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Doação de Órgãos
Entenda a Doação de Órgãos
Doar órgãos é um ato de amor e solidariedade.
Quando um transplante é bem sucedido, uma vida é salva, e ocorrer um resgate da saúde física e psicológica de toda família.
Para se fazer o transplante de órgãos é necessário que tenha havido a morte Encefálica da pessoa;
 Morte Encefálica é a morte do cérebro, e do tronco cerebral
Consentimento Familiar:
 Após o diagnóstico de morte encefálica, a família deve ser consultada e orientada sobre o processo de doação de órgãos.
A entrevista deve ser clara e objetiva, informando que a pessoa esta morta e que, nesta situação, os órgãos podem ser doados para transplante.
Esta conversa pode ser realizada pelo próprio médico do paciente, pelo medico da UTI ou pelos membros da equipe de captação que prestam todas as informações que a família necessita. Este assunto deve ser abordado em uma sala de ambiente calmo com todas as pessoas sentadas e acomodadas.
Requisitos de um cadáver doador de órgãos
Identificação e registro hospitalar;
Causa do coma estabelecida e conhecida;
Não apresentar hipotermia , hipotensão arterial ou estar sob efeitos de drogas depressoras do SNC;
Passar por dois exames neurológicos que avaliem o estado do tronco cerebral. Esses exames devem ser realizados por dois médicos não participantes das equipes de captação e de transplante;
Morte Encefálica
Angiografia com fluxo sanguíneo cerebral
Angiografia sem fluxo sanguíneo cerebral
Diagnóstico gráfico é o Doppler transcranino.
Angiografia com fluxo sanguíneo cerebral
Angiografia sem fluxo sanguíneo cerebral
Quem recebe os órgãos e/ou tecidos doados?
A central de transplantes é comunicada, pois apenas ela tem acesso aos cadastros técnicos com informações de quem está na fila esperando um órgão; 
A escolha do receptor será definida pelos exames de compatibilidade entre o doador e o receptor;
Devido a isso nem sempre o primeiro da fila é o próximo a receber o órgão.
Doação de Órgãos em Vida
O médico avalia a história clinica do doador e as doenças anteriores;
A compatibilidade sanguínea é primordial em todos os casos;
Há também testes especiais para selecionar o doador que apresenta maior chance de sucesso.
Este tipo de doação entre vivos, só acontece se não representar nenhum problema de saúde para a pessoa que doa.
Os órgãos que podem ser doados em vida são: um dos rins, uma parte do fígado (até 70% do seu tamanho; o fígado, após a doação, se regenera em 45 dias), parte de um pulmão, a medula óssea e o sangue. 
Quem não pode Doar.
Pacientes portadores de insuficiência orgânica que comprometa o funcionamento dos órgãos e tecidos doados, como insuficiência renal, hepática, cardíaca, pulmonar, pancreática e medular;
Portadores de doenças contagiosas transmissíveis por transplante;
Pacientes com infecção generalizada ou insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas;
Pessoas com tumores malignos com exceção daqueles restritos ao sistema nervoso central, carcinoma basocelular e câncer de útero e doenças degenerativas crônicas.
Lei Brasileira de transplante
Lei que dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante é a Lei 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, posteriormente alterada pela Lei nº. 10.211, de 23 de março de 2001, que substituiu a doação presumida pelo consentimento informado do desejo de doar. 
A nova Lei, as manifestações de vontade à doação de tecidos, órgãos e partes do corpo humano, após a morte, que constavam na Carteira de Identidade Civil e na Carteira Nacional de Habilitação, perderam sua validade a partir do dia 22 de dezembro de 2000.
É muito importante que uma pessoa, que deseja após a sua morte, ser uma doadora de órgãos e tecidos comunique à sua família sobre o seu desejo, para que a mesma autorize a doação no momento oportuno.
Trafico de Órgãos
Gente miserável com um rim em boas condições mais uma legislação que não coíbe a venda de partes de corpos humanos: essa é a fórmula que viabiliza o tráfico de órgãos no mundo e, mais especificamente, no Brasil.
O tráfico de órgãos não é um mito urbano, é uma realidade.
O Relatório da ONU revelou que o tráfico de órgãos humanos para transplante já é um crime à escala mundial. 
A falta de doadores nos sistemas oficiais de captação de órgãos para transplantes e a pobreza são fatores que se combinam para criar os mercados negros.
A estimativa é que cerca de 5 a 10% dos transplantes feitos anualmente no mundo sejam motivados pelo tráfico.
Ao todo, até o fim de 2007, quase 60 mil pessoas aguardavam órgãos na Europa.
No ano anterior, apenas 29.500 pacientes conseguiram ser transplantadas. Estima-se que 12 europeus morram por dia aguardando órgãos. Nos Estados Unidos, a fila era de 95 mil e só 25.300 cirurgias foram realizadas, em dois anos. 
Alguns médicos defendem a legalização da venda de órgãos. 
Mas especialistas britânicos dizem que a medida não é necessária e resultaria na exploração de pessoas pobres.
E se um qualquer ser humano em estado de extrema miséria se vir na necessidade de ir vendendo partes do seu corpo para sobreviver? Os olhos? Os rins? Os pulmões? Os dedos? Será aceitável? 
Trafico de Órgãos no Brasil
Crianças e jovens desaparecem nas ruas e nos descampados e seus corpos mutilados, quando encontrados, não são objeto de exames que possam desvendar a realidade de crimes praticados com a finalidade brutal de comercializar os órgãos das vítimas.
De acordo com relatório da Organização das Nações Unidas, de cinco a dez por cento dos cerca de 68 mil transplantes anuais de rins realizados no mundo, decorrem de ações criminosas.
Turismo do Transplante
Pessoa se dispõe a matar para manter a vida de quem pode pagar.
Falta de Fiscalização do IML
A falta de fiscalização em IMLs e hospitais facilita a ação de máfia e alimenta o comercio clandestino que vende até cadáver inteiro.

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