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Características da Terapia Cognitiva

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1a Questão (Ref.: 201307325290)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Identifique, dentre as opções abaixo, aquela que descreve a característica da terapia cognitiva conhecida como conceituação cognitiva.
		
	 
	Consiste em uma explicação lógica sobre o surgimento em manutenção da patologia.
	
	Levantamento de possíveis estressores futuros e verificação das habilidades e competências desenvolvidas para lidar com os mesmos.
	
	Envolve a disponibilidade do paciente para a terapia e garante a sua adesão ao mesmo.
	
	Inicialmente o terapeuta é muito ativo e gradativamente transfere ao paciente a responsabilidade pelo andamento do processo terapêutico. O paciente é incentivado, desde o início, a utilizar os recursos aprendidos na terapia em seu cotidiano.
	
	O paciente é ensinado a identificar, manejar e modificar seus pensamentos e comportamentos com o objetivo de tornar-se seu próprio terapeuta ao final da terapia.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201307325293)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Identifique, dentre as opções abaixo, aquela que descreve a característica da terapia cognitiva conhecida como prevenção da recaída.
		
	
	Envolve a disponibilidade do paciente para a terapia e garante a sua adesão ao mesmo.
	
	O paciente é ensinado a identificar, manejar e modificar seus pensamentos e comportamentos com o objetivo de tornar-se seu próprio terapeuta ao final da terapia.
	
	Inicialmente o terapeuta é muito ativo e gradativamente transfere ao paciente a responsabilidade pelo andamento do processo terapêutico. O paciente é incentivado, desde o início, a utilizar os recursos aprendidos na terapia em seu cotidiano.
	 
	Levantamento de possíveis estressores futuros e verificação das habilidades e competências desenvolvidas para lidar com os mesmos.
	
	Consiste em uma explicação lógica sobre o surgimento em manutenção da patologia.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201307325312)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A terapia cognitivo-comportamental utiliza técnicas cognitivas e comportamental, podendo até ser usada técnicas de outras abordagens, mas a escolha de cada uma delas deve ser feita a partir do conhecimento específico da técnica pelo terapeuta e da conceituação cognitiva de cada caso. Indique, dentre as opções abaixo a técnica conhecida como seta descendente.
		
	
	Objetiva ressaltar as desvantagens e enfraquecer as vantagens que mantém uma determinada crença disfuncional.
	
	Objetiva fazer com que o indivíduo imagine a consequência mais temida e possa reavaliá-la por meio da utilização de técnicas cognitivas.
	 
	Consiste no questionamento sucessivo sobre o significado de uma determinada cognição até alcançar o seu significado mais central.
	
	Ajuda o paciente a discriminar qual a sua parcela de responsabilidade em algum resultado ou o quanto deseja investir em alguma área da sua vida.
	
	O terapeuta sugere atividades que permitam que o paciente teste na realidade a validade de suas crenças.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201307796847)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	As diversas abordagens em psiocterapia possuem similaridades e diferenças. As similarades se baseiam em:
		
	
	Elaboração de diagnóstico
	
	Transferência
	 
	Realidade psíquica
	
	Autenticidade
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201307325287)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Identifique, dentre as opções abaixo, aquela que descreve a característica da terapia cognitiva conhecida como empirismo colaborativo.
		
	
	Levantamento de possíveis estressores futuros e verificação das habilidades e competências desenvolvidas para lidar com os mesmos.
	 
	Inicialmente o terapeuta é muito ativo e gradativamente transfere ao paciente a responsabilidade pelo andamento do processo terapêutico. O paciente é incentivado, desde o início, a utilizar os recursos aprendidos na terapia em seu cotidiano.
	
	O paciente é ensinado a identificar, manejar e modificar seus pensamentos e comportamentos com o objetivo de tornar-se seu próprio terapeuta ao final da terapia,
	
	Envolve a disponibilidade do paciente para a terapia e garante a sua adesão ao mesmo.
	
	Consiste em uma explicação lógica sobre o surgimento em manutenção da patologia.
		
	 1a Questão (Ref.: 201307796840)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A descrição das características gerais do funcionamento do indivíduo tem como objetivo a compreensão ampla das dificuldades vivenciadas pelo cliente. Esse tipo de técnica é utilizada por:
		
	
	Psicoterapeutas existencialistas.
	
	Psicoterapeutas analistas.
	 
	Psicoterapeutas comportamentais.
	
	Psicoterapeutas humanistas
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201307325260)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O fim da terapia é assinalado pela melhora do paciente. Várias são os indicadores de melhora do mesmo, dentre os quais podemos ressaltar as modificações na capacidade para as atividades de trabalho, que se referem à:
		
	
	Capacidade de obter mais prazer nas relações ou na sexualidade, uma das manifestações comuns dessa melhora aparece em comentários do paciente de como as pessoas estão mais simpáticas, o cônjuge mais interessante ou como está mais fácil lidar com os filhos. Podem surgir também comentários feitos por outras pessoas que nem sabem que o paciente está em tratamento.
	
	Dependendo da abordagem psicoterápica em questão pode envolver o desaparecimento do sintoma incialmente apresentado ou a mudança de atitude com relação ao sintoma que se tornam menos centralizados da vida psíquica podendo assim ser tolerados à medida que sejam atenuados.
	 
	O paciente passa a utilizar de forma de forma livre e criativa suas capacidades, o que também o leva ao enriquecimento de seus recursos para lidar com a realidade. Ocorre uma mudança no clima das sessões, que ficam mais harmônicas, com uma vivência de maior cooperação entre o paciente e o terapeuta.
	
	O cliente passa a responsabilizar-se pelos seus problemas em vez de atribuir essa responsabilidade aos outros, que passam, então, a ser os que devem tomar providências para resolver a situação conflitiva. Essa maior responsabilidade traz a mudança de uma atitude e postura mais passiva para uma mais ativa, o que possibilita que aconteçam mudanças.
	 
	A ampliação dos interesses, com aproveitamento de outras habilidades, como artísticas e culturais. Essas novas possibilidades de satisfação e enriquecimento em suas vidas pessoais que tornam, por vezes, mais ricas as sessões.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201307325266)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Observe o fragmento de caso clínico descrito abaixo e assinale a qual dos indicadores de alta o mesmo se refere: Pedro, 20 anos, em psicoterapia há três, chegou à sessão contando que estava prestes a ter um comportamento repetitivo e prejudicial, quando teve certeza do que a terapeuta iria dizer e mudou de atitude. Questionado sobre o que lhe parecera isso, pensou um pouco, riu e disse que já sabia reconhecer dentro de si mesmo o que fazia. Depois de um silencia, em um tom triste, falou de seus sentimentos quando saíra do colégio para entrar na faculdade. Era o que tinha desejado, mas deixar os colegas de tantos anos, com quem passara tantas coisas, não tinha sido fácil, mesmo que ainda continuasse amigo de muitos deles. À pergunta da terapeuta sobre o que ele achava que estava falando, respondeu que devia ser sobre ter alta. Assim, iniciou-se o trabalho de término. Volpato e Cols, Psicoterapias. Artmed, 2008. Pag 142
		
	
	Remissão da sintomatologia
	
	Modificações na relação com o terapeuta
	 
	Capacidade para pensar sobre si mesmo.
	
	Capacidade de admitir e assumir as próprias responsabilidades
	
	Modificações na qualidade das relações pessoais
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201307815544)
	Pontos: 0,1  / 0,1Trata-se corretamente do objetivo da Terapia Cognitiva
		
	
	Ensinar o paciente sobre o processo transferencial e contratransferencial e resolver o complexo de édipo estabelecido na infância.
	
	Ensinar o paciente onde estão seus erros de escolha para que eles nunca mais se repitam.
	
	Corrigir a conduta e o caráter do paciente.
	 
	Ensinar o paciente sobre suas distorções cognitivas e formas de questioná-las.
	
	Verificar os comportamentos inadequados e extingui-los.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201307325271)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de contratransferência, que se refere a:
		
	
	Base da psicanálise, ou seja, pressupõe a existência de forças alheias à vontade consciente do indivíduo que determinam as escolhas e pensamentos do paciente que compõem o dia-a-dia. Fazem parte do inconsciente as fantasias, os desejos e impulsos, as representações internalizadas de relações objetais e os mecanismos de defesa que protegem o indivíduo do contato indesejável com algum aspecto da realidade externa e com o conteúdo do próprio inconsciente.
	
	Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo a elaboração do conflito primário.
	
	A resistência refere-se à existência no indivíduo de forças profundas e alheias à sua vontade que impedem o contato com o conteúdo inconsciente. A interpretação das resistências é parte essencial da análise, possibilitando o acesso ao material reprimido.
	
	Para o desenvolvimento do processo analítico, o paciente deve vir à sessão com a intenção de falar tudo o que vier a sua mente, mesmo que possa parecer vergonhoso ou sem sentido, possibilitando ao analista identificar o conteúdo latente (inconsciente) por meio de seu discurso.
	 
	Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão

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