Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
EGCAS, EGMS e EGPS | Análise, Modelagem e Controle | 2017_1 Respostas no Domínio do Tempo POLOS, ZEROS E RESPOSTAS DO SISTEMA Foto: Engenharia de Software na Prática PÁGINA 1 4. Respostas no Domínio do Tempo 4.1. Polos, Zeros e Resposta do Sistema Nota(2) A resposta forçada também é chamada de ‘resposta em estado estacionário’, ou ‘solução particular’ e a resposta natural também é chamada ‘solução homogênea’; 4.1.1. Polos de uma Função de Transferência 4.1.2. Zeros de uma Função de Transferência PÁGINA 2 4.1.3. Polos e Zeros de um Sistema de primeira ordem Dada a função de transferência G(s) na figura 4.1(a), há um polo em s=-5 e um zero em -2. Estes valores são plotados em um plano complexo s na figura 4.1 (b) usando um X para polo e O para zero. Para mostrar as propriedades dos polos e zeros, vamos obter a resposta do sistema a um degrau unitário. Multiplicando a função de transferência da figura 4.1 (a) pela transformada de um degrau resulta: PÁGINA 3 Fig. 4.1 (a) Sistema mostrando entrada e saída; (b) Diagrama de polos e zeros do sistema; (c) Evolução de uma resposta de sistema. Siga as setas voltadas para baixo para ver a evolução dos componentes da resposta gerada pelo polo ou pelo zero; Fig. 4.2 Efeito de um polo real sobre a resposta transitória; PÁGINA 4 Vejamos agora um exemplo para mostrar a técnica de utilizar polos para obter a forma da resposta do sistema. A ideia e aprender a escrever a forma da resposta por inspeção. Cada polo da função de transferência do sistema sobre o eixo real gera uma resposta exponencial que é uma componente da resposta natural. O poço da entrada gera a resposta forçada. Exercício de Avaliação 4.1: PÁGINA 5 4.2. Sistemas de primeira ordem Afico do polo Fig. 4.4 (a) Sistema de primeira ordem; (b) Gráfico do polo; 4.2.1. Constante de tempo PÁGINA 6 Fig. 4.5 Resposta de um sistema de primeira ordem e um degrau unitário; PÁGINA 7 4.2.2. Tempo de subida (Tr) 4.2.3. Tempo de assentamento (Ts) 4.2.4. Funções de transferência de primeira ordem obtidas experimentalmente. PÁGINA 8 Fig. 4.6 Resultado de laboratório de um ensaio com resposta de um sistema ao degrau; Exercício de Avaliação 4.2: PÁGINA 9 4.3. Sistemas de segunda ordem Resposta Superamortecida, Fig. 4.7 (b) PÁGINA 10 Fig. 4.7 Sistemas de segunda ordem gráficos de polos e respostas ao degrau; PÁGINA 11 Resposta Subamortecida, Fig. 4.7 (c) Fig. 4.8 Componentes da resposta ao degrau de sistemas de segunda ordem gerados por polos complexos; PÁGINA 12 Exemplo 4.2 Fig. 4.9 Sistema para o exemplo 4.2; Resposta sem Amortecimento, Fig. 4.7 (d) Resposta criticamente Amortecida, Fig. 4.7 (e) PÁGINA 13 Fig. 4.10 Respostas ao degrau de sistemas de segunda ordem para os casos de amortecimento; PÁGINA 14 Exercício de Avaliação 4.3: 4.4. Sistemas de segunda ordem geral Frequência Natural, ωn Relação de Amortecimento, ζ PÁGINA 15 PÁGINA 16 Exemplo 4.3 Fig. 4.11 Respostas de segunda ordem em função da relação de amortecimento; PÁGINA 17 Exemplo 4.4 Fig. 4.12 Sistemas para o exemplo 4.4; Exercício de Avaliação 4.4: Bibliografia: NISE, NORMAN S.; Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 6ªEd., 2012, Rio de Janeiro; ARAUJO, FABIO MEGEGUETTI DE; CT – Dep. Engª. Automação - UFRN, 2007, Natal/RN;
Compartilhar