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UNIVERSIDADE DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA Setor Sul do Campus Universitário - Bloco H, Av. Gal. Rodrigo Octávio Jordão Ramos, 3000 – Coroado 69077-000 Manaus, AM. Fone/Fax: (092) 3647-4035/4028 FTQ013 – OPERAÇÕES UNITÁRIAS III LISTA 4 1. (Geankoplis) Uma corrente de alimentação de 10000 Ibm, e 130 ºF contendo 47,0 lb de FeSO4/100 lb total de água, arrefeceu-se a 80 ºC, para extrair cristais de FeSO4.7H20. A solubilidade do sal é de 30,5 lb FeS04/100 lb de água total. A capacidade calorífica média da corrente de alimentação, é de 0,70 BTU/lb.ºF. O calor de solução a 18 ºC é - 4,4 kcal/gmol (-18,4 kJ/gmol) de FeSO4.7H20. Calcular o rendimento dos cristais e definir o equilíbrio térmico. Não suponha água vaporizando. Resp: 2750 lbm de crsitais de FeSO4.7H2O; 𝑞 = 428300 𝐵𝑡𝑢 (− 491900 𝑘𝐽) 2. (Mccabe) Uma solução de MgSO4 contendo 43% de sólidos por 100 g de água como alimentação entra em um cristalizador sob vácuo a 220 ºF. O vácuo no cristalizador corresponde a uma temperatura de ebulição da água de 43 ºF, e a solução saturada de MgSO4, tem uma elevação do ponto de ebulição de 2 ºF. Quanta alimentação deve ser introduzida no cristalizador para produzir 1 tonelada de sal Epsom (MgSO4.7H2O) por hora? Resp: 2512,6 kg de MgSO4.7H2O 3. (Perry) Um lote de 10000 lb de uma solução de MgSO4 a 32,5 por cento a 120 °F é arrefecido sem evaporação apreciável a 70 °F. Qual o peso dos cristais de MgSO4.7H2O será formado (se é assumido que o licor mãe deixando é saturado)? Qual a solubilidade da solução mãe a temperatura de 70 ºF? Qual a quantidade em massa de solução máe produzida nestas condições? Resp: 2850,6 lb; 35,1 lb de MgSO4/100 lb de H2O; 7149,6 lb de solução. UNIVERSIDADE DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA Setor Sul do Campus Universitário - Bloco H, Av. Gal. Rodrigo Octávio Jordão Ramos, 3000 – Coroado 69077-000 Manaus, AM. Fone/Fax: (092) 3647-4035/4028 4. Uma tonelada por hora de uma solução aquosa contendo 60 % de KNO3 em peso à temperatura de 90 ºC, deve ser resfriada de modo a permitir a cristalização de 50 % do sal contido na solução. Determinar a temperatura na qual inicia a cristalização. Determinar até que temperatura se deve resfriar a solução original para ser obtida a recuperação desejada. Qual a fração mássica da solução mãe? Qual a quantidade solução mãe produzida e a quantidade de cristais produzidos de KNO3? Dados de solubilidade do KNO3: T (ºC) Solubilidade g KNO3/100 g de H2O 20 33 30 45 40 63 50 84 60 110 70 138 80 162 Resp: 45,7 ºC; 0,429 de KNO3; 700,53 kg de solução e 300,2 kg de cristais de KNO3. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA Setor Sul do Campus Universitário - Bloco H, Av. Gal. Rodrigo Octávio Jordão Ramos, 3000 – Coroado 69077-000 Manaus, AM. Fone/Fax: (092) 3647-4035/4028 LISTA 5 - EVAPORADORES 1. Em um evaporador simples se concentram 20000 kg/h de uma solução de 10% a 50% em peso. O vapor de aquecimento é vapor saturado a 1,6 ata e na câmara de evaporação se mantém uma pressão absoluta de 450 mmHg. Para a solução de 50% o e.p.e é de 10 °C e a capacidade calorifica a pressão constante da solução diluída é 0,85kcal/kg°C. Considerando desprezíveis os efeitos térmicos de diluição e dissolução, determine o consumo horário de vapor e a superfície de aquecimento necessária. A solução entra no evaporador a 25°C e U=1800kcal/m²h°C. (Resposta: W=18679,1kg/h; A=320 m²) 2. Uma solução de NaOH é concentrada de 8% a 25% em peso em um evaporador simples. A alimentação é de 3000 kg/h. Antes da solução entrar no evaporador, ela é aquecida em um trocador de calor até 70 °C empregando como meio de aquecimento o condensado que sai da câmara de condensação. Para o aquecimento do evaporador é empregado vapor saturado a 108 °C, mantendo-se a câmara de evaporação na pressão absoluta de 90 mmHg. Determine o coeficiente integral de transmissão de calor sabendo que a superfície de aquecimento é de 20 m². (Resposta: W=2127 kg/h; U=1534,76 kcal/hm²°C). 3. Um evaporador de simples efeito está concentrando 9070 kg/h de uma solução de soda caustica (NaOH) de 20% em massa para 50%. A pressão absoluta do vapor é de 1,37 atm, a pressão absoluta da fase vapor da solução é 100 mmHg (T ebulição da água igual a 124 ºF nessa pressão). O coeficiente global de transferência de calor estimado é 1400 W/m² ºC. A temperatura da alimentação é 100 ºF (37,8 ºC). Calcule a quantidade de vapor consumido, a economia e a área superficial de aquecimento requerida. 4. Determinar a EPE das seguintes soluções de solutos orgânicos em água. Use figura 11.124 (Perry, 8ª edição). a) Uma solução de 30% em peso de ácido cítrico em água, que entra em ebulição a 220 ºF (104,4 ºC). Resposta: 2,2 ºF b) Uma solução a 40% em peso de sacarose em água, que entra em ebulição a 220 ºF (104,4 ºC). Resposta = 2,1 ºF 5. Determinar o ponto de ebulição da solução e EPE nos seguintes casos de ebulição: a) Uma solução de NaOH a 30% em um evaporador de pressão ebulição de 172,4 kPa (25 psia). Resposta = 15 ºC. b) Uma solução de NaOH a 60% em ebulição uma pressão do evaporador de 3,45 kPa (0,50 psia). Resposta = 5,5 ºC 6. Um evaporador concentra F a 311 K kglh de uma solução de NaOH a 20% em peso a 50% em peso. O vapor de água saturado para o aquecimento é 399,3 K. A pressão do evaporador é de 13,3 kPa abs. O coeficiente total é de 1420 W/m2K e a área é de 86,4 m2. Calcular o F, taxa de alimentação do evaporador. Resposta = F = 9072 kg/h UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA Setor Sul do Campus Universitário - Bloco H, Av. Gal. Rodrigo Octávio Jordão Ramos, 3000 – Coroado 69077-000 Manaus, AM. Fone/Fax: (092) 3647-4035/4028 7. Concentra-se o suco de tomate com 12% de sólidos por peso para 25% de sólidos em um evaporador tipo película. A temperatura máxima para o sumo de tomate é de 135 "F, que é a temperatura do produto. (A alimentação entra 100 ºF). Vapor saturado a 25 lbabs/in2 como um meio de aquecimento é utilizado. O coeficiente total de transferência de calor U é de 600 btu/h.ft2.ºF e A é a área de 50 ft2. Estima-se que a capacidade calorífica é de 0,95 btu/lbmºF. Negligenciar qualquer elevação do ponto de ebulição. Calcule a taxa de alimentação do suco de tomate para o evaporador. 8. Uma solução com EPE negligenciável é evaporada numa unidade de triplo efeito por vapor saturado 121,1 ºC (394,3 K). A pressão de vapor no último efeito é de 25,6 kPa abs. Os coeficientes de transferência de calor são U1 = 2840, U2 = 1988 e U3 = 1420 W/ m2K, enquanto as áreas são iguais. Estimar o ponto de ebulição em cada efeito. Resposta = T1 = 108,6 ºC; T2 = 90,7 ºC; T3 = 65,6 ºC 9. É empregado um evaporador de efeito simples para concentrar uma alimentação de 10000 lbm/h de uma solução de cana-de-açúcar a 80 °F tendo 15 °Brix (Brix é igual a percentagem de açúcar, em peso) a 30 ° Brix, para utilização num produto alimentar. Dispõe-se de vapor saturado a 240 °F para aquecimento. O evaporador está a uma pressão de 1 atm abs. O valor total de U é de 350 Btu/h.ft2.ºF e a capacidade calorífica da alimentaçãos é cp = 0,91 Btu/lbmºF. A estimativa da elevação do ponto de ebulição pode ser obtida pela expressão ������ � 1,78� � 6,22��. Considere-se que o calor da solução é insignificante. Calcular a área do evaporador e o consumo de vapor por hora necessária. Resposta = A = 67 ft2; S = 6380 lbm/h de vapor 492 OPERACIONES UNITARIAS EN INGENIERIA QUIMICA 250 0 0 5 0 100 150 2 0 0 2 5 0 3 0 0 3 5 0 TEMPERATURA DE DEL AGUA, Figura16.4. Líneas de Dühring para el sistema hidróxido sódico-agua. una distancia de pies por debajo de la superficie está sometida a la presión del espacio de vapor más una carga de Z pies de líquido y, por consiguiente, tiene un punto de ebullición más elevado. Además, cuando la velocidad del líquido es grande, las pérdidas por fricción en los tubos aumentan todavía más la presión media del líquido. Por tanto, en un evaporador real el punto medio de ebullición del líquido en los tubos es superior al punto de ebullición correspondiente a la presión existente en el espacio de vapor. Este aumento del punto de ebullición disminuye la caída media de temperatura entre el vapor de agua condensante y el líquido y reduce la capacidad. La reducción no puede estimarse cuantitativa- mente con precisión, pero el efecto cualitativo de la carga de líquido, especial- mente con elevadas alturas de líquido y grandes velocidades, no puede ignorarse. La Figura 16.5 relaciona las temperaturas en un evaporador con la distancia a lo largo del tubo, medida desde el fondo. El diagrama corresponde a un evaporador de tubos largos verticales con flujo ascendente del líquido. El vapor de agua entra en el evaporador por la parte superior de la camisa de vapor que rodea a los tubos y circula hacia abajo. El vapor de agua que entra puede estar enough so that most of the entrained droplets can settle out against the rising flow of vapor. Allowable velocities are governed by the SoudersBrown equation: V = k (ρ�1�−� ρ�v)�/ρ�v�, in which k depends on the size distribution of droplets and the decontamination factor F desired. For most evaporators and for F between 100 and 10,000, k! 0.245/(F − 50)0.4 (Standiford, Chemical Engineers’ Handbook, 4th ed., McGrawHill, New York, 1963, p. 11–35). Higher values of k (to about 0.15) can be tolerated in the fallingfilm evaporator, where most of the entrainment separation occurs in the tubes, the vapor is scrubbed by liquor leaving the tubes, and the vapor must reverse direction to reach the outlet. Foaming losses usually result from the presence in the evaporat ing liquid of colloids or of surfacetension depressants and finely divided solids. Antifoam agents are often effective. Other means of combating foam include the use of steam jets impinging on the foam surface, the removal of product at the surface layer, where the foam ing agents seem to concentrate, and operation at a very low liquid level so that hot surfaces can break the foam. Impingement at high velocity against a baffle tends to break the foam mechanically, and this is the reason that the longtube vertical, forcedcirculation, and agitatedfilm evaporators are particularly effective with foaming liq uids. Operating at lower temperatures and/or higherdissolved solids concentrations may also reduce foaming tendencies. Splashing losses are usually insignificant if a reasonable height has been provided between the liquid level and the top of the vapor head. The height required depends on the violence of boiling. Heights of 2.4 to 3.6 m (8 to 12 ft) or more are provided in shorttube vertical evap orators, in which the liquid and vapor leaving the tubes are projected upward. Less height is required in forcedcirculation evaporators, in which the liquid is given a centrifugal motion or is projected down ward as by a baffle. The same is true of longtube vertical evaporators, in which the rising vaporliquid mixture is projected against a baffle. Entrainment losses by flashing are frequently encountered in an evaporator. If the feed is above the boiling point and is introduced above or only a short distance below the liquid level, entrainment losses may be excessive. This can occur in a shorttubetype evapora tor if the feed is introduced at only one point below the lower tube sheet (Kerr, Louisiana Agric. Expt. Stn. Bull. 149, 1915). The same difficulty may be encountered in forcedcirculation evaporators hav ing too high a temperature rise through the heating element and thus too wide a flashing range as the circulating liquid enters the body. Poor vacuum control, especially during startup, can cause the genera tion of far more vapor than the evaporator was designed to handle, with a consequent increase in entrainment. Entrainment separators are frequently used to reduce product losses. There are a number of specialized designs available, practically all of which rely on a change in direction of the vapor flow when the vapor is traveling at high velocity. Typical separators are shown in Fig. 11122, although not necessarily with the type of evaporator with which they may be used. The most common separator is the cyclone, which may have either a top or a bottom outlet as shown in Fig. 11122a and b or may even be wrapped around the heating element of the next effect as shown in Fig. 11122f. The separation efficiency of a cyclone increases with an increase in inlet velocity, although at the cost of some pressure drop, which means a loss in available tempera ture difference. Pressure drop in a cyclone is from 10 to 16 velocity heads [Lawrence, Chem. Eng. Prog., 48, 241 (1952)], based on the velocity in the inlet pipe. Such cyclones can be sized in the same man ner as a cyclone dust collector (using velocities of about 30 m/s (100 ft/s) at atmospheric pressure) although sizes may be increased some what in order to reduce losses in available temperature difference. Knitted wire mesh serves as an effective entrainment separator when it cannot easily be fouled by solids in the liquor. The mesh is avail able in woven metal wire of most alloys and is installed as a blanket EVAPORATORS 11115 FIG. 11124 Boilingpoint rise of aqueous solutions. °C = 5/9 (°F − 32). 720 Tables in SI Units H 2O TABLE A-2 Properties of Saturated Water (Liquid–Vapor): Temperature Table Specific Volume Internal Energy Enthalpy Entropy m3/kg kJ/kg kJ/kg kJ/kg K Sat. Sat. Sat. Sat. Sat. Sat. Sat. Sat. Temp. Press. Liquid Vapor Liquid Vapor Liquid Evap. Vapor Liquid Vapor Temp. C bar vf ! 103 vg uf ug hf hfg hg sf sg C .01 0.00611 1.0002 206.136 0.00 2375.3 0.01 2501.3 2501.4 0.0000 9.1562 .01 4 0.00813 1.0001 157.232 16.77 2380.9 16.78 2491.9 2508.7 0.0610 9.0514 4 5 0.00872 1.0001 147.120 20.97 2382.3 20.98 2489.6 2510.6 0.0761 9.0257 5 6 0.00935 1.0001 137.734 25.19 2383.6 25.20 2487.2 2512.4 0.0912 9.0003 6 8 0.01072 1.0002 120.917 33.59 2386.4 33.60 2482.5 2516.1 0.1212 8.9501 8 10 0.01228 1.0004 106.379 42.00 2389.2 42.01 2477.7 2519.8 0.1510 8.9008 10 11 0.01312 1.0004 99.857 46.20 2390.5 46.20 2475.4 2521.6 0.1658 8.8765 11 12 0.01402 1.0005 93.784 50.41 2391.9 50.41 2473.0 2523.4 0.1806 8.8524 12 13 0.01497 1.0007 88.124 54.60 2393.3 54.60 2470.7 2525.3 0.1953 8.8285 13 14 0.01598 1.0008 82.848 58.79 2394.7 58.80 2468.3 2527.1 0.2099 8.8048 14 15 0.01705 1.0009 77.926 62.99 2396.1 62.99 2465.9 2528.9 0.2245 8.7814 15 16 0.01818 1.0011 73.333 67.18 2397.4 67.19 2463.6 2530.8 0.2390 8.7582 16 17 0.01938 1.0012 69.044 71.38 2398.8 71.38 2461.2 2532.6 0.2535 8.7351 17 18 0.02064 1.0014 65.038 75.57 2400.2 75.58 2458.8 2534.4 0.2679 8.7123 18 19 0.02198 1.0016 61.293 79.76 2401.6 79.77 2456.5 2536.2 0.2823 8.6897 19 20 0.02339 1.0018 57.791 83.95 2402.9 83.96 2454.1 2538.1 0.2966 8.6672 20 21 0.02487 1.0020 54.514 88.14 2404.3 88.14 2451.8 2539.9 0.3109 8.6450 21 22 0.02645 1.0022 51.447 92.32 2405.7 92.33 2449.4 2541.7 0.3251 8.6229 22 23 0.02810 1.0024 48.574 96.51 2407.0 96.52 2447.0 2543.5 0.3393 8.6011 23 24 0.02985 1.0027 45.883 100.70 2408.4 100.70 2444.7 2545.4 0.3534 8.5794 24 25 0.03169 1.0029 43.360 104.88 2409.8 104.89 2442.3 2547.2 0.3674 8.5580 25 26 0.03363 1.0032 40.994 109.06 2411.1 109.07 2439.9 2549.0 0.3814 8.5367 26 27 0.03567 1.0035 38.774 113.25 2412.5 113.25 2437.6 2550.8 0.3954 8.5156 27 28 0.03782 1.0037 36.690 117.42 2413.9 117.43 2435.22552.6 0.4093 8.4946 28 29 0.04008 1.0040 34.733 121.60 2415.2 121.61 2432.8 2554.5 0.4231 8.4739 29 30 0.04246 1.0043 32.894 125.78 2416.6 125.79 2430.5 2556.3 0.4369 8.4533 30 31 0.04496 1.0046 31.165 129.96 2418.0 129.97 2428.1 2558.1 0.4507 8.4329 31 32 0.04759 1.0050 29.540 134.14 2419.3 134.15 2425.7 2559.9 0.4644 8.4127 32 33 0.05034 1.0053 28.011 138.32 2420.7 138.33 2423.4 2561.7 0.4781 8.3927 33 34 0.05324 1.0056 26.571 142.50 2422.0 142.50 2421.0 2563.5 0.4917 8.3728 34 35 0.05628 1.0060 25.216 146.67 2423.4 146.68 2418.6 2565.3 0.5053 8.3531 35 36 0.05947 1.0063 23.940 150.85 2424.7 150.86 2416.2 2567.1 0.5188 8.3336 36 38 0.06632 1.0071 21.602 159.20 2427.4 159.21 2411.5 2570.7 0.5458 8.2950 38 40 0.07384 1.0078 19.523 167.56 2430.1 167.57 2406.7 2574.3 0.5725 8.2570 40 45 0.09593 1.0099 15.258 188.44 2436.8 188.45 2394.8 2583.2 0.6387 8.1648 45 # Tables in SI Units 721 H 2O TABLE A-2 (Continued) Specific Volume Internal Energy Enthalpy Entropy m3/kg kJ/kg kJ/kg kJ/kg K Sat. Sat. Sat. Sat. Sat. Sat. Sat. Sat. Temp. Press. Liquid Vapor Liquid Vapor Liquid Evap. Vapor Liquid Vapor Temp. C bar vf ! 103 vg uf ug hf hfg hg sf sg C 50 .1235 1.0121 12.032 209.32 2443.5 209.33 2382.7 2592.1 .7038 8.0763 50 55 .1576 1.0146 9.568 230.21 2450.1 230.23 2370.7 2600.9 .7679 7.9913 55 60 .1994 1.0172 7.671 251.11 2456.6 251.13 2358.5 2609.6 .8312 7.9096 60 65 .2503 1.0199 6.197 272.02 2463.1 272.06 2346.2 2618.3 .8935 7.8310 65 70 .3119 1.0228 5.042 292.95 2469.6 292.98 2333.8 2626.8 .9549 7.7553 70 75 .3858 1.0259 4.131 313.90 2475.9 313.93 2321.4 2635.3 1.0155 7.6824 75 80 .4739 1.0291 3.407 334.86 2482.2 334.91 2308.8 2643.7 1.0753 7.6122 80 85 .5783 1.0325 2.828 355.84 2488.4 355.90 2296.0 2651.9 1.1343 7.5445 85 90 .7014 1.0360 2.361 376.85 2494.5 376.92 2283.2 2660.1 1.1925 7.4791 90 95 .8455 1.0397 1.982 397.88 2500.6 397.96 2270.2 2668.1 1.2500 7.4159 95 100 1.014 1.0435 1.673 418.94 2506.5 419.04 2257.0 2676.1 1.3069 7.3549 100 110 1.433 1.0516 1.210 461.14 2518.1 461.30 2230.2 2691.5 1.4185 7.2387 110 120 1.985 1.0603 0.8919 503.50 2529.3 503.71 2202.6 2706.3 1.5276 7.1296 120 130 2.701 1.0697 0.6685 546.02 2539.9 546.31 2174.2 2720.5 1.6344 7.0269 130 140 3.613 1.0797 0.5089 588.74 2550.0 589.13 2144.7 2733.9 1.7391 6.9299 140 150 4.758 1.0905 0.3928 631.68 2559.5 632.20 2114.3 2746.5 1.8418 6.8379 150 160 6.178 1.1020 0.3071 674.86 2568.4 675.55 2082.6 2758.1 1.9427 6.7502 160 170 7.917 1.1143 0.2428 718.33 2576.5 719.21 2049.5 2768.7 2.0419 6.6663 170 180 10.02 1.1274 0.1941 762.09 2583.7 763.22 2015.0 2778.2 2.1396 6.5857 180 190 12.54 1.1414 0.1565 806.19 2590.0 807.62 1978.8 2786.4 2.2359 6.5079 190 200 15.54 1.1565 0.1274 850.65 2595.3 852.45 1940.7 2793.2 2.3309 6.4323 200 210 19.06 1.1726 0.1044 895.53 2599.5 897.76 1900.7 2798.5 2.4248 6.3585 210 220 23.18 1.1900 0.08619 940.87 2602.4 943.62 1858.5 2802.1 2.5178 6.2861 220 230 27.95 1.2088 0.07158 986.74 2603.9 990.12 1813.8 2804.0 2.6099 6.2146 230 240 33.44 1.2291 0.05976 1033.2 2604.0 1037.3 1766.5 2803.8 2.7015 6.1437 240 250 39.73 1.2512 0.05013 1080.4 2602.4 1085.4 1716.2 2801.5 2.7927 6.0730 250 260 46.88 1.2755 0.04221 1128.4 2599.0 1134.4 1662.5 2796.6 2.8838 6.0019 260 270 54.99 1.3023 0.03564 1177.4 2593.7 1184.5 1605.2 2789.7 2.9751 5.9301 270 280 64.12 1.3321 0.03017 1227.5 2586.1 1236.0 1543.6 2779.6 3.0668 5.8571 280 290 74.36 1.3656 0.02557 1278.9 2576.0 1289.1 1477.1 2766.2 3.1594 5.7821 290 300 85.81 1.4036 0.02167 1332.0 2563.0 1344.0 1404.9 2749.0 3.2534 5.7045 300 320 112.7 1.4988 0.01549 1444.6 2525.5 1461.5 1238.6 2700.1 3.4480 5.5362 320 340 145.9 1.6379 0.01080 1570.3 2464.6 1594.2 1027.9 2622.0 3.6594 5.3357 340 360 186.5 1.8925 0.006945 1725.2 2351.5 1760.5 720.5 2481.0 3.9147 5.0526 360 374.14 220.9 3.155 0.003155 2029.6 2029.6 2099.3 0 2099.3 4.4298 4.4298 374.14 Source: Tables A-2 through A-5 are extracted from J. H. Keenan, F. G. Keyes, P. G. Hill, and J. G. Moore, Steam Tables, Wiley, New York, 1969. #
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