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Regis Nieto Workshop Lixiviados de Aterros Sanitarios

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WORKSHOP
Sobre Processos de Tratamento 
de Lixiviados de Aterros 
Sanitários e a Legislação
Posição e Experiência do Órgão 
Ambiental CETESB 
 
 
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE 
 
CETESB – Companhia Ambiental do Estado de 
São Paulo 
 
Diretoria de Avaliação de Impacto Ambiental 
 
Departamento de Avaliação Ambiental de Projetos 
e Processos 
 
Divisão de Saneamento 
 
Setor de Avaliação Ambiental de Sistemas de 
Tratamento de Efluentes 
 
Eng.° Regis Nieto (rnieto@sp.gov.br) 
Principais ferramentas utilizadas no controle da poluição das águas:
• Condições e Padrões de Emissão de Efluentes (PE)
• Condições e Padrões de Qualidade de Corpos Hídricos Receptores
(PQ)
• Controle Ecotoxicológico de Efluentes
Legislação Aplicada
• São Paulo
 Regulamento da Lei Estadual (SP) 997/76 aprovado pelo
Decreto 8468/76
 Decreto 10755/77 (Classificação dos corpos de água doce)
 Resolução SMA nº 100/2012
• Conselho Nacional de Meio Ambiente
 Resolução CONAMA nº 357/2005
 Resolução CONAMA nº 430/2011
 
 
CORPO HÍDRICO RECEPTOR (ÁGUA DOCE, SALINA OU SALOBRA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PE (Artigo 18 Legislação Estadual 
 Artigo 16 Legislação Federal PE (Artigo 19A Legislação PE (Artigo 18 Legislação 
 e Artigo 19A inciso 3° Estadual) Estadual e 16 Legislação 
 (proteção à rede) e PQ Federal) 
 
 
 RPC 
 
 RPC 
 
 
 PE (Artigo 18 Legislação Estadual 
 Artigo 16 Legislação Federal) 
 
 PQ PQ PQ 
 
Indústria Indústria Indústria 
STAR 
STAR STAR 
 
 
CORPO RECEPTOR 
ETE 
Nomenclatura
PE Condições e Padrões de Emissão
PQ Condições e Padrões de Qualidade (de acordo 
com a Classe do corpo receptor) da legislação 
estadual e federal
● Pontos de Amostragem
ETE Estação de Tratamento de Esgotos (sanitários)
RPC Rede Pública Coletora
STAR Sistema de Tratamento de Águas Residuárias
INDÚSTRIA Fonte de Poluição
Observações
1. As condições e padrões de emissão (PE) da legislação 
federal que devem ser atendidas para efluentes (exceto 
esgotos sanitários) constam do Artigo 16 da Resolução 
CONAMA nº 430/11.
Para efluentes oriundos de sistemas de tratamento de 
esgotos sanitários deve ser atendido o Artigo 21 da 
Resolução CONAMA nº 430/11.
Por outro lado o lançamento de esgotos sanitários por meio 
de emissários submarinos deve atender o Artigo 22 da 
Resolução CONAMA nº 430/11.
Observações
2. Para o lançamento de efluentes em corpos d’água de 
melhor qualidade e de qualidade intermediária deverá ser 
também avaliado o atendimento a Resolução SMA nº 3 de 
22.02.2000 que estabeleceu controle ecotoxicológico de 
efluentes líquidos no Estado de são Paulo.
Lançamento Legislação 
 do Estado de São 
Paulo 
Federal 
em corpos d´água Artigo 18 (1) Artigo 16 (2) 
em sistemas públicos de 
esgotos (3) 
Artigo 19A (4) - 
(1) Regulamento da Lei Estadual (SP) 997 de 31.05.76, aprovado pelo Decreto 8468 
de 08.09.76 
(2) Resolução CONAMA nº 430 de 13.05.11 que alterou o Artigo 34 da Resolução 
CONAMA nº 357/05, aplicável para efluentes, exceto os esgotos sanitários. 
 
(3) Considera-se sistema público de esgotos provido de tratamento com capacidade 
e de tipo adequados quando, a critério da CETESB, tal tratamento atende as 
finalidades pretendidas ou existir plano e cronograma de obras já aprovados 
pelo governo estadual ou federal. 
 
(4) Regulamento da Lei Estadual 997 de 31.05.76, aprovado pelo Decreto 8468 de 
08.09.76 e alterado pelo Decreto 15.425 de 23.07.80. 
 
Artigos onde estão definidos as condições e os padrões 
de emissão (lançamento) constantes das legislações do 
Estado de São Paulo e Federal, de acordo com local de 
disposição dos efluentes.
Para efluentes de sistemas de tratamento de esgotos
sanitários lançados diretamente em corpos d’água as
condições e padrões de emissão (lançamento) que devem
ser atendidas constam do Artigo 18 do Regulamento da Lei
Estadual (SP) nº 997/76, aprovada pelo Decreto nº 8468/76 e
simultaneamente o Artigo 21 da Resolução CONAMA nº
430/2011.
Conforme o parágrafo 1º do Artigo 21 as Condições e
Padrões de Lançamento (emissão) relacionados no Artigo
16 da Resolução CONAMA nº 430/11 poderão também ser
aplicáveis aos sistemas de tratamento de esgotos
sanitários, a critério do órgão ambiental competente, em
função de suas características locais, não sendo exigível o
Padrão de Nitrogênio Amoniacal Total.
Quando o lançamento de esgotos sanitários ocorrer
através de emissários submarinos além da legislação
estadual deverá ser atendido também o Artigo 22 da
Resolução CONAMA nº 430/2011.
Legislação
do Estado de São
Paulo
Federal
Condições e
Padrões de
Qualidade das
Águas
Artigos 11, 12, 13 (1) Artigos 14, 15,16,
17, 18, 19, 20, 21, 22
e 23 (2)
Observação
1. Águas doces: águas com salinidade igual ou inferior a 0,5%0.
2. Águas salobras: águas com salinidade variando entre 0,5 e 30%0.
3. Águas salinas: águas com salinidade igual ou superior a 30%0.
(1) do Regulamento da Lei Estadual (SP) 997 de 31.05.76, aprovado pelo Decreto 
8468 de 08.09.76 respectivamente para corpos de água doce de Classe 2, 3 e 4.
(2) da Resolução CONAMA nº 357 de 17.03.05. Os artigos 14, 15, 16 e 17 são para 
águas doces e representam as Classes 1, 2, 3 e 4 respectivamente. Os artigos 18, 
19, 20 são para águas salinas e representam respectivamente as Classes 1, 2 e 3. 
Os artigos 21, 22 e 23 são para as águas salobras e representam as Classes 1, 2 e 
3 respectivamente.
Artigos onde estão definidos as condições e os padrões de 
qualidade constantes das legislações do Estado de São Paulo 
e Federal, de acordo com local de disposição dos efluentes.
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
EMISSÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS
Condições / 
Padrões 
Unidade 
Artigo 18 
(4) 
Artigo 16 
(5) 
Artigo 19-A 
(6) 
Condições 
pH -  5,0 e  9,0  5,0 e  9,0  6,0 e  10,0 
Temperatura °C < 40 < 40 (1) < 40 
Materiais 
sedimentáveis 
(teste de 1 hora em 
“cone Imhoff”) 
mL/L  1,0  1,0 (7)  20,0 
Óleos e graxas mg/L  100,0 (8) -  150,0 (8) 
Óleos minerais mg/L -  20,0 - 
Óleos vegetais 
e gorduras 
animais 
mg/L -  50,0 - 
Materiais 
flutuantes 
- - Ausência - 
DBO (demanda 
bioquímica de 
oxigênio) 
mg/L O2 60,0 (2) (9) - 
 
 
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
EMISSÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS
Condições / 
Padrões 
Unidade 
Artigo 18 
(4) 
Artigo 16 
(5) 
Artigo 19-A 
(6) 
Solventes 
combustíveis, 
inflamáveis etc. 
- - - Ausência 
Despejos 
causadores de 
obstrução na 
rede 
- - - Ausência 
Substâncias 
potencialmente 
tóxicas 
- - - Ausência 
Padrões / Parâmetros Inorgânicos 
Arsênio total mg/L As 0,2 0,5 1,5 (3) 
Bário total mg/L Ba 5,0 5,0 - 
Boro total mg/L B 5,0 5,0 (10) - 
Cádmio total mg/L Cd 0,2 0,2 1,5 (3) 
Chumbo total mg/L Pb 0,5 0,5 1,5 (3) 
 
 
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
EMISSÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS
Condições / 
Padrões 
Unidade 
Artigo 18 
(4) 
Artigo 16 
(5) 
Artigo 19-A 
(6) 
Cianeto total mg/L CN 0,2 1,0 0,2 
Cianeto livre 
(destilável por 
acidos fracos) 
mg/L CN - 0,2 - 
Cobre mg/L Cu 1,0 1,0 (dissolvido) 1,5 (3) 
Crômio 
hexavalente 
mg/L Cr+6 0,1 0,1 1,5 
Crômio trivalente mg/L Cr+3 - 1,0 1,5 
Crômio total mg/L Cr 5,0 - 5,0 (3) 
Estanho total mg/L Sn 4,0 4,0 4,0 (3) 
Ferro solúvel mg/L Fe 15,0 15,0(dissolvido) 15,0 
Fluoreto totalmg/L F 10,0 10,0 10,0 
Manganês 
solúvel 
mg/L Mn 1,0 1,0 (dissolvido) - 
Mercúrio total mg/L Hg 0,01 0,01 1,5 (3) 
Níquel total mg/L Ni 2,0 2,0 2,0 (3) 
Nitrogênio 
amoniacal total 
mg/L N - 20,0 - 
 
 
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
EMISSÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS
Condições / 
Padrões 
Unidade 
Artigo 18 
(4) 
Artigo 16 
(5) 
Artigo 19-A 
(6) 
Prata total mg/L Ag 0,02 0,1 1,5 (3) 
Selênio total mg/L Se 0,02 0,30 1,5 (3) 
Sulfato mg/L SO4 - - 1.000,0 
Sulfeto mg/L S - 1,0 1,0 
Zinco total mg/L Zn 5,0 5,0 5,0 (3) 
Padrões / Parâmetros Orgânicos 
Benzeno mg/L - 1,2 - 
Clorofórmio mg/L - 1,0 - 
Dicloroeteno 
(somatória de 
1,1 + 1,2 cis + 
1,2 trans) (10) 
mg/L - 1,0 - 
Estireno mg/L - 0,07 - 
Etilbenzeno mg/L - 0,84 - 
Fenóis totais 
(substâncias que 
reagem com 4 – 
aminoantipirina) 
mg/L 
C6H5OH 
0,5 (fenol) 0,5 5,0 (fenol) 
 
 
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
EMISSÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS
Condições / 
Padrões 
Unidade 
Artigo 18 
(4) 
Artigo 16 
(5) 
Artigo 19-A 
(6) 
Padrões / Parâmetros Orgânicos 
Tetracloreto de 
carbono 
mg/L - 1,0 - 
Tolueno mg/L - 1,2 - 
Tricloroeteno mg/L - 1,0 - 
Xileno mg/L - 1,6 - 
 
 
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
EMISSÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS
(1) A variação de temperatura no corpo receptor não deverá exceder a 
3°C no limite da zona de mistura.
(2) Este valor poderá ser ultrapassado desde que o tratamento reduza 
no mínimo 80% da carga, em termos de DBO.
(3) Concentração máxima do conjunto de elementos grafados sob este 
índice será de 5 mg/L.
(4) Do Regulamento da Lei Estadual 997 de 31/05/76 aprovado pelo 
Decreto 8468 de 08/09/76.
(5) Da Resolução CONAMA n° 430 de 13/05/2011 (válido para todos os 
efluentes, exceto os oriundos de sistemas de tratamento de esgotos 
sanitários e os esgotos sanitários lançados através de emissários 
submarinos) que alterou o Artigo 34 da Resolução CONAMA nº 357 
de 17/03/05.
(6) Do Regulamento da Lei Estadual 997 de 31/05/76 aprovado pelo 
Decreto 8468 de 08/09/76 e alterado pelo Decreto 15425 de 
23/07/80.
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E DOS PADRÕES 
DE EMISSÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS
(7) Em teste de uma hora em cone Inmhoff. Para lançamento em lagos e 
lagoas, cuja velocidade de circulação seja praticamente nula, os 
materiais sedimentáveis deverão ser virtualmente ausentes.
(8) Substâncias solúveis em hexana.
(9) DBO 5 dias a 20ºC: remoção mínima de 60% de DBO sendo que este 
limite só poderá ser reduzido no caso de existência de estudo de 
autodepuração do corpo hídrico que comprove atendimento às metas 
do enquadramento do corpo receptor.
(10) Não se aplica para lançamento em águas salinas.
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE EMISSÃO 
DA LEGISLAÇÃO FEDERAL PARA EFLUENTES ORIUNDOS 
DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 
SANITÁRIOS E ESGOTOS SANITÁRIOS LANÇADOS POR 
MEIO DE EMISSÁRIOS SUBMARINOS
Condições / Padrões Unidade Artigo 21 (1) Artigo 22 (2) 
Condições 
pH - ≥ 5 e ≤ 9 ≥ 5 e ≤ 9 
Temperatura ºC < 40 (3) < 40 (3) 
Materiais sedimentáveis mL/L ≤ 1 (4) - 
DBO mg/L (5) - 
Substâncias solúveis em 
hexano (óleos e graxas) 
mg/L ≤ 100 - 
Matérias flutuantes - Ausência - 
Sólidos grosseiros e 
materiais flutuantes 
- - 
Virtualmente 
ausente 
Sólidos em suspensão 
totais 
- - (6) 
 
(1) Da Resolução CONAMA nº 430 de 13/05/2011 aplicável para
efluentes oriundos de sistemas de tratamento de esgotos
sanitários.
(2) Da Resolução CONAMA nº 430 de 13/05/2011 aplicável para
lançamento de esgotos sanitários por meio de emissários
submarinos.
(3) A variação de temperatura do corpo receptor não deverá
exceder a 3ºC no limite da zona de mistura.
(4) Em teste de uma hora em cone Inmhoff. Para o lançamento
em lagos e lagoas, cuja velocidade de circulação seja
praticamente nula, os materiais sedimentáveis deverão estar
virtualmente ausentes.
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE EMISSÃO 
DA LEGISLAÇÃO FEDERAL PARA EFLUENTES ORIUNDOS 
DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 
SANITÁRIOS E ESGOTOS SANITÁRIOS LANÇADOS POR 
MEIO DE EMISSÁRIOS SUBMARINOS
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE EMISSÃO 
DA LEGISLAÇÃO FEDERAL PARA EFLUENTES ORIUNDOS 
DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 
SANITÁRIOS E ESGOTOS SANITÁRIOS LANÇADOS POR 
MEIO DE EMISSÁRIOS SUBMARINOS
(5) Demanda Bioquímica de Oxigênio – DBO 5 dias, 20ºC: máximo
de 120 mg/L sendo que este limite somente poderá ser
ultrapassado no caso de efluente de sistema de tratamento com
eficiência de remoção mínima de 60% de DBO, ou mediante
estudo de autodepuração do corpo hídrico que comprove o
atendimento às metas de enquadramento do corpo receptor.
(6) Eficiência mínima de remoção de 20%, após desarenação.
(7) Conforme o parágrafo 1º do Artigo 21 as Condições e Padrões
de Lançamento (emissão) relacionados no Artigo 16 da
Resolução CONAMA nº 430/11 poderão também ser aplicáveis
aos sistemas de tratamento de esgotos sanitários, a critério do
órgão ambiental competente, em função de suas características
locais, não sendo exigível o Padrão de Nitrogênio Amoniacal
Total.
CORRELAÇÃO DAS CLASSES DE ÁGUAS 
DOCES, SALINAS E SALOBRAS DA 
LEGISLAÇÃO ESTADUAL E FEDERAL
 
Águas Doces Águas Salinas Águas Salobras 
São 
Paulo 
(1) 
Federal 
(2) 
São 
Paulo 
(1) 
Federal 
(2) 
São 
Paulo 
(1) 
Federal 
(2) 
1 Especial - Especial - Especial 
- 1(3) 1(5) 1(3) 1(5) 1(3) 
2 2(3) - 2(4) - 2(4) 
3 3(4) - 3 - 3 
4 4 - - - - 
 
 
(1) Regulamento da Lei 997/76, aprovado pelo Decreto 8468/76. 
(2) Resolução CONAMA n° 357/05. 
(3) Não deve ser verificado efeito tóxico crônico à organismos. 
(4) Não deve ser verificado efeito tóxico agudo à organismos. 
(5) Tendo em vista que as águas salinas e salobras no Estado de São Paulo 
não foram enquadradas, as mesmas, de acordo com o Artigo 42 da 
Resolução CONAMA 357/05 são consideradas como Classe 1. 
CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS: ARTIGO 7º DO 
REGULAMENTO DA LEI ESTADUAL 997 DE 31.05.76 
APROVADO PELO DECRETO 8468 DE 08.09.76
CLASSE 1 : ÁGUAS DESTINADAS AO ABASTECIMENTO DOMÉSTICO, 
SEM TRATAMENTO PRÉVIO OU COM SIMPLES 
DESINFECÇÃO.
CLASSE 2 : ÁGUAS DESTINADAS AO ABASTECIMENTO DOMÉSTICO, 
APÓS TRATAMENTO CONVENCIONAL, À IRRIGAÇÃO DE 
HORTALIÇAS OU PLANTAS FRUTÍFERAS E À RECREAÇÃO 
DE CONTATO PRIMÁRIO (NATAÇÃO, ESQUI-AQUÁTICO E
MERGULHO).
CLASSE 3 : ÁGUAS DESTINADAS AO ABASTECIMENTO DOMÉSTICO, 
APÓS TRATAMENTO CONVENCIONAL, À PRESERVAÇÃO DE 
PEIXES EM GERAL E DE OUTROS ELEMENTOS DA FAUNA E 
DA FLORA E À DESSEDENTAÇÃO DE ANIMAIS.
CLASSE 4 : ÁGUAS DESTINADAS AO ABASTECIMENTO DOMÉSTICO. 
APÓS TRATAMENTO AVANÇADO, OU À NAVEGAÇÃO, À
HARMONIA PAISAGÍSTICA, AO ABASTECIMENTO 
INDUSTRIAL, À IRRIGAÇÃO E A USOS MENOS EXIGENTES.
SÚMULA DOS PADRÕES DE QUALIDADE 
(Legislação do Estado de São Paulo)
CLASSE DO RIO 2 3 4
Regulamento da Lei 997/76
Parâmetros Unidade
Artigo 11 Artigo 12 Artigo 13
Materiais flutuantes
inclusive espumas não
naturais
-
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
Substâncias solúveis
em hexana
-
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
-
Substâncias que
comuniquem gosto ou
odor
-
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
-
Odor e aspecto - - -
Não
objetáveis
Amônia mg/L N 0,5 0,5 -
Arsênio mg/L As 0,1 0,1 -
SÚMULA DOS PADRÕES DE QUALIDADE 
(Legislação do Estado de São Paulo)
CLASSE DO RIO 2 3 4
Regulamento da Lei 997/76
Parâmetros Unidade
Artigo 11 Artigo 12 Artigo 13
Bário total mg/L Ba 1,0 1,0 -
Cádmio total mg/L Cd 0,01 0,01 -
Crômio total mg/L Cr 0,05 0,05 -
Cianeto mg/L CN 0,2 0,2 -
Cobre total mg/L Cu1,0 1,0 -
Chumbo total mg/L Pb 0,1 0,1 -
Estanho mg/L Sn 2,0 2,0 -
Fenóis
mg/L
C6H5OH
0,001 0,001 1,0
Fluor mg/L F 1,4 1,4 -
Mercúrio mg/L Hg 0,002 0,002 -
SÚMULA DOS PADRÕES DE QUALIDADE 
(Legislação do Estado de São Paulo)
CLASSE DO RIO 2 3 4
Regulamento da Lei 997/76
Parâmetros Unidade
Artigo 11 Artigo 12 Artigo 13
Nitrato mg/L N 10,0 10,0 -
Nitrito mg/L N 1,0 1,0 -
Selênio mg/L Se 0,01 0,01 -
Zinco total mg/L Zn 5,0 5,0 -
Corantes artificiais que
não sejam removíveis
por processo de coagu-
lação, sedimentação e
filtração convencionais
- Ausência Ausência -
SÚMULA DOS PADRÕES DE QUALIDADE 
(Legislação do Estado de São Paulo)
CLASSE DO RIO 2 3 4
Regulamento da Lei 997/76
Parâmetros Unidade
Artigo 11 Artigo 12 Artigo 13
Coliformes totais
nmp /
100 mL
5.000,0* 20.000,0* -
Coliformes fecais
nmp /
100 mL
1.000,0* 4.000,0* -
DBO5
20 mg/L O2  5,0  10,0 -
Oxigênio dissolvido (OD) mg/L O2  5,0  4,0 > 0,5
* Para 80% de, pelo menos, 5 amostras colhidas, num período de até 5 semanas
consecutivas.
CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE 
ÁGUAS DOCES, SALINAS E 
SALOBRAS DO TERRITÓRIO 
NACIONAL
• Capítulo II 
• RESOLUÇÃO CONAMA Nº 357
• 17/03/2005
“ÁGUAS DOCES” 
(Artigo 4° CONAMA 357/05)
I - Classe Especial - águas destinadas:
a) ao abastecimento para o consumo humano, com desinfecção;
b) à preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas; e
c) à preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação
de proteção integral.
II - Classe 1 - águas que podem ser destinadas:
a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento 
simplificado;
b) à proteção das comunidades aquáticas;
c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e 
mergulho, conforme resolução CONAMA N° 274/2000;
d) à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que 
se desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem 
remoção de película; e
e) à proteção das comunidades aquáticas em Terras Indígenas.
III - Classe 2 - águas que podem ser destinadas:
a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional;
b) à proteção das comunidades aquáticas;
c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e 
mergulho, conforme resolução CONAMA N° 274/2000;
d) à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins, 
campos de esporte e lazer com os quais o público possa vir a ter
contato direto; e
e) à aqüicultura e à atividade de pesca.
IV - Classe 3 - águas que podem ser destinadas:
a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional
ou avançado;
b) à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras;
c) à pesca amadora;
d) à recreação de contato secundário; e
e) à dessedentação de animais.
V - Classe 4 - águas que podem ser destinadas:
a) à navegação; e
b) à harmonia paisagística.
“ÁGUAS SALINAS” 
(Artigo 5° CONAMA 357/05)
I - Classe Especial - águas destinadas:
a) à preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação
de proteção integral; e
b) à preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas.
II - Classe 1 - águas que podem ser destinadas:
a) à recreação de contato primário, conforme Resolução CONAMA 
274/2000;
b) à proteção das comunidades aquáticas; e
c) à aqüicultura e à atividade de pesca.
III - Classe 2 - águas que podem ser destinadas:
a) à pesca amadora; e
b) à recreação de contato secundário.
IV - Classe 3 - águas que podem ser destinadas:
a) à navegação; e
b) à harmonia paisagística. 
“ÁGUAS SALOBRAS” 
(Artigo 6° CONAMA 357/05)
I - Classe Especial - águas destinadas:
a) à preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação
de proteção integral; e
b) à preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas.
II - Classe 1 - águas que podem ser destinadas:
a) à recreação de contato primário, conforme Resolução CONAMA 
274/2000;
b) à proteção das comunidades aquáticas; 
c) à aqüicultura e à atividade de pesca;
d) ao abastecimento para consumo humano após tratamento 
convencional ou avançado; e
e) à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se 
desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção 
de película, e à irrigação de parque, jardins, campos de esportes e lazer, 
com os quais o público possa vir a ter contato direto.
“ÁGUAS SALOBRAS” 
(Artigo 6° CONAMA 357/05)
III - Classe 2 - águas que podem ser destinadas:
a) à pesca amadora; e
b) à recreação de contato secundário.
IV - Classe 3 - águas que podem ser destinadas:
a) à navegação; e
b) à harmonia paisagística. 
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE QUALIDADE
(Legislação Federal)
ÁGUAS DOCES
CLASSE DO RIO 1 2 3 4 
Resolução CONAMA 
n° 357/05 
Artigo 14 Artigo 15 Artigo 16 Artigo 17 
Condições 
Toxicidade crônica aos 
organismos aquáticos 
Não 
verificação 
Não 
verificação 
- - 
Toxicidade aguda aos 
organismos aquáticos 
- - 
Não 
verificação 
- 
Materiais flutuantes 
Virtualmente 
ausentes 
Virtualmente 
ausentes 
Virtualmente 
ausentes 
Virtualmente 
ausentes 
Óleos e graxas 
Virtualmente 
ausentes 
Virtualmente 
ausentes 
Virtualmente 
ausentes 
- 
Substâncias que 
comuniquem gosto ou 
odor 
Virtualmente 
ausentes 
Virtualmente 
ausentes 
Virtualmente 
ausentes 
Não objetá-
veis (odor e 
aspecto) 
Corantes 
(fontes antrópicas) 
Virtualmente 
ausentes 
Não será 
permitida a 
presença 
Não será 
permitida a 
presença 
- 
Resíduos sólidos objetáveis 
Virtualmente 
ausentes 
Virtualmente 
ausentes 
Virtualmente 
ausentes 
- 
 
 
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
QUALIDADE (Legislação Federal)
ÁGUAS DOCES
CLASSE DO RIO 1 2 3 4 
Resolução CONAMA 
n° 357/05 
Artigo 14 Artigo 15 Artigo 16 Artigo 17 
Coliformes 
termotolerantes 
Conama 274/00 
(recreação) 
Conama 274/00 
(recreação) 
2500/100 mL 
(recreação de 
contato 
secundário) 
- 
200/100 mL 
(demais usos) 
1000/100 mL 
(demais usos) 
1000/100 mL 
(dessedentação 
de animais) 
E.coli – valor a 
critério do ór-
gão ambiental) 
E.coli – valor a 
critério do ór-
gão ambiental) 
4000/100 mL 
(demais usos) 
E.coli – valor a 
critério do ór-
gão ambiental) 
DBO5,20 (mg/L O2)  3,0  5,0  10,0 - 
OD (mg/L O2)  6,0  5,0  4,0  2,0 
Turbidez (UNT)  40,0  100,0  100,0 - 
Cor verdadeira(mg Pt/L) Natural  75,0  75,0 - 
pH 6,0 a 9,0 6,0 a 9,0 6,0 a 9,0 6,0 a 9,0 
 
 
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
QUALIDADE (Legislação Federal)
ÁGUAS DOCES
CLASSE DO RIO 1 2 3 4 
Resolução CONAMA 
n° 357/05 
Artigo 14 Artigo 15 Artigo 16 Artigo 17 
Padrões / Parâmetros 
Clorofila a (g/L) 10,0 30,0 60,0 - 
Densidade de 
cianobactéria 
20.000,0 
cel/mL 
50.000,0 
cel/mL 
100.000,0 
cel/mL 
- 
2,0 mm3/L 5,0 mm3/L 10,0 mm3/L - 
Sólidos dissolvidos 
totais (mg/L) 
500,0 500,0 500,0 - 
Padrões / Parâmetros Inorgânicos 
Alumínio dissolvido 
(mg/L Al) 
0,1 0,1 0,2 - 
Antimônio (mg/L Sb) 0,005 0,005 - - 
Arsênio total (mg/L As) 
0,01 0,01 
0,033 - 
0,14 g/L (1) 0,14 g/L (1) 
 
 
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
QUALIDADE (Legislação Federal)
ÁGUAS DOCES
CLASSE DO RIO 1 2 3 4 
Resolução CONAMA 
n° 357/05 
Artigo 14 Artigo 15 Artigo 16 Artigo 17 
Bário total (mg/L Ba) 0,7 0,7 1,0 - 
Berílio total (mg/L Be) 0,04 0,04 0,1 - 
Boro total (mg/L B) 0,5 0,5 0,75 - 
Cádmio total (mg/L Cd) 0,001 0,001 0,01 - 
Chumbo total (mg/L Pb) 0,01 0,01 0,033 - 
Cianeto livre (mg/L CN) 0,005 0,005 0,022 - 
Cloreto total (mg/L Cl)250,0 250,0 250,0 - 
Cloro residual total 
(combinado + livre) 
(mg/L Cl) 
0,01 0,01 - - 
Cobalto total (mg/L Co) 0,05 0,05 0,2 - 
Cobre dissolvido (mg/L Cu) 0,009 0,009 0,013 - 
 
 
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
QUALIDADE (Legislação Federal)
ÁGUAS DOCES
CLASSE DO RIO 1 2 3 4
Resolução CONAMA
n° 357/05
Artigo 14 Artigo 15 Artigo 16 Artigo 17
Crômio total (mg/L Cr) 0,05 0,05 0,05 -
Ferro dissolvido (mg/L Fe) 0,3 0,3 5,0 -
Fluoreto total (mg/L F) 1,4 1,4 1,4 -
Fósforo total (ambiente
lêntico) (mg/L P)
0,020 0,030 0,05 -
Fósforo total (ambiente
intermediário, com
tempo de residência
entre 2 e 40 dias, e
tributários diretos de
ambiente lêntico)
(mg/L P)
0,025 0,050 0,075 -
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
QUALIDADE (Legislação Federal)
ÁGUAS DOCES
CLASSE DO RIO 1 2 3 4 
Resolução CONAMA 
n° 357/05 
Artigo 14 Artigo 15 Artigo 16 Artigo 17 
Fósforo total (ambiente 
lótico e tributários de 
ambientes intermediá-
rios) (mg/L P) 
0,1 0,1 0,15 - 
Lítio total (mg/L Li) 2,5 2,5 2,5 - 
Manganês total 
(mg/L Mn) 
0,1 0,1 0,5 - 
Mercúrio total 
(mg/L Hg) 
0,0002 0,0002 0,002 - 
Níquel total (mg/L Ni) 0,025 0,025 0,025 - 
Nitrato (mg/L N) 10,0 10,0 10,0 - 
Nitrito (mg/L N) 1,0 1,0 1,0 - 
 
 
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
QUALIDADE (Legislação Federal)
ÁGUAS DOCES
CLASSE DO RIO 1 2 3 4 
Resolução CONAMA 
n° 357/05 
Artigo 14 Artigo 15 Artigo 16 Artigo 17 
Nitrogênio amoniacal 
total (mg/L N) 
3,7 p/ 
pH  7,5 
3,7 p/ 
pH  7,5 
13,3 p/ 
pH  7,5 
- 
2,0 p/ 
7,5 <pH 8,0 
2,0 p/ 
7,5 <pH 8,0 
5,6 p/ 
7,5 <pH 8,0 
1,0 p/ 
8,0< pH  8,5 
1,0 p/ 
8,0< pH  8,5 
2,2 p/ 
8,0< pH  8,5 
0,5 p/ 
pH  8,5 
0,5 p/ 
pH  8,5 
1,0 p/ 
pH  8,5 
Prata total (mg/L Ag) 0,01 0,01 0,05 - 
Selênio total (mg/L Se) 0,01 0,01 0,05 - 
Sulfato total (mg/L SO4) 250,0 250,0 250,0 - 
 
 
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
QUALIDADE (Legislação Federal)
ÁGUAS DOCES
CLASSE DO RIO 1 2 3 4
Resolução CONAMA
n° 357/05
Artigo 14 Artigo 15 Artigo 16 Artigo 17
Sulfeto (H2S não
dissociado) (mg/L S)
0,002 0,002 0,3 -
Urânio total (mg/L U) 0,02 0,02 0,02 -
Vanádio total (mg/L V) 0,1 0,1 0,1 -
Zinco total (mg/L Zn) 0,18 0,18 5,0 -
Padrões / Parâmetros Orgânicos
Acrilamida (g/L) 0,5 0,5 - -
Alacloro (g/L) 20,0 20,0 - -
Aldrin + Dieldrin (g/L) 0,005 0,005 0,03 -
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
QUALIDADE (Legislação Federal)
ÁGUAS DOCES
CLASSE DO RIO 1 2 3 4
Resolução CONAMA
n° 357/05
Artigo 14 Artigo 15 Artigo 16 Artigo 17
Atrazina (g/L) 2,0 2,0 2,0 -
Benzeno (mg/L) 0,005 0,005 0,005 -
0,001 0,001
Benzidina (g/L)
0,0002 (1) 0,0002 (1)
- -
0,05 0,05Benzo(a)antraceno
(g/L) 0,018 (1) 0,018 (1)
- -
0,05 0,05
Benzo(a)pireno (g/L)
0,018 (1) 0,018 (1)
0,7 -
0,05 0,05Benzo(b)fluoranteno
(g/L) 0,018 (1) 0,018 (1)
- -
0,05 0,05Benzo(k)fluoranteno
(g/L) 0,018 (1) 0,018 (1)
- -
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
QUALIDADE (Legislação Federal)
ÁGUAS DOCES
CLASSE DO RIO 1 2 3 4
Resolução CONAMA
n° 357/05
Artigo 14 Artigo 15 Artigo 16 Artigo 17
Carbaril (g/L) 0,02 0,02 70,0 -
Clordano (cis + trans)
(g/L)
0,04 0,04 0,3 -
2-Clorofenol (g/L) 0,1 0,1 - -
0,05 0,05
Criseno (g/L)
0,018 (1) 0,018 (1)
- -
2,4-D (g/L) 4,0 4,0 30,0 -
Demeton (demeton-O +
demeton-S) (g/L)
0,1 0,1 14,0 -
0,05 0,05Dibenzo(a,h)antraceno
(g/L) 0,018 (1) 0,018 (1)
- -
3,3 Diclorobenzidina
(g/L)
0,028 (1) 0,028 (1) - -
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
QUALIDADE (Legislação Federal)
ÁGUAS DOCES
CLASSE DO RIO 1 2 3 4
Resolução CONAMA
n° 357/05
Artigo 14 Artigo 15 Artigo 16 Artigo 17
1,2-Dicloroetano (mg/L) 0,01 0,01 0,01 -
1,1-Dicloroeteno (mg/L) 0,003 0,003 30,0(g/L) -
2,4-Diclorofenol (g/L) 0,3 0,3 - -
Diclorometano (mg/L) 0,02 0,02 - -
DDT (p,p’ DDT+p,p’
DDE+p,p’ DDD) (g/L)
0,002 0,002 - -
Dodecacloro
pentaciclodecano (g/L)
0,001 0,001 0,001 -
Endossulfan
(++sulfato) (g/L)
0,056 0,056 0,22 -
Endrin (g/L) 0,004 0,004 0,2 -
Estireno (mg/L) 0,02 0,02 - -
Etilbenzeno (g/L) 90,0 90,0 - -
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
QUALIDADE (Legislação Federal)
ÁGUAS DOCES
CLASSE DO RIO 1 2 3 4
Resolução CONAMA
n° 357/05
Artigo 14 Artigo 15 Artigo 16 Artigo 17
Fenóis totais (substân-
cias que reagem com 4-
aminoantipirina)
(mg/L C6H5OH)
0,003 0,003 0,01 -
Glifosato (g/L) 65,0 65,0 280,0 -
Gution (g/L) 0,005 0,005 0,005 -
0,01 0,01Heptacloro epóxido +
heptacloro (g/L) 0,000039(1) 0,000039(1)
0,03 -
Hexaclorobenzeno
(g/L)
0,0065 0,0065 - -
0,05 0,05Indeno (1,2,3-cd)
pireno (g/L) 0,018 (1) 0,018 (1)
- -
Lindano (-HCH) (g/L) 0,02 0,02 2,0 -
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
QUALIDADE (Legislação Federal)
ÁGUAS DOCES
CLASSE DO RIO 1 2 3 4
Resolução CONAMA
n° 357/05
Artigo 14 Artigo 15 Artigo 16 Artigo 17
Malation (g/L) 0,1 0,1 100,0 -
Metolacloro (g/L) 10,0 10,0 - -
Metoxicloro (g/L) 0,03 0,03 20,0 -
Paration (g/L) 0,04 0,04 35,0 -
0,001 0,001PCBs-Bifenilas
policloradas (g/L) 0,000064(1) 0,000064(1)
0,001 -
0,009 0,009
Pentaclorofenol (mg/L)
3,0 (g/L)(1) 3,0 (g/L)(1)
0,009 -
Simazina (g/L) 2,0 2,0 - -
Substâncias tensoativas
que reagem com o azul
de metileno (mg/L LAS)
0,5 0,5 0,5 -
2,4,5-T (g/L) 2,0 2,0 2,0 -
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
QUALIDADE (Legislação Federal)
ÁGUAS DOCES
CLASSE DO RIO 1 2 3 4
Resolução CONAMA
n° 357/05
Artigo 14 Artigo 15 Artigo 16 Artigo 17
0,002 0,002Tetracloreto de carbono
(mg/L) 1,6 (g/L)(1) 1,6 (g/L)(1)
0,003 -
0,01 0,01
Tetracloreteno (mg/L)
3,3 (g/L)(1) 3,3 (g/L)(1)
0,01 -
Tolueno (g/L) 2,0 2,0 - -
0,01 0,01
Toxafeno (g/L)
0,00028(1) 0,00028(1)
0,21 -
2,4,5-TP (g/L) 10,0 10,0 10,0 -
Tributilestanho
(g/L TBT)
0,063 0,063 2,0 -
Triclorobenzeno (1,2,3-
TCB+1,2,4-TCB) (mg/L)
0,02 0,02 - -
Tricloroeteno (mg/L) 0,03 0,03 0,03 -
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
QUALIDADE (Legislação Federal)
ÁGUAS DOCES
CLASSE DO RIO 1 2 3 4
Resolução CONAMA
n° 357/05
Artigo 14 Artigo 15 Artigo 16 Artigo 17
0,01 0,01
2,4,6-Triclofenol (mg/L)
2,4(g/L)(1) 2,4(g/L)(1)
0,01 -
Trifluralina (g/L) 0,2 0,2 - -
Xileno (g/L) 300,0 300,0 - -
(1) Padrões para corpos d’água onde haja pesca ou cultivo de organismos para
fins de consumo intensivo.
OBSERVAÇÃO: Para as águas doces de Classe 4 (Artigo 17) às substâncias
facilmente sedimentadas que contribuam para o assoreamento
de canais de navegação deverão estar virtualmente ausentes.
.
Resolução SMA-3, de 22.2.2000
O Secretário do Meio Ambiente, em face da deliberação
da Diretoria Plena da CETESB – Companhia de Tecnologia
de Saneamento Ambiental que aprovou a necessidade de
implementar o controle ecotoxicológico de efluentes
líquidos no Estado de São Paulo,
Resolve:
Artigo 1° - Além de atenderem ao disposto na Lei n°
997, de 31 de março de 1976, que institui o Sistema de
Prevenção e Controle da Poluição do Meio Ambiente, com
regulamentação aprovada pelo Decreto n° 8.468, de 8 de
setembro de 1976, em especial o disposto em seu artigo 18
e, considerando eventuais interações entre as substâncias
no efluente, este não deverá causar ou possuir potencial
para causar efeitos tóxicos aos organismos aquáticos no
corpo receptor, de acordo com as relações que fixam a
toxicidade permissível, como segue:
Receptor Corpo doQ Efluente do Média Vazão
100 x Efluente do Média Vazão
10100
5050
7,10


RED
onde
CENO
REDou
CLouCE
RED
..
:
....
D.E.R= Diluição do Efluente no Corpo Receptor, em %
CE50 = Concentração do efluente que causa efeito
agudo a 50% dos organismos aquáticos, em um
determinado período de tempo, em %
CL50 = Concentração do efluente que causa efeito
agudo (letalidade) a 50% dos Organismos aquáticos, em
um determinado período de tempo, em %
CENO = Concentração do efluente que não causa efeito
crônico observável, em %
Parágrafo 1° - Os organismos utilizados nos testes de
toxicidade, assim como os métodos de ensaio, serão
definidos pela CETESB, através de normas técnicas
específicas.
Parágrafo 2° - Os limites de toxicidade são
estabelecidos para cada efluente, podendo ser
reavaliados pela CETESB, desde que a entidade
responsável pela emissão apresente estudos sobre:
toxicidade do efluente a pelo menos três espécies de
organismos aquáticos, variabilidade da toxicidade ao
longo do tempo e, dispersão do efluente no corpo
receptor.
Parágrafo 3° - Em ambientes marinhos e estuarinos a
D.E.R deverá ser estimada com base no estudo de
dispersão do efluente no corpo receptor.
Artigo 3° - Esta Resolução entrará em vigor na data de
sua publicação.
(Republicado por ter saído com incorreção)
Retificação do D.O. de 23-2-2000
Tratamento de Chorume
Posicionamento inicial da CETESB (anos 70-
90)
• Lei nº 997/76 – Decreto nº 8468/76
• Decreto Estadual nº 10755/77
• A CETESB exigiu principalmente o
atendimento aos Padrões de Emissão (80%
na remoção de carga orgânica – DBO)
Tratamentos biológicos 
inicialmente empregados
• Lagoas de estabilização (anaeróbia + 
facultativa e aerada)
• Lodos ativados
• Filtro biológico percolador
• Filtro anaeróbio
• UASB
• Wetlands e outros
Tratamentos empregados na
atualidade
Combinações de diversas modalidades de
processo físico-químico ou com processo
biológico
• Coagulação-floculação
• Eletrocoagulação
• Precipitação química de amônia (sais de
magnésio e fosfato
• Stripping de amônia
• Processo de oxidação avançada - POA (Fenton
e outros)
• Ozonização
• Ultrafiltração
• Ultrafiltração + osmose inversa
• Evaporação (mecânica/natural)
Resoluções CONAMA com estabelecimento de Padrões de
Emissão especialmente Padrões de Qualidade das Águas
complementares
• Participação mais ativa da população no que se refere
aos processos de licenciamento e operação quer seja por
meio de associações, ONG’S etc.
• Passou-se a exigir de forma mais intensa o atendimento
aos Padrões Legais de Emissão e também os de
Qualidade das Águas do corpo receptor, além do controle
ecotoxicológico de efluentes
• Nesta condição processos de tratamento na concepção
básica com, ou seja, baseados apenas em processos
biológicos não apresentarão condições de atender aos
dispositivos legais
Complexidade do tratamento de chorume
• Variação de suas características ao longo da vida útil do
aterro
• Diversidade de características do chorume de um aterro
para outro
• Sistema de tratamento deve ter flexibilidade para tratar as
variações
• Localização desfavorável dos aterros em relação ao corpo
receptor
• Na ausência de corpo receptor com vazão suficiente para
diluição do chorume tratado deve ocorrer o atendimento (na
emissão) dos Padrões de Qualidade do corpo receptor e
em grande parte dos lançamentos em corpos de água doce
(Classes 2 e 3) também o controle ecotoxicológico de
efluentes.
• A geração do chorume está diretamente ligada a tipologia
dos lixos urbanos e sua quantidade as precipitações
pluviométricas.
Variação da composição do lixiviado gerado em aterros brasileiros
 Variável Faixa máxima Faixa mais provável FVMP* 
 
pH 5,7 - 8,6 7,2 - 8,6 78% 
Alcalinidade total (mg/L de 750 - 11400 750 - 7 100 69% 
CaCO3 ) 
Dureza (mg/L de CaCO3) 95 - 3100 95 - 2 100 81% 
Condutividade 
(μS/cm) 2950 - 2500 2950 - 17 660 77% 
DBO (mg/Lde O2) < 20 - 30 000 < 20 - 8 600 75% 
DQO (mg/L de O2) 190 - 80 000 190 - 22 300 83% 
Óleos e graxas 
(mg/L) 10 - 480 10 - 170 63% 
Fenóis (mg/L de C6H5OH) 0,9 - 9,9 0,9 - 4,0 58% 
NTK (mg/L de N) 80 - 3 100 Não há - 
N-amoniacal (mg/L de N) 0,4 - 3 000 0,4 - 1 800 72% 
N-orgânico (mg/L de N) 5 - 1 200 400 - 1 200 80% 
N-nitrito (mg/L de N) 0 - 50 0 - 15 69% 
N-nitrato (mg/L de N) 0 - 11 0 - 3,5 69% 
P-total (mg/L) 0,1 - 40 0,1 -15 63% 
Sulfeto (mg/L) 0 - 35 0 - 10 78% 
Sulfato (mg/L) 0 -5 400 0 - 1 800 77% 
Cloreto (mg/L) 500 - 5 200 500 - 3000 72% 
Sólidos totais (mg/L) 3 200 - 21 900 3 200 - 14 400 79% 
Sólidos totais fixos (mg/L) 630 - 20 000 630 - 5 000 60% 
Sólidos totais voláteis (mg/L) 2 100 - 14 500 2 100 - 8 300 74% 
Sólidos suspensos totais 5 - 2 800 5 - 700 68% 
(mg/L) 
Sólidos suspensos voláteis 5 - 530 5 - 200 62% 
(mg/L) 
Ferro (mg/L) 0,01 - 260 0,01 - 65 67% 
Manganês (mg/L) 0,04 - 2,6 0,04 - 2,0 79% 
Cobre (mg/L) 0,005 - 0,6 0,05 - 0,15 61% 
Níquel (mg/L) 0,03 - 1,1 0,03 - 0,5 71% 
Cromo (mg/L) 0,003 - 0,8 0,003 - 0,5 89% 
Cádmio (mg/L) 0 - 0,26 0 - 0,065 67% 
Chumbo (mg/L) 0,01 - 2,8 0,01 - 0,5 64% 
Zinco (mg/L) 0,01 - 8,0 0,01 - 1,5 70% 
 
* FVMP: Frequência de ocorrência dos valores mais prováveis. Fonte: Souto et al. (2007) 
Composição de diferentes tipos de lixiviado de aterro
 Tipo de aterro 
Parâmetros Jovem Intermediário Estabilizado 
 A B A A B 
 
pH <6,5 8,2 -8,3 6,5-7,5 >7,5 8,2-8,3 
Cor (U PtCo) 2.800-3.000 5.325-5.679 
DQO (mgO2/L) >15.000 18.500-20.000 3.000-15.000 <3.000 4.652-5.015 
DBO (mgO2/L) - 9.920-10.000 - - 650-690 
DBO/DQO 0,5-1,0 0,5-0,6 0,1-0,5 <0,1 0,1 
COT/DQO <0,3 - 0,3-0,5 >0,5 - 
N-NH3 (mg/L) <400 2.400-2.540 NA >400 2.900-3.000 
Metais pesados 
(mg/L) >2 - <2 <2 - 
 
Fontes: A – Kurniawan (2005); B – Marañon (2008) 
 
• Discussões / exposição de proposição de tratamento
de chorume com especialistas nacionais /
internacionais
• A maioria tem dados de teste de bancadas
• Citação de estudo de casos sem dados confiáveis
para comprovação de eficiência
• Foco na redução de carga orgânica
• Desconhecimento do controle ecotoxicológico
• Situação operacional dos aterros , usados como
referência, diferente da nossa forma de operá-los
Projetos apresentados para análise
• Um aprovado e efetivamente implantado – desativado
por concluir que é mais viável economicamente
encaminhar à ETE da Sabesp (Físico-químico +
biológico). Posteriomente foi implantado sistema
biológico + POA + ultrafiltração para tratamento de pare
do chorume.
• Um aprovado para instalação com condicionante de
transportar o efluente tratado até uma ETE enquanto não
se comprova a eficiência do sistema (Eletrocoagulação +
POA - Não prosperou)
• Uma ampliação da ETE com condicionante de remover
nitrogênio amoniacal total para lançamento em corpos
d’água de Classe 4 (Lodo ativado com aplicação de
carvão ativado)
• Um aprovado e instalado (físico-químico + biológico +
tanque de evaporação)
• Outros desistiram da implantação na fase de avaliação
do projeto para fins de licenciamento.
• A maioria dos sistemas de tratamentos de chorume que
foram diretamente viabilizadas pelas agências da
CETESB foram desativadas por problemas operacionais.
• Em resumo, praticamente inexiste sistema de tratamento
de chorume instalado e em operação, com lançamento
do efluente final (tratado) em corpo de água doce de
Classe 2 e 3
• Soluções adotadas: transporte para tratamento conjunto
com esgotos sanitários públicos municipais numa ETE
existente proposta que somente é aceita se a ETE tiver
capacidade para tratar a carga poluente adicional do
chorume
Considerações finais
• Solução: não gerar chorume e/ou reduzir a sua geração
• Promover impermeabilização das camadas de cobertura
dosaterros
• Lagoas de evaporação e recirculação para regiões onde
a taxa de evaporação seja superior a das precipitações
pluviométricas
• Coleta seletiva com aproveitamento das matérias
orgânicas para compostagem e/ou biodigestão para
geração de gases/energia
• Parte do chorume pode ser utilizada na umectação do
solo que cobre os resíduos depositados
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Artigo 18 Artigo 19 Artigo 20
Condições
Toxicidade crônica aos
organismos aquáticos
Não
verificação
- -
Toxicidade aguda aos
organismos aquáticos
-
Não
verificação
-
Materiais flutuantes
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
Óleos e graxas
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
Toleram-se
iridescências
Substâncias que produzem
odor e turbidez
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
Corantes (fontes antrópicas)
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
Resíduos sólidos objetáveis
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
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Artigo 18 Artigo 19 Artigo 20
Conama 274/00
(recreação)
43/100 mL
(cultivo de
moluscos
bivalvos)
88/100mL
(percentil 90%
não deverá ser
ultrapassado)
2500/100 mL 4000/100 mL
1000/100 mL
(demais usos)
Coliformes termotolerantes
E.coli – valor a
critério do ór-
gão ambiental)
E.coli – valor
a critério do
órgão
ambiental)
E.coli – valor
a critério do
órgão
ambiental)
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Artigo 18 Artigo 19 Artigo 20
Carbono orgânico total
(mg/L C)
 3,0  5,0  10,0
Oxigênio dissolvido (mg/L O2)  6,0  5,0  4,0
pH 6,5 a 8,5 * 6,5 a 8,5 * 6,5 a 8,5 *
Padrões / Parâmetros inorgânicos
Alumínio dissolvido (mg/L Al) 1,5 1,5 -
0,01 0,069
Arsênio total (mg/L As)
0,14 (g/L)(1) 0,14 (g/L)(1)
-
Bário total (mg/L Ba) 1,0 1,0 -
Berílio total (g/L Be) 5,3 5,3 -
Boro total (mg/L B) 5,0 5,0 -
Cádmio total (mg/L Cd) 0,005 0,04 -
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Artigo 18 Artigo 19 Artigo 20
Chumbo total (mg/L Pb) 0,01 0,21 -
Cianeto livre (mg/L CN) 0,001 0,001 -
Cloro residual total
(combinado mais livre)
(mg/L Cl)
0,01 19,0 g/L -
Cobre dissolvido (mg/L Cu) 0,005 7,8 g/L -
Crômio total (mg/L Cr) 0,05 1,1 -
Ferro dissolvido (mg/L Fe) 0,3 0,3 -
Fluoreto total (mg/L F) 1,4 1,4 -
Fósforo total (mg/L P) 0,062 0,093 -
Manganês total (mg/L Mn) 0,1 0,1 -
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Artigo 18 Artigo 19 Artigo 20
Mercúrio total (mg/L Hg) 0,0002 1,8 g/L -
Níquel total (mg/L Ni) 0,025 74,0 g/L -
Nitrato (mg/L N) 0,40 0,70 -
Nitrito (mg/L N) 0,07 0,20 -
Nitrogênio amoniacal total
(mg/L N)
0,40 0,70 -
Polifosfatos (determinado
pela diferença entre fósforo
ácido hidrolizável total e
fósforo reativo total) (mg/L P)
0,031 0,0465 -
Prata total (mg/L Ag) 0,005 0,005 -
Selênio total (mg/L Se) 0,01 0,29 -
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Artigo 18 Artigo 19 Artigo 20
Sulfetos (H2S não dissociado)
(mg/L S)
0,002 0,002 -
Tálio total (mg/L Tl) 0,1 0,1 -
Urânio total (mg/L U) 0,5 0,5 -
Zinco total (mg/L Zn) 0,09 0,12 -
Padrões / Parâmetros orgânicos
Aldrin + Dieldrin (g/L) 0,0019 0,03 -
700 700
Benzeno (g/L)
51 (1) 51 (1)
-
Benzidina (g/L) 0,0002 (1) 0,0002 (1) -
Benzo(a)antraceno (g/L) 0,018 (1) 0,018 (1) -
Benzo(a)pireno (g/L) 0,018 (1) 0,018 (1) -
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Artigo 18 Artigo 19 Artigo 20
Benzo(b)fluoranteno (g/L) 0,018 (1) 0,018 (1) -
Benzo(k)fluoranteno (g/L) 0,018 (1) 0,018 (1) -
Carbaril (g/L) 0,32 0,32 -
Clordano (cis +trans) (g/L) 0,004 0,09 -
Criseno (g/L) 0,018 (1) 0,018 (1) -
2-clorofenol (g/L) 150,0 (1) 150,0 (1) -
2,4 D (g/L) 30,0 30,0 -
2,4 diclorofenol (g/L) 290,0 (1) 290,0 (1) -
1,2-dicloroetano (g/L) 37,0 (1) 37,0 (1) -
1,1-dicloroeteno (g/L) 3,0 (1) 3,0 (1) -
3,3-diclorobenzidina (g/L) 0,028 (1) 0,028 (1) -
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Artigo 18 Artigo 19 Artigo 20
Dibenzo(a,h)antraceno (g/L) 0,018 (1) 0,018 (1) -
DDT (p,p’ DDT+ p,p’ DDE+
p,p’ DDD) (g/L)
0,001 0,13 -
Demeton (demeton-O +
demeton-S) (g/L)
0,1 0,1 -
Dodecacloro
pentaciclodecano (g/L)
0,001 0,001 -
Endossulfan (++sulfato)
(g/L)
0,01 0,01 -
Endrin (g/L) 0,004 0,037 -
Etilbenzeno (g/L) 25,0 25,0 -
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Artigo 18 Artigo 19 Artigo 20
Fenóis totais (substâncias que
reagem com 4-aminoantipirina)
(g/L C6H5OH))
60,0 60,0 -
Gution (g/L) 0,01 0,01 -
0,001 0,053Heptacloro epóxido +
heptacloro (g/L) 0,000039(1) 0,000039(1)
-
Hexaclorobenzeno (g/L) 0,00029 (1) 0,00029 (1) -
Indeno (1,2,3-cd) pireno(g/L) 0,018 (1) 0,018 (1) -
Lindano (-HCH) (g/L) 0,004 0,16 -
Malation (g/L) 0,1 0,1 -
Metóxicloro (g/L) 0,03 0,03 -
Monoclorobenzeno (g/L) 25,0 25,0 -
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Artigo 18 Artigo 19 Artigo 20
7,9 13,0
Pentaclorofenol (g/L)
3,0 (1) 3,0 (1)
-
0,03 0,03PCBs-Bifenilas Policlororadas
(g/L) 0,000064(1) 0,000064(1)
-
Substâncias tensoativas que
reagem com azul de metileno
(mg/L LAS)
0,3 0,3 -
2,4,5-T (g/L) 10,0 10,0 -
Tolueno (g/L) 215,0 215,0 -
Toxafeno (g/L) 0,0002 0,210 -
2,4,5-TP (g/L) 10,0 10,0 -
Tributil estanho (g/L TBT) 0,01 0,37 -
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Artigo 18 Artigo 19 Artigo 20
Triclorobenzeno (1,2,3-TCB +
1,2,4-TCB) (g/L)
80,0 80,0 -
Tricloroeteno (g/L) 30,0 30,0 -
Tetracloroeteno (g/L) 3,3 (1) 3,3 (1) -
2,4,6-triclorofenol (g/L) 2,4 (1) 2,4 (1) -
* Não devendo haver uma mudança do pH natural maior do que 0,2 unidade.
(1) Padrões para corpos d’água onde haja pesca ou cultivo de organismos para
fins de consumo intensivo.
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Artigo 21 Artigo 22 Artigo 23
Condições
Toxicidade crônica aos
organismos aquáticos
Não
verificação
- -
Toxicidade aguda aos
organismos aquáticos
-
Não
verificação
-
Materiais flutuantes
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
Óleos e graxas
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
Toleram-se
iridescências
Substâncias que produzem
cor, odor e turbidez
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
Resíduos sólidos objetáveis
Virtualmente
ausentes
Virtualmente
ausentes
-
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Artigo 21 Artigo 22 Artigo 23
Conama 274/00
(recreação)
43/100 mL
(cultivo de
moluscos
bivalvos)
88/100mL
(percentil 90%
não deverá ser
ultrapassado)
2500/100 mL 4000/100 mL
200/100 mL
(irrigação)
1000/100 mL
(demais usos)
Coliformes termotolerantes
E.coli – valor a
critério do ór-
gão ambiental)
E.coli – valor
a critério do
órgão
ambiental)
E.coli – valor
a critério do
órgão
ambiental)
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QUALIDADE (Legislação Federal)
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Artigo 21 Artigo 22 Artigo 23
Carbono orgânico total
(mg/L C)
 3,0  5,0  10,0
Oxigênio dissolvido (mg/L O2)  5,0  4,0  3,0
pH 6,5 a 8,5 6,5 a 8,5 5,0 a 9,0
Substâncias facilmente
sedimentáveis que
contribuam para o
assoreamento dos canais de
navegação
- -
Virtualmente
ausentes
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Artigo 21 Artigo 22 Artigo 23
Padrões / Parâmetros inorgânicos
Alumínio dissolvido (mg/L Al) 0,1 0,1 -
0,01 0,069
Arsênio total (mg/L As)
0,14 g/L(1) 0,14 g/L(1)
-
Berílio total (g/L Be) 5,3 5,3 -
Boro total (mg/L B) 0,5 0,5 -
Cádmio total (mg/L Cd) 0,005 0,04 -
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Artigo 21 Artigo 22 Artigo 23
Chumbo total (mg/L Pb) 0,01 0,210 -
Cianeto livre (mg/L CN) 0,001 0,001 -
Cloro residual total
(combinado mais livre)
(mg/L Cl)
0,01 19,0 g/L -
Cobre dissolvido (mg/L Cu) 0,005 7,8 g/L -
Crômio total (mg/L Cr) 0,05 1,1 -
Ferro dissolvido (mg/L Fe) 0,3 0,3 -
Fluoreto total (mg/L F) 1,4 1,4 -
Fósforo total (mg/L P) 0,124 0,186 -
Manganês total (mg/L Mn) 0,1 0,1 -
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Artigo 21 Artigo 22 Artigo 23
Mercúrio total (mg/L Hg) 0,0002 1,8 g/L -
Níquel total (mg/L Ni) 0,025 74,0 g/L -
Nitrato (mg/L N) 0,40 0,70 -
Nitrito (mg/L N) 0,07 0,20 -
Nitrogênio amoniacal total
(mg/L N)
0,40 0,70 -
Polifosfatos (determinado
pela diferença entre fósforo
ácido hidrolizável total e
fósforo reativo total) (mg/L P)
0,062 0,093 -
Prata total (mg/L Ag) 0,005 0,005 -
Selênio total (mg/L Se) 0,01 0,29 -
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QUALIDADE (Legislação Federal)
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Artigo 21 Artigo 22 Artigo 23
Sulfetos (H2S não dissociado)
(mg/L S)
0,002 0,002 -
Zinco total (mg/L Zn) 0,09 0,12 -
Padrões / Parâmetros orgânicos
Aldrin + Dieldrin (g/L) 0,0019 0,03 -
700 700
Benzeno (g/L)
51 (1) 51 (1)
-
Benzidina (g/L) 0,0002 (1) 0,0002 (1) -
Benzo(a)antraceno (g/L) 0,018 (1) 0,018 (1) -
Benzo(a)pireno (g/L) 0,018 (1) 0,018 (1) -
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QUALIDADE (Legislação Federal)
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Artigo 21 Artigo 22 Artigo 23
Benzo(b)fluoranteno (g/L) 0,018 (1) 0,018 (1) -
Benzo(k)fluoranteno (g/L) 0,018 (1) 0,018 (1) -
Carbaril (g/L) 0,32 0,32 -
Clordano (cis +trans) (g/L) 0,004 0,09 -
Criseno (g/L) 0,018 (1) 0,018 (1) -
2-clorofenol (g/L) 150,0 (1) 150,0 (1) -
2,4 D (g/L) 10,0 10,0 -
2,4 diclorofenol (g/L) 290,0 (1) 290,0 (1) -
1,2-dicloroetano (g/L) 37,0 (1) 37,0 (1) -
1,1-dicloroeteno (g/L) 3,0 (1) 3,0 (1) -
3,3-diclorobenzidina (g/L) 0,028 (1) 0,028 (1) -
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QUALIDADE (Legislação Federal)
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Artigo 21 Artigo 22 Artigo 23
Dibenzo(a,h)antraceno (g/L) 0,018 (1) 0,018 (1) -
DDT (p,p’ DDT+ p,p’ DDE+
p,p’ DDD) (g/L)
0,001 0,13 -
Demeton (demeton-O +
demeton-S) (g/L)
0,1 0,1 -
Dodecacloro
pentaciclodecano (g/L)
0,001 0,001 -
Endossulfan (++sulfato)
(g/L)
0,01 0,01 -
Endrin (g/L) 0,004 0,037 -
Etilbenzeno (g/L) 25,0 25,0 -
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
QUALIDADE (Legislação Federal)
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Artigo 21 Artigo 22 Artigo 23
Fenóis totais (substâncias que
reagem com 4-aminoantipirina)
(mg/L C6H5OH))
0,003 0,003 -
Gution (g/L) 0,01 0,01 -
0,001 0,053Heptacloro epóxido +
heptacloro (g/L) 0,000039(1) 0,000039(1)
-
Hexaclorobenzeno (g/L) 0,00029 (1) 0,00029 (1) -
Indeno (1,2,3-cd) pireno(g/L) 0,018 (1) 0,018 (1) -
Lindano (-HCH) (g/L) 0,004 0,160 -
Malation (g/L) 0,1 0,1 -
Metóxicloro (g/L) 0,03 0,03 -
Monoclorobenzeno (g/L) 25,0 25,0 -
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
QUALIDADE (Legislação Federal)
ÁGUAS SALOBRAS
CLASSE DO RIO 1 2 3
Resolução CONAMA n°
357/05
Artigo 21 Artigo 22 Artigo 23
Paration (g/L) 0,04 0,04 -
7,9 13,0
Pentaclorofenol (g/L)
3,0 (1) 3,0 (1)
-
0,03 0,03PCBs-Bifenilas Policlororadas
(g/L) 0,000064(1) 0,000064(1)
-
Substâncias tensoativas que
reagem com azul de metileno
(mg/L LAS)
0,2 0,2 -
2,4,5-T (g/L) 10,0 10,0 -
Tolueno (g/L) 215,0 215,0 -
Toxafeno (g/L) 0,0002 0,210 -
2,4,5-TP (g/L) 10,0 10,0 -
SÚMULA DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE 
QUALIDADE (Legislação Federal)
ÁGUAS SALOBRAS
CLASSE DO RIO 1 2 3
Resolução CONAMA n°
357/05
Artigo 21 Artigo 22 Artigo 23
Tributil estanho (g/L TBT) 0,010 0,37 -
Triclorobenzeno (1,2,3-TCB +
1,2,4-TCB) (g/L)
80,0 80,0 -
Tricloroeteno (g/L) 30,0 (1) 30,0 (1) -
Tetracloroeteno (g/L) 3,3 (1) 3,3 (1) -
2,4,6-triclorofenol (g/L) 2,4 (1) 2,4 (1) -
(1) Padrões para corpos d’água onde haja pesca ou cultivo de organismos para
fins de consumo intensivo.
Resolução CONAMA nº 430/11:
Controle Ecotoxicológico de Efluentes
Artigo 18:
Diretrizes de ecotoxicidade que devem ser obedecidas no caso 
de ausência de critério estabelecido pelo órgão ambiental
• Lançamento de efluentes em corpos receptores de água doce 
de Classes 1 e 2 e de águas salinas e salobras de Classe 1:
CECR ≤ CENO quando for realizado teste de 
ecotoxicidade há pelo menos dois níveis 
tróficos para medir o efeito tóxico crônico
ou
CECR ≤ CL50/10 ou CECR ≤ 30/FT quando for realizado 
teste de ecotoxicidade
há pelo menos dois 
níveis tróficos para 
medir o efeito tóxico 
agudo
• Lançamento de efluentes em corpos receptores de água 
doce de Classe 3 e de águas salinas e salobras de Classe 2:
CECR ≤ CL50/3 ou CECR ≤ 100/FT quando for realizado 
teste de ecotoxicidade
há pelo menos dois 
níveis tróficos para 
medir o efeito tóxico 
agudo
Onde:
CECR Concentração do efluente no corpo receptor, 
expresso em porcentagem
Observação: para áreas marinhas, estuarinas e lagos a CECR é 
estabelecida com base em estudo de dispersão 
física do efluente no corpo hídrico receptor, sendo 
CECR limitada pela zona de mistura definida pelo 
órgão ambiental competente.
CL50 Concentração letal mediana ou concentração efetiva 
mediana – CE50: concentração do efluente que 
causa e feito agudo (letalidade ou imobilidade) a 50% 
dos organismos, em determinado período de 
exposição, nas condições de ensaio.
100x
receptorcorpodoreferênciadevazãoefluentedovazão
efluentedovazão
CECR


FT Fator de toxicidade: número adimensional que 
expressa a menor diluição do efluente que não causa 
efeito deletério agudo aos organismos, num 
determinado período de exposição nas condições de 
ensaio.
CENO Concentração de efeito não observado: maior 
concentração do efluente que não causa efeito 
deletério estatisticamente significativo na 
sobrevivência e reprodução dos organismos, em um 
determinado tempode exposição, nas condições de 
ensaio.

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