Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ Centro Tecnológico – CT Instituto de Química - IQ Curso: Bacharel em Química 2015/2 Alunos: Andressa Carvalho e Mariana Gomes Professor: Roberto Salgado Amado Disciplina: Química Geral Experimental II Data do experimento: 15 de dezembro de 2015 EQUILÍBRIO QUÍMICO 1. Introdução Na química, existem reações reversíveis e irreversíveis. Na realidade, não existe reações irreversíveis, todas as reações químicas ocorrem em ambos os sentidos, geralmente mostrando “preferência” por um dos sentidos, evoluindo para um estado final de equilíbrio, onde há, na maioria das vezes, predominância de reagentes ou de produtos, conforme as energias envolvidas. Algumas vezes, a preferência por determinado sentido é tanta que, no equilíbrio, a concentração dos reagentes é tão baixa que quase não é perceptível, sendo então chamada de reação irreversível, ou seja, é quando o ponto de equilíbrio está tão deslocado no sentido da formação de produtos que a concentração dos reagentes fica abaixo da sensibilidade dos métodos analíticos utilizados; ao aumentar a sensibilidade dos métodos analíticos fica cada vez menos numeroso o conjunto de reações que podem ser consideradas irreversíveis de acordo com esse critério. ¹ Algumas reações químicas se completam, enquanto outras não. Quando isso ocorre, fala-se que está em equilíbrio dinâmico, que indica uma reação que se processa em um sentido direto (favorecendo a formação dos produtos) tem a mesma taxa de desenvolvimento que a reação que se processa no sentido inverso (regeneração dos reagentes), ou seja, a velocidade da reação direta é igual a velocidade da reação inversa e, por isso, não são mais observadas modificações macroscópicas no sistema em estudo.² Para que se tenha a condição de equilíbrio não pode ocorrer a liberação ou perda de qualquer uma das espécies do sistema. A concentração molar dos reagentes e produtos em uma reação química em equilíbrio sempre obedece a uma certa relação, característica para cada tipo de reação e dependente apenas da temperatura, chamada constante de equilíbrio (K). Essa descoberta ficou conhecida como a lei da ação das massas³. Dessa forma, tem-se que: 𝑎𝐴 + 𝑏𝐵 ↔ 𝑐𝐶 + 𝑑𝐷 𝐾 = 𝐶 𝑐[𝐷]𝑑 𝐴 𝑎 [𝐵]𝑏 Onde A, B, C e D são as espécies químicas e a, b, c e d os respectivos coeficientes estequiométricos e a constante de equilíbrio, K, depende da temperatura. Quando há variação de algum fator que contribui para o equilíbrio de um sistema, este é destruído momentaneamente e tem início um processo de mudança no sistema para que um novo equilíbrio seja atingido. Para determinar quais as mudanças que ocorrem, ou em que sentido elas ocorrem, é utilizado o Princípio de Le Chatelier, que estabelece que sempre que um equilíbrio é perturbado, o sistema se reajusta de modo a cancelar parcialmente o distúrbio aplicado. Pode-se aplicar o Princípio de Le Chatelier a situações em que se varia a concentração, a temperatura ou, no caso de sistemas gasosos, também a pressão¹. 2. Objetivo Estudo dos fatores que influenciam o equilíbrio químicos, processos de hidrólise e aplicação do Princípio de Le Chatelier 3. Procedimentos Experimentais 3.1. Materiais e reagentes Os seguintes equipamentos e vidrarias disponíveis no laboratório foram utilizados: Béquer Estante para tubos de ensaio Papel indicador de pH Pipeta de pasteur Tubos de ensaio As seguintes substâncias, disponíveis no laboratório, foram utilizadas: Acetato de amônio 20% (CH3COONH4) Ácido acético 6,0 mol.L-1 (CH3COOH) Ácido clorídrico concentrado (HCl) Água destilada (H2O) Alaranjado de metila 0,2% ([(CH3)2NC6H4N=NC6H4SO3 - ][Na + ]) Carbonato de sódio 0,1 mol.L-1 (Na2CO3) Cloreto de amônio 1,0 mol.L-1 (NH4Cl) Cloreto de magnésio 1,0 mol.L-1 (MgCl2) Cloreto de potássio saturado (KCl) Cloreto de sódio (NaCl) Cloreto férrico 0,1 mol.L-1 (FeCl3) Fenolftaleína Hidróxido de amônio 6,0 mol.L-1 (NH4OH) Nitrato de Bismuto 0,1 mol.L-1 (Bi(NO3)3) Timolftaleína (C6H4C(O)OC(C10H14O)2) Tiocianato de potássio saturado (KSCN) 3.2. Parte Experimental Os experimentos foram divididos em duas partes, uma etapa foi realizada pelo professor e a outra pelos alunos. Na etapa feita pelos alunos foi realizado diversos experimentos a fim de observar e entender os fatores que influenciam a velocidade da reação química. 3.2.1. Experimento feito pelo professor I.1. Temperatura Utilizando-se três ampolas seladas, com dióxido de nitrogênio. Observou-se sua coloração em três situações diferentes: Primeiro, colocou-se uma ampola em um béquer em banho maria, aquecido em uma placa de aquecimento. A segunda foi colocada em banho de gelo e a terceira à temperatura ambiente. Aguardou-se alguns minutos para ocorrer a transformação e observou-se o resultado obtido. I.2. Concentração Em um tubo de ensaio, foi colocado, aproximadamente, 50 mL de água destilada e uma ponta de espátula de bicarbonato de sódio. Adicionou-se 8 gotas de água:etanol (40:60) e uma gota de fenolftaleína, observando uma coloração rosada. Em seguida, soprou-se a solução até que esta descolorisse. Ao tampar o tubo de ensaio e agita-lo, observou-se o desaparecimento da coloração colorisse novamente. 3.2.2. Experimento feito pelos alunos I.3.Efeito do Íon Comum A) Adicionou-se, em um tubo de ensaio, 1,0 mL de solução saturada de NaCl, juntamente com 1,0 mL de HCl concentrado 12 mol L -1 . Observou-se a precipitação do sal. B) Colocou-se, em um tubo de ensaio, 2,0 mL de água destilada, 3 gotas de ácido acético 6,0 mol L -1 e uma gota de solução aquosa de 0,2% de alaranjado de metila. Observou-se a cor da solução. Em seguida, foi adicionado 1,0 mL de acetato de amônio 2-%, observando a mudança de cor sofrida no sistema. C) Em um tubo de ensaio, adicionou-se 1,0 mL de água destilada, 2 gotas de solução de NH4OH 5,0 mol L -1 e 3 gotas de uma solução etanólica 0,1% de timolftaleína. Tomou-se nota da cor obtida na solução. Em seguida, adicionou-se 1,0 mL de solução de acetato de amônio 20% e observou-se o resultado. D) Colocou-se, em um tubo de ensaio, 1,0 mL de água destilada, 2 gotas de MgCl21,0 mol L -1 e 2 gotas de solução de NH4OH 5,0 mol L -1 . Observou-se o resultado. Foi acrescentado ao tubo 1,0 mL de solução NH4Cl 20 % e anotou-se o que ocorreu com o precipitado formado. E) Colocou-se, em um tubo de ensaio, 1 gota de solução de FeCl3 0,1 mol L -1 e 1 gota de solução de tiocianato de potássio 0,3 mol L -1 . Diluiu-se a solução resultante, com água destilada, até que ficasse ligeiramente avermelhada. Em seguida, foi colocado 1,0 mL da solução resultante em quatro tubos de ensaio. Em um dos tubos, adicionou-se 1 gota de solução de FeCl3. Em um outro, 1 gota de solução 0,3 mol L -1 de KSCN e no terceiro 1 gota de solução saturada de KCl. O quarto tubo foi utilizado para comparação. Observou-se o resultado obtido para futura comparação. I.4. Hidrólise II.1. Utilizando um papel indicador universal, verificou-se o pH das seguintes soluções: NaCl, NH4Cl e Na2CO3, todas em 0,1 Mol. L -1 . Anotou-se o resultado obtido. II.2. Em um tubo de ensaio, adicionou-se 2,0 mL de água e 2 gotas de sabão, com uma gota de fenolftaleína. Atentando-se para a cor observada. Em seguida, adicionou-se 2,0 mL de álcool, agitando a solução. Observou-se o resultado. II.3. Colocou-se, em um tubo de ensaio, 3,0 mL de água juntamente com 3 gotas de nitrato de bismuto 1,0 mol.L -1 . Observou-se o que ocorreu e em seguida, adicionou-se ao sistema, gota a gota, HCl concentrado até o desaparecimento da turvação. Ao acrescentar água a solução, observou-se o resultado. 4. Resultados e Discussão 4.1.Experimento realizado pelo professor 4.1.1. Temperatura O gás tóxico dióxido de nitrogênio tem coloração castanha em temperatura ambiente. Seguindo a seguinte reação, que está presente na apostila utilizada em laboratório, temos: 𝑁2𝑂4(𝑔) ⇆ 2𝑁𝑂2(𝑔)∆𝑟𝐻 𝑜 = +57,12 A variação da entalpia dada nos indica que a reação de formação do NO2 é endotérmica. Com isso é possível concluir duas coisas: O Aumento da temperatura favorecerá a reação endotérmica, isto é, a formação do NO2 A diminuição da temperatura favorecerá a reação exotérmica, ou seja, a formação de N2O4, que é um gás de cor alaranjada. Quando aqueceu a ampola, o gás ganhou uma coloração castanha escura, porque estava favorecendo a formação de NO2. Porém, quando levado ao banho de gelo, sua coloração ficou alaranjada, quase incolor,, típica coloração do gás N2O4. 4.1.2. Concentração A fenolftaleína é um indicador de acidez. Quando ela está na solução alcalina líquida, como o bicarbonato de sódio, ela ganha coloração rosa. A fenolftaleína muda de cor quando a gente muda o pH de uma solução, ou seja, muda o grau de acidez da mistura. Ao soltar ar dos pulmões, também se solta gás carbônico, que reage com a água e forma ácido carbônico. Aos poucos, a fenolftaleína fica transparente e indica que a solução estar ficando ácida. 4 4.2.Experimento realizado pelos alunos I. Efeito do íon comum5 a) Ao se adicionar o ácido sulfúrico, houve uma precipitação do sal de cloreto de sódio. Isso se deve ao princípio de Le Chatelier, pois ao se adicionar HCl a reação: 𝑁𝑎𝐶𝑙(𝑠) ⇆ 𝑁𝑎(𝑎𝑞 ) + + 𝐶𝑙(𝑎𝑞 ) − , Aumentou-se a concentração de cloreto, movendo a reação para a esqueda, isto é, em direção aos reagentes. Por isso decantou sal de NaCl. Também se observou que a solução é exotérmica. b) Antes de se adicionar o acetato de amônio, a solução, devido ao indicador, estava vermelha, indicando um pH de 3,2, a 4,4. Semelhante a experiência anterior, os dois reagentes possuem íon em comum e seguindo o princípio de Le Chatelier, a reação move-se para a esquecer a fim de consumir os íons em excesso: 𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂𝐻(𝑎𝑞 ) ⇆ 𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂(𝑎𝑞) − + 𝐻(𝑎𝑞 ) + 𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂𝑁𝐻4(𝑎𝑞 ) ⇆ 𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂(𝑎𝑞 ) − + 𝑁𝐻4(𝑎𝑞 ) + Depois da mistura, o indicador ficou alaranjado, mostrando o aumento do pH após adicionar a base de Lewis NH4 + e diminuir a concentração de H + . c) Analogo as experimecias do item a e b, esta experiência também deslocou a reação para a esquerda. Por ser alcalino, ao adicionar timolftaleína a solução de NH4OH, a coloração ficou azul, porém ficou incolor ao verter o acetato de amônio no tubo. Observando as duas reações: 𝑁𝐻4𝑂𝐻(𝑎𝑞 ) ⇄ 𝑁𝐻4(𝑎𝑞) + + 𝑂𝐻(𝑎𝑞 ) − 𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂𝑁𝐻4(𝑎𝑞 ) ⇄ 𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂(𝑎𝑞 ) − + 𝑁𝐻4(𝑎𝑞 ) + Nota-se a concentração do íon NH4+ irá aumentar e deslocar a reação, por isso a solução fica incolor, pq há poucos íons OH- livres, ou seja, há uma dimminuição do pH. d) Ao se adicionar hidróxido de amônio (NH4OH) ao cloreto de magnésio (MgCl2), a reação produziu muito precipitado branco. Isso se dá devido a seguinte reação: 2𝑁𝐻4𝑂𝐻(𝑎𝑞 ) + 𝑀𝑔𝐶𝑙2(𝑎𝑞 ) ⇄ 𝑀𝑔(𝑂𝐻)2(𝑠) + 2𝑁𝐻4𝐶𝑙(𝑠) O hidróxio de manganês formado é uma base não solúvel em água e o cloreto de amônio é pouco solúvel, sendo mais solúvel em altas temperaturas. Por isso houve uma grande foração de precipitado ao fundo do tubo de ensaio. Depois de se adicionar cloreto de amônio, a solução solubilizou e ficou incolor. O cloreto de amônio possui íon em comum, NH4 + e Cl - , com os produtos formados na reação acima. A concentração nesses íons aumenta e a reção se desloca para o sentido oposto, ou seja, para os reagentes, formando mais NH4OH e MgCl2 que são solúveis em água. Por isso a solução solubilizou novamente. e) Ao misturar FeCl3 (de cor amarela) e KSCN (incolor), obtemos uma mistura de cor avermelhada e a seguinte equação: 𝐹𝑒𝐶𝑙3 + 3𝐾𝑆𝐶𝑁 ⇆ 𝐹𝑒(𝑆𝐶𝑁)3 + 3𝐾𝐶𝑙 Na divisão entre os quatro tubos: a. Padrão – não houve a adição de nenhum outro reagente. A cor estava vermelho claro devido a diluição. b. Adição de cloreto de ferrérrico - Corvermelho escuro. Isso porque aumentou a concentração de FeCl3, logo a reação se deslocou para a direita, em direção aos produtos. Como visto anteriormente, o produto desta reação possui cor avermelhada, explicando assim, a mudança. c. Adição de tiocianato de potássio – Cor vermelho escuro. Aconteceu a deslocamento analogo ao do item b, porém aumentou-se a concentração de KSCN. d. Adição de KCl saturado - Cor amarelada. Observando a equação dessa reação, é possível notar que há formação de KCl no produto, por isso, quando se aumenta a concentração de KCl, desloca a reação para a esquedar, isto é, em direção aos reagentes. A cor alaranjada é devido ao FeCl3 que possui uma cor amarela. II. Hidrólise a) Quando um sal é dissolvido em água, pode ocorre uma reação chamada hidrólise, que é o inverso de uma reação de neutalização. Com base nesse conceito, mediu-se o pH dos seguintes sais. a. NaCl 0,1 mol.L-1 ph 7. Não há hidrólise em sais formados por ácido e bases fortes. No caso do cloreto de sódio, é formado pele ácido clorídrico e hidróxido de sódio, que são ácido e base fortes. O equilíbrio não permite a formação de ácido e base, e os íons permanecem na solução. O pH é neutro por que não há constante de hidrólise. b. Na2CO30,1 mol.L -1 pH 12. Esse sal é formado por uma base fote, NaOH, e um ácido frasco, H2CO3, por isso o equilíbrio que se forma na solução aquosa é: 𝑁𝑎(𝑎𝑞 ) + + 𝐶𝑂3 2− + 2𝐻+ + 𝑂𝐻− ⇆ 𝑁𝑎(𝑎𝑞 ) + + 𝑂𝐻− + 𝐻2𝐶𝑂3 Forma-se ácido e há íons OH - livres na solução. A solução resultane é basica. c. NH4Cl 0,1 mol.L -1 ph 7. Esperava-se que o ph fosse menor que 7, pois o NH4Cl é formado por um ácido forte, HCl, e uma base fraca, Nh4OH. Após o equilibrio da solução, deveria haver íons H+ livres na solução, resultando em um pH mais baixo. O erro pode ser resultado de contaminações no reagente. b) O sabão é formado pela seguinte equação: Figura 1. Reação de saponificação. Quando sobre hidrólise, fica livre na solução, íons de OH - livros na solução devido a forte base pressente. A fenolftaleína fica rosa em meio básico. Quando adicionada no meio com sabão, apresentou uma cor rósea muito clara, indicando o aumento no pH. c) Ao hidrolisar o nitrato de bismuto, apareeu turvações no tubo de ensaio seguindo a seguinte equação: 𝐵𝑖(𝑁𝑂3)3(𝑎𝑞 ) + 𝐻2𝑂(𝑙) ⇆ 𝐵𝑖𝑂(𝑁𝑂3)(𝑠) + 2𝐻(𝑎𝑞 ) + + 2𝑁𝑂3(𝑎𝑞 ) − Ao se adicionar o ácido clororídrico, a concentração de H+ aumentou e deslocou a equação para a esqueda, formando mais nitrato de bismuto e mantendo a solução incolor (sem turvações). 5. Conclusão A partir da pratica realizada, foi possível evidenciar o equilíbrio químico, comprovando o principio de Le Chatelier. Em reações reversíveis, provou-se o efeito da concentração sobre o equilíbrio das mesmas. Foi confimardo por meio das experiências do item I.3., a importância da concentração e do conhecimento das reações químicas as quais está se lidando. Sabendo a reação, é possível tornar mais efetivo a produção de produto ou, também, limitar essa produção. Esse conhecimento também é relevante para aspectos como o pH, como visto nas experiências do item I.4. Todas as experiência citadas são de grandevalia para o meio industrial e de pesquisa, pois é muito necessário que se saiba como aumentar a produtibilidade. E para isso, é preciso tais conhecimentos. 6. Bibliografia ¹CONSTANTINO, M.G., SILVA G.V.G. Fundamentos da Química Experimental. Editora: UDUSP. São Paulo, 2004. ²DE PAULA, S.C. Equilíbrio químico e constante de equilíbrio. Disponível em: < http://educacao.globo.com/quimica/assunto/equilibrio-quimico/equilibrio-quimico-e- constante-de-equilibrio.html> Acesso em: 28 de dezembro de 2015. ³Universidade de São Paulo. Equilíbrio Químico. Disponível em: < http://www.lce.esalq.usp.br/arquimedes/Atividade03.pdf > Acesso em: 28 de dezembro de 2015. 4 Competição do sopro mágico. Manual do Mundo. Iberê Thenório . 0’39”. Disponível em: < http://www.youtube.com/watch?time_continue=39&v=3yRllED5iS8> Acesso em: 29 de dezembro de 2015. 5 FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. Efeito do íon comum; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/quimica/efeito-ion-comum.htm>. Acesso em 29 de dezembro de 2015.
Compartilhar