Fichamento A Natureza da Linguagem Humana PDF

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ – UNESPAR PARANAGUÁ 
1ª ANO DE LETRAS – PORTUGUÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS 
 
MARIA DE FÁTIMA OLIVEIRA BEZERRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FICHAMENTO SOBRE O TEXTO: A NATUREZA DA LINGUAGEM HUMANA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARANAGUÁ 
2016 
Parágrafo 1: O parágrafo traz como ideia principal algumas das atitudes 
principais do ser humano. 
 Se destaca a linguagem humana, que é estudada desde a antiguidade e 
que também a partir do século XX com o surgimento da linguística 
moderna, começa-se a ser desenvolvido dentro da concepção cientifica. 
 
Parágrafo 2: Encontra-se como ideia principal, que a perspectiva cientifica 
instaura, no processo de busca de conhecimento. 
 É um processo de análise, isto é, está ligado não só a uma prática de 
organização geral. 
 Quando nos aprofundamos mais no parágrafo, encontramos que “o saber 
cientifico se associa a ideia de progresso”, isto é, quanto mais se 
investiga, quanto mais se observa, maior será o nível do seu saber, onde 
que neste processo de análise e investigação, descobrimos novas 
perguntas, onde a finalidade é de que aja mais pesquisas e 
consequentemente, este saber aumentará, pois, levará a uma nova 
investigação, gerando novos saberes. 
 
Parágrafo 3: A linguagem humana não é observável a olho nu, ou mais 
apropriadamente, a ouvido nu. 
 O que se é retratado é que o que sentimos, através dos nossos sentidos 
são apenas fenômenos linguísticos e não a “linguagem propriamente 
dita”. 
 Temos em segundo lugar uma explicação que no interior de cada teoria, 
ou seja, os objetos que são estudados e seus resultados, garantem com 
que ajam novas possibilidades a serem estudadas, novas questões 
venham a surgir, sendo assim, ocorre a reavaliação de suposições e 
direciona a teoria a outros pontos que a partir dos estudos feitos, passou-
se a serem importantes. 
Parágrafo 4: Podemos encontrar neste capitulo, uma introdução do que vem a 
seguir, um dos objetos teóricos da faculdade da linguagem. 
 Teoria gerativa, essa teoria, através da palavra de Noam Chomsky, que 
inicia propondo que a linguagem não é pressa a classificação de dados. 
Esta teoria é inspirada no racionalismo, seu objeto de estudo é a sintaxe, 
onde Chomsky dizia que consiste em ter um nível autônomo e central para 
a explicação da linguagem. 
 
Parágrafo 5: Traz a como ideia principal a Teoria Gerativa de Noam Chomsky. 
 Os estudos de analise desta teoria, iniciou-se no século XX, conforme a 
publicação de um livro de Noam Chomsky (1957). 
 Foi a partir desta teoria, que o ponto central de pesquisa sobre linguística 
foi mudado, e determinou que a língua é conhecida por qualquer falante, 
e é um conjunto de princípios, que se relacionam com outros 
conhecimentos cognitivos, isto é, o pensamento humano, sendo assim, 
com a criação desta teoria, associou os estudos de linguística aos estudos 
biológicos e das ciências cognitivas. Então a língua não foi vista mais 
como um objeto social e sim como um membro da natureza humana. 
 
Parágrafo 6: Neste parágrafo podemos claramente perceber que, as ideias 
acumuladas sobre a linguagem humana, expressam um conceito de linguagem 
do senso comum. 
 Isso fica entendido, pelo fato de que essas considerações sobre a língua, 
não tem embasamento em observações sistemáticas, assim como 
também, não são fundamentadas em conceitos históricos sobre os 
estudos linguísticos. 
 
 
Parágrafo 7: Conforme a história dos estudos linguísticos, podemos encontrar 
dois tipos de abordagem que caracterizam esses estudos: Dimensão normativa 
representada pela gramática prescritiva e das diferentes abordagens cientificas. 
 Na abordagem prescritiva, a utilização da língua, obtida pelos seus 
falantes, que se acham conhecedores da língua, deve seguir um padrão, 
sendo assim fica claro aquilo que é certo ou errado, bonito ou feio. 
 
Parágrafo 8: Este parágrafo nos retrata a abordagem prescritiva que se opõe 
totalmente contra as abordagens cientificas. 
 Nela, é possível perceber que os estudos sobre a linguagem, passam a 
ser estudados, com o objetivo de descrever e explicar a língua e não mais 
como um conjunto de regras e comportamento, como citado no texto. 
 
Parágrafo 9: Os cientistas estão deixando evidente que o conceito de Língua-E 
e o conceito de Língua-I são totalmente distintos. 
 A definição de Língua-I é: Conhecimento gramatical (gramática universal), 
ela é individual, inato e interno. 
 A definição de Lingua-E é: Soma das sentenças produzidas por um grupo 
de falantes, é externa e coletiva. 
 
Parágrafo 10: Existem diferentes conceito de língua, assim como, diferentes 
concepções de gramática. 
 Primeiro: É associado a uma sistematização de normas, que serve para 
que ocorra o bom falar e escrever de acordo com muitos bons escritores. 
 Segundo: Podemos encontrar a gramática da língua portuguesa, como 
um conjunto de normas, para que o falante nativo da língua, possa falar e 
escrever bem. 
 Terceiro: Falamos do saber linguístico, que se desenvolve através da 
aprendizagem do indivíduo dentro do seu próprio meio, ou seja, dentro da 
sua própria natureza social e antropológica. 
Parágrafo 11: Essas três características, que permeiam a nossa língua, facilita a 
comunicação em diversos meios sociais, e como mostradas a baixo, as três 
sentenças mostradas neste parágrafo, irão confirmar aquilo que foi dito logo no 
parágrafo 10, sobre as diferentes abordagens dos fatos linguísticos. 
 Com essas três sentenças, fica-se claro que mesmo utilizando as três 
formas: conjunto sistemático, sistema de noções (gramática) e o saber 
linguístico, entende-se claramente o que está sendo falado. 
 
Parágrafo 12: O assunto abordado neste parágrafo, como anteriormente citado 
esclarece as ter estratégias de relativização. 
 Relativização, nada mais é como um conjunto de recursos usados para 
encaixar uma palavra dentro de uma determinada sentença, formando 
assim, uma frase. 
 Sendo assim, observamos que dentro de uma sentença, encontramos 
uma relação anafórica. 
 
 
Parágrafo 13: Explicação das sentenças do parágrafo 12 
 
Parágrafo 14: Explicação das sentenças do parágrafo 13. 
 
Parágrafo 15: Neste parágrafo, o autor enfatiza que existe um pronome 
silencioso, um pronome relativo e um proforma. 
 Cada elemento destas sentenças é subordinado, já o complemento que é 
a palavra “que” é introduzida na sentença pelo pronome “cujo”. 
 
 
Parágrafo 16: Negrão nos fala que as pesquisas feitas por Tarallo expressa 
através de um questionamento cientifico, e este conteúdo seria a Língua-E. 
 Mostra uma análise dos fatores próprios da língua e as características que 
produzem, e os pontos que são estudados são as procedências 
geográficas, faixa etária, classe social, entre outros aspectos, e assim 
entender as sentenças de uma determinada sociedade ou grupo de 
falantes. 
 
Parágrafo 17: Explica que as atitudes das pessoas quando falam se difere as 
três estratégias. 
 Nos ensina que não podemos olhar a língua totalmente desta forma, fica 
claro um preconceito linguístico, pois muitas vezes não é um falar errado 
e sim, este determinado tipo de fala, se refere a uma regionalidade do 
indivíduo. 
 
Parágrafo 18: O objeto de investigação da Teoria Gerativa é a Língua-I. 
 A Língua-I é responsável pela criação das sentenças em nossa língua, e 
ao estudar esse objeto da língua, os pesquisadores tentam encontrar 
maneiras para este aspecto linguístico. 
 
Parágrafo 19: O projeto gerativo é a procura de explicação para algumasinvestigações da linguagem humana. 
 Este projeto gerativo foi fundamental para a criação de inúmeras 
deduções sobre este acontecimento e a possibilidade de uma 
metodologia que conduz a pesquisa de um traço para o teste dessas 
suposições. 
 
Parágrafo 20: É uma das propriedades da linguagem humana, que se caracteriza 
por ser uma questão a ser investigada pela teoria gerativa, isto é, o seu aspecto 
criativo. 
 O aspecto criativo nada mais é que, quando uma determinada pessoa 
falante de uma língua, como a língua portuguesa por exemplo, cria uma 
sentença, ou seja, uma frase, e mesmo sem que a outra pessoa, que a 
primeira está tendo a conversa, não precisa ter um grau muito elevado de 
inteligência para compreender o que está sendo dito na frase, basta 
apenas que ela seja falante daquela determinada língua, para que 
entenda o que está sendo presentado. 
 
Parágrafo 21: Estas sentenças são comuns da língua e não precisamos 
nenhuma forma de explicação gramatical para compreende-las. 
 Sendo assim, podemos associar a paráfrase contida no parágrafo. 
 Já na frase dois, a interpretação da frase, evidência que é totalmente 
diferente da primeira frase. 
 A primeira frase fica evidente que Pedro é difícil de agradar a namorada, 
porém na segunda frase, encontra-se explicito que, qualquer pessoa será 
difícil para agradar a Pedro. 
 
Parágrafo 22: Descreve a construção da interpretação dessas sentenças, 
retratadas no parágrafo 20, a partir das análises dos elementos que as 
compõem. 
 Há pronomes silenciosos nas duas sentenças. 
 Já na sentença B, podemos perceber dois pronomes silenciosos. 
 
 
 
 
Parágrafo 23: Procura evidenciar que devemos trabalhar com as intuições 
linguísticas dos falantes. 
 Porém Negrão nos explica que é difícil chegar nesta “gramática 
internalizada do falante” e que para que isso começasse a dar certo, seria 
necessária uma análise. 
 
Parágrafo 24: Explica-nos sobre as sentenças aceitas dentro da língua conforme 
a que não é aceita dentro da língua do falante. 
 Certamente, ao conversarmos com cidadãos, falantes da língua 
portuguesa, dirão que as sentenças corretas seriam as A e B e que a 
sentença C é estranha ou errada. 
 
Parágrafo 25: Descrever e explicar os mecanismos explicativos é um dos 
objetivos de estudo do Projeto Gerativo. 
 A organização e a forma que são geradas as sentenças em nossa língua 
é algo muito complexo, além de tanta diversidade em língua falada, a 
capacidade de fácil compreensão também se torna algo difícil de ser 
explicado, e descrever e explicar estes mecanismos, é um dos objetivos 
do Projeto Gerativo, como já citado acima, isto porque, existem muitas 
teorias que retratam a linguagem, sendo um sistema aprendido por 
imitação ou analogia. 
 
Parágrafo 26: Traz como ideia principal a Capacidade Gerativa Recursiva. 
 É um modelo de gramatica que é usado para explicar a capacidade 
criativa da linguagem humana, já que o conjunto, número, de sentenças 
que podem ser criadas na língua pode ser infinito. 
 A Capacidade Gerativa Recursiva, nada mais é que, o uso infinito de 
meios finitos e discretos. 
 
Parágrafo 27: Dá uma pequena introdução sobre o que é Recursividade. 
 Que nada mais é a organização de sentenças, por dentro, no caso seus 
elementos. 
 
Parágrafo 28: A organização das sentenças, é uma construção hierárquica. 
 Isto é, ela obedece a uma organização de palavras, que introduzias uma 
após a outra cria uma sentença, e quanto mais palavras colocadas, 
maiores os números de constituintes, por fim formando uma estrutura, isto 
é, uma frase. 
 Um bom exemplo de princípio de organização hierárquica é a 
ambiguidade, 
 
Parágrafo 29: Explica-nos a sentença do parágrafo anterior. 
 Mostra que a sentença a cima pode ser interpretada de duas formas. Esta 
forma diferente de explicar a mesma frase, de ter um duplo sentido, é para 
a teoria é um sinal de que há outra forma de organização. 
 
Parágrafo 30: A teoria se constrói com a língua para falar sobre a língua e para 
falar sobre a linguagem humana é somente através da metalinguagem, que 
descreve esse objeto. 
 Desde então, a teoria apresenta uma operação, chamada 
metaforicamente de deslocamento. 
 
 
Parágrafo 31: Explica-nos as sentenças do parágrafo anterior. 
 São interpretados exercendo o papel semântico, os constituintes (A) e o 
constituinte (B). 
 A operação de deslocamento, atua sobre os constituintes e não sobre as 
partes dele. 
 
Parágrafo 32: Explica-nos as sentenças do parágrafo anterior. 
 Para esta sentença ser uma sentença gramatical o constituinte, deve ser 
passado por completo para o início da frase, caso isto não ocorra, haverá 
um ar de estranheza na frase, como é o exemplo da sentença C. 
 
Parágrafo 33: Tem como ideia principal, retomar a análise que trata sobre a 
ambiguidade estrutural. 
 O que este parágrafo nos explica, é que o constituinte depende um do 
outro, o menor do maior, para assim, formar uma sentença. 
 
 
Parágrafo 34: Explicação da sentença anterior. 
 Nota-se que a análise feita, que caracteriza que o celular foi usado para 
fazer a entrevista oculta-se. 
 
Parágrafo 35: Desempenha o papel semântico de instrumento por ele requerido. 
 Isso ocorre quando na sentença se encontra uma ideia oposta, falada 
anteriormente, já que a sentença do parágrafo 33, é uma sentença 
gramatical, ou seja, que faz parte do uso da língua, onde a interpretação 
é de que o celular foi utilizado pelo jornalista na entrevista com o ator. 
 
Parágrafo 36: Explica a possibilidade de produção de sequências infinitas, por 
intermédio de meios finitos. 
 Isto só é possível conforme a organização das constituintes formadas, 
possam integrar outros constituintes maiores. 
 
 
Parágrafo 37: Podemos encontrar maneira emblemática dentro de música, o 
princípio de geração recursiva, mostrada em uma música do Chico Buarque. 
 
Parágrafo 38: Podemos encontrar exemplo de relativização na música. 
 No início, tratamos sobre a noção de processos de subordinação, de 
encaixamento de sentenças dentro de sentenças por meio de diferentes 
estratégias de relativização. E podemos encontrar essa relativização 
também na música, como a de Chico Buarque, analisada no parágrafo 37. 
O primeiro trecho da música pode ser usado para melhor entendermos o 
que seria essa relativização. 
 
Parágrafo 39: No interior desta sentença, podemos perceber que amar tem dois 
argumentos. 
 Estes argumentos seriam: “quem amava” e “quem era amado. ” 
 Dentro disto encontramos a propriedade de recursividade presente na 
gramática, isso é um processo de alteração do constituinte de conclusão, 
por meio do encaixe de uma sentença relativa. 
 
Parágrafo 40: Como esse conhecimento linguístico, é adquirido tão rapidamente 
e tão cedo em nossas vidas? É isto que nos explica este parágrafo. 
 Isso é muito simples, este aprendizado rápido da língua, se dá 
simplesmente pelo processo de já nascermos familiarizados naquelas 
línguas, assim o aprender se torna mais ágil. 
 
Parágrafo 41: O fenômeno “da curva U” é utilizado como evidência para explicar 
essas propriedades, presentes desde o início do processo de aquisição da 
linguagem. 
 
Parágrafo 42: O fenômeno da curva U tem um papel muito importante no 
processo de aquisição da linguagem nas crianças. 
 Isto é, a partir dos cinco ou seis anos, a criança começa a pegar as formas 
de falar adulta, e mesmo que ela cometa algum equívoco e erre, qualquer 
tentativa do adulto de correção será ignorada pela criança. 
 
Parágrafo 43: Os estudos sobre a aquisiçãoda linguagem são fundamentais nas 
ideias propostas pela teoria Gerativa. 
 É como se a criança, já nascesse com a sua linguagem, tecnicamente 
pronta dentro de si, isto se dá em razão da criança ter certa facilidade em 
adquirir a gramática de sua língua. 
 
Parágrafo 44: Apresenta, uma narrativa, sobre o fazer cientifico. 
 Retrata rapidamente a história de um garoto que aos 21 anos foi internado 
em um hospital em Paris com problemas na fala, porém nunca mais saiu 
do hospital. Suas únicas respostas era “tan tan”, acompanhado de gestos 
e expressões. 
 
Parágrafo 45: Hipótese de que há algumas áreas do cérebro, que são especificas 
para a capacidade da linguagem. 
 Há áreas em nosso cérebro, que são somente para o desenvolvimento e 
uso da linguagem. 
 
Parágrafo 46: Broca encontrou a primeira evidencia anatômica para a 
localização da função da linguagem no cérebro. 
 Isso só foi possível porque, com a morte de Leborgne, Broca fez uma 
necropsia de seu cérebro e descobriu uma lesão na parte do lobo frontal 
esquerdo. 
 
Parágrafo 47: As crianças selvagens: o caso de Genie. 
 O caso da menina Genie, que é uma criança selvagem moderna, torna-
se um propósito de estudos e pesquisas, para a confirmação de hipóteses 
relativas a capacidade humana da linguagem, inserido dentro do Projeto 
Gerativo. 
 
Parágrafo 48: Este parágrafo nos confirma que há um período crítico para a 
aquisição por meio da ativação do componente inato da linguagem. 
 Como só desenvolvem a linguagem, quando adentram no sistema 
humano, essas crianças necessitam de estimulo para que, aquilo que está 
inerte, comece a se desenvolver, neste caso seria a linguagem. 
 
Parágrafo 49: Nos mostra que a fase do desenvolvimento critico é um processo 
de desenvolvimento do organismo. 
 Neste caso, se trata de que a criança tem a sua fase do desenvolvimento 
crítico, a fase onde os seus pensamentos, suas ideias afloram, sendo 
assim, se tirada de perto de seres humanos, como foi o caso de Genie, 
após um tempo essa menina esquecerá tudo aquilo que aprendeu sobre 
sua língua materna. 
 
Parágrafo 50: Conta-nos mais sobre a história de Genie. 
 
Parágrafo 51: Aquisição da Linguagem. 
 Nos explica que a versão biológica sobre a hipótese do período crítico 
deve ser reescrita. 
 Outro aspecto abordado, é de que se após essa fase crítica, se este 
mesmo conhecimento pode ser desenvolvido. 
 
Parágrafo 52: Considerações finais sobre o caso de Genie. 
 Este casa de Genie, serviu para nos mostrar que a criança tem um 
período de aprendizado, de desenvolvimento para cada fase que ela 
passa durante sua infância, e isso ocorre para que ela possa aprender 
sem dificuldades.