Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
O reconhecimento da profissão, fisioterapeuta Alexander, andréia, Eduarda e filipi. Iniciativas Associações e mobilização. ERRJ – Primeiras entidades de Fisioterapia. (*AFEG – 1959) No mesmo ano em São Paulo é fundada a ABF tendo 300 profissionais para uma demanda de 70 milhões de habitantes. Lutas da AFEG e transformação da associação para Associação Brasileira de Fisioterapeutas, em 1961. *Associação dos Fisioterapeutas do Estado da Guanabara Encontro em 1962 Presentes representantes das instituições e associações: ABBR, ABF, DAFEL e ERRJ. Foram debatidos temas como auxiliares de fisioterapia, formação de fisioterapeutas em nível universitário com cursos de 2, 3 ou 4 anos de duração e a terminologia adequada para o profissional em fisioterapia: fisioterapista (proposta da Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação), fisioterapeuta (proposta da ABBR), ou técnico em reabilitação (proposta do INARUSP). Primeiro congresso da ABF em 1964 e suas principais reinvindicações: Regulamentação da profissão Reconhecimento da necessidade de ensino superior para o exercício da profissão. Salários dignos e acordantes com o movimento inflacionário. Proibição dos cursos de auxiliares de fisioterapia. Aumento do número de vagas nas escolas formadoras de fisioterapeutas. Melhoria no entrosamento entre o médico e o fisioterapeuta. Ditadura e influência na regulamentação Após o golpe em 1964, as reuniões com propósito de firmar o papel da profissão fisioterapeuta, se tornaram rarefeitas, logo que, qualquer reunião de pequenos e grandes grupos era motivo de suspeita por parte dos militares. Essa fase de baixa comunicação se estendeu até o fim do período linha-dura. Com a aproximação de membros da AFEG e militares, buscando a afirmação profissional do fisioterapeuta, em 1969 a fisioterapia no Brasil foi regulamentada como profissão através do decreto-lei n° 938 de 13 de outubro de 1969.
Compartilhar