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Avaliando o Aprendizado01

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1a Questão (Ref.: 201702392198) Pontos: 0,1 / 0,1
A psicanálise, desenvolvida por Sigmund Freud, parte do pressuposto de que o corpo é a fonte básica de toda a
experiência mental; esta teoria propõe que o ego protege toda a estrutura de personalidade contra a ameaça
falsificando a natureza desta. Os modos pelos quais se dão tais distorções são denominados mecanismos de defesa
do ego. Observe o relato abaixo, extraído de Fadiman, J. Teorias da personalidade. Ed. Harbra, 1986, e identifique
o mecanismo de defesa que está em ação. ¿Uma mulher foi levada à corte a pedido de seu vizinho. Esse vizinho
acusava a mulher de ter pego e danificado um vaso valioso. Quando chegou a hora da mulher se defender, sua
defesa foi tripla: Em primeiro lugar, nunca tomei o vaso emprestado. Em segundo lugar estava lascado quando o
peguei e finalmente, sua excelência, eu o devolvi em perfeito estado¿. Pag 20
regressão
Formação reativa
Sublimação
Racionalização
 Negação
 2a Questão (Ref.: 201702392201) Pontos: 0,1 / 0,1
O propósito da psicanálise é ajudar o paciente a estabelecer o melhor nível possível de funcionamento do ego,
dados os inevitáveis conflitos que emergem do meio externo, do superego e as inexoráveis exigências do id. Dentro
deste contexto podemos apontar como sendo tarefa do terapeuta:
 Ajudar o paciente a relembrar, recuperar e reintegrar materiais inconscientes de forma que a vida atual
possa ser mais satisfatória.
Avaliar o potencial de ação que o paciente possui para superar as adversidades encontradas em sua vida.
Realizar a analise experimental da queixa do paciente a fim de ajuda-lo a superar o problema apresentado.
Auxiliar na compreensão do lugar que o paciente ocupa no mundo e a reencontrar o caminho do
desenvolvimento pessoa.
Provocar a reestruturação cognitiva utilizando estratégias de embate verbal e inoculação da dissonância
cognitiva.
 3a Questão (Ref.: 201702391969) Pontos: 0,0 / 0,1
A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações
que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos
e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de campo analítico, que se refere a:
Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente,
por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e manejo desse
instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos
internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa
compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão.
Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os
objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações originais e
configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e,
portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau
de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo a elaboração do
conflito primário.
Principal ferramenta do analista. Sua finalidade básica segue fielmente a um pressuposto presente desde os
primórdios da psicanálise: tornar consciente o inconsciente. Pode-se entender que tem por objetivo
explicitar o funcionamento psíquico do paciente, seja evidenciando mecanismos defensivos, o padrão de
relações objetais ou o conteúdo latente a partir do material trazido à sessão por meio da livre associação.
 Para que seja possível o trabalho analítico, o analista deve evitar apresenta-se como uma pessoa real na
vida do paciente. É importante não dar conselhos, emitir julgamentos, falar de sua vida pessoal, tomar
partido no conflito, punir ou gratificar o paciente. É importante que o terapeuta se apresente como um
receptáculo dos conflitos, uma tela em que o mundo interno do paciente vai sendo pintado gradativamente
por ele e por seu analista.
 Conjunto da relação terapêutica. O entendimento deste conjunto leva à compreensão dos mecanismos
psíquicos do paciente. Fazem parte deste conjunto a moldura de espaço e tempo, o diálogo analítico, as
expectativas do par, as tarefas de cada um, as experiências subjetivas individuais e as manifestações dessa
subjetividade no diálogo.
 4a Questão (Ref.: 201702863544) Pontos: 0,1 / 0,1
As diversas abordagens em psiocterapia possuem similaridades e diferenças. As similarades se baseiam em:
Transferência
Autenticidade
 Realidade psíquica
Elaboração de diagnóstico
 5a Questão (Ref.: 201702391966) Pontos: 0,1 / 0,1
A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações
que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos
e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de resistência, que se refere a:
Base da psicanálise, ou seja, pressupõe a existência de forças alheias à vontade consciente do indivíduo
que determinam as escolhas e pensamentos do paciente que compõem o dia-a-dia. Fazem parte do
inconsciente as fantasias, os desejos e impulsos, as representações internalizadas de relações objetais e os
mecanismos de defesa que protegem o indivíduo do contato indesejável com algum aspecto da realidade
externa e com o conteúdo do próprio inconsciente.
Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os
objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações originais e
configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e,
portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau
de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo a elaboração do
conflito primário.
Para o desenvolvimento do processo analítico, o paciente deve vir à sessão com a intenção de falar tudo o
que vier a sua mente, mesmo que possa parecer vergonhoso ou sem sentido, possibilitando ao analista
identificar o conteúdo latente (inconsciente) por meio de seu discurso.
Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente,
por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e manejo desse
instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos
internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa
compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão
 A resistência refere-se à existência no indivíduo de forças profundas e alheias à sua vontade que impedem
o contato com o conteúdo inconsciente. A interpretação das resistências é parte essencial da análise,
possibilitando o acesso ao material reprimido.

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