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Gestão da Cadeia de Suprimentos na Área de Saúde unid IV

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Gestão da Cadeia de suprimentos na Área de saúde
Unidade IV
7 ATENDIMENTO AO CLIENTE
7.1 Trade-off
Os primeiros estudos sobre trade-off foram realizados por Skinner (1969) e estavam voltados para a 
área de operações das organizações.
O conceito de trade-off, segundo Paiva (2004), significa a incompatibilidade entre dois ou mais 
critérios competitivos, em que a melhoria de um pode implicar negativamente em outro.
Quando falamos em trade-off em logística, podemos dizer que se aumentado o nível de 
serviços (melhoria da qualidade) em logística, os custos logísticos irão aumentar, diminuindo os 
lucros da organização.
Outro exemplo na área da logística é quanto à escolha do meio de transporte: se for escolhido 
um meio de transporte mais rápido (ganho de agilidade), os custos irão ser maiores, diminuindo o 
lucro na operação.
Segundo Ballou:
trade-off ou compensação de custos é o reconhecimento de que padrões 
de custos das várias atividades da organização frequentemente revelam 
características que as colocam em conflito mútuo (BALLOU, 2001, p. 188.).
Na área da Saúde, para a maioria dos gestores, decisões sobre melhorias de processos em 
estocagem, armazenamento, processamento de pedidos, transporte, distribuição, produção e 
atendimento, analisar os desperdícios, adquirir tecnologia, focar nas necessidades dos clientes 
e capacitar os empregados são custos. Porém, para profissionais de visão do negócio, que buscam 
melhoria contínua e querem que sua organização sobreviva aos desafios do mercado, estes custos 
vão de encontro aos objetivos traçados pela organização, ou seja, maximizar o lucro. Podemos 
entender que trade-off é a relação entre custos para melhoria de algo, que trará benefícios futuros 
para a organização.
Na figura a seguir, podemos observar o hall de recepção de um hospital. Esta recepção possui 
vários guichês e, conforme aumenta o número de guichês em atendimento, os custos do hospital 
aumentam, diminuindo sua lucratividade. Mas, em contrapartida, a eficiência no atendimento dos 
pacientes aumenta.
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Unidade IV
Figura 31 – Recepção de um hospital
 Saiba mais
Para aprofundar o conhecimento sobre trade-off, apesar de o artigo 
não ser da área da Saúde, leia:
TEIXEIRA, R. Trade-offs em serviços customizados e o ponto de vista 
do cliente. Revista Administração Contemporânea, Curitiba, v. 12, n. 2, p. 
457-480; abr./jun. 2008.
8 GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS
Recursos patrimoniais são instalações da organização que são usadas para as operações rotineiras 
da empresa. Sua aquisição é de forma esporádica, não contínua, como a maioria dos materiais. Podem 
ser classificados como:
• Terrenos.
• Prédios.
• Edifícios.
• Equipamentos.
• Ferramentas.
• Veículos.
• Móveis.
• Outros itens do ativo imobilizado.
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Gestão da Cadeia de suprimentos na Área de saúde
Na figura a seguir há um exemplo de prédio da ala de emergência de um hospital.
Figura 32 – Fachada de entrada do prédio de emergência de um hospital
Na maioria das organizações, estes itens podem ser vendidos e também substituídos por novos de 
forma constante, pois conforme são utilizados sofrem desgastes.
A aquisição destes bens é feita de forma diferente dos materiais, pois normalmente os valores 
envolvidos com itens patrimoniais são muito mais relevantes que os envolvidos na aquisição de materiais.
Uma vez instalados os equipamentos, os prédios e/ou instalações, tendo seu uso iniciado, é preciso 
administrá-los de forma adequada.
Na figura a seguir podemos observar uma sala de emergência de um hospital completamente 
montada em condições de uso. Podemos notar móveis, utensílios e equipamentos instalados 
nesta sala.
Figura 33 – Sala de emergência de um hospital vazia
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Unidade IV
Segundo Martins (2012), com relação à administração de recursos patrimoniais, devemos fazer 
algumas perguntas:
• Eles estão sendo utilizados de forma adequada?
• Eles estão sendo operados de forma econômica?
• A manutenção está sendo feita de forma a seguir as recomendações dos fornecedores?
• Chegou a hora de o equipamento ser substituído?
Para respondermos a estas questões, precisamos analisar cada um destes itens. Conforme a empresa 
produz bens e serviços, estes produtos são obtidos através de instalações e pessoas. Estes dois itens se 
desgastam com o tempo, necessitando de manutenção.
As pessoas, como dito no inicio deste material, não serão objeto de estudo desta disciplina. Mas 
podemos dizer que a manutenção de pessoas pode ser feita através de reciclagem, treinamentos, 
atividades em grupo e incentivo à criatividade.
Com relação a equipamentos, as máquinas são cada vez mais complexas, exigindo pessoal 
cada vez mais especializado para operá-las. As manutenções são fator primordial para a vida 
dos equipamentos.
8.1 Comprar ou alugar
Para que as empresas continuem competitivas no mercado cada vez mais acirrado, é necessário que 
ela tome decisões importantes com relação a investimentos.
Uma destas decisões é com relação a comprar ou alugar recursos patrimoniais.
Como dissemos anteriormente, os recursos patrimoniais são relevantes, ou seja, são de valores 
normalmente mais elevados do que uma aquisição rotineira de materiais.
Desta forma, a decisão de aquisição de uma máquina, por exemplo, precisa ser tomada com base em 
estudos de viabilidade.
Segundo Motta (2002), quatro tipos de situação requerem a substituição de bens de capital:
1 – O bem existente é inadequado para a tarefa, um caso em que é necessária maior capacidade.
2 – O bem já atingiu seu limite de vida econômica, está desgastado ou tem sua capacidade física 
prejudicada, causando manutenção excessiva ou declínio de eficiência, o que torna mais interessante, 
do ponto de vista econômico, substituí-lo.
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Gestão da Cadeia de suprimentos na Área de saúde
3 – O bem existente é obsoleto, em termos técnicos, isto é, equipamentos aperfeiçoados estão 
disponíveis no mercado, os quais realizam a mesma tarefa mais eficientemente, tornando antieconômico 
o uso do bem.
4 – Vantagens exógenas em que um fator conjuntural pode determinar a substituição de um 
equipamento, mesmo que ele apresente boas condições para seu uso. Em geral são fatores de natureza 
financeira e vão tornar momentaneamente antieconômicas a sua utilização.
Segundo Casarotto e Kopittke (2010), existem alguns tipos de substituição, que são:
• Baixa sem reposição: são analisadas as situações em que o equipamento está perdendo sua razão 
de existir em virtude da evolução dos processos ou de produtos.
• Substituição idêntica: nos casos onde praticamente não há evolução tecnológica, suas 
consequências econômicas são pequenas.
• Substituição não idêntica: utilizada quando o progresso tecnológico é aparente, mas não é possível 
detectar tendência de evolução contínua.
• Substituição com progresso tecnológico: quando são considerados os custos de obsolescência 
comparando os custos de operação do equipamento com os custos dos equipamentos que serão 
lançados no mercado nos próximos anos. A obsolescência, diferentemente da deterioração, que 
é uma característica intrínseca do equipamento, está fora do equipamento existente, pois é uma 
característicadevido a novos equipamentos lançados no mercado.
As decisões de substituição de equipamentos são muito importantes para a empresa, pois a maioria 
das vezes são irreversíveis, não têm liquidez (mais difícil de ser vendido) e comprometem grande 
quantidade de recursos financeiros.
A análise de viabilidade de aquisição começa a partir da seleção de alternativas de aquisição, que 
podem ser de quatro tipos:
• Aquisição com recursos próprios da empresa à vista.
• Compra de forma financiada, em algumas parcelas.
• Aluguel de máquina ou bem.
• Leasing ou arrendamento mercantil.
Compra à vista
A vantagem da compra à vista está relacionada com o poder de negociação (barganha), no qual 
pode conseguir melhores preços diretamente com os fornecedores.
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A desvantagem está no fato de diminuir a liquidez da empresa, em que recursos financeiros são 
alocados em bens de capital ou no ativo imobilizado.
Deve-se tomar cuidado com a análise de viabilidade de comprar à vista, pois recursos patrimoniais são 
normalmente itens relevantes e diminuir a liquidez da empresa pode desviar recursos que normalmente 
são utilizados nos estoques, diminuindo a capacidade de vendas da organização.
Compra financiada
As compras financiadas são aquelas em que a empresa busca recursos em uma instituição, como um 
banco, ou financia diretamente com o fornecedor, para aquisição do bem patrimonial.
Esta compra pode ser de curto e longo prazo.
Chamados de curto prazo quando a aquisição é feita em parcelas com até um ano de prazo para liquidação.
Chamamos de longo prazo quando a aquisição é feita em parcelas com prazo superior a 12 meses.
Normalmente com fornecedores pode-se negociar o pagamento em algumas parcelas sem juros; já 
com instituições financeiras, a operação de financiamento é feita com a cobrança de juros. Estes juros 
são calculados tendo como base o risco da empresa: se a empresa tem menor risco, os juros são menores.
Um detalhe importante na compra a prazo ou financiada é com relação ao prazo estabelecido e à 
obsolescência do equipamento adquirido.
Aluguel de bens
O aluguel de equipamento ou bem é um acordo comercial entre um fornecedor e uma empresa 
através de um contrato formal.
A vantagem de se alugar um recurso patrimonial está em não imobilizar o capital.
A desvantagem está em menor transparência, em relação ao leasing, podendo ter abusos por parte 
do fornecedor locador. Muitas vezes as taxas de aluguel são elevadas, pois o fornecedor locador pretende 
recuperar o investimento no bem de forma rápida. Outra desvantagem está na dificuldade muitas vezes 
de se encontrar o bem para locação.
Deve-se levar em consideração o prazo de aluguel do bem em questão.
Leasing do bem ou arrendamento mercantil
A operação de arrendamento mercantil acontece através de um contrato financeiro entre a instituição 
de leasing (arrendador) e a empresa ou pessoa física (arrendatário). O bem é arrendado para ser utilizado 
em um determinado período de tempo.
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A operação de leasing não pode ser considerada uma operação de financiamento, pois na realidade 
trata-se de uma operação de aluguel, na qual se pode ter a opção de compra no final do contrato, ou a 
devolução do bem objeto do leasing.
As desvantagens de uma operação de leasing estão no problema da necessidade de empréstimo 
por parte da empresa arrendatária, pois a empresa não terá o bem como garantia na operação. 
Se o contrato não prever opção de compra, ao término do contrato o bem terá que ser devolvido 
e a devolução pode ocorrer em um momento crítico para a empresa, quando necessita do bem 
para a produção.
As vantagens de uma operação de leasing estão na total dedutibilidade fiscal das 
prestações: se a empresa é lucrativa, pode ser um benefício interessante, reduzindo o valor do 
IR a ser pago pela empresa. O contrato de leasing pode trazer uma depreciação acelerada (veja 
depreciação no item a seguir), ou seja, se podem lançar valores em despesas mais rápido que se 
o bem estivesse no ativo imobilizado, gerando postergação de impostos. Os índices de liquidez 
da companhia não são afetados, pois não há desembolso total do valor do bem. Por fim, a 
operação de leasing pode possibilitar substituições tecnológicas durante o projeto, evitando 
o problema da obsolescência.
A escolha por qualquer uma destas modalidades depende do contexto em que está inserida a empresa, 
de suas condições de financiamento e de liquidez. O estudo de viabilidade deve levar em consideração 
estas possibilidades, e no quadro a seguir apresentamos um comparativo das quatro possibilidades de 
aquisição de recursos patrimoniais.
Quadro 4 – Comparativo de vantagens e desvantagens 
nas modalidades de aquisição de recursos patrimoniais
Modalidades Vantagens Desvantagens
Aquisição à vista - Favorece negociação de preços. - Reduz a liquidez da empresa.
Financiamentos 
a prazo
- Não desembolsa de uma vez o valor do 
bem.
- Não afeta na totalidade o índice de 
liquidez da empresa.
- Aumenta os índices de endividamento 
da empresa.
- Atenção quanto à obsolescência do 
bem.
Aluguel - Não imobilização do bem.
- Taxas de locação elevadas.
- Dificuldade em localizar um bem para 
alugar.
Arrendamento 
mercantil
ou leasing
- Dedutibilidade fiscal das prestações.
- Índices de endividamento e liquidez não 
são afetados.
- Possibilidade de substituições tecnológicas, 
diminuindo possibilidade de obsolescência.
- Depreciação acelerada. 
- Devolução do bem em caso da não 
existência de cláusula de opção de 
compra.
- Dificuldade de obtenção de crédito, 
pois o bem não fica em nome da 
empresa.
Para a decisão de comprar ou alugar deve-se considerar estas variáveis e encontrar a que mais vai 
de encontro aos interesses da empresa.
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 Observação
A decisão de comprar ou alugar deve ser tomada pela alta administração, 
pois trata-se de uma decisão estratégica. Para tomar esta decisão, o gestor 
ou administrador dos recursos patrimoniais deve levar em conta as variáveis 
mencionadas no quadro vantagens e desvantagens em cada uma das 
modalidades. Uma decisão sobre a aquisição de um bem em determinado 
momento pode ser diferente da decisão tomada para a aquisição de outro 
determinado bem. Isto porque os interesses organizacionais podem mudar 
de uma situação para outra.
 Saiba mais
O livro a seguir é interessante para aprofundar os conhecimentos sobre 
o tema comprar ou alugar.
MOTTA, R. R. Análise de investimentos: tomada de decisão em projetos 
industriais. São Paulo: Atlas, 2002.
8.2 Ativo imobilizado
O ativo imobilizado, para a contabilidade, são os bens que não são destinados à venda, ou seja, 
não possuem muita liquidez. São itens usados por anos destinados a serem usados na produção de 
mercadorias ou na prestação de serviços.
Três afirmações importantes devem coexistir para que se possa classificar um bem como ativo 
imobilizado:
• Ter natureza permanente.
• Ser utilizado nas operações do negócio da empresa.
• Não ser destinado à venda.
A gestão do ativo imobilizado é feita por departamento específico, cuja função é registrar, controlar 
e codificar os bens do ativo imobilizado. Este controle é feito por ficha individual do bem e pode ser feito 
por sistema, onde são registrados:
• data de aquisição;
• o código do bem (afixando placas de identificação no bem);
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• o valor inicial;
• critério e prazo de depreciação;
• depreciação do período e acumulada;
• centro de custo (onde está alocado o bem);
• espaço para registros diversos, como melhorias que alterem seu valor contábil.
A placa de identificação do bem é uma ferramenta muito importante de controle.
Depreciação
A depreciação nada mais é do que a diminuição do valor do bem, decorrente do uso, deterioração 
ou obsolescência tecnológica a que todos os itens do ativo imobilizado estão sujeitos, exceto terrenos, 
que não sofrem depreciação.
A forma de cálculo desta perda define o critério de depreciação a ser utilizado. Como a depreciação 
é uma despesa e como tal afeta o valor do imposto a ser pago pela empresa, as taxas de depreciação 
são regulamentadas pelo fisco.
O critério utilizado pelo fisco é o de depreciação linear, em que se deprecia o bem em valores iguais 
durante a vida útil do bem.
 Saiba mais
A Instrução Normativa SRF nº 162, de 31 de dezembro de 1998, da 
Receita Federal do Brasil, fixa prazo de vida útil e taxa de depreciação dos 
bens.
O anexo I desta Instrução Normativa contém a tabela dos bens do 
imobilizado e sua vida útil e taxas de depreciação anual.
BRASIL. Ministério da Fazenda. Instrução SRF no 162, de 31 de dezembro 
de 1998. Fixa prazo de vida útil e taxa de depreciação dos bens que relaciona. 
Brasília. Disponível em: <http://www.saeb.ba.gov.br/biblioteca_virtual/
Legisla%C3%A7%C3%A3o/Instru%C3%A7%C3%B5es/Inst.%20SRF%20
162%20de%2031-12-1998%20Fixa%20o%20prazo%20de%20vida%20
%C3%BAtil%20e%20taxa%20de%20deprecia%C3%A7%C3%A3o%20
dos%20bens.pdf>. Acesso em: 8 abr. 2015.
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A tabela a seguir apresenta um resumo da vida útil de determinados bens.
Tabela 22 – Tabela de vida útil e taxa anual de depreciação
Espécie do bem Vida útil (anos) Taxa anual de depreciação
Edifícios 25 4%
Instalações 5 20%
Móveis 10 10%
Veículos 5 20%
Equipamentos de informática 5 20%
Cálculo da depreciação linear
A depreciação linear pode ser calculada através da seguinte fórmula:
D= P –Vr
 N
Onde:
D = Depreciação
P = Valor inicial do bem
Vr = Valor residual do bem
N = A vida útil do bem
Vamos demonstrar um exemplo de aplicação do cálculo da depreciação:
Exemplo de aplicação
Um hospital adquiriu cinco computadores de alta performance para a análise de atividade cardiovascular.
O valor de aquisição de cada computador foi R$ 6.000,00.
Calcule qual a depreciação destes computadores adquiridos pelo hospital.
Resolução:
Temos:
D= P –Vr
 N
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Sabemos que P = R$ 6.000,00.
O valor residual normalmente neste caso é igual à zero, então Vr = 0.
A vida útil do bem segundo a tabela é cinco anos, então temos: N = 5.
Substituindo na fórmula temos:
D = 6.000 – 0
 5
Então temos:
D = 1.200
Significa que a depreciação anual deste computador será de R$ 1.200,00 ou a depreciação mensal 
deste computador será R$ 100,00 (1.200,00/12 meses).
A vida útil de um bem é o período de tempo em que o bem consegue exercer a função à qual ele se 
propôs. Ela depende de como o bem é utilizado e mantido.
As empresas podem utilizar taxas de depreciação diferentes das fixadas pela Receita Federal 
do Brasil, desde que comprovem sua adequação ao tempo de vida útil. Por exemplo, se a empresa 
possui turnos de 24 horas, o desgaste das máquinas será maior, desta forma sua vida útil pode 
ser reduzida.
 Lembrete
Tome cuidado ao calcular a depreciação. Utilize sempre o mesmo índice 
de tempo (ano e mês são os mais usuais) e não misture os índices, pois seus 
cálculos não estarão corretos.
 Observação
Um aspecto importante com relação à depreciação é que ela não 
envolve numerário ou movimentação de dinheiro. Desta forma, ela não 
interfere no fluxo de caixa da organização. Quando elaboramos o fluxo de 
caixa, a depreciação não influencia a saída de caixa da organização.
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Manutenção do ativo imobilizado
A manutenção de recursos patrimoniais, como edifícios, máquinas etc., é uma das formas de 
gerenciar os recursos da organização. Deve-se definir políticas de manutenção preventiva e treinamento 
dos funcionários operadores dos equipamentos. Este procedimento pode evitar que linhas de produção 
inteiras parem por motivos de pane em algum equipamento.
Na manutenção preventiva, os equipamentos e instalações sofrem intervenções periódicas com 
reparos e trocas, levando em consideração o período médio de falhas ou panes.
A gestão de prédios e instalações possui uma lista enorme de itens a serem atentados:
• Equipamentos de emergência, geradores e iluminação de emergência, no-breaks para computadores 
e servidores.
• Segurança, alarme contra furtos, roubo, incêndios, monitoramento por TV.
• Comunicação, central telefônica, interfones, antenas de recepção e transmissão.
• Transporte, como veículos e elevadores.
• Combate ao fogo, mangueiras, sprinklers, hidrantes.
• Conforto térmico, ventiladores, circuladores, exaustores, ar-condicionado.
• Estrutura, pintura, limpeza, vazamentos, umidade, torneiras, encanamentos e instalações sanitárias.
As principais causas de problemas estão relacionadas com: pintura, substituição de vidros e caixilhos, 
excesso de calor e mau funcionamento da iluminação e instalações sanitárias.
Inventário físico de itens do imobilizado
Assim como realizado para materiais, é importante a realização de inventário físico de recursos 
patrimoniais, pois o controle dos bens pode ser feito pela ficha individual e pela placa de identificação 
afixada no bem.
Não é difícil a movimentação de recursos patrimoniais dentro da empresa, principalmente quando os 
equipamentos, móveis e utensílios são de fácil movimentação. Desta forma, para evitar perdas e manter 
os controles sempre atualizados, é importante realizar o inventário físico de recursos patrimoniais.
8.3 Aquisição de máquinas e equipamentos
A aquisição de máquinas e equipamentos deve ser feito mediante a identificação de fornecedores e 
insumos a serem utilizados nos equipamentos.
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Gestão da Cadeia de suprimentos na Área de saúde
Pode ser feito através de prospecção, consulta a banco de dados, catálogos técnicos específicos, 
entidades de classe, centros de pesquisas avançadas, internet, visita a feiras e exposições etc.
Recursos patrimoniais merecem atenção especial dos gestores. Em face da complexidade envolvida 
na sua aquisição, não é fácil se chegar a uma decisão firme sobre vantagens e desvantagens de um 
equipamento em relação a outro concorrente.
Segundo Martins (2012), durante o processo de negociação de aquisição de um equipamento, devem 
ficar claros os seguintes aspectos:
• Condições de pagamento: forma de pagamento, valores e datas.
• Responsabilidade pelo transporte e instalação: de quem será a responsabilidade do transporte 
do fabricante até a empresa e internamente na empresa. As instalações necessárias para se por 
em uso o equipamento, como instalações elétricas, ar-comprimido e vapor.
• Prazo para o equipamento atingir o desempenho especificado: um equipamento pode levar 
certo tempo para atingir a sua capacidade produtivapreviamente acordada.
• Garantia: quais garantias são fornecidas pelo fabricante, quanto a funcionamento, peças críticas, 
troca de peças em funcionamento não adequado.
• Peças sobressalentes: quais as peças e em que quantidade serão fornecidas as sobressalentes.
• Manutenção e serviço pós‑venda: como serão as manutenções preventivas e corretivas do 
equipamento, quem será o responsável.
• Obtenção de licença de funcionamento: a instalação de um novo equipamento muitas vezes 
precisa de uma licença especial de órgãos de controle.
• Manuais de operações: o equipamento virá com manuais de operação.
• Treinamento: quem cuida do treinamento do pessoal envolvido para manter e operar o 
equipamento.
• Penalidades: quais as penalidades incorridas pela parte inadimplente.
• Seguro: quem se encarregará do seguro, como os de transporte e de desempenho.
Estes aspectos são importantes para se atentar em uma aquisição de recursos patrimoniais, pois 
evitam desgastes com os fornecedores caso algum deles venha a ser utilizado.
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8.4 Rotatividade do capital
Já pudemos observar como se calcula a rotatividade de recursos materiais em nosso livro-texto.
Existem várias formas de se calcular a rotatividade de capital. Vamos utilizar uma forma simplificada, 
mas muito usual, no cálculo da rotatividade de capital.
 Para a obtenção do valor de rotatividade do capital, é necessário que utilizemos algumas fórmulas 
básicas que nos apresente o retorno sobre o investimento (ROI), a margem (%), que nos apresenta 
a margem de lucro em relação às vendas, e o giro, que representa quantas vezes a empresa consegue 
girar o seu próprio ativo.
Note que estes cálculos precisam de informações extraídas da contabilidade.
Vamos entender cada um destes índices.
O ROI (retorno sobre investimentos), termo que vem do inglês return on investment, demonstra 
quanto o lucro líquido remunerou o ativo total da empresa.
Pode ser calculado através da fórmula:
ROI = Lucro líquido após IR
 Ativo total
Onde:
ROI = Retorno sobre o investimento
Lucro líquido após IR = Lucro líquido após o imposto de renda
Ativo total = Total do ativo da empresa
A margem pode ser calculada através da seguinte fórmula:
Margem (%) = Lucro líquido após IR
 Vendas brutas
Onde:
Margem (%) = Margem do lucro sobre vendas
Lucro líquido após IR = Lucro líquido após o imposto de renda
Vendas brutas= Receita bruta de vendas
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O giro pode ser calculado através da seguinte fórmula:
Giro = Vendas brutas
 Ativo total
Onde:
Giro = Giro de vendas sobre o ativo total
Vendas brutas = Receita bruta de vendas
Ativo total = Total do ativo da empresa
Vamos fazer um caso prático para entendermos melhor estes três índices.
Exemplo de aplicação
Uma farmácia possui os seguintes dados obtidos em seu balanço patrimonial e nas demonstrações 
de resultado para um determinado período:
Ativo total = R$ 53.500
Receita bruta de vendas = R$ 100.000
Lucro líquido após IR = R$ 21.500
Calcule o ROI, margem e giro de capital desta farmácia para o período em questão.
Resolução:
ROI:
ROI = Lucro líquido após IR
 Ativo total
Temos:
ROI = 21.500
 53.500
ROI = 0,4018
O retorno sobre investimento é de 0,4018 para o ano em questão da farmácia analisada. Assim, o 
retorno sobre o investimento é de 40,18%.
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Unidade IV
Margem (%):
Margem (%) = Lucro líquido após IR
 Vendas brutas
Temos:
Margem (%) = 21.500 
 100.000
Margem (%) = 0,2150
A margem do lucro líquido sobre vendas é de 0,2150, para o ano em questão da farmácia analisada. 
Assim, o lucro líquido é 21,50% das vendas.
Giro:
Giro = Vendas brutas
 Ativo total
Temos:
Giro = Vendas brutas
 Ativo total
Giro = 100.000 
 53.500
Giro = 1,8692
O giro, número de vezes que a farmácia consegue girar ou vender seu ativo, é de 1,8692 vezes.
 Lembrete
Muitas organizações trabalham com seus produtos calculando o retorno 
sobre o investimento no desenvolvimento e colocação deste produto no 
mercado. Desta forma, a organização precisa desenvolver controles que 
permitam a obtenção das informações para cálculo do ROI e margem, 
bem como o giro, a nível de produto, ou seja, precisa ter estas informações 
separadas por produto.
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Gestão da Cadeia de suprimentos na Área de saúde
 Resumo
Com relação ao trade-off, o importante é não deixarmos de enxergar 
o futuro. Precisamos encontrar o equilíbrio entre custos e receitas, sempre 
vislumbrando o crescimento da organização.
Os recursos patrimoniais são imprescindíveis para todas as organizações, 
pois sem eles não é possível desempenhar o papel e atingir os objetivos da 
empresa. Uma boa administração destes recursos pode gerar um diferencial 
competitivo importante para a organização, principalmente pelos valores 
envolvidos que são mais relevantes que os recursos materiais empregados 
na maioria das organizações.
 Exercícios
Questão 1. Na maioria das organizações, observa-se que cerca de 20% da quantidade de itens 
cadastrados correspondem a aproximadamente 80% do valor financeiro dos estoques, enquanto 80% 
dos itens cadastrados restantes vão representar apenas 20% do valor do inventário total. Em síntese, 
um número relativamente pequeno de itens vai ser responsável por grande participação no custo ou no 
valor dos estoques.
Para gestores de varejo, é importante classificar, por meio da curva ABC, os itens que serão 
comercializados.
PORQUE
Os itens de categoria A devem receber uma forma de controle menos rígido dos estoques e os itens 
B e C devem receber um controle mais rígido.
Considerando-se essas frases, é correto afirmar que:
A) A primeira é verdadeira e a segunda é falsa.
B) A primeira é falsa e a segunda é verdadeira.
C) As duas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
D) As duas são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
E) As duas são falsas.
Resposta correta: alternativa A.
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Unidade IV
Justificativa geral
A primeira afirmativa é verdadeira, já que classificar itens pelo método ABC é fundamental 
para estabelecer um controle adequado de entrada e saída de itens do estoque, da alocação, 
da armazenagem, das compras e da movimentação de mercadorias. Em empresas de varejo o 
critério ABC de classificação de estoque é ainda mais importante, tendo em vista o volume 
de produtos movimentados e a representatividade dos custos com armazenagem, transporte 
e distribuição.
A segunda afirmativa é falsa, uma vez que o critério considera os itens A como os de maior 
importância, os itens B como de importância intermediária e os itens C como menos importantes em 
comparação aos demais itens.
Questão 2. Analise a figura a seguir:
Fábricas Depósitos
Oferta<2.500
1
Oferta<1.000
2
Demanda = 1.000
R$ 5,00/t
R$ 5,00/t
R$ 4,00/t
R$ 6,00/t
R$ 
4,0
0/t
R$ 3,0
0/t Demanda = 1.500
Demanda = 500
1
2
3
Figura 34
A Cia. de Material Hospitalar (CMH) possui duas fábricas que abastecem três depósitos.As fábricas 
têm um nível máximo de produção baseado nas suas dimensões e nas safras previstas. Os custos em R$ 
/t estão anotados em cada rota (ligação entre as fábricas e os depósitos). José de Almeida, estudante de 
Administração, foi contratado pelo Departamento de Logística com a finalidade de atender à demanda 
dos depósitos sem exceder a capacidade das fábricas, minimizando o custo total do transporte.
Em sua decisão, ele considerou as seguintes situações:
I – 1.000 unidades devem ser transportadas da fábrica 2 para o depósito 1. A demanda restante deve 
ser suprida a partir da fábrica 1.
II – 2.500 unidades devem ser transportadas da fábrica 1 para os depósitos 1 e 2. A demanda 
restante deve ser suprida a partir da fábrica 2.
III – 1.000 unidades devem ser transportadas da fábrica 2 para o depósito 2. A demanda restante 
deve ser suprida a partir da fábrica 1.
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Apresenta(m) o(s) menor(es) custo(s) apenas a(s) situação(ões):
A) I.
B) II.
C) III.
D) I e III.
E) II e III.
Resolução desta questão na plataforma.
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FIGuRAS E ILuSTRAçõES
Figura 3
FILE8631281774316. JPG. Disponível em: <http://cdn.morguefile.com/imageData/public/files/k/karpati/
preview/fldr_2010_08_14/file8631281774316.jpg>. Acesso em: 8 abr. 2015.
Figura 4
FILE0001958769599. JPG. Disponível em: <http://cdn.morguefile.com/imageData/public/files/a/aidairi/
preview/fldr_2008_11_07/file0001958769599.jpg>. Acesso em: 8 abr. 2015.
Figura 6
FILE0002102769608. JPG. Disponível em: <http://cdn.morguefile.com/imageData/public/files/c/calgrin/
preview/fldr_2004_08_04/file0002102769608.jpg>. Acesso em: 8 abr. 2015.
Figura 7
MICROSCÓPIO-TUBO-DE-ENSAIO-FRASCO-PIPETA+218. JPG. Disponível em: <http://
portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/b2ac3600479ea0b9931afbfe096a5d32/
microsc%C3%B3pio-tubo-de-ensaio-frasco-pipeta+218.jpg?MOD=AJPERES&CACHEID=b2ac3600479
ea0b9931afbfe096a5d32>. Acesso em: 8 abr. 2015.
Figura 16
14012721461S5GF. JPG. Disponível em: <http://cdn.morguefile.com/imageData/public/files/a/
Arakis/05/l/14012721461s5gf.jpg>. Acesso em: 8 abr. 2015.
Figura 21
DIAS, M. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. p. 194.
Figura 22
FILE6181343124507. JPG. Disponível em: <http://cdn.morguefile.com/imageData/public/files/c/cyblor/
preview/fldr_2012_07_24/file6181343124507.jpg>. Acesso em: 8 abr. 2015.
Figura 24
FILE2841274973730. JPG. Disponível em: <http://cdn.morguefile.com/imageData/public/files/a/alvimann/
preview/fldr_2010_05_27/file2841274973730.jpg>. Acesso em: 8 abr. 2015.
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Figura 25
FILE141332569106. JPG. Disponível em: <http://cdn.morguefile.com/imageData/public/files/j/jusben/
preview/fldr_2012_03_24/file141332569106.jpg>. Acesso em: 8 abr. 2015.
Figura 26
FILE8721265798252. JPG. Disponível em: <http://cdn.morguefile.com/imageData/public/files/c/
columbia114/preview/fldr_2010_02_10/file8721265798252.jpg>. Acesso em: 8 abr. 2015.
Figura 27
FILE9851258242862. JPG. Disponível em: <http://cdn.morguefile.com/imageData/public/files/s/
seemann/preview/fldr_2009_11_14/file9851258242862.jpg>. Acesso em: 8 abr. 2015.
Figura 28
FILE00024733623. JPG. Disponível em: <http://cdn.morguefile.com/imageData/public/files/m/marc31/
preview/fldr_2008_11_28/file00024733623.jpg>. Acesso em: 8 abr. 2015.
Figura 29
FILE0001722302881. JPG. Disponível em: <http://cdn.morguefile.com/imageData/public/files/r/ronnieb/
preview/fldr_2008_01_10/file0001722302881.jpg>. Acesso em: 8 abr. 2014.
Figura 31
AGENCIA%20BRASIL201011_MCA3883. JPG. Disponível em: <http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/
sites/_agenciabrasil/files/gallery_assist/26/gallery_assist682843/prev/Agencia%20Brasil201011_
MCA3883.JPG>. Acesso em: 8 abr. 2015.
Figura 32
AGENCIA%20BRASIL201011_MCA3942. JPG. Disponível em: <http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/
sites/_agenciabrasil/files/gallery_assist/26/gallery_assist682843/prev/Agencia%20Brasil201011_
MCA3942.JPG>. Acesso em: 8 abr. 2015.
Figura 33
FILE000640497966. JPG. Disponível em: <http://cdn.morguefile.com/imageData/public/files/c/click/
preview/fldr_2005_07_07/file000640497966.jpg>. Acesso em: 8 abr. 2015.
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REFERênCIAS
Audiovisuais
BEE movie. Dir. Steve Hickner; Simon J. Smith. EUA: Dream Works, 2007. 91 min.
Textuais
BALLOU, R. H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física. 5. ed. 
Porto Alegre: Bookman, 2006.
___. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. São 
Paulo: Bookman, 2001.
BRASIL. Ministério da Fazenda. Instrução SRF no 162, de 31 de dezembro de 1998. Fixa prazo de 
vida útil e taxa de depreciação dos bens que relaciona. Brasília. Disponível em: <http://www.
saeb.ba.gov.br/biblioteca_virtual/Legisla%C3%A7%C3%A3o/Instru%C3%A7%C3%B5es/Inst.%20
SRF%20162%20de%2031-12-1998%20Fixa%20o%20prazo%20de%20vida%20%C3%BAtil%20
e%20taxa%20de%20deprecia%C3%A7%C3%A3o%20dos%20bens.pdf>. Acesso em: 8 abr. 2015.
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<http://www.crea-rs.org.br/site/documentos/port204.pdf>. Acesso em: 8 abr. 2015.
CARDOSO, J. Planejamento e controle da produção na gestão de serviços: o caso do Hospital Universitário de 
Florianópolis. Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC – Enegep, 2001.
CASAROTTO, N.; KOPITTKE, B. Análise de investimentos. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DIAS, M. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FRANCISCHINI, P. G.; GURGEL, F. A. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo: Pioneira 
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LOURENÇO, K. G. Classificação ABC dos materiais: uma ferramenta gerencial de custos em 
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MAIA, J. F. Farmácia hospitalar e suas interfaces com a saúde. São Paulo: RX Editora & Publicidade, 2005.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2005.
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MOTTA, R. R. Análise de investimentos: tomada de decisão em projetos industriais. São Paulo: Atlas, 2002.
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5-14, 1969.
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VIANA, J. J. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2012.
Site
<http://www.saeb.ba.gov.br/>.
Exercícios
Unidade I – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2005: Engenharia – Grupo 
IV. Questão 24. Adaptada. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/download/enade/2005/provas/
ENGENHARIA_VI.pdf>. Acesso em: 30 mar. 2015.
Unidade I – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2009: Administração. 
Questão 31. Adaptada. Disponível em: <http://public.inep.gov.br/enade2009/ADMINISTRACAO.pdf>. 
Acesso em: 2 abr. 2015.
Unidade II – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2006: Administração. 
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Questão 34. Adaptada. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/download/enade/2006/Provas/
PROVA_DE_ADMINISTRACAO.pdf>. Acesso em: 2 abr. 2015.
Unidade II – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2012: Logística. Questão 
34. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2012/15_CST_
LOGISTICA.pdf>. Acesso em: 2 abr. 2015.
Unidade III – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2012: Logística. Questão 
10. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2012/15_CST_
LOGISTICA.pdf>. Acesso em: 2 abr. 2015.
Unidade III – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2009: Administração. 
Questão 25. Disponível em: <http://public.inep.gov.br/enade2009/ADMINISTRACAO.pdf>. Acesso em: 2 
abr. 2015.
Unidade IV – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2009: Tecnologia em 
Processos Gerenciais. Questão 33. Disponível em: <http://public.inep.gov.br/enade2009/TECNOLOGIA_
PROCESSOS_GERENCIAIS.pdf>. Acesso em: 2 abr. 2015.
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Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

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