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PERÍODO FILOSOFIA CARACTERÍSTICAS NOMES Século VI a.c Filosofia Antiga Pré-socrático PHYSIS-NATUREZA Arché (Origem) – LOGUS (razão) Início, meio e fim de tudo. Elementos (água, ar, fogo e terra; átomos, números etc) causa de todas as coisas. Compõem a realidade física. Tales, Anaximandro, Anaxímenes de Mileto, Xenófanes de Cólofon, Heraclito de Éfeso, Pitágoras de Samos, Demócrito de Abdera Conhecimento vem da razão e não do experimento Filosofia Antiga Socrático/ Platão Pensamento Dialética: arte de pensar MUNDO DAS IDÉIAS Alegoria da Caverna Questões humanas, a ética, a política, o conhecimento, a educação; O método Socrático consistia em fazer perguntas e desvendar o que estava oculto em cada uma delas, num processo denominado Maiêutica. O gde princípio socrático era o conhecimento de si próprio: “conhece-te a ti mesmo”. Oposição aos sofistas. No mundo das ideias, tudo é constante e real. Já no mundo físico (ou mundo sensível), tudo está sujeito ao fluxo, à mudança, daí seu caráter relativo e aparente. De um lado, o mundo das ideias ou das formas puras e imutáveis, e de outro, o mundo das coisas mutáveis. As fontes mais importantes de informações sobre Sócrates são as escritas por Platão, Xenofonte e Aristóteles. Sócrates foi mestre de Platão Para Platão corpo e alma eram entendidos como duas entidades independentes Relativismo e Subjetivismo Filosofia Antiga Sofistas Arte da persuasão. Ensinavam técnicas que auxiliavam as pessoas a defenderem o pensamento particular e as opiniões próprias para conseguirem seu espaço. Protógoras, Górgias, Hípias, Isócrates etc. O ser enquanto ser Filosofia Antiga Aristotélica Metafísica Metafísica aristotélica em 4 questões gerais: potência (capacidade de ser) e ato (ser efetivo); matéria (possibilidade de assumir várias formas, imperfeição) e forma (é o ingrediente necessário para a existência da realidade material); particular e universal (A essência, que é igual em todos os indivíduos de uma mesma espécie, deriva da forma); e movido e motor (aquilo que move deve ser diverso daquilo que é movido, deve ser composto de um motor e de uma coisa movida. Por exemplo, a alma é que move o corpo). Princípio da identidade: Um ser é sempre idêntico a si mesmo: A é A. Princípio da não-contradição - É impossível que um ser seja e não seja idêntico a si mesmo ao mesmo tempo e na mesma relação. É impossível que A seja A e não-A. Princípio do terceiro excluído - Dadas 2 proposições com o mesmo sujeito e o mesmo predicado, uma afirmativa e outra negativa, uma delas é necessariamente verdadeira e a outra necessariamente falsa. A é x ou não-x, não havendo 3a possibilidade. Aristóteles (discípulo de Platão) Valoriza o conhecimento sensível, ao contrário de Platão. Inspirador do grande pensamento escolástico. A metafísica aristotélica abrange ainda o ser imóvel e incorpóreo, o princípio dos movimentos e das formas do mundo, bem como o mundo mutável e material em seus aspectos universais e necessários. Final do helenismo (séculos IV e V) até o Renascimento (final do século XV e início do século XVI). Filosofia Medieval Santo Agostinho Iluminação Divina Razão e Fé A formulação das relações entre teologia e filosofia, entre razão e fé. A criação da teoria do conhecimento com ênfase na questão da subjetividade e interioridade. A elaboração da teoria da história que foi desenvolvida na monumental cidade de Deus. Oposição interior/exterior e a concepção de que a interioridade é o lugar da verdade: é olhando para a sua interioridade que o homem descobre a verdade pela iluminação divina. A teoria da iluminação divina vem substituir a teoria platônica, explicando o ponto de partida do processo de conhecimento e abrindo o caminho para a fé. Helenismo: - Fornece o pano de fundo político e cultural que permite a aproximação entre a cultura judaica e a filosofia grega Santo Agostinho: Foi sem dúvida o filósofo mais importante, devido à sua criatividade e originalidade, a surgir no pensamento desde Platão e Aristóteles Boécio (470-525), como um pensador fundamental para a mediação entre a filosofia antiga e a filosofia cristã medieval. Em torno dos séculos XI e XII Filosofia Medieval Santo Anselmo Surgimento da Escolástica Escolástica: designa todos aqueles que pertencem a uma escola ou que se vinculam a uma determinada escola de pensamento e de ensino. Articular a razão e a revelação, a fé e o entendimento; que não se pode pensar a inexistência de um ser do qual nada maior pode ser pensado sem contradição. Desse modo, fica provada a existência de Deus. Santo Anselmo: considerado o primeiro grande pensador da escolástica Filosofia Medieval Tomismo (Filosofia cristã oficial) São Tomás foi um dos grandes pensadores da alta escolástica. Teve uma profunda ligação com as universidades do século XIII, sobretudo a de Paris. Desenvolveu uma filosofia própria, tratando praticamente de todas as grandes questões da Filosofia e da Teologia de sua época. Teve grande interesse pelas obras de Aristóteles e dos pensadores árabes. Alta escolástica: Deu-se graças a dois fatores fundamentais, característicos do século XIII: o surgimento das universidades e a criação das ordens religiosas em desenvolvimento - franciscanos e dominicanos. São Tomás de Aquino Tornou-se um grande pensador com criatividade e originalidade. Mostrou que a filosofia de Aristóteles era compatível com o cristianismo PERÍODO FILOSOFIA CARACTERÍSTICAS NOMES Filosofia Medieval Guilherme de Ockham Separação da Filosofia e da Teologia Combinou o racionalismo do pensamento aristotélico com a fé revelada do cristianismo. Foi graças as suas ideias, que foram lançadas as sementes que levaram o sistema filosófico medieval à ruína, dando lugar ao novo senso de investigação crítica inspirado diretamente dos gregos. As bases da filosofia e da ciência modernas foram lançadas nos séculos XV a XVI, levando ao Renascimento e a Reforma. Nesse período, em oposição a escolástica, defendia a separação radical entre os campos da razão e da fé, da Filosofia e da Teologia. No final do século XIV, a escolástica entrou em crise, porém, isso não significou o seu fim. Guilherme de Ockham Maior dos lógicos escolásticos. Foi perseguido pelo Papa. Introdução a Filosofia Moderna Humanismo Renascentista Reforma Protestante Revolução Científica Redescoberta do ceticismo O conceito de Renascimento: foi o período histórico intermediário entre o medieval e o moderno (traço mais característico desse período foi o humanismo). As partes centrais do ideário humanista tratam da rejeição da tradição escolástica em favor de uma recuperação da natureza humana individual, ponto de partida de uma nova ordem. Renascença: Período marcado pela efervescência teórica e prática, alimentada com as grandes descobertas marítimas, permitindo ao homem uma visão crítica da sua própria sociedade. Surge o homem que se sente livre, independente de todos os entraves à realização de humanidade inesgotável; Ceticismo: A oposição entre o antigo e o moderno suscitando a problemática cética do conflito das teorias e da ausência de critério conclusivo para a decisão sobre a validade das teorias; Revolução cientifica: Representa um dos fatores de ruptura mais marcantes no início da modernidade. Humanismo Renascentista: Valoriza o homem colocando-o no centro de suas preocupações éticas, estéticas e políticas; Reforma: O homem individual é responsável por sua própria fé, cuja fonte é a Sagrada Escritura. Exige que o educando seja levado a exercer a razão pessoal, obrigando, portanto, que se proporcione uma educação acessível a todos sem distinção Michele de Montaigne o filósofo maisimportante desse período, quanto à retomada e ao desenvolvimento do ceticismo, inclusive devido a sua influência em Descartes. A visão cética de Montaigne pode ser considerada um dos pontos de partida do subjetivismo e do individualismo. Século XVII Filosofia Moderna Ruptura com a tradição Razão no bom caminho A crença no poder crítico da razão humana individual é traço fundamental da modernidade de Descartes. Com Descartes, a necessidade de contextualização do pensamento e o sujeito pensante entram em cena: “terei a satisfação de mostrar os caminhos que segui e apresentar minha vida como em um quadro”. Descartes sempre escreveu na primeira pessoa do singular. Projeto filosófico de Descartes: se no início do discurso do método, o bom senso (a racionalidade) é natural ao homem, o erro resulta na realidade de mau uso da razão. O homem traz dentro de si a possibilidade do conhecimento. A crença na autonomia do pensamento, a ideia de que a razão bem dirigida basta para encontrar a verdade sem precisar dos livros e dos “dogmas” Descartes foi considerado o “pai” da Filosofia Moderna e negava o ceticismo; Argumento do cogito de Descartes: “Penso logo existo” Filosofia Moderna Empirismo clássico Rejeição as ideias inatas Empirismo: Significa posição filosófica que toma a experiência como critério de validade de suas afirmações, sobretudo nos campos da teoria do conhecimento Os empiristas rejeitam a noção de ideias inatas ou de um conhecimento anterior à experiência ou independente desta. O novo método científico é o da indução que, a partir da observação atenta da natureza, permite formular leis científicas que são generalizações indutivas. BACON: formulação de um método que evite o erro e coloque o homem no caminho do conhecimento correto (teoria dos ídolos - ilusões ou distorções que bloqueiam a mente humana LOCKE: o conhecimento não é inato, mas resulta da maneira como elaboramos os dados que nos vêm da sensibilidade por meio da experiência. Otimista com relação à natureza humana e o convívio entre os indivíduos, considerando como princípio básico da existência da sociedade o entendimento racional entre os homens. Para ele, a mente é como uma “folha em branco” tabula rasa, na qual a experiência deixa suas marcas HUME: mais radical dos empiristas. O ceticismo desse filósofo pode ser interpretado a partir do questionamento que dirige a dois princípios ou pressupostos fundamentais da tradição filosófica: a causalidade e a identidade pessoal ROUSSEAU: Sua grande questão consistia em saber preservar a liberdade natural do homem e ao mesmo tempo garantir a segurança e o bem-estar que a vida em sociedade pode lhe dar. “O homem nasce bom, a sociedade o Francis Bacon (1561-1626): teoria dos ídolos John Locke (1632-1704): crítica ao inatismo David Hume (1711-76): Ceticismo Rousseau (1712-78): liberdade natural do homem corrompe” Rousseau acrescenta a ideia de que “o homem nasce livre e por toda parte se encontra acorrentado”. Segundo a teoria do contrato social, é papel da educação a formação da vontade geral dos membros da sociedade transformando, assim, o indivíduo em cidadão, em membro de uma comunidade PERÍODO FILOSOFIA CARACTERÍSTICAS NOMES AULA 08 Segunda metade do século XVIII Filosofia Moderna Iluminismo Kantiana Autonomia e liberdade Empirismo e Racionalismo Crítica da Razão Pura e Crítica da Razão Prática. O exercício da consciência moral O saber é ato de liberdade Crítica à educação dogmática Empirismo e Racionalismo: O conhecimento resulta da contribuição das faculdades da sensibilidade e do entendimento que constituem o sujeito do conhecimento. O Iluminismo tem caráter ético e emancipador, fortemente voltado para o laico e o secular. Reflete a necessidade de tornar transparente à razão. O pressuposto básico: todos os homens são dotados de racionalidade que é uma espécie de luz natural. 3 pressupostos básicos do Iluminismo (Filosofia crítica): A liberdade, exemplificada pela defesa da livre iniciativa no comércio; o individualismo, que baseia na existência do indivíduo livre e autônomo e a igualdade jurídica, que visa garantir a liberdade do indivíduo contra os privilégios. Kant define a filosofia como “a ciência da relação de todo conhecimento e de todo uso da razão com o fim último da razão humana”, caracterizando-se pelo tratamento de quatro questões fundamentais. Condena os empiristas, para quem tudo o que conhecemos vem dos sentidos e também não concorda com os racionalistas, para quem tudo o que pensamos vem de nós. Para ele, a razão não é capaz de conhecer as realidades que não se oferecem à nossa experiência sensível, tal como Deus. Redefine a relação pedagógica, reforçando a atividade do aluno que deve aprender “pensar por si mesmo”. Crítica da razão pura: Contém a teoria do conhecimento de Kant, ou seja, sua análise das condições de possibilidade do conhecimento, por meio do qual se pode delimitar a ciência da pseudociência. Consiste de um lado no exame da constituição interna da razão; por outro lado, no exame de seu funcionamento; Crítica da razão prática: Obra que trata da ética no sentido no sentido puro e seus princípios são leis universais que definem os nossos deveres. Portanto princípios morais resultando da razão prática e se aplicam a todos os indivíduos em qualquer circunstância Enciclopédia: Obra mais representativa do Iluminismo e de sua concepção do papel da filosofia, das artes e da ciência, isto é do saber em geral. Representou um monumental projeto editorial e pedagógico, sendo a grande síntese do saber da época Iluminismo: Movimento do pensamento europeu característico basicamente da segunda metade do séc.XVIII. Abrange o pensamento filosófico, as artes, a literatura, as ciências, a teoria política e jurídica Caráter pedagógico do iluminismo: Seu caráter pedagógico visa o projeto de formação do indivíduo, podendo ser visto também como herdeiro do humanismo iniciado no Renascimento. Considera que todos os homens são dotados de uma espécie de luz natural, de uma racionalidade, uma capacidade natural de aprender, capaz de permitir que conheçam o real e ajam livre e adequadamente para a realização de seus fins Immanuel Kant (O homem poderá atingir a maioridade, pensar por si mesmo. Foi o último expoente deste bloco empírico- racionalista) A obra de Kant pode ser vista como um marco na filosofia moderna e se notabiliza por duas obras clássicas, em especial: a “Crítica da Razão Pura”, na qual desenvolve a crítica do conhecimento, e “Crítica da Razão Prática”, em que analisa a moralidade. O homem só pode tornar-se homem pela educação. Ele é tão somente o que a educação fez dele. O posso saber? O que devo fazer? O que posso esperar? O que é o homem? AULA 09 Século XIX Filosofia Moderna Positivismo Saber é poder Cientificismo Pedagogia e Filosofia Estado “positivo”: caracteriza-se pela maturidade do espírito humano. Augusto Comte: o pensamento fetichista da criança seria superado pela concepção metafísica, e esta, finalmente, pela positivista, no momento em que atingisse a idade madura. O positivismo atuou de maneira marcante no conteúdo e na forma de educar das escolas estatais, sobretudo, na luta a favor do ensino laico das ciências e contra a escola tradicional humanista religiosa. No Brasil, o positivismo influenciou as medidas governamentais do início da República e, na década de 1970, a tentativa de implantação da escola tecnicista. Johann F. Herbart: precursor de uma psicologia experimental aplicada à pedagogia. Propôs os 5 passos formais que favoreceriam o desenvolvimento do aluno: a preparação, a apresentação, a assimilação, a generalização e a aplicação. Características: objetividade de análise, a tentativa de psicometria, o rigor dos passos seguidose a sistematização. A conduta pedagógica deve seguir três procedimentos básicos: O governo - É a forma de controle da agitação infantil a fim de submeter a criança às regras do mundo adulto e tornar possível o início da instrução. A instrução - É o processo principal da educação, supõe o desenvolvimento dos interesses que tem Augusto Comte (1798-1857) Johann F. Herbart (1776-1841): A ineficiência de assimilação do que se ensinava nas escolas se devia aos métodos mal aplicados Instrução como construção: não separar a instrução intelectual da moral já que uma é condição da outra. O caminho do raciocínio vai do concreto para o abstrato. O conhecimento é oferecido pelo mestre ao aluno, que só depois vai aplicá-lo na sua experiência de vida um sentido bem específico de poder ativo que determina quais ideias e experiências receberão atenção. A disciplina - É aquilo que mantém firme a vontade educada no propósito da virtude Froebel: os primeiros anos são básicos para a formação humana. Valorizou as atividades lúdicas no trabalho com as crianças, Estava convencido de que a alegria do jogo levaria a criança a aceitar o trabalho de forma mais tranquila. Pestalozzi: considerado um dos defensores da escola popular extensiva a todos. Função social do ensino. Além disso, alertava que não bastava a simples instrução do povo, mas, sobretudo, a formação completa, pela qual o indivíduo é levado à plenitude do seu ser. A família constitui a base de toda a educação por ser o lugar do afeto e do trabalho comum. Também é positiva a experiência religiosa, contudo não confessional. Friedrich Froebel (1782-1852): Foi pioneiro na fundação do “jardim de infância” Pestalozzi (1746-1827): sempre se interessou pela educação elementar, especialmente das crianças pobres. Deve- se partir sempre da vivência intuitiva, para só depois introduzir os conceitos PERÍODO FILOSOFIA CARACTERÍSTICAS NOMES AULA 10 Filosofia contemporânea Questões Filosóficas Atuais Desafios à Prática Educacional Pluralismo de teorias pedagógicas Escola Nova Círculo de cultura Filosofia Contemporânea: É em grande parte o resultado da crise do pensamento moderno no século XIX, que entra em crise a partir das críticas de Hegel que aponta para a necessidade de levar em conta o processo histórico de formação da consciência e de Marx que questiona seus pressupostos idealistas A ação pedagógica deve integrar-se na experiência concreta, nos interesses e nas necessidades do educando, tornando-se um processo individualizado. Os educadores que pensam a educação concebem-na como um processo que permite ao educando recriar e reconstruir o conhecimento da realidade através da experimentação Pedagogia do Oprimido: Sua proposta de educação está voltada para a transformação da realidade não só educacional como a da sociedade. Ele parte da análise da realidade vivida pelo povo brasileiro, aposta num processo educativo que reconheça os direitos das massas populares a uma educação popular; reconhece a urgência da democratização da cultura nacional John Dewey: (pragmatismo) O processo educativo depende essencialmente da ligação da escola ao lar e à comunidade de que o educando faz parte. O processo educativo deve integrar-se na experiência concreta, nos interesses e necessidades do educando, deve tornar-se processo individualizado. Pragmatismo: Uma proposição é verdadeira quando “funciona”, isto é, permite que nos orientemos na realidade, levando-nos de uma experiência a outra. A verdade não é, desse modo, rigidamente estabelecida de uma vez por todas, mas está em constante movimento Anísio Teixeira: O universo educacional aponta para uma íntima relação entre escola e sociedade, o que traz como consequência a concepção de uma escola ativa, baseada na ciência, na democracia e no trabalho. É o fazer, através do método experimental, que deve definir a escola ativa e democrática. A concepção da escola nova, de um lado, resgatou a importância do sujeito da aprendizagem, mas de outro, acabou dando margem para chegar a uma visão intimista, individualista do tipo “cada um é cada um”, mas na verdade cada um é um pouco do outro, do grupo ao qual pertence. Princípios da Escola Nova: O processo educativo deve evitar toda a aprendizagem mecânica e formal; deve evitar todo que é rotina ou repressão, sem, no entanto cair no anarquismo. A eficácia de todo o processo educativo depende do interesse produtivo do educando, o qual, se mostra tão somente num ambiente propício à liberdade e iniciativa Paulo Freire: Educador brasileiro que revolucionou a educação e refere-se a dois tipos de pedagogia: a pedagogia do dominantes e a pedagogia do oprimido Educação: possibilidade da transformação da sociedade. Isto seria possível por meio da conscientização que o educando tinha de si próprio e dos problemas que afetam a sociedade. Está voltada para a transformação da realidade não só educacional, como a social em um sentido amplo. A visão de Freire o leva a substituir a escola tradicional, monoliticamente estruturada, por outro veículo educativo mais maleável, mais participativo e baseado no diálogo: o círculo de cultura (o próprio educando se coloca em primeiro plano). Para terminar, veja os comentários finais sobre este importante educador. John Dewey: preocupação com a realidade do aluno Anísio Teixeira: traz e implanta a tendência da Escola Nova para a educação brasileira Paulo Freire: educação a possibilidade da transformação da sociedade. Educando como parte do processo, orientado pelo educador de onde brota significação para o educando. Aportou contribuições que possibilitaram enriquecer mais a sua prática e avançar saindo da visão escolanovista para uma visão de transformação da sociedade. PERÍODO FILOSOFIA CARACTERÍSTICAS NOMES Método experimental: Tem como preocupação fundamental a formulação de um método que evite o erro e coloque o homem no caminho do conhecimento correto. Seu método é o da indução, que, com base em observações, permite o conhecimento do funcionamento da natureza; a observação de regularidade entre os fenômenos e o estabelecimento de relações entre eles, permite formular leis científicas que são generalizações indutivas Liberalismo Político: Valoriza a livre iniciativa e a liberdade individual, no campo da política e da economia; no campo do conhecimento, valoriza a experiência individual, tanto intelectual (racionalismo), quanto sensível (empirismo). MARCONDES, Danilo O ecletismo foi uma marca distintiva do pensamento helenista. Isto quer dizer que: os pensadores do helenismo, por tomarem como preocupação a sistematização de diferentes doutrinas ao pensamento dos antigos, não se firmaram no campo da originalidade. A Filosofia da Educação tem por objetivo fazer uma reflexão crítica sobre a ação pedagógica, ou seja, refletir sobre o que é educação A visão que temos de homem é um dos elementos que reforça e forma a nossa visão de mundo
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