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TRABALHO 4º SEMESTRE-1.doc

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
1º PARTE – PRODUÇÃO DE TEXTO
42 DESENVOLVIMENTO	�
2.1 Jogos Esportivos Coletivos: metodologias de ensino.....................................4
2.2 Etapa de iniciação esportiva e suas fases de desenvolvimento.....................6
2.3 Fase de iniciação esportiva I...............................................................................6
2.4 Fase de iniciação esportiva II..............................................................................7
2.5 Fase de iniciação esportiva III.............................................................................7
2º PARTE – PESQUISA DE CAMPO: Aula e entrevista na escola 
 1 ENTREVISTA...........................................................................................................8
 2 ENTREVISTA...........................................................................................................9
CONSIDERAÇÕES DA ENTREVISTA......................................................................10
3º PARTE – Produção do plano de aula
Plano de aula 1.........................................................................................................12
Plano de aula 2.........................................................................................................14
Plano de aula 3.........................................................................................................16
Plano de aula 4.........................................................................................................19
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................20
Referências...............................................................................................................21
 
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INTRODUÇÃO
 A educação física escolar tem como objetivo trabalhar de modo amplo seus conteúdos, possibilitando que o aluno aprenda de uma forma democrática e prazerosa, grande parte dos conteúdos da cultura corporal.
Dentro do extenso universo de possibilidades corpóreas, e do universo da cultura corporal contemporânea, há um coletivo de jogos esportividades de suma importância para a educação física escolar, conteúdo que de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998) devem ser transmitidos dentro de um contexto participativo e competitivo nas aulas de educação física do ensino fundamental, mais especificamente 3º e 4º ciclo, correspondentes do 6º ao 9º ano (BRASIL, 2004), sendo que nessa fase os alunos deverão ter contato direto e formal com os JCE’s, como por exemplo “Predisposição para vivenciar e aplicar os conceitos técnicos e táticos adquiridos” (BRASIL, 1998).
Nos dias atuais, temos observado um aumento considerável nas discussões sobre as metodologias de ensino-aprendizagem dos desportos; nos jogos desportivos coletivos, inúmeros são os assuntos a serem debatidos. Nossa intenção, neste trabalho, refere-se ao desenvolvimento esportivo, entendido como processo de ensino, que ocorre desde que a criança se inicia na atividade esportiva, até sua dedicação exclusiva em uma modalidade. Objetivamos abranger os assuntos pertinentes ao ensino de habilidades e competências tático-cognitivas e também considerações sobre o desenvolvimento das capacidades físicas e dos jogos desportivos coletivos por intermédio dos estudos em pedagogia do esporte.
Os jogos desportivos coletivos são constituídos por várias modalidades esportivas - voleibol, futsal, futebol, handebol, pólo aquático, basquetebol - entre outros e, desde sua origem, têm sido praticados por crianças e adolescentes dos mais diferentes povos e nações. Sua evolução é constante, ficando cada vez mais evidente seu caráter competitivo, regido por regras e regulamentos (Teodorescu, 1984). Por outro lado, os autores da pedagogia do esporte também têm constatado a importância dos jogos desportivos coletivos para a educação de crianças e adolescentes de todos os segmentos da sociedade brasileira, uma vez que sua prática pode promover intervenções quanto à cooperação, convivência, participação, inclusão, entre outros.
    A pedagogia do esporte busca estudar esse processo, e as ciências do esporte, em suas diferentes dimensões, identificaram vários problemas, os quais serão balizadores deste estudo: busca de resultados em curto prazo; especialização precoce; carência de planejamento; fragmentação do ensino dos conteúdos; e aspectos relevantes, que tratam da compreensão do fenômeno na sua função social. Assim sendo, o ensino dos jogos desportivos coletivos deve ser concebido como um processo na busca da aprendizagem. Esse pensamento faz-nos refletir acerca da procura por pedagogias que possam transcender as metodologias já existentes, a fim de inserir, no processo de iniciação esportiva, métodos científicos pouco experimentados. Dessa forma, é de fundamental importância discutirmos a pedagogia da iniciação esportiva, com o respaldo teórico de estudiosos do assunto.
1º PARTE – PRODUÇÃO DE TEXTO
DESENVOLVIMENTo
2.1 Jogos Esportivos Coletivos: metodologias de ensino
Sinalizados alguns dos problemas encontrados para o oferecimento de um devido processo de ensino, vivência e aprendizagem das modalidades esportivas coletivas e algumas das possibilidades pedagógicas inerentes a esse processo, passaremos agora a caracterizar os Jogos Esportivos Coletivos e as propostas metodológicas para seu ensino.
Um dos pioneiros desses estudos foi o francês Claude Bayer, que nos trouxe a ideia dos JCE’s com base em estruturas invariantes, princípios operacionais e regras de ação, sendo que as estruturas invariantes e os princípios operacionais unificam os jogos coletivos e as regras de ação os diferenciam. Para ele, se um jogador conseguir compreender essas características, ele terá uma participação efetiva no jogo (BAYER, 1996).
A primeira característica dessas a ser compreendida são as invariantes do jogo, ou seja, estruturas que serão encontradas em todos os JCE’s e que consistem em um móbil (bola, disco, frisbee etc.) que possa ser lançado pelos pés, mãos ou um instrumento, um espaço de jogo que restrinja as ações dos jogadores a ele mesmo, companheiros, adversários, um alvo para atacar e defender e regras específicas que devem ser respeitadas.
Os princípios operacionais correspondem aos objetivos, às questões básicas que devem pautar as ações dos jogadores, independentemente da modalidade esportiva. Esses princípios são determinados pela situação ocupada pelo atacante em posse de bola, determinando, assim, que a equipe que está com a bola está no ataque e a adversária está na defesa.
Os princípios operacionais de ataque são: conservação da posse de bola, progressão do móbil em direção ao alvo e finalização da jogada visando o ponto. E os de 18 defesa, antagonizando os de ataque, são: recuperação do móbil, impedimento da progressão dos jogadores e do móbil até o alvo que defende e proteção do alvo e do campo de jogo.
Esses princípios possuem uma sequência lógica de acontecimento dentro de seus grupos, como também possuem um princípio contrário, como podemos ver na figura a seguir.
Os Jogos Esportivos Coletivos são caracterizados pela presença de duas equipes que se enfrentam de maneira não hostil (Teodorescu, 1984 apud Balbino e Paes, 2007) em um campo determinado, cujo objetivo é levar o objeto do jogo (bola, por exemplo) até o alvo do adversário, ao passo que se defende o próprio alvo. Para isso, joga-se com a ajuda dos companheiros no objetivo de superar o sistema defensivo dos adversários (Bayer, 1992). Assim, surgem princípios operacionais que são semelhantes a todas as modalidades e as regem em seu entendimento básico: no ataque, visa-se manter a posse de bola, avançar com ela, juntamente com a equipe, para o alvo adversário, e finalizar contraesse alvo; na defesa, objetiva-se retomar a posse de bola, impedir que a equipe adversária avance com a bola rumo ao alvo defendido, e defender o próprio alvo (Bayer, 1992).
Entender esses princípios nem sempre é tarefa fácil para os alunos, especialmente crianças, que, dependendo da idade, podem ter maiores dificuldades para essa compreensão tática. Assim, tanto para o ensino desses princípios operacionais quanto para a inserção das diferentes técnicas das modalidades coletivas – as quais perpassam o domínio de corpo, manipulação de bola, passe-recepção, drible e a finalização (Galatti, 2006) – e a compreensão tática de cada modalidade de forma específica, precisamos conhecer profundamente as metodologias de ensino existentes na literatura para sabermos em qual momento do processo pedagógico utilizar cada uma delas a fim de potencializar o aproveitamento e o conhecimento da modalidade pelos alunos. A nosso ver, não há um método melhor que outro, mas existem características em cada método capazes de tornar mais viável sua utilização em dado momento do processo de ensino, vivência e aprendizagem de uma dada modalidade.
De uma forma geral, praticamente todos os autores, antes de introduzirem suas propostas metodológicas, realizam uma rápida abordagem dos dois princípios metodológicos que tangeram a história dos Jogos Esportivos Coletivos: o analítico (que previa a fragmentação dos gestos técnicos e o ensino a partir da aplicação de sequências pedagógicas que visavam a aprendizagem dessas técnicas), e o global (o qual preconizava o ensino por meio de jogos, para que, por meio deles, o indivíduo aprendesse não só as técnicas mas também a tática inerente ao jogo). Greco (1998), quem coloca a importância da redução do jogo para a compreensão técnico-tática do mesmo, levando o aluno a descobrir o “como fazer” e “o que fazer” por meio de “situações problema” (método situacional); Garganta (1995), que por criticar o modelo tecnicista de ensino dos esportes coletivos sugere uma nova proposta de seu processo pedagógico a qual leva em consideração os níveis de relação entre aluno, bola, equipe e adversários, nos quais o jogo sempre se fará presente na tentativa de levar os alunos do “jogo anárquico” ao “jogo elaborado” por meio dos jogos condicionados e sua forma dirigida; Daólio (2002), que baseado na teoria de Bayer (1994), propõe um modelo pendular o qual tem em sua base os princípios operacionais e em sua extremidade as técnicas usuais de cada modalidade, passando pelas regras de ação, e assim mostra que a boa cognição dos princípios de um jogo coletivo leva à compreensão tática do mesmo e à criação de técnicas próprias para lidar com a imprevisibilidade do jogo, que, quando somadas às técnicas tradicionais da modalidade, terminam por ampliar largamente a possibilidade e capacidade de atuação desse indivíduo em meio à tática individual e coletiva; Graça e Mesquita (2002), que trazem definições sobre novas metodologias como o Teaching Games for Understand (TGfU), cujo modelo prevê a adaptação do jogo pelo professor, tanto em suas regras quanto em sua duração (tempo de partida), assim como outros aspectos, a fim de que a atenção seja canalizada para a compreensão tática do mesmo e a criação de formas de atuação; e o Sport Games (SE), que foi criado para ser aplicado no contexto da educação física escolar, e não prevê o ensino através dos jogos, mas aposta na democratização e humanização do esporte por meio de três eixos fundamentais ao visar formar a pessoa desportivamente competente, culta e entusiasta.
Esses “novos” métodos, destacados dentre outros que podem ser encontrados na literatura, convergem para uma melhor compreensão de aspectos inerentes à prática pedagógica do processo de ensino, vivência e aprendizagem de uma modalidade coletiva, e podemos notar uma constante preocupação com a compreensão que o indivíduo tem do processo como um todo, e não mais apenas de suas vertentes técnicas. Assim, podemos sinalizar para uma contribuição, do processo de iniciação esportiva, para a formação integral do indivíduo, como será feito a seguir.
2.2 Etapa de iniciação esportiva e suas fases de desenvolvimento
    Nos dias atuais, para atingir resultados desportivos superiores, os atletas dedicam-se à atividade esportiva durante muitos anos de suas vidas. Por isso, tornou-se necessária uma subdivisão metodológica rigorosa em longo prazo, relacionada à preparação dos atletas, na qual as etapas e fases não têm prazos definidos de início e finalização, pois dependem não só da idade, mas também do potencial genético do esportista e do ambiente no qual ele está inserido, das particularidades de seu crescimento, maturação, desenvolvimento, da qualidade dos técnicos, entre outros, e também das características de cada modalidade escolhida.
    Toda proposta que visa ao planejamento da prática do esporte em seus diferentes significados prioriza o desenvolvimento dos seus praticantes em etapas e fases que percorrem desde a iniciação até o profissionalismo. Destacamos, neste capítulo, alguns autores que demonstraram essa preocupação: Hahn (1989), Kreb's (1992), Zakharov e Gomes (1992), Gallahue e Osmun (1995), Filin (1996), Matveev (1997), Greco (1998), Weineck (1999), Schimitd (2001) e Paes (2001).
    A etapa de iniciação nos jogos desportivos coletivos é um período que abrange desde o momento em que as crianças iniciam-se nos esportes até a decisão por praticarem uma modalidade. Desta maneira, os conteúdos devem ser ensinados respeitando-se cada fase do desenvolvimento das crianças e dos pré-adolescentes. Sendo assim, optamos por dividir a etapa de iniciação esportiva em três fases de desenvolvimento: a) fase iniciação esportiva I; b) fase de iniciação esportiva II; e c) fase de iniciação esportiva III, sendo que cada fase possui objetivos específicos para o ensino formal e está de acordo com as idades biológica, escolar, cronológica e com as categorias disputadas nos campeonatos municipais e estaduais, diferenciando-se de modalidade para modalidade.
2.3 Fase de iniciação esportiva I
    A fase de iniciação esportiva I corresponde da 1.ª à 4.ª séries do ensino fundamental, atendendo crianças da primeira e segunda infância, com idades entre 7 e 10 anos. O envolvimento das crianças nas atividades desportivas deve ter caráter lúdico, participativo e alegre, a fim de oportunizar o ensino das técnicas desportivas, estimulando o pensamento tático. Todas as crianças devem ter a possibilidade de acesso aos princípios educativos dos jogos e brincadeiras, influenciando positivamente o processo ensino-aprendizagem. Compreendemos que se deve evitar, nos jogos desportivos coletivos, as competições antes dos 12 anos, as quais exigem a perfeição dos movimentos ou gestos motores e também grandes soluções táticas.
2.4 Fase de iniciação esportiva II
    A fase de iniciação esportiva II é marcada por oportunizar os jovens à aprendizagem de várias modalidades esportivas, atendendo crianças e adolescentes da 5ª à 7ª séries do ensino fundamental, com idades aproximadas de 11 a 13 anos, correspondente à primeira idade puberal. Partindo do princípio de que a fase de iniciação desportiva I visa à estimulação e à ampliação do vocabulário motor por intermédio das atividades variadas específicas, mas não especializadas de nenhum esporte, a fase de iniciação esportiva II dá início à aprendizagem de diversas modalidades esportivas, dentro de suas particularidades.
2.5 Fase de iniciação esportiva III
    Entendemos que, nesse momento do processo, a iniciação esportiva III é a fase que corresponde à faixa etária aproximada de 13 a 14 anos, às 7ª e 8ª séries do ensino fundamental, passando os atletas pela pubescência. Enfatizamos o desenvolvimento dessa fase, para os alunos/atletas, a automatização e o refinamento dos conteúdos aprendidos anteriormente, nas fases de iniciação esportiva I e II, e a aprendizagem de novos conteúdos, fundamentais nesse momento de desenvolvimento esportivo.2º PARTE – PESQUISA DE CAMPO: Aula e entrevista na escola
 1 ENTREVISTA
Qual método ou abordagem de ensino você utiliza em suas aulas para o desenvolvimento do aprendizado de modalidades coletivas? 
R= Abordagem humanista, centrado nos interesses dos alunos e no seu desenvolvimento geral.
Por que você considera este o método mais adequado para o desenvolvimento destas modalidades?
R= Porque não foca somente no aprendizado das atividades, mas também no aprendizado humanista para que no futuro os alunos sejam bons cidadãos.
Você também considera aspectos importantes de outros métodos de ensino, além do que você costuma utiliza para tornar o aprendizado dos alunos um processo mais prazeroso e eficaz? 
R= Com certeza, trabalhamos com diversos alunos, nesse contexto, cada aluno tem sua forma de aprender, por isso, a necessidade de se utilizar diferentes métodos de ensino que serão mais adequados para cada tipo de aluno.
Além do método que você utiliza com maior frequência, sobre quais outros métodos você têm conhecimento?
R= Método construtivista, método de Paulo Freire centrado no aluno, na participação, na autonomia e nos interesses dos mesmos.
Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse os diferentes métodos de ensino de modalidades coletivas? 
R= sim, mas não era de uma forma muito aprofundada.
Você se sente preparado para trabalhar o ensino de modalidades coletivas com seus alunos? 
R= Com certeza, apesar das dificuldades encontradas no espaço, eu sempre procuro me capacitar e me aprofundar nas diferentes modalidades coletivas.
Como você prepara os exercícios e atividades que propõe em sua aula? Você trabalha com a progressão dos movimentos para a construção pedagógica de suas aulas?
R= devido as atividades em etapas, alongamentos, aquecimentos, fundamentos. Procuro perceber a habilidade motora de cada aluno, para depois ir avançando nas atividades.
 2 ENTREVISTA
Qual método ou abordagem de ensino você utiliza em suas aulas para o desenvolvimento do aprendizado de modalidades coletivas? 
R= Método didático.
Por que você considera este o método mais adequado para o desenvolvimento destas modalidades?
R= porque levam em conta os interesses dos jovens a partir de situações vivenciadas por eles.
Você também considera aspectos importantes de outros métodos de ensino, além do que você costuma utiliza para tornar o aprendizado dos alunos um processo mais prazeroso e eficaz? 
R= sim, devemos analisar os métodos de ensino que serão mais adequados para cada tipo de aluno.
Além do método que você utiliza com maior frequência, sobre quais outros métodos você têm conhecimento?
R= Método construtivista, método de Paulo Freire, método tradicional.
Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse os diferentes métodos de ensino de modalidades coletivas? 
R= Sim.
Você se sente preparado para trabalhar o ensino de modalidades coletivas com seus alunos? 
R= Com certeza, porque promover aos alunos a cooperação com seus companheiros, a integração ao coletivo, respeito aos adversários, percepção da situação de jogo, buscando resolver os problemas que surgem com respostas motoras mais rápidas.
Como você prepara os exercícios e atividades que propõe em sua aula? Você trabalha com a progressão dos movimentos para a construção pedagógica de suas aulas?
R= através de planos de aula.  Sim, as variações de movimentos devem seguir uma sequência lógica e o aumento da dificuldade deve ser gradual de acordo a turma. O movimento adicional deve ser apresentado somente quando todos os alunos já assimilaram a sequência anterior.
Os principais exercícios e as atividades Utilizadas foram alongamentos, aquecimentos e atividades que trabalha as habilidades motoras. 
CONSIDERAÇÕES DA ENTREVISTA
     
Através da realização desse estudo foi possível perceber que os principais problemas relacionados aos jogos coletivos é a metodologia utilizada para o seu ensino, visto que muitos profissionais de Educação Física baseiam sua prática pedagógica em metodologias que não contribuem para o desenvolvimento integral do aluno. O ensino do esporte coletivo baseado na pedagogia do esporte promove a formação de cidadãos críticos, inteligentes, cooperativos, independentes e autônomos, que serão capazes e aptos para escolher a modalidade esportiva que irão praticar em seus momentos de lazer durante a vida. Espera-se com este estudo contribuir para a prática pedagógica dos profissionais de Educação Física, tendo em vista uma metodologia de ensino baseada na pedagogia do esporte, formando jogadores e cidadãos inteligentes, que sejam capazes de se relacionar positivamente com os outros companheiros e adversários.
Esse processo chamado de etapa de iniciação esportiva deve constituir-se de fases e sua constituição acontece com as experiências dos praticantes, aliada a um projeto pedagógico onde os conteúdos do ensino das habilidades e o desenvolvimento das capacidades motoras, ocorram de forma diversificada, motivadora oportunizando a participação e a aprendizagem do maior número possível de praticantes principalmente nas agencias formais de ensino, com base no método de jogo, dentro da especificidade de cada modalidade praticada pelas crianças e adolescentes, possibilitando um ótimo desenvolvimento motor, dando bases para as futuras especializações nas modalidades escolhidas pelos próprios praticantes.
3º PARTE – Produção do plano de aula
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA
DISCIPLINA: Metodologia do ensino do Atletismo 
	AULA: PRÁTICA 1
	
	
	ALUNOS (A): Dênisson, Ivanildo, Jonas, Maria Cândida, Nelma e Suilan
	
	DATA: 06-04-2017
	OBJETIVO: vivenciando aula prática de revezamentosagogia de aula para a Educa' I)or queconteudo pode receber propostas de ensino diferenciada em idades diferentes.���
	MATERIAL: bastões de 20mm, cones, pratos 
	
1º momento: Aquecimento geral: é realizado através de exercícios que servem para aquecer articulações e músculos, continuando com uma corrida com 3 voltas na pista. Logo após o aquecimento geral, vem o aquecimento especifico que serve para complementar o aquecimento geral, fazendo exercícios que atuam diretamente com a modalidade que está sendo aprendida, no nosso caso, revezamentos.
O aquecimento especifico dado a nós foi bem diferente á um que seria trabalhado com crianças, dividiu-se o grande grupo em 6 grupos de 4 componentes, cada grupo formou uma coluna onde o ultimo componente ficava com o bastão na mão e quando ele falasse “foi” passaria o bastão para o da frente, imitando movimentos de corrida primeiramente parados no lugar, depois do exercício compreendido por todos foram feitas trocas em movimentos, trotando pela pista, o primeiro da fila soltava o bastão no chão para que o ultimo o pegasse e retornasse o exercício. Foram feitas as três passagens: ascendente (de baixo para cima), descendente (de cima para baixo) e lateral (onde o bastão é passado lateralmente).
2º momento: a professora traçou algumas linhas no chão, delimitando a zona opcional (zona de aceleração do atleta,10m), e a zona de passagem (onde passa-se o bastão, 20m), ela pediu ajuda de um voluntário e a partir daí fez uma passagem de bastão, ela marcou o handicap (onde o atleta deve chegar para que o outro comece a acelerar).
3º momento: Os grupos foram para espaços diversos na pista e “treinaram” seus revezamentos, a professora passou em cada grupo e fez um acompanhamento, relatando os erros e ajudando-nos a corrigi-los.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
 
 A professora dispõe o grande grupo em 4 colunas, sendo que de 2 em 2 formavam um grupo uma a frente da outra, daí o primeiro de cada coluna do lado esquerdo ficava com o bastão em mãos, e ao sinal da professora iniciava-se a passagem de um lado ao outro,entre os grupos, a primeira passagem foi lateral, logo após isso deveria se dar uma volta na coluna que você iria passar o bastão e quando retornasse a frente da coluna, entregar o bastão. Foram feitas diversas vezes a passagem lateral.
 Encerra-se a aula com algumas conversas da professora sobre revezamentos, desta vez não foi feito nenhum alongamento e ou relaxamento.
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA
DISCIPLINA: BASQUETEBOL 
	AULA: PRÁTICA 2
	
	
	ALUNOS (A): Dênisson, Ivanildo, Jonas, Maria Cândida, Nelma e Suilan
	SEMESTRE/TURMA: 4° SEMESTRE 
	DATA: 12-04-2017 
	OBJETIVO: vivencia e pratica do basquete agogia de aula para a Educa' I)or queconteudo pode receber propostas de ensino diferenciada em idades diferentes.���
	MATERIAL: balas de basquetes 
	
1º momento: Aquecimento: dez passes. Dividir a turma em dois grupos. Em um espaço 
Determinado pela professora os alunos de mesma equipe devem trocar passe entre 
se, a equipe que conseguir trocar dez passes seguidos sem ser interceptada p ela 
outra, tem direito a escolher uma prenda para todos os integrantes da equipe que 
Perdeu, exemplo; 10 polichinelos, dez abdominais, etc. 
 
2º momento Desenvolvimento 
Trabalhar os passes de peito, picado e por cima da cabeça. 
Em duplas, rocar passe de peito um de frente para o outro, em seguida, se 
Movimentando lateralmente. Variar as distancias entre os alunos. 
Em duplas, trocar passe picado um de frente para o outro, em seguida, se 
Movimentando lateralmente. Variar as distancias entre os alunos. 
Em duplas,trocar passe por cima da cabeça um de frente para o outro, em seguida, 
se movimentando lateralmente. Variar as distancias entre os alunos. 
 
Em duplas, trabalhar ao mesmo tempo os três tipos de passe, uma vez de peito, 
Uma vez quicado e uma vez por cima da cabeça. Um aluno de frente para o outro e 
em seguida lateralmente. 
 
Drible, ataque e defesa. 
Começar com cada aluno se movimentando livremente pelo local com posse de bola 
e driblando, em seguida colocar um contra um, depois dois contra dois (podendo 
trocar passes entre si, ao roubar a bola eles trocam as posições de ataque e 
Defesa), três contra três e assim sucessivamente. 
 
Volta a calma: arremesso livre na cesta. Cada aluno te rá direito a arremessa r a bola 
na cesta até acertar. 
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
 
Começar com cada aluno se movimentando livremente pelo local com posse de bola 
e driblando, em seguida colocar um contra um, depois dois contra dois (podendo 
trocar passes entre si, ao roubar a bola eles trocam as posições de ataque e 
defesa), três contra três e assim sucessivamente. 
 
Volta a calma: arremesso livre na cesta. Cada aluno te rá direito a arremessa r a bola 
na cesta até acertar. 
Aula bastante proveitosa, pois, foi possível praticar e desenvolver as técnicas e regra do basquetebol aprendendo a me situar e localizar, mas em quadra e assim desenvolvendo melhor as técnicas 
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA
DISCIPLINA: BASQUETEBOL 
	AULA: PRÁTICA 3
	
	
	ALUNOS (A): Dênisson, Ivanildo, Jonas, Maria Cândida, Nelma e Suilan
	SEMESTRE/TURMA: 4° SEMESTRE 
	DATA:18-04-2017
	OBJETIVO : 
 Realizar atividades que possibilitem a vivência/ aprendizagem d e ações técnicas e táticas, 
ofensivas e defensivas no basquetebol. 
 agogia de aula para a Educa' I)or queconteudo pode receber propostas de ensino diferenciada em idades diferentes.���
	MATERIAL: Bolas de basquetebol, bolas de tênis, escada de agilidade, cone s e tabela de 
basquetebol. 
 
	 
Atividade 1:Aqueciento - Par ou Ímpar 
A turma e dividida em duplas e posicionados na metade da quadra, um de frente para o 
outro, deverão jogar par ou ímpar. O vencedor da disputa será o fugitivo e deverá correr até a 
linha de fundo da sua metade da quadra para estar salvo, enquanto o perdedor deverá tocar o 
fugitivo antes que ele chegue na linha de fundo. Variações para essa atividade podem ocorrer, com a introdução da bola de basquete para ser carregada ou driblada pelo perseguidor.
 
Atividade 2 – Ação Ofensiva – Corta-Luz 
Inicialmente a turma recebeu as instruções de como realizar o corta -luz. Os alunos deverão ser divididos em duas colunas, uma com a bola e outra sem, posicionados atrás de dois cones distantes um do outro e próximos à linha de três pontos. Os alunos da coluna sem bola deverão deslocar-se até a coluna com a bola para realizar o corta-luz, 
próximo ao cone, enquanto o aluno da coluna com bola, ao receber o corta -luz, dribla em 
direção à cesta e realiza a bandeja, trocando de coluna após a realização. 
Para a realização do corta -luz indireto serão posicionadas três colunas (uma coluna na 
esquerda com bola, uma coluna no meio sem bola e uma co luna na direita sem bola). O aluno 
da coluna do meio se desloca e realiza o corta -luz próximo ao cone da coluna direita, que sai 
do corta-luz para receber a bola do aluno da coluna d a esquerda e finalizar com a bandeja, 
trocando de coluna após a realização. 
Variações podem ser trabalhadas adicionando um defensor n o aluno que recebe o corta -luz. 
Variações em relação aos passes e formas de finalização também podem ser trabalhadas. 
 
Atividade 3: Ação Ofensiva – Back Door. 
Inicialmente a turma caberão instruções de como realizar o back door. 
Os alunos deverão ser divididos em duas colunas, uma com a bola e ou trazem, posicionadas 
atrás de dois cones distantes um do outro e próximos à linha de três pontos e fundo , 
respectivamente. Os alunos da coluna sem bola deverão deslocar -se até um terceiro cone 
posicionado próximo à linha de três pontos e realizar o back doo r no cone para receber a bola 
e finalizar com bandeja en quanto o aluno da coluna com bola, realiza o passe, trocando de 
coluna após a realização. 
Variações podem ser trabalhadas adicionando um defensor no aluno que realiza o back door, 
ou aumentando o número de colunas que realizam o back door, gerando mais possibilidades 
de passe. Variações em relação aos passes e formas de finalização também podem ser 
trabalhadas. 
Atividade 4: Pick and Roll 
Inicialmente a turma receberão instruções de como realizar o Pick and Roll 
Os alunos deverão ser divididos em duas colunas, uma com bola e outra sem, posicionadas 
atrás de dois cones distantes um do outro, próximos à linha de três pontos. Os alunos da 
coluna sem bola deverão deslocar-se até a coluna com bola e realizar pick an d roll próximo 
ao cone, enquanto o aluno da coluna com bola, ao receber o pick and roll, dribl a em direção à 
cesta e realiza o passe ao seu colega, que irá finalizar, trocando de coluna após a realização. 
Para a realização do pick and roll indireto serão posicionadas três colunas (uma coluna da 
esquerda com bola, uma coluna n o meio sem bola e uma coluna na direita sem bola). O aluno 
da coluna do meio se desloca e realiza o pick and roll próximo ao cone da coluna da direita e 
recebe a bola do alunoda coluna da esquerda para finalizar, trocando de coluna após a 
realização. 
Variações podem ser trabalhadas adicionando um defensor no aluno que recebe o pick and 
roll. Variações com relação aos passes e formas de finalização também podem ser 
trabalhadas. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Trabalhou-se os mais variados movimentos, técnicas e táticas de jogo, assim como 
movimentos que auxiliam no melhor desenvolvimento dos movimentos de basquete, 
ajudando na troca de passes, ataque, defesa, entre outros, fazendo com que 
compreendamos mais o jogo de basquetebol em si, suas regras e detalhes a ser observados, 
levando-nos a uma vivência muito importante das aulas de basquetebol. 
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA
DISCIPLINA: Voleibol 
	AULA: PRÁTICA 4
	
	
	ALUNOS (A): Dênisson, Ivanildo, Jonas, Maria Cândida, Nelma e Suilan
	SEMESTRE/TURMA: 4° SEMESTRE 
	DATA: 27-04-2017
	OBJETIVO desenvolver a coordenação motora e habilidades dos alunos. agogia de aula para a Educa' I)or queconteudo pode receber propostas de ensino diferenciada em idades diferentes.���
	MATERIAL: bola de vôlei, rede de vôlei,e quadra poliesportiva.
	
Parte 1: aquecimento: corrida em torno d a quadra com comandos do apito, sendo um apito para pular e esticar o s braços para cima (semelhante ao bloqueio) e dois apitos com um agachamento rápido e um salto continuando a corrida. 
 Parte 2: Logo em seguida forma grupos com 5 ou 6 pessoas, fazendo um circulo de testa, sendo posicionado um levanta dor no centro. Cada aluno faz o levantamento no centro e sai para o próximo aluno também realizar a jogada, em sentido horário.
Parte 3: forma duas colunas em lados oposto da quadra , de 
frente para a rede. Fazer duplas para levantamento e cortada
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
 Esta modalidade desportiva pode desenvolver em seus 
praticantes o gosto pela competição, mas, no contexto escolar, pode ser um instrumento para a educação por meio do esporte, incentivando nos alunos e o conceito da competição
	
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Ao contemplar as possibilidades pedagógicas intrínsecas ao esporte no decorrer de um processo de ensino, vivência e aprendizagem dos Jogos Esportivos Coletivos, estaríamos visando o desenvolvimento de forma integral do indivíduo que participa desse processo, incentivando-o a continuar no esporte (seja por meio da especialização esportiva seja utilizando-o como fonte de lazer) e, principalmente, educando-o para sua vida social, contribuindo para a formação de um cidadão crítico e autônomo no mundo em que se insere. Para tanto, é preciso que um olhar pedagógico esteja presente durante todo o processo, permitindo ao professor utilizar-se dos devidos métodos em cada etapa desse processo, preocupado sempre com o indivíduo que pratica o jogo, e não só com a atividade a ser oferecida.
“Ensinar não é, e nunca será, tarefa simples e desprovida de responsabilidades. Ao ensinar tem-se o compromisso com o formar. Formar o cidadão que, para se superar e ser sujeito histórico no mundo, necessita desenvolver sua criticidade, sua autonomia, sua liberdade de expressão, sua capacidade de reflexão, sintetizando sua cidadania. Assim sendo, aluno/sujeito/cidadão, lapidado por quem ensina, não será mais aquele que simplesmente se adapta ao mundo, mas o que se insere, deixando sua marca na história”. (SCAGLIA, 1999, p. 26)
Referências
 
http://altorendimiento.com/pedagogia-do-esporte-o-processo-de-ensino-vivencia-e-aprendizagem-dos-jogos-esportivos-coletivos-e-sua-relacao-com-a-formacao-integral-do-individuo/
http://www.efdeportes.com/efd71/jogos.htm
file:///C:/Users/User/Downloads/Paix%C3%A3oJeffersonMartins_TCC.pdf
Sistema de Ensino Presencial Conectado
licenciatura em educação física
Dênisson do Nascimento Sousa
Ivanildo Santos de Jesus
Jonas Jose dos Santos Neto
Maria Cândida de Jesus da Purificação Pires
Nelma Gomes Silva Ferreira
Suilan Nascimento de Barros 
TEMA: Métodos pedagógicos de ensino de modalidades coletivas
Salvador
2017
Dênisson do Nascimento Sousa
Ivanildo Santos de Jesus
Jonas Jose dos Santos Neto
Maria Cândida de Jesus da Purificação Pires
Nelma Gomes Silva Ferreira
Suilan Nascimento de Barros 
Métodos pedagógicos de ensino de modalidades coletivas
 Trabalho de Educação física apresentado à Universidade Norte do Paraná - 
 UNOPAR, para as disciplinas de: Metodologia do ensino do
 Voleibol; Metodologia do ensino do Basquetebol; Metodologia do 
 Cinesiologia e Biomecânica
 Seminários da prática - Metodologia do ensino de
 Modalidades coletivas e atletismo.
Orientador: Prof. Marcio Teixeira, Raphael Gustavo Testa, Mario Carlos Welin Balvedi, Tulio Bernardo Alfano Moura, Eloise Werle de Almeida. 
Salvador
2017

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