Paquímetro

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PAQUÍMETRO
Aluno: 
Matricula: 
Turma: 
Curso: Engenharia Civil – 2º Período.
Disciplina: Física Experimental I.
Docente: Nelson Souza 
1. Introdução 
Desde a antiguidade o homem necessitou de medidas. Para avaliações, para comparações ou até mesmo para sua curiosidade. As ideias e métodos de medidas sempre estiveram ligados à vida do ser humano, por isso é tão importante dispormos de várias técnicas de medidas para se adequarem a qualquer tipo de medição, pensando nisso o homem criou e desenvolveu muitos instrumentos que o auxiliaram nestas tarefas.
Um dos instrumentos utilizados pela humanidade é o paquímetro.
O paquímetro é constituído basicamente de uma régua graduada com encosto fixo sobre a qual desliza um cursor. é um instrumento de medição cujo ponto alto está na versatilidade, de vez que ele apresenta recursos específicos para medir dimensões internas, profundidade de orifícios, ressaltos, dimensões externas entre superfícies curvas e dimensões externas em geral.
Com tantas atribuições o paquímetro exige algumas regras de uso para ser corretamente utilizado.
2. Desenvolvimento
Nesta aula aprendemos sobre o método de leitura de medida através do paquímetro ou Vernier.
Este instrumento de medição é utilizado para medições milimétricas de alguns objetos e dispõe de especialidades, pois proporciona a quem utiliza a possibilidade de várias combinações de posições e tipos de medidas como a capacidade de medirem-se profundidades, extremidades ocas, cumprimentos, diâmetros internos e externos de tubos e na transformação de milímetros em polegadas e vice-versa.
O paquímetro, também nomeado de calibre, consiste em uma régua graduada, com encosto fixo, sobre a qual desliza um cursor chamado de nônio. O paquímetro usado neste experimento possuía escala em milímetros e o nônio por sua vez, possuía escala em 0,05 mm (centésimo de milímetro). Conforme figura abaixo.
Além do paquímetro universal que foi o utilizado neste experimento, existem outros tipos como o paquímetro digital, o paquímetro com relógio, o paquímetro duplo e outros.
Tivemos como experiência nesta aula a aferição de duas formas geométricas. Um retângulo, que possuía dois furos circulares em sua lateral, e duas circunferências. 
No retângulo, fizemos a medição de seu comprimento, sua largura, espessura e o diâmetro interno de seus furos laterais.
Verificamos que o retângulo possuía 37,80 mm de comprimento, 25,45 mm de largura/ ou altura e 6,40 mm de profundidade/ ou espessura. Nos furos verificamos uma variação de medida, onde um media 5,45 mm de diâmetro e o outro 5,50 mm de diâmetro.
Nas circunferências, medimos espessuras e diâmetro externo.
Na circunferência A foi aferido uma espessura de 6,55 mm e seu diâmetro externo de 34,05 mm.
Na circunferência B foi aferido uma espessura de 6,60 mm e seu diâmetro externo de 34,05 mm.
Ao juntarmos as duas circunferências e medirmos sua nova espessura, constatamos uma diferença na soma das medidas. A soma geométrica deveria ser de 6,65 mm + 6,60 mm = 13,15 mm.
Porém ao juntarmos as circunferências e efetuar a medição, verificamos um aumento de 0,05mm. 
Chegamos a conclusão, que isso ocorreu devido a superfície das circunferências não serem lisas o suficiente (rugosidade) para fazer uma perfeita junção, permitindo com isso o aumento na medida. 
3. Conclusões 
O que nós podemos concluir com os nossos experimentos com o paquímetro foi que as medidas precisam ser feitas várias vezes para que possamos calcular o seu desvio. Observamos também que é preciso ter um instrumento bem “aferido” para que possamos ter um bom resultado nas nossas medições. Ao realizar medidas comparamos grandezas, e estas comparações envolvem erros relativos ao operador, ao instrumento e ao processo de medidas. Obter uma medida exata é impossível, mas podemos obter medidas precisas se utilizarmos os instrumentos indicados de maneira correta. No geral observamos muitos erros de medição.
4. Bibliografia
http://pt.slideshare.net
http://www.fat.uerj.br
http://www.ebah.com.br