padrão foi estimado a partir de uma pequena amostra) deve-se usar a estatística t de Student. 5,1 6660 1 10102 78 ==−=−= Xt ocal μ Isso significa que a média da amostra retirada aleatoriamente da 666,01010,2ns Isso significa que a média da amostra retirada aleatoriamente da produção está a 1,5 desvios-padrão da média alegada em Ho que é 7. Teste de hipótese para a médiaTeste de hipótese para a média (desvio padrão desconhecido)(desvio padrão desconhecido)(desvio padrão desconhecido)(desvio padrão desconhecido) Passo 3: Região Crítica O valor tabelado de t Passo 3: Região Crítica depende do nível de significância (5%) e dos graus de liberdade, que são função do tamanho daque são função do tamanho da amostra: GL = n – 1 = 9. Nesse exemplo,exemplo, t tabelado = 1,833 Teste de hipótese para a médiaTeste de hipótese para a média (desvio padrão desconhecido)(desvio padrão desconhecido)(desvio padrão desconhecido)(desvio padrão desconhecido) Passo 4: Regra de Decisão O valor calculado de t está dentro da região de aceitação de Ho. Passo 5: Conclusão Como aceitamos Ho a conclusão é que e não houve um aumentoComo aceitamos Ho, a conclusão é que e não houve um aumento significativo no número de infrações. Veja que, apesar de 8 ser maior que 7, a diferença não foi significativa para concluir que o número de infrações aumentou. É como se não houvesse provas suficientes para condenar o réu. Exemplo 2: Um empresário desconfia que o tempo médio deExemplo 2: Um empresário desconfia que o tempo médio de espera para atendimento de seus clientes é superior a 20 minutos. Para testar essa hipótese ele entrevistou 20 pessoas e p p questionou quanto tempo demorou para ser atendido. O resultado dessa pesquisa aparecea seguir: 22 20 21 23 22 20 23 22 20 24 21 20 21 24 22 22 23 22 20 24 min20 : min20 : 1 > = μ μ H Ho 1 μ min 8,21=X min40,1=s 75,5 20/40,1 208,21 / =−=−= ns Xt oo μ i729,1 75,5 19,05,00 =>= tt Rejeita-se Ho Exemplo: Uma máquina empacotadora de pacotes de café de certo fabricante deve completá-los, em média, com no mínimo 500 g Se coletássemos uma amostra de 16 pacotesmínimo 500 g. Se coletássemos uma amostra de 16 pacotes empacotados por esta máquina, a fim de verificarmos se esta encontra-se regulada, e obtivéssemos uma média g , amostral de 495 g e desvio padrão de 5 g, seria plausível concluirmos que a média de peso dos pacotes é inferior a 500 g, ou seja, a máquina se encontraria desregulada? Teste de hipótese para comparação de Teste de hipótese para comparação de médiasmédias (I d d t )(I d d t )médiasmédias (Independentes)(Independentes) Existem situações que queremos comparar duas amostras independentes, por exemplo, queremos verificar se existe diferença significativa entre dois lotes em relação à média dediferença significativa entre dois lotes em relação à média de uma característica de qualidade importante. N t t d t tili difNeste caso, temos duas amostras e utilizaremos a diferença entre as médias amostrais. Se esta diferença for significativa, dizemos que as populações possuem médias diferentes quanto adizemos que as populações possuem médias diferentes quanto a característica utilizada. Teste de hipótese para comparação de Teste de hipótese para comparação de médiasmédias (I d d t )(I d d t )médiasmédias (Independentes)(Independentes) Passo 1 : Definição da Hipótese Quando há duas populações normais com médias e variâncias desconhecidas, as hipóteses para testar se as médias são iguais são as seguintes:são as seguintes: 21 : μμ = H Ho Passo 2: Calcular a estatística do Teste 211 : μμ ≠H O procedimento do teste irá depender de que . Se essa suposição for razoável, então calcula-se a variância combinada 2 2 2 1 σ=σ E a seguir calcula-se a estatística do teste: 21 11 xxtcal −= )1()1( 2222112 −+−= snsns 21 11 nn sp + 221 −+ = nn sp Teste de hipótese para comparação de Teste de hipótese para comparação de médiasmédias (I d d t )(I d d t )médiasmédias (Independentes)(Independentes) Passo 3: Região Crítica Similar aos demais testes. Passo 4: Regra de Decisão Comparar o valor da estatística do teste t l com o valorComparar o valor da estatística do teste tcal com o valor tabelado ttab com n1+n2-2 graus de liberdade. Ho será rejeitada seHo será rejeitada se 2nn,2/0 21tt −+α> Teste de hipótese para comparação de Teste de hipótese para comparação de médias (Independentes)médias (Independentes) EXEMPLOEXEMPLOmédias (Independentes) médias (Independentes) -- EXEMPLOEXEMPLO Um engenheiro desconfia que a qualidade de um material pode depender da matéria prima utilizada Há dois fornecedores dedepender da matéria-prima utilizada. Há dois fornecedores de matéria-prima sendo usados. Testes com 10 observações de cada fornecedor indicaram,cada fornecedor indicaram, Use um nível de significância α = 5% e teste a hipótese do 39 1 =X 71 =s 432 =X 92 =s Use um nível de significância α = 5% e teste a hipótese do engenheiro. 21 : : μμ μμ ≠ = H Ho 06,865 21010 9)9(7)9( 222 =⇒=+ ×+×= pp ss 211 : μμ ≠H 21010 −+ pp 11,14339 −=−=calt ⇒ Aceito Ho, 10 1 10 106,8 + cal Se houver evidências de que , então a estatística a ser usada é: 2 2 2 1 σ≠σ 2 2 2 1 21 0 n s n s xxt + −= e o número de graus de liberdade para t é calculado da forma i d 21 nn aproximada: [ ] )/()/( )/()/( 2 2 2 2 2 1 2 1 2 2 2 21 2 1 + += nsns nsnsGL H á j i d O il i 11 21 − +− nn tt >Ho será rejeitada se . Os testes unilaterais correspondentes aparecem na Tabela 3 . να ,2/0 tt > Hi ót E t tí ti C ité i Tabela 3: Teste de médias, variância desconhecida Hipótese Estatística Critério para rejeitar Ho o o H H μμ μμ ≠ = : : 1 0 1,2/0 −> ntt α o o H H μμ μμ > = : : 1 0 ns Xt oo / μ−= 1, −> no tt α o o H H μμ μμ < = : : 1 0 1, −−< no tt α ou 1, −> no tt α 21 xx − 211 21 : : μμ μμ ≠ = H Ho 21 21 0 11 nn s xxt p + = 221 −+= nngl gltt ,2/0 α> 211 21 : : μμ μμ > = H Ho 2 2 2 1 21 ss XXto + −= gl tto ,α> 211 21 : : μμ μμ < = H Ho 21 nn[ ] 1 )/( 1 )/( )/()/( 2 2 2 2 2 1 2 1 2 2 2 21 2 1 + += n ns n ns nsnsgl glo tt ,α−< ou glo tt ,α> 11 21 −− nn
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