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4 Comportamento dos Gases

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
CURSO DE QUÍMICA
DISCIPLINA
CQ050
FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL I
		
EXPERIMENTO IV:
“COMPORTAMENTO DOS GASES”
Data da realização do experimento: 06/04
Professora responsável: Profª. Drª. Regina Maria Queiroz de Mello
Alunos (bancada 1):Jonathan José Pereira Xavier
 Lidiane de Amorin Lisbôa
 Maria Virginia Giraldello
 Monique Adriani Garcia da Silva
CURITIBA
1º/2016
Introdução
A equação dos gases ideais foi construída a partir da junção de diferentes leis empíricas, entre estas estão as Leis de Boyle e Charles. Ambas são exemplos de leis limites, sendo validas apenas em situações cuja pressão tenda a zero (P ~ 1bar), embora só sejam verdadeiras quando a pressão é nula.
 
I – LEI DE BOYLE[1]
	Robert Boyle, em 1662, fez experimentos envolvendo comportamento pressão-volume dos gases. Seus resultados indicaram que o volume é inversamente proporcional à pressão:
onde, p corresponde a pressão do gás, v ao seu volume e C a uma constante.
Porém, se aplica apenas a situações onde a massa do gás e a temperatura se mantêm constantes.
II – LEI DE CHARLES (GAY-LUSSAC)[2]
	Charles, mantendo uma massa e pressão fixa de gás, fez medidas de volume e descobriu que o volume é proporcional a temperatura:
onde, T expressa a temperatura e a e b são constantes. Considerando que o coeficiente angular desta curva é e a = V0 (volume a 0ºC), temos:
	
Seus experimentos mostraram que o aumento relativo do volume por grau de aumento de temperatura era o mesmo para todos os gases com os quais trabalhou. Sabendo que a uma pressão fixa, o aumento de volume por grau é , pode-se dizer que o aumento relativo em volume por grau, a 0ºC, é , chamando esta quantidade de coeficiente de expansão térmica :
O valor encontrado por eles para foi:
 
A partir deste valor foi estabelecida a escala Kelvin para temperatura. Sabendo que T/K = 273,15 + T/ºC, podemos escrever a Lei de Gay-Lussac como:
Objetivos
Procedimento experimental
Resultados e discussão
Referencias bibliográficas
[1],[2] G. Castellan, Fundamentos de Físico-Química, 1ª edição (reimpressão), Rio de Janeiro, LTC, 2011, capitulo 2, pag. 8;9.

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