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resumo economia

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Objetivo de estudo da ciência econômica é analisar os problemas econômicos e formular soluções para resolvê-los, de forma a melhorar nossa qualidade de vida.
Economia: ciência social que estuda de que maneira a sociedade decide (escolhe) empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as varias pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas, ou seja, é a ciência social que estuda como a sociedade administra recursos produtivos (fatores de produção) escassos.
Base e objeto de estudo da ciência econômica: ciência social; escolha; escassez; necessidades; recursos; produção; distribuição.
Em qualquer sociedade, os recursos produtivos ou fatores de produção (mão de obra, terra, capital, matérias-primas, entre outros) são limitados. Por outro lado às necessidades humanas são ilimitadas e sempre se renovam. Tem-se então um problema de escassez: recursos limitados contrapondo-se a necessidades humanas ilimitadas.
Da Escassez de recursos ou fatores de produção associada às necessidades ilimitadas do homem originam-se os problemas econômicos fundamentais: O que e quando produzir? Como produzir? Para quem produzir?
O que e quando produzir: dada a escassez de recursos de produção, a sociedade terá de escolher, quais produtos serão produzidos e as respectivas quantidades a serem fabricadas;
Como produzir: a sociedade terá de escolher quais recursos de produção serão utilizados para a produção de bens e serviços, dado o nível tecnológico existente;
Para quem produzir: a sociedade terá de decidir como seus membros participarão da distribuição dos resultados de sua produção. A distribuição da renda dependera não só da oferta e da demanda nos mercados de serviços produtivos, mas também da repartição inicial da propriedade e da mesma como ela se transmite por herança.
Curva (ou fronteira) de possibilidades de produção (ou curva de transformação): Expressa a capacidade máxima de produção da sociedade, supondo peno emprego dos recursos ou fatores de produção de que se dispõe em cada do tempo. Trata-se de um conceito teórico com o qual se ilustra como a escassez de recursos impõe um limite a capacidade produtiva de uma sociedade, que terá de fazer escolhas entre diferentes alternativas de produção.
A transferência dos fatores de produção de um bem X para produzir um bem Y implica um custo de oportunidade, que é igual ao sacrifício de deixar de produzir parte do bem X para de produzir mais do bem Y. É de se esperar que os custos de oportunidade sejam crescentes, uma vez que, quando aumentamos produção de determinado bem, os fatores de produção transferidos dos outros produtos se tornam cada vez menos aptos para a nova finalidade, ou seja, a transferência vai ficando cada vez mais difícil e onerosa e o grau de sacrifício vai aumentando. Esse fato justifica o formato da curva de possibilidade de produção: acréscimos iguais na produção do bem Y implicam em decréscimos cada vez maiores na produção do bem X.
Fatores de produção básicos: trabalho, capital, terra, tecnologia e capacidade empresarial. A esse fluxo de fatores de produção, bens e serviços denominamos fluxo real da economia (famílias e empresas exercem um papel duplo. No mercado de bens e serviços, as famílias demandam serviços, enquanto as empresas os oferecem no mercado de fatores de produção as famílias oferecem os serviços dos fatores de produção ( que são da sua propriedade) enquanto as empresas os demandam no entanto o fluxo real da economia só se torna possível com a presença da moeda que é utilizada para o pagamento dos bens e serviços e para a remuneração dos fatores de produção;
Economia fechada: sem interferência do governo nem transação com o exterior;
A cada fator de produção corresponde uma remuneração ao seu proprietário:
Salário: remuneração aos proprietários do fator de produção de Mao de obra;
Juro: remuneração aos proprietários do capital monetário, aplicado pelas famílias nas empresas;
Aluguel: remuneração aos proprietários do fator terra (também chamado de renda da terra);
Lucro: remuneração ao capital físico, como prédios, maquinas, e equipamentos. Inclui os dividendos pagos as famílias como proprietários das empresas.
 Fluxo monetário da economia: empresa → remuneração dos fatores de produção → famílias 
 Famílias → pagamento dos bens e serviços → empresas 
Fluxo real + fluxo monetário = fluxo circular de renda 
Argumentos positivos: não envolvem juízo de valor e refere-se a proposições objetivas, do tipo se A, então B. Exemplo se o preço da gasolina aumentar em relação a todos os outros preços, então a quantidade que as pessoas irão comprar caíra. É uma analise do que é.
Argumentos normativos: relativos a uma analise que contém explicita ou implicitamente, um juízo de valor sobre alguma medida econômica. Exemplo: ‘o preço não deve subir’ expressamos uma opinião ou juízo de valo, ou seja, é uma coisa boa ou má. É uma analise do que deveria ser.
 Microeconomia ou teoria dos preços: analisa a formação de preços no mercado, ou seja, como a empresa e o consumidor interagem e decide qual o preço e a quantidade de determinado bem ou serviço em mercados específicos.
Macroeconomia: enfoca o comportamento da economia como um todo, considerando variáveis globais como consumo agregado, renda nacional e investimentos globais.
Microeconomica: preocupa-se com a formação de preços de bens e serviços (por exemplo, soja, automóveis) e de fatores de produção (salários, alugueis, lucros) em mercados específicos. A microeconomia estuda o funcionamento da oferta e da demanda na formação do preço no mercado, isto é, o preço obtido pela interação do conjunto de consumidores com o conjunto de empresas que fabricam um dado bem ou serviço.
A microeconomia se vale da hipótese de que tudo o mais permanece constante (coeteris paribus). O foco de estudo é dirigido apenas aquele mercado, analisando-se o papel que a oferta e a demanda nele exercem, supondo que outras variáveis interfiram muito pouco, ou que não interfiram de maneira absoluta.
Principio da racionalidade: segundo o qual o empresário sempre busca a maximação do lucro total, otimizando a utilização dos recursos de que dispõe.
Correntes alternativas: consideram que o objetivo do empresário não seria a maximização do lucro, mas fatores como aumento da participação nas vendas do mercado, ou maximização da margem sobre os custos de produção, independentemente da demanda de mercado.
Analise microeconômica ou teoria dos preços: preocupa-se em explicar como se determina o preço dos bens e serviços, bem como dos fatores de produção.
A teoria microeconômica consiste nos seguintes tópicos:
Analise da demanda ou procura de uma mercadoria ou serviço;
Analise da oferta;
Analise das estruturas de mercado;
Teoria do equilíbrio geral: leva em conta as inter-relações entre todos os mercados.
Teoria do equilíbrio parcial: analisa um mercado isoladamente, sem considerar suas inter-relações com os demais.
Teoria do bem estar: estuda como lançar soluções socialmente eficientes para o problema da alocação e distribuição dos recursos, ou seja, encontrar a alocação ótima dos recursos.
Analise das imperfeições de mercado: estudam as situações nas quais os mercados isoladamente não promove perfeita alocação de recursos.
Utilidade: grau de satisfação que os consumidores atribuem aos bens e serviços que podem adquirir no mercado. Ou seja, a utilidade é a qualidade que os bens econômicos possuem de satisfazer as necessidades humanas. Como esta baseada em aspectos psicológicos ou preferências subjetivas, a utilidade difere de consumidor para consumidor (uns preferem uísques outros cervejas).
Teoria valor-utilidade: pressupõe que um valor de um bem se forma por sua demanda, isto é pela satisfação que o bem representa para o consumidor. Ela é por tanto subjetiva e considera que o valor nasce da relação do homem com os objetos. Visão utilitarista.
Teoria valor-trabalho:considera que o valor de um bem se forma do lado da oferta, por meio dos custos do trabalho incorporados ao bem. Pela teoria do valor-trabalho, o valor do bem surge da relação social entre homens dependendo do tempo produtivo (em horas) que eles incorporam na produção de mercadorias. Nesse sentido a teoria do valor do trabalho é objetiva (depende de custos de produção).
Valor de uso de um bem: é a utilidade que ele representa para o consumidor.
Valor de troca de um bem: se forma pelo preço no mercado, pelo encontro da oferta e da demanda do bem.
 Utilidade total: tende a aumentar quanto maior a quantidade consumida do bem ou serviço.
Utilidade marginal: satisfação adicional (na margem) obtido pelo consumo de mais uma unidade do bem, é decrescente porque o consumidor vai perdendo a capacidade de percepção da utilidade proporcionada por mais uma unidade do bem. Chegando a saturação.
Demanda ou procura: quantidade de certo bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em um determinado período de tempo. 
Variáveis que influenciam: preço do bem ou serviço (preço do produto), preço dos outros bens (complementares ou substitutos), renda do consumidor e hábitos do individuo (preferência). Para estudar a influencia isolada dessas variáveis utiliza-se hipótese do coeteris paribus, ou seja, analisa-se cada uma dessas variáveis isoladamente, supondo que as demais permaneçam fixadas.
Lei geral da demanda: relação entre quantidade procurada e o preço do bem (representada pela curva de procura).
Escala ou curva de procura: revela preferências dos consumidores, sob a hipótese de que estão maximizando sua utilidade, ou grau de satisfação, no consumo daquele produto.
Função da demanda: Qd = f(p) a quantidade demandada depende do preço.
Qd → quantidade procurada de determinado bem ou serviço, num dado período de tempo;
P → preço do bem ou serviço;
Quando a renda dos consumidores aumenta e a demanda do produto também →bem normal.
Exemplo: se o consumidor ficar mais rico aumentara o consumo de carne de primeira.
Quando a renda dos consumidores aumenta e a demanda do produto diminui →bem inferior.
Exemplo: se o consumidor ficar mais rico diminuirá o consumo de carne de segunda.
Quando a renda aumenta não afeta o consumo de produtos→ bens de consumos saciado.
Exemplo: arroz, farinha, sal, açúcar).
Bens substitutos ou concorrentes ou sucedâneos: exemplo: um aumento no preço da carne de vaca deve elevar a demanda do frango.
Bens complementares: exemplo: quantidade de automóveis e preço da gasolina, quantidade de camisas sociais e preço das gravatas.
Hábitos e preferências dos consumidores: relação entre gostar mais ou gostar menos;
Diferença entre:
Demanda: toda a escala ou curva que relaciona os possíveis preços a determinadas quantidades.
Quantidade demandada: ponto especifico da curva relacionando um preço a uma quantidade
Movimentos da quantidade demandada ocorrem ao longo da própria curva, devido a mudanças no preço do bem. Quando a curva de procura se desloca (em virtude de variações d renda ou de outras variáveis que não o preço do bem), temos uma mudança na demanda (e não na quantidade demandada).
Oferta: varias quantidades que os produtores desejam oferecer ao mercado em determinado período de tempo. 
Lei geral da oferta: correlação direta entre quantidade ofertada e nível de preços.

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