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DIREITO PENAL IV
	Simulado: CCJ0034_SM_201505625785 V.1 
	Aluno(a): CESAR CORATO CERQUEIRA
	Matrícula: 201505625785
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 08/04/2017 16:37:48 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201506331422)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em relação aos crimes contra a administração pública, é correto afirmar que
		
	 
	É possível, segundo entendimento doutrinário predominante, a ocorrência do crime de corrupção ativa sem que exista simultaneamente o cometimento da corrupção passiva, pois as condutas são independentes.
	
	Segundo a Jurisprudência dos Tribunais Superiores, Delegado que não atende requisição de Promotor de Justiça para instaurar Inquérito Policial comete crime de desobediência.
	
	Considerando as aulas ministradas, bem como parte da doutrina, o funcionário público equiparado pode ser vítima dos crimes praticados por particular contra a administração pública.
	
	Em relação ao crime de resistência, o Código Penal adotou a Teoria da obediência passiva ou absoluta.
	
	No peculato o sujeito ativo é o funcionário público, como também o particular que não se reveste dessa qualidade e que concorre para o crime, conhecendo ou não a condição do agente.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201505943055)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A conduta de João, chefe do setor de arrecadação da Secretaria da Fazenda, que por clemência deixa de responsabilizar a prática do crime de Prevaricação praticado por Carlos, seu subordinado, configura o crime de:
		
	 
	Condescendência criminosa
	
	Excesso de exação
	
	Corrupção ativa
	
	Advocacia administrativa
	
	Corrupção passiva
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201505807611)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Tinoco, responsável pelo almoxarifado de uma repartição pública, vendo que o seu subordinado Alfredo, com constância, era procurado por várias mulheres, acabou por descobrir que o mesmo era bígamo. Entretanto, Tinoco, por considerar que seu subordinado era um exemplar funcionário e que prestava assistência material a todas as mulheres que o procuravam, por indulgência, deixou de levar o fato ao conhecimento de seu superior. Ante o exposto, é correto afirmar que Tinoco:
		
	
	cometeu o crime de condescendência criminosa;
	 
	não cometeu delito;
	
	cometeu o crime de favorecimento pessoal;
	
	cometeu o crime de prevaricação;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201506331441)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Leia atentamente as alternativas e marque apenas a correta
		
	 
	O agente que dá causa à instauração de investigação policial contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente, comete o crime de denunciação caluniosa
	 
	Constitui o crime de fraude processual (art. 347 CP), inovar artificiosamente, na pendência de processo civil ou administrativo, o estado de lugar, de coisa ou de pessoa, com o fim de induzir a erro o juiz ou o perito, sendo que se a inovação se destina a produzir efeito em processo penal, desde que já iniciado, as penas aplicam-se em dobro
	
	Para a ocorrência do crime de sonegação de papel ou objeto de valor probatório não é necessário que o advogado seja intimado previamente para devolver os autos
	
	A ação penal no crime de Exercício arbitrário das próprias razões se não há emprego de violência, somente se procede mediante representação
	
	Considere que o advogado Caio tenha solicitado a Maria determinada quantia a pretexto de usar sua influência junto a um auditor fiscal da fazenda estadual para que ele a beneficiasse em um processo administrativo fiscal e liberasse rapidamente mercadorias apreendidas. Nessa situação hipotética, Caio praticou o crime de exploração de prestígio
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201505943066)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A conduta do particular que, com emprego de violência, impede a execução de ordem legal proferida por funcionário público, constitui o crime de:
		
	 
	Resistência
	
	Condescendência criminosa
	
	Prevaricação
	
	Desobediência
	
	Desacato
		
	   DIREITO PENAL IV
	Simulado: CCJ0034_SM_201505625785 V.1 
	Aluno(a): CESAR CORATO CERQUEIRA
	Matrícula: 201505625785
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 19/04/2017 10:05:16 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201505807611)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Tinoco, responsável pelo almoxarifado de uma repartição pública, vendo que o seu subordinado Alfredo, com constância, era procurado por várias mulheres, acabou por descobrir que o mesmo era bígamo. Entretanto, Tinoco, por considerar que seu subordinado era um exemplar funcionário e que prestava assistência material a todas as mulheres que o procuravam, por indulgência, deixou de levar o fato ao conhecimento de seu superior. Ante o exposto, é correto afirmar que Tinoco:
		
	 
	não cometeu delito;
	
	cometeu o crime de favorecimento pessoal;
	
	cometeu o crime de prevaricação;
	
	cometeu o crime de condescendência criminosa;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201506379660)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a alternativa incorreta:
		
	
	Responde pelo crime de "exercício funcional ilegalmente prolongado" quem, mesmo sendo informado oficialmente que foi exonerado, continua a praticar atos de ofício junto a Administração Pública.
	
	Responde pelo crime de condescendência criminosa o funcionário público que, por indulgência, deixa de responsabilizar o subordinado que cometeu uma infração penal no exercício do cargo.
	
	Pratica "excesso de exação" o funcionário público que exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza.
	
	Pratica o crime de contrabando quem importa ou exporta mercadoria proibida no país.
	 
	Pratica peculato estelionato o funcionário público que se apropria de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por enganar particular.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201506292790)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(CESPE - 2010 - TRT - 1ª REGIÃO (RJ) - Juiz - Parte II) No que se refere aos crimes contra a administração da justiça, assinale a opção correta.
		
	 
	c) Aquele que facilita a entrada de aparelho telefônico de comunicação móvel, de rádio ou similar, sem autorização legal, em estabelecimento prisional comete crime contra a administração da justiça.
	
	d) A respeito do delito de falso testemunho, o Código Penal adotou, em relação à falsidade, a teoria objetiva, segundo a qual o delito se consuma com a mera divergência entre o fato narrado e a realidade dos fatos.
	
	e) A fraude processual é crime comum e material, exigindo-se, para a sua consumação, que o juiz ou o perito tenham sido efetivamente induzidos a erro, não podendo ser cometido por pessoa que não tenha interesse no processo
	
	a) Quem der causa à instauração de mera investigação administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente, não responde pelo delito de denunciação caluniosa.
	
	b) Aquele que provoca a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de simples contravenção penal que sabe não se ter verificado, não comete crime contra a administração da justiça.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201506379601)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Comete crime de denunciação caluniosa:
		
	
	Aquele que imputa falsamente a alguém fato definido como crime, ferindo tão-somente a honra da vítima.
	
	Aquele que imputa falsamente a alguém o cometimento de um ilícito civil, como, por exemplo, um dano culposo, sabendo-o inocente
	 
	Aquele que propaga a terceiros falsamente a autoria de um crime, sabendo que o imputado é inocente, sendo que autoridade toma conhecimento e instaura investigação criminal.
	
	Aquele que imputa falsamente a alguém a práticade crime em depoimento testemunhal perante o juízo, sabendo-o inocente.
	
	Aquele que imputa falsamente a alguém a prática de crime, pois acredita que este seja culpado.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201505882539)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	ENADE 2012
Relativamente aos crimes contra a Administração Pública, avalie as situações hipotéticas apresentadas nos itens a seguir.
I. Pratica crime de peculato-apropriação o funcionário que, não tendo a posse de dinheiro, valor ou bem, o subtraia ou concorra para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.
II. Pratica crime de concussão o servidor que exija, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função exercida na Administração ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida.
III. Pratica crime de corrupção passiva o servidor que solicite ou receba, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função exercida na Administração ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida ou aceite promessa de tal vantagem.
É correto o que se afirma em
		
	
	I e III, apenas.
	 
	II e III, apenas.
	
	I, apenas
	
	II, apenas.
	
	I, II e III.
		
	   DIREITO PENAL IV
	Simulado: CCJ0034_SM_201505625785 V.1 
	Aluno(a): CESAR CORATO CERQUEIRA
	Matrícula: 201505625785
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 27/05/2017 13:27:25 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201506346419)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Paulo deixou de lavrar o auto de prisão em flagrante, visando recebimento prometido de dinheiro por parte do autor do crime, como forma de agradecimento. Paulo praticou o crime de:
		
	
	concussão
	 
	corrupção passiva
	
	corrupção ativa
	
	excesso de exação
	
	prevaricação
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201505806203)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	 
Relativamente ao tema dos crimes contra a administração pública, analise as afirmativas a seguir. (Secretaria de Estado de Administração Concurso Público para Delegado de Polícia/ 2010. FGV)
I. Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente exerce cargo, emprego ou função pública, excetuados aqueles que não percebam qualquer tipo de remuneração.
II. Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, mas não quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada para a execução de atividade típica da Administração Pública.
III. A pena é aumentada da terça parte quando o autor do crime praticado por funcionário público contra a administração em geral for ocupante de cargo em comissão de órgão da administração direta.
		
	
	se somente a afirmativa I estiver correta.
	 
	se somente a afirmativa III estiver correta.
	
	se somente a afirmativa II estiver correta.
	
	se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
	
	se todas as afirmativas estiverem corretas.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201506289092)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A Lei nº 11.343/06 que afastou a incidência de pena privativa de liberdade e de multa quanto ao crime de porte de substância entorpecente para uso próprio (cominadas na Lei 6.368/76) e estabeleceu, em seu lugar, a aplicação de outras medidas (advertência, prestação de serviços à comunidade, etc) configura hipótese de:
		
	 
	novatio legis in mellius
	
	abolitio criminis
	
	novatio legis in pejus
	
	novatio legis incriminadora
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201505807662)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O funcionário que deixa de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo, comete crime de: (OAB/SP)
		
	 
	condescendência criminosa
	
	prevaricação
	
	omissão funcional criminosa
	
	advocacia administrativa
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201505837647)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre os crimes contra a dignidade sexual, aponte a assertiva INCORRETA: (MPDFT/2011)
		
	
	Nos crimes de estupro de vulnerável havidos após o início de vigência da Lei nº 12.015/2009, não se aplica a causa de aumento de metade da pena constante no artigo 9º da Lei dos Crimes Hediondos, relativa aos delitos praticados na hipótese de presunção de violência.
	 
	A alteração legislativa havida com a edição da Lei nº 12.015/2009 acarretou a exclusão da conjunção carnal e dos atos libidinosos havidos com violência presumida do rol dos delitos hediondos, vez que o tipo penal de estupro de vulnerável não se encontra expressamente referido na Lei nº 8.072/90, cuja relação é tida pela doutrina como numerus clausus.
	
	Não há óbice a que seja prolatada decisão condenatória em hipótese de estupro, na modalidade de conjunção carnal, na qual os fatos foram praticados clandestinamente e em que o laudo de exame de corpo de delito não registrou vestígios de atos sexuais, se a vítima se mostrou firme, coerente e esclarecedora em todas as oportunidades em que foi inquirida.
	
	O juízo criminal competente para julgar o crime de estupro contra vulnerável, praticado no âmbito das relações domésticas contra a mulher, é o da Vara ou Juizado Especial de Violência Doméstica da Circunscrição Judiciária que abrange o local do fato.
	
	A integração, no artigo 213 do Código Penal, sob a rubrica de estupro, da conjunção carnal e dos atos libidinosos distintos desta, não impede o reconhecimento da tentativa nessa modalidade de crime.
	
   DIREITO PENAL IV
	Simulado: CCJ0034_SM_201505625785 V.1 
	Aluno(a): CESAR CORATO CERQUEIRA
	Matrícula: 201505625785
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 27/05/2017 18:23:40 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201505949929)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A conduta do funcionário público penalmente imputável, que solicita, para si, vantagem indevida em razão da função exercida para deixar de praticar um ato de ofício, sem, contudo, chegar a recebê-la por circunstâncias alheias a sua vontade, caracteriza, em tese:
		
	
	Corrupção Passiva na forma tentada.
	
	Concussão na forma tentada.
	
	Excesso de Exação na forma tentada.
	 
	Corrupção Passiva consumada.
	
	Concussão consumada.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201505771050)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FUNIVERSA - 2009 - PC-DF - Delegado de Polícia) - Se Marcos exigiu de Maria o pagamento de um tributo que ele sabia ser indevido, ele cometeu o crime de:
		
	
	prevaricação
	 
	excesso de exação
	
	peculato mediante erro de outrem
	
	concussão
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201505806360)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	 (Exame OAB/CESPE -UnB. 2008.2)
De acordo com a Lei n.º 11.340/2006, conhecida como Lei Maria da Penha, constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, o juiz poderá aplicar ao agressor, de imediato, a seguinte medida protetiva de urgência:
		
	
	proibição de contato direto com a ofendida, seus familiares e testemunhas, salvo indiretamente, por telefone ou carta.
	
	arbitramento do valor a ser prestado a título de alimentos definitivos à ofendida e aos filhos menores.
	
	decretação da prisão temporária do agressor.
	 
	proibição de aproximar-se da ofendida, de seus familiares e das testemunhas, fixando limite mínimo de distância entre estes e o agressor.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201506373524)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a alternativa correta:
		
	
	Não é possível a existência do crime de peculato culposo.
	
	Pratica peculato apropriação o funcionário que, embora não tenha a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se da facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.
	
	Praticapeculato estelionato o funcionário público que apropria-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por enganar particular.
	 
	Pratica ¿excesso de exação¿ o funcionário público que exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza.
	
	Responde pelo crime de ¿emprego irregular de verbas ou rendas públicas¿ o funcionário público que desvia verbas públicas em proveito próprio.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201505837627)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Considere que Marcos dirigiu ao Ministério Público uma petição em que ofereceu representação contra um delegado de polícia do Distrito Federal, argumentando que esse agente público deu-lhe um tapa no rosto no interior de uma delegacia de polícia e que, portanto, incidiu em abuso de autoridade consistente na prática de ato que violou a sua incolumidade física. Considerando que, em sua petição, Marcos descreveu minuciosamente o fato que considerou abusivo, apontou testemunhas e apresentou laudo de corpo de delito que demonstrava a existência de lesões na data indicada, o membro do Ministério Público (MP) dispensou a realização de inquérito policial e deu início à ação penal, oferecendo a denúncia. Acerca dessa situação hipotética, assinale a alternativa correta. (FUNIVERSA - 2009 - PC-DF - Delegado de Polícia ):
		
	
	O MP praticou ato ilícito ao oferecer a denúncia sem o prévio inquérito policial, por ser essa uma exigência legal indeclinável, em garantia ao princípio da ampla defesa.
	
	O depoimento judicial de Marcos não deverá ser levado em consideração como elemento de instrução probatória pelo Poder Judiciário, por ter sido Marcos a pessoa que representou contra o delegado.
	
	A representação de Marcos não deveria ter sido acolhida porque a violação da incolumidade física constitui crime específico e, portanto, não pode ser tipificada como abuso de autoridade
	 
	No referido processo, é possível a aplicação cumulativa de penas de multa, de detenção, de perda do cargo e de inabilitação temporária para o exercício de funções públicas.
	
	Caso seja sujeito a prisão preventiva, o referido delegado terá direito a permanecer em sala especial durante o curso da ação penal. Porém, uma vez transitada em julgado eventual decisão condenatória, ele deverá cumprir a pena em estabelecimento penitenciário juntamente com o restante dos presos, sendo ilícito conferir-lhe tratamento diferenciado

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