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Universidade Federal de São Carlos Departamento de Matemática Álgebra Linear - Engenharia Ambiental - G1 e G2 AP2 - Segunda Avaliação Presencial - 27/09/2012 1 40 2 60 3 40 4 60 5 40 Total 220 Aluno(a): RA: Instruções para os Alunos (favor ler atentamente): • Favor não destacar as folhas de provas em hipótese alguma e não co- meter rasuras. Folhas rasuradas ou com sinais de haverem sido destacadas não serão aceitas. • Escreva seu nome e RA a tinta em todas as folhas de prova, nos locais designados para essa finalidade. A resolução das questões pode ser feita a lápis. • Resolva cada questão no espaço reservado para a resposta. Escreva li- vremente nos espaços de rascunho. Respostas deixadas no rascunho não serão corrigidas, mas é recomendável não apagar completamente o rascunho. • As questões podem ser resolvidas em qualquer ordem, mas as respostas devem ser anotadas no respectivo espaço reservado para cada uma delas. • A resolução de cada questão deve ser elaborada com a devida justificativa. Questões mal-elaboradas, sem justificativas, contendo apenas fór- mulas e números, não serão aceitas como corretas! Procure elaborar sua resolução de forma clara, sucinta e organizada, sem omitir detalhes im- portantes. • Este exame não requer o uso de calculadoras, mas seu uso é permitido, desde que a calculadora não seja vinculada a outro dispositivo eletrônico, como um telefone celular. Cuidado! não troque uma resposta exata por uma aproximada, a menos que a questão peça por isso. • Como será calculada sua nota: os pontos que você marcar serão so- mados até acumularem um máximo de 220 pontos. Os pontos que ultra- passarem esse máximo serão ignorados. Sua nota nessa prova será igual ao total de pontos (não ultrapassando o máximo) dividido por 22 (para que estejam na escala de 0 a 10). 1. (40 pts.) Considere a base B = {(1, 2, 0), (1, 3, 2), (0, 1, 3)} e a base canônica C de R3. (a) Determine a matriz de mudança de base [I]BC . Depois, encontre [v]C sabendo que [v]B = (−1, 1, 1). (b) Determine a matriz de mudança de base [I]CB. Sendo [w]C = (2λ, 3λ,−1), determine λ para que [w]B = (−6, 4,−3). 2. (60 pts.) Seja T : R4 → R3 a transformação linear definida por T (x, y, z, t) = (x− y + z + t, x+ 2z − t, x+ y + 3z − 3t). (a) Determine uma base para o subespaço kerT (o núcleo de T em R4). (b) Determine uma base para o subespaço ImT (a imagem de T em R3). (c) Com base em (a) e (b), o que você pode afirmar sobre a injetividade e a sobrejetividade de T? Dica: Use a matriz canônica de T e lembre-se do Teorema do Núcleo e da Imagem. Neste caso, esse teorema afirma que dimkerT + dim ImT = dimR4. 3. (40 pts.) Considere o operador linear T : R3 → R3 tal que T (1, 1, 1) = (1,−2, 1), T (1, 1, 0) = (1, 0, 1), T (1, 0, 0) = (0, 1, 1). (a) Mostre que T existe e é único com essa propriedade. Dica: observe que B = {(1, 1, 1), (1, 1, 0), (1, 0, 0)} é uma base de R3 e lembre-se de um resultado fundamental da Álgebra Linear acerca das transformações lineares. (b) Verifique que T é invertível e encontre uma fórmula para T−1, isto é, deter- mine T−1(x, y, z) em termos do vetor (x, y, z) ∈ R3. Dica: considere a base B, a base canônica C de R3 e lembre-se de que T (x, y, z) = [T ]CC xy z , [T ]CC = [T ] B C [I] C B e [T−1]CC = ([T ] C C) −1 . 4. (60 pts.) Considere a matriz A = 0 12 121 2 0 1 2 1 2 1 2 0 . (a) Mostre que v1 = (1, 1, 1), v2 = (−1, 0, 1) e v3 = (−1, 1, 0) são autovetores de A e conclua (justificando) que A é diagonalizável. (b) Encontre a matriz P que diagonaliza A e escreva a respectiva forma diagonal D. (c) Usando (a) e (b), calcule exatamente o valor de A10 (não tente calcular o produto de A por ela mesma 10 vezes pois isso será extremamente longo e tedioso, e procure expressar o resultado utilizando potências de 2). Dica: antes de cacular a potência é boa ideia fazer a seguinte verificação: pri- meiro calcule P−1, por exemplo, usando Gauss-Jordan, e depois verifique que A = PDP−1. 5. (40 pts.) Seja W o subespaço de R3 gerado por {(1, 2, 1), (0, 1, 1), (2, 3, 1)}. (a) Determine o complemento ortogonal W⊥. (b) Encontre a matriz canônica da projeção sobre W . Em seguida, encontre projW v, sendo v = (3, 4, 2). Lembre-se de que W⊥ = {v ∈ V | 〈v,w〉 = 0, ∀w ∈ W}. Este é o conjunto de todos os vetores do espaço V que são ortogonais a todos os vetores do subespaço W . Rascunho. 2 Aluno(a): RA: Rascunho. 3 Questão 1. 4 Aluno(a): RA: Questão 2. 5 Questão 2 (continuação). Questão 3. 6 Aluno(a): RA: Questão 3 (continuação). Questão 4. 7 Questão 4 (continuação). 8 Aluno(a): RA: Questão 5. 9 Aluno(a): RA: Rascunho. 10
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