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ESTUDO DO EQUILÍBRIO DE FASES Essencial para o entendimento dos processos de produção e purificação de produtos químicos e alimentícios que envolvam o contato entre fases L V y1,y2 x1, x2 T P Fase homogênea: P, T, fração molar ou mássica são iguais em qualquer ponto do sistema Equilíbrio de fases: PV = PL TV = TL 1 V = 1 L 2 V = 2 L = potencial químicoconhecidas Calculadas pelo equilíbrio Regra das Fases de Gibbs F = C – P + 2 F – graus de liberdade C – número de componentes P – número de fases Projeto de uma coluna de destilação por estágios 1 – Balanços de massa; 2 – Balanço de entalpia; 3 – Relações de equilíbrio Equacionamento do Equilíbrio FASE VAPOR ~ GÁS IDEAL FASE LÍQUIDA ~ SOLUÇÃO IDEAL Baixas pressões Moléculas parecidas (tamanho e classe química) Leis de Raoult e Dalton: Onde: vpiii pxp =pyp ii = i componente do parcial pressãopi = equilíbrio de ra temperatuna i de vapor de pressãopvpi = líquido no i demolar fraçãox i = totalpressãop = vaporno i demolar fraçãoyi = Para misturas ideais: FASE VAPOR ~ GÁS IDEAL FASE LÍQUIDA ~ SOLUÇÃO IDEAL (1) (2) 100 moles de etanol L V P=221,2 mmHg 100 moles de metanol L V P=418,1 mmHg 50 moles etanol + 50 moles metanol L V P=? T = 50 °C P=Pvp etanol * xetanol + Pvp metanol * xmetanol P=221,2 * 0,5 + 418,1 * 0,5 P=319,65 mmHg p px y vpii* i = * equilíbrio do componente i entre as fases líquida e vapor Ex: Tolueno-Benzeno, Metanol-Etanol, Misturas de Ácidos Graxos têm comportamento muito próximo ao ideal vpiii pxp =pyp ii = FASE VAPOR ~ GÁS IDEAL FASE LÍQUIDA ~ SOLUÇÃO IDEAL (1) (2) Igualando as equações (1) e (2): Curvas de Equilíbrio Líquido-Vapor, Curvas ELV Curva de Equilíbrio Líquido-Vapor (ELV) de misturas binárias, a uma pressão fixa – Sistema com baixo desvio da idealidade Diagrama x - y Ácido cáprico C10:0 (1) / ácido láurico C12:0 (2) P fixa em 100 mmHg 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 y 1 C10:0/C12:0-100mmHg UNIFAC x = y maior volatilidade Curvas de Equilíbrio Líquido-Vapor, Curvas ELV Curva de Equilíbrio Líquido-Vapor (ELV) de misturas binárias, a uma pressão fixa – Sistema com baixo desvio da idealidade Diagrama x - y Diagrama T - x - y Ácido cáprico C10:0 (1) / ácido láurico C12:0 (2) P fixa em 100 mmHg 475 480 485 490 495 500 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1, y1 T (K ) C10:0/C12:0-100mmHg UNIFAC 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 y 1 C10:0/C12:0-100mmHg UNIFAC L L+V V ponto de bolha ponto de orvalho Tsat2 Tsat1 Tx Ty Curva de Equilíbrio Líquido-Vapor (ELV) de misturas binárias, a uma temperatura fixa – Sistema com baixo desvio da idealidade Diagrama x - y Diagrama P - x - y 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 y 1 Isotérmico T= 200 º C ácido cáprico (1) - ácido láurico (2) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1, y1 P ( m m H g ) x y Isotérmico T=200 º C ácido cáprico (1) - ácido láurico (2) P vp ác. láurico P vp ác. cáprico Curvas de Equilíbrio Líquido-Vapor, Curvas ELV Ácido cáprico C10:0 (1) / ácido láurico C12:0 (2) T fixa em 200 °C L L+V V ponto de orvalho ponto de bolha Curva de Equilíbrio Líquido-Vapor (ELV) de misturas binárias, a uma temperatura fixa – Sistema com baixo desvio da idealidade Diagrama P - x - y 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1, y1 P ( m m H g ) x y Isotérmico T=200 º C ácido cáprico (1) - ácido láurico (2) P vp ác. láurico P vp ác. cáprico Curvas de Equilíbrio Líquido-Vapor, Curvas ELV Ácido cáprico C10:0 (1) / ácido láurico C12:0 (2) T fixa em 200 °C L L+V V ponto de orvalho ponto de bolha Da Lei de Raoult P=Pvp1 * x1 + Pvp2 * x2 Como x1 + x2 = 1, temos: P=Pvp1 * x1 + Pvp2 * (1-x1) P=(Pvp1- Pvp2) * x1 + Pvp2 VOLATILIDADE RELATIVA = volatilidade relativa do componente 1 em relação ao componente 2 2 * 2 1 * 1 xy xy =12 12 p px y vpii* i = x1 . Pvp1 P y1 = x2 . Pvp2 P y2 =e Pvp1 Pvp2 = y1 /x1 y2 /x2 Quanto > , maior a facilidade de separação da mistura 12 CÁLCULO DO EQUILÍBRIO L-V DE SISTEMAS BINÁRIOS A BAIXAS PRESSÕES 1) SISTEMAS IDEAIS: 1a) Com volatilidade relativa constante 1)(x x y constante xy xy 121 112 1 22 11 12 −+ = == 1 x1 x2=1-x1 y1 y2 0,0 1,0 0,0 1,0 0,1 0,9 0,3 0,7 0,5 0,5 0,7 0,3 0,9 0,1 1,0 0,0 1,0 0,0 T = CONSTANTE Pvp1(T) Pvp2(T) =12 CÁLCULO DO EQUILÍBRIO L-V DE SISTEMAS BINÁRIOS A BAIXAS PRESSÕES 1) SISTEMAS IDEAIS: 1a) Com volatilidade relativa constante 1)(x x y constante xy xy 121 112 1 22 11 12 −+ = == 1 x1 x2=1-x1 y1 y2 0,0 1,0 0,0 1,0 0,1 0,9 0,36 0,64 0,3 0,7 0,68 0,32 0,5 0,5 0,83 0,17 0,7 0,3 0,92 0,08 0,9 0,1 0,98 0,02 1,0 0,0 1,0 0,0 T = CONSTANTE = 5 1)(x x y constante xy xy 121 112 1 22 11 12 −+ = == 1 CÁLCULO DO EQUILÍBRIO L-V DE SISTEMAS BINÁRIOS A BAIXAS PRESSÕES 1) SISTEMAS IDEAIS: 1a) Com volatilidade relativa constante x1 x2=1-x1 y1 y2 0,0 1,0 0,0 1,0 0,1 0,9 0,36 0,64 0,3 0,7 0,68 0,32 0,5 0,5 0,83 0,17 0,7 0,3 0,92 0,08 0,9 0,1 0,98 0,02 1,0 0,0 1,0 0,0 T = CONSTANTE y , F r a ç ã o m o la r n o v a p o r x, Fração molar no líquido 5=12 Diagrama x - y Para o caso isobárico (P constante), 12 só será constante se os valores da pressão de vapor dos componentes da mistura apresentarem variação com a temperatura exatamente igual. Observação: Para sistemas ideais (T)P (T)P xy xy vp2 vp1 22 11 12 == 1b) A partir das equações de equilíbrio 1b-1) Caso isotérmico (diagrama de equilíbrio a T constante) • Na temperatura do sistema calcular pressão de vapor dos componentes Antoinede Equação CT B AP log vpi + += T calcular Pvp1 e Pvp2 • Calcular pressão total vp22vp11 vp222 vp111 PxPxP PxP y PxP y += =+ = • Calcular composição do vapor 12 x xonde −=1 12 vp22 2 vp11 1 y1 you P Px y; P Px y −= = = 1b-2) Caso isobárico (diagrama de equilíbrio a P constante) • Achar, com um método numérico, a raiz da equação abaixo (a temperatura T que resolve a equação): ( ) ( ) 01 P TPxTPx vp22vp11 =− + ( ) 01TF =− • Para a temperatura determinada obter: P (T)Px y P (T)Px y vp22 2 vp11 1 = = EXERCÍCIO 1º Caso: Sistema Metanol (1)/ Etanol (2) a T=25ºC 0,9165 0,7489 0,5372 0,3585 0,0841 x1 Dados Experimentais 121,280,9594 109,890,8652 95,500,7141 83,350,5460 64,710,1650 121,270,9610 109,880,8650 95,490,7150 83,350,5430 64,700,1610 P(mmHg)y1P(mmHg)y1 Solução Ideal 226,184T 1592,864 8,11220logP 223,600T 1408,360 7,76879logP vp2 vp1 + −= + −= mmHgP mmHg P vp2 vp1 = = 126,95 58,99 T em ºC 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 Dados Experimentais Solução ideal y 1 x 1 Diagrama x-y para o sistema Metanol (1)/ Etanol (2) a T=25ºC Diagrama P-x-y para o sistema Metanol (1)/ Etanol (2) a T=25ºC 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 50 60 70 80 90 100 110 120 130 P vp1 P vp2 x 1 experimental y 1 experimental Solução ideal P ( m m H g ) x 1 , y 1 x1 V L+V L Ponto de bolha Ponto de orvalho y1 P equilíbrio Para misturas NÃO ideais: vpiii * ii pxγpy = Coeficiente de fugacidade Coeficiente de atividade vpii * i pxpy = vpiii * ii pxγpy = = 1 Fase vapor IDEALNeste curso Curvas ELV para Sistemas Não Ideais com Formação de Azeótropos Sistema Ácido fórmico (1)/ água (2) a T=75ºC Diagrama P - x - y Diagrama y -x 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 y 1 Isotérmico T= 75 º C ácido fórmico (1) - água (2) Observação: Se o diagrama fosse isobárico, representaríamos temperaturas de ebulição (ponto de bolha) e de condensação (ponto de orvalho) versus x e y respectivamente: Ponto azeotrópicode máximo de temperatura. 200 220 240 260 280 300 320 340 360 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1, y1 P ( m m H g ) x y Isotérmico T= 75 º C ácido fórmico (1) - água (2) P vp água P vp HCOOH ponto azeotrópico de mínimo de pressão Observação: Se o diagrama fosse isobárico, representaríamos Temperaturas de ebulição (ponto de bolha) e de condensação (ponto de orvalho) versus x e y respecitivamente; Ponto azeotrópico de máximo de temperatura. No ponto azeotrópico x1=y1 L V Curvas ELV para Azeótropos Sistema ácido fórmico (1)/ água (2) a T=75ºC A mistura apresenta desvio negativo da idealidade g<1. Azeótropos de mínimo de P ou máximo de T As moléculas interagem mais fortemente em solução que sozinhas Termodinamicamente: Para x1 → 0 g1 <1, menor volatilidade do composto 1 Preciso ceder mais energia ou diminuir a pressão para separar os compostos vpiii * ii pxγpy = Quimicamente: Formação de complexo pesado Curvas ELV para Azeótropos Sistema ácido fórmico (1)/ água (2) a T=75ºC Diagrama g -x 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 g água ác. fórmico Isotérmico T= 75 º C ácido fórmico (1) - água (2) g2 dil.inf g1 dil.inf Azeótropos de mínimo de P ou máximo de T Termodinamicamente: Para x1 → 0 g1 <1, menor volatilidade do composto 1 Preciso ceder mais energia ou diminuir a pressão para separar os compostos vpiii * ii pxγpy = A mistura apresenta desvio negativo da idealidade g<1. As moléculas interagem mais fortemente em solução que sozinhas Desvio negativo 0 < g1 <1 Curvas ELV para Azeótropos Sistema etanol (1)/ água (2) a T=25ºC Diagrama P - x - y Diagrama y -x Observação: Se o diagrama fosse isobárico, representaríamos temperaturas de ebulição (ponto de bolha) e de condensação (ponto de orvalho) versus x e y respectivamente: Ponto azeotrópico de mínimo de temperatura. 0 10 20 30 40 50 60 70 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1, y1 P ( m m H g ) x y Isotérmico T=25 º C etanol (1) - água (2) P vp água P vp etanol ponto azeotrópico de máximo de pressão Observação: Se o diagrama fosse isobárico, representaríamos Temperaturas de ebulição (ponto de bolha) e de condensação (ponto de orvalho) versus x e y respecitivamente; Ponto azeotrópico de mínimo de temperatura. 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 y 1 Isotérmico T=25 º C etanol (1) - água (2) Curvas ELV para Azeótropos Sistema etanol (1)/ água (2) a T=25ºC A mistura apresenta desvio positivo da idealidade g>1. Diagrama g -x 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 g água etanol Isotérmico T= 25 º C etanol (1) - água (2) g2 dil.inf g1 dil.inf Azeótropos de máximo de P ou mínimo de T Termodinamicamente: Para x1 → 0 g1 > 1, maior volatilidade do composto 1 As moléculas interagem mais fortemente sozinhas que em solução REPULSÃO Desvio positivo g1 >1 Curvas ELV para Azeótropos Sistema etanol (1)/ água (2) a T=25ºC A mistura apresenta desvio positivo da idealidade g>1. Diagrama g -x 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 g água etanol Isotérmico T= 25 º C etanol (1) - água (2) g2 dil.inf g1 dil.inf Azeótropos de máximo de P ou mínimo de T Termodinamicamente: Para x1 → 0 g1 > 1, maior volatilidade do composto 1 As moléculas interagem mais fortemente sozinhas que em solução REPULSÃO Região de destilação da cachaça g1 alto facilita separação Produção de etanol anidro g2 não é tão alto dificultando a separação P ou adiciono 3° componente g é tão alto que isto compensa a baixa pressão de vapor facilitando a separação Produção de Aromatizantes Compostos de cadeia longa diluídos em água (x → 0) Mistura com desvio positivo da idealidade g>1. Curvas ELV para Azeótropos Heterogêneos Diagrama y -x 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 y 1 Isotérmico T= 100 º C água (1) - butanol (2) Diagrama g -x Sistema água (1)/ butanol (2) a T=100ºC 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 g água butanol Isotérmico T= 100 º C água (1) - butanol (2) g2 dil.inf g1 dil.inf REPULSÃO SEPARAÇÃO DE FASES Sistema com separação de fases na fase líquida: gera um ponto azeotrópico heterogêneo, uma fase vapor em equilíbrio com duas fases líquidas; é sempre um ponto azeotrópico de máximo de pressão com desvio positivo da idealidade. Faixa de composição onde se tem 2 fases L e uma fase V 2) SISTEMAS NÃO IDEAIS: 2a) Caso isotérmico T calcular Pvp1 e Pvp2 T, x1, x2 calcular g1 e g2 gi = coeficiente de atividade do componente i 2 1 2 2 2 2 1 1 x x A B 1 RT B ln x x B A 1 RT A ln − − +=g +=gEquação de Van Laar 12 x xonde −=1 A e B são parâmetros ajustados específicos para o binário em solução CÁLCULO DO EQUILÍBRIO L-V DE SISTEMAS BINÁRIOS • Calcular composição do vapor PxPxP vp222vp111 g+g= x1, x2 , Pvp1, Pvp2, g1 e g2 calcular • Calcular pressão total P Px y vpiii i g =xi, Pvpi, gi e P calcular 2b) Caso isobárico • Achar a raiz da equação abaixo (a temperatura T que resolve a equação): ( ) ( ) ( ) ( ) 01 P TPxTTPxT vp222vp111 =− g+g • Calcular composição do vapor P Px y vpiii i g = 233,426T 1730,630 8,07131logP 226,184T 1592,864 8,11220logP vp2 vp1 + −= + −= mmHg 23,6846 P mmHg 58,9898 P vp2 vp1 = = 2 1 2 2 2 2 1 1 x x 0,64410,9699ln x x 1,552711,5060ln − − +=g +=g Eq. de Van Laar T em ºC EXERCÍCIO 2º Caso: Sistema Etanol (1)/ Água (2) a T=25ºC g2 calcg1 calcP(mmHg)y1 Solução Real 0,9365 0,7842 0,5496 0,2142 0,0550 x1 Dados Experimentais 59,100,9390 57,720,8185 55,170,7005 47,980,5790 2,436 2,013 1,515 1,090 1,0067 1,003 1,034 1,197 2,103 3,5491 59,07 58,12 54,96 46,86 34,05 0,9380 0,8230 0,7060 0,5671 0,3382 56,74790,9735 51,37090,9005 43,08830,7524 31,24700,4044 25,62640,126633,330,3230 P(mmHg)y1P(mmHg)y1 Solução Ideal Sistema Etanol (1)/ Água (2) a T=25ºC 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 Dados experimentais Solução ideal Solução real y 1 x1 Diagrama x-y para o sistema Etanol (1)/ Água (2) a T=25ºC Diagrama P-x-y para o sistema Etanol (1)/ Água (2) a T=25ºC 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 20 25 30 35 40 45 50 55 60 P vp1 P vp2 x 1 y 1 Solução Real Solução Ideal P ( m m H g ) x 1 , y 1 Coeficientes de Atividade de Etanol (1) e Água (2), a T=25ºC, em função da fração mássica 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 g 2g 1 x 1 Solução ideal Composição do óleo essencial de laranja *Na essência aquosa o teor de água é de 87% e no óleo essencial é desprezível *
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