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Caso Concreto 10 HISTÓRIA

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HISTÓRIA DO DIREITO BRASILEIRO - CCJ0105 
Título: A Era Vargas - O Estado Novo e a ditadura Vargas
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da 
separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da 
separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da 
separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da 
separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da 
separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da 
separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da 
separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da 
separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da 
separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da 
separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da 
separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da 
separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da 
separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da 
separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da 
separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende daconfiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da 
separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
a) Por que razão o Parlamento não se utilizou das prerrogativas que a 
Constituição lhe conferia?
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da separação de poderes e novas formas de relacionamento entre os órgãos legislativo e executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o
Governo depende da confiança do parlamento, enquanto, no presidencialismo, 
Desenvolveram-se as técnicas da independência orgânica e harmônica dos poderes.
 b) É possível conceber um regime democrático com a concentração das funções executiva, legislativa e judiciária nas mãos do Chefe do Poder Executivo? 
Não, pois na concentração de todos os poderes apenas na mão de um homem o regime para de ser democrático com tripartição dos poderes e se torna monárquico. Já vimos por muitas vezes que o sistema monárquico é restrito e acaba favorecendo a uma classe social. 
c) O Estado Novo de Vargas é um caso isolado no período, ou pode ter recebido influências externas na forma como se configurou?
Não é um caso isolado. Recebeu influencia dos militares para acontecer.

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