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Abdome Agudo e Hérnias Abdominais

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Abdome Agudo
Definição
 Processo intra-abdominal que causa dor severa.
 Duração de horas até quatro dias, não ultrapassando sete dias.
 Geralmente, necessita de intervenção médica imediata, cirúrgica 
ou não.
Fisiopatologia
Sabiston - Tratado de Cirurgia, 17º Edição
Presença de bactérias
Grande saída de líquido das 
membranas peritoneais
Desidratação, hipotensão 
ortostática, taquicardia
Fisiopatologia
Inflamação peritoneal
Aumento do fluxo sanguíneo
Aumento da permeabilidade
Formação de exsudato na superfície peritoneal
Sabiston - Tratado de Cirurgia, 17º Edição
Fisiopatologia
 Lei de Stokes: “Toda vez que a serosa que envolve uma 
musculatura lisa sofre irritação, esta entra em paresia ou 
paralisia.” 
Inflamação 
peritoneal
Paralisia 
intestinal 
localizada ou 
generalizada
Sabiston - Tratado de Cirurgia, 17º Edição
Fisiopatologia
Bloqueio do processo inflamatório
Aderência entre alças intestinais e omento
Inflamação peritoneal + Paralisia intestinal
Sabiston - Tratado de Cirurgia, 17º Edição
Fisiopatologia
Sabiston - Tratado de Cirurgia, 17º Edição
Tipos de dor
 Somática ou parietal:
o Origem no peritônio
parietal;
o Constante, fixa e acentuada
pelos movimentos;
o Paciente fica imóvel;
o Exemplo: Peritonite.
 Visceral:
o Provocada por distensão ou
contração de vísceras ocas;
o Localização imprecisa;
o Paciente se movimenta
constantemente;
o Exemplo: Cólica.
 Referida ou irradiada:
o Origem intra-abdominal;
o Manifestada em área
anatomicamente distante, por
compartilhar os mesmos
circuitos neurais centrais;
o Exemplo: dor no ombro direito
por irritação do diafragma.
Classificação
 Por processo desencadeante:
o Inflamatório;
o Perfurativo;
o Obstrutivo;
o Vascular;
o Hemorrágico.
 • Anatomia: Indicar as possíveis 
causas ou órgãos acometidos.
 • Causas abdominais e extra-
abdominais.
 • Processo desencadeante: 
geralmente utilizada pela 
cirurgia de urgência.
Síndrome 
inflamatória
Definição
 Quadro de dor abdominal 
súbita e inesperada, 
decorrente de um processo 
inflamatório e/ou infeccioso 
localizado na cavidade 
abdominal, ou em órgãos e 
estruturas adjacentes;
Sintomas
 Dor
 Desconforto
 Mal estar
 Náuseas
 Vômitos
 Febre contínua, exacerbando-se com os movimentos
 Inicialmente localizada, podendo se generalizar com a evolução
Exame físico
 Inspeção: na pele, sinais clássicos
de rubor, calor e tumor ou mesmo de 
coleção purulenta.
o Sinal de Halsted (ou Cullen)
o Sinal de Grey-Turner
o Abdome imóvel e respiração
predominantemente torácica
Sinal de Halsted
(ou Cullen)
Sinal de Grey-Turner
Exame físico
 Ausculta: feita antes da palpação e da 
percussão.
o Se os sons do peristaltismo estão
diminuídos ou ausentes, indicam
disseminação do processo
 Palpação:
o Superficial: pode revelar hiperestesia
cutânea
oProfunda: iniciado longe do ponto de 
maior dor.
Sinal de Blumberg: detecta irritação 
peritoneal. 
Ponto de McBurney
Exame físico
 Percussão: Iniciada fora do local de 
maior dor e abrange todo o abdome
o Percussão dolorosa: presença de irritação
o Macicez: presença de líquido na cavidade 
abdominal
 Toque retal:
o Doloroso quando existir irritação do fundo 
de saco de Douglas
 Toque vaginal: sempre que possível 
deverá ser realizado.
o Sinal de Proust
Macicez móvel de decúbito dorsal
Exames complementares
 Laparoscopia
 Ultrassonografia: suspeita de 
apendicite aguda, colecistite aguda, 
doença inflamatória pélvica, 
gravidez ectópica rota, trombose de 
veia porta, veia esplênica e veia 
mesentérica, abscessos e tumores
 Tomografia computadorizada: 
indicada em distensão intestinal e 
em casos de obesidade excessiva.
Causas
 Apendicite Aguda: 
o Dor que origina na região umbilical, 
posteriormente se localiza na fossa ilíaca
direita
o Sinal de Blumberg
o Sinal de Rovsing
o Sinal de Lapinsky
 Colecistite Aguda:
oDor do tipo cólica, no hipocôndrio
direito, com irradiação para o dorso
o Sinal de Murphy
Causas
 Pancreatite Aguda:
o Dor intensa, no epigastro e flanco
esquerdo, irradiando para flanco
direito e dorso
 Peritonites localizadas:
oAbscesso subfrênico; 
oAbscesso pélvico
oDiverticulite cólica com abscesso
Síndrome 
perfurativa
Síndrome Perfurativa
 Perfuração de víscera oca, seu conteúdo escapa para o espaço
abdominal
 Traumatismo: aberto ou fechado
 Doença localizada na própria víscera
 Iatrogênica (exames endoscópicos, biopsias, polictomias)
Traumatismo Aberto
 Arma branca ou de fogo
 Múltiplas perfurações
Traumatismo Fechado
 Contusão abdominal
 Ruptura de víscera oca
Perfurações 
Espontâneas
Vesícula Biliar
(Colecistite litiásica)
Estômago e Duodeno
(Úlcera péptica)
Cólon Sigmoide
(Diverculite ou neoplasia com 
ulcerção)
Semiologia
 Dor – difusa ou localizada
 Defesa abdominal – reflexo visceromotor
 Peritonite (complicação)
Pneumoperitônio
(víscera com ar) 
Semiologia
Úlcera Péptica Perfurada
 Gástrica ou duodenal
 Complicação grave da úlcera
Úlcera Péptica Perfurada
 Aspectos Semiológicos:
 Antecedentes sugestivos de doença ulcerosa
 “Dor em punhalada” 
 Súbita
 Muito intensa
Região
epigástrica, irradia
para ombros
Difunde para todo
o abdome e para
a fossa ilíaca
Úlcera Péptica Perfurada
 Aspectos Semiológicos:
 Se acentua a movimentos mínimos
 Paciente imobilizado em decúbito dorsal ou com o tronco fletido. 
 Respiração superficial e dolorosa. 
 Vômitos raros
Úlcera Péptica Perfurada
 Exame Físico
 Abdome em tábua (defesa abdominal) principalmente no 
epigástrio
Sinal de Jobert
(Timpanismo à percusão do limite
superior do fígado, acúmulo de gás)
Úlcera Péptica Perfurada
Úlcera Péptica Perfurada
 Exame Físico
 Redução do Espaço de Traube
Espaço de Traube
Úlcera Péptica Perfurada
 Exame Físico
 Hiparestesia cutânea na região epigástrica
 Ruídos anormais na ausculta 
Úlcera Péptica Perfurada
 Diagnóstico diferencial
 Apendicite aguda
 Cólica biliar
 Pancreatite aguda
 Infarto agudo do miocárdio
Perfuração da Vesícula Biliar
 Obstrução do ducto cístico em
uma colecistite aguda
 Destruição da parede da vesícula
na colacistite gangrenosa
Perfuração da Vesícula Biliar
 Sintomas: 
 Exacerbação da dor
 Extensão da dor para o abdome
todo ou fossa ilíaca direita
 Vômitos
 Sudorese
 Taquicardia
Perfuração da Vesícula Biliar
 Defesa abdominal no lado direito.
 Diagnóstico diferencial: úlcera perfurada, apendicite aguda e 
pancreatite aguda.
Bile na 
cavidade 
abdominal
Peritonite 
grave
Choque
Perfuração do Colo Sigmoide
 Doença diverticular
 Peritonite grave 
 Com ou sem pneumoperitônio
 Dor e defesa abominal no quadrante inferior esquerdo, 
principalmente
 Pode tornar-se difusa posteriormente
Síndrome 
hemorrágica
O sangramento através do trato gastrointestinal
 É uma afecção comumente encontrada 
na prática clínica;
 Representa uma das principais causas de 
mortalidade e morbidez;
 É condição frequente de hospitalização de 
urgência.
Síndrome hemorrágica.
 Intraluminal: hemorragia digestiva.
 Extraluminal: intra ou retroperitonial.
Processos hemorrágicos
 A hemorragia digestiva alta é 
definida como sendo qualquer 
sangramento que ocorra de forma 
proximal ao ligamento de Treitz. 
Sinais e sintomas
 Hematêmese.
 Melena.
 Hematoquezia.
 Sangramentooculto na fezes.
Algumas etiologias da HDA
 Úlcera péptica duodenal.
 Lesão aguda da mucosa gastroduodenal.
 Úlcera gástrica.
 Varizes esofagianas.
 Síndrome de Mallory-Weiss.
 Esofagites.
 Neoplasias gástricas.
Algumas etiologias da HDB
 Hemorroidas.
 Fissuras.
 Tumores.
 Doenças do reto e do cólon.
 Doenças do intestino delgado.
Hemorragia extraluminal
 É uma forma de hemorragia interna.
 Se manifesta através do 
hemoperitônio ou pelo hematoma 
retroperitonial.
Hemorragia de forma súbita
 Dor intensa no local do vaso lesado.
 Choque hipovolêmico.
 Taquicardia.
 Palidez.
 Sudorese.
 Dispneia.
 Síncope.
 Sede.
 Inquietação.
Hemorragia menor intensidade
 Dor brusca.
 Hipotensão arterial.
 Síncope.
Causas mais comuns
 Ferimentos perfurocontusos do abdome.
 Lesões vasculares.
Manifestações clínicas
 A dor tem localização e intensidade 
variáveis com a causa.
 A respiração é superficial, 
predominantemente torácica.
 O pulso é rápido e de pequena 
amplitude.
 Frequente hipotensão arterial.
 Hiperestesia cutânea.
Síndrome hemorrágica intra-abdominais
 São várias as patologias que podem determinar essa síndrome.
Gravidez Ectópica Rota
 Gravidez que se desenvolve fora da 
cavidade uterina.
 Forma grave de abdome agudo 
hemorrágico.
Manifestações clínicas da gravidez ectópica rota
 Ruptura da trompa de 2 a 4 semanas 
após o período menstrual ausente;
 Ingurgitamento doloroso das mamas;
 Náusea;
 Mal estar geral;
 Dor súbita hipogástrica ou regiões 
ilíacas;
 Sudorese;
 Palidez cutânea;
 Hipotensão;
 Taquicardia;
 Tenesmo;
 Polaciúria;
 Sinal de Laffont.
Exame físico
 À inspeção: fácies hipocrática, pálpebras escuras, nariz afilado, 
inquietude, palidez cutânea, distensão abdominal, respiração 
torácica.
 À ausculta: peristaltismo intestinal diminuído ou ausente.
 Na palpação: abdome flácido e extremamente doloroso.
 À percussão: dolorosa e macicez móvel.
Síndrome 
obstrutiva
Definição
 Impedimento à progressão do 
conteúdo do intestino por obstáculo 
mecânico ou funcional. 
Classificações
 Localidade:
o Obstrução de delgado, alta e baixa e obstrução do 
intestino grosso. 
 Modo de instalação:
o Aguda, crônica ou aguda superposta a crônica. 
 Etiologia:
o Mecânica ou neurogênica. 
Causas
 Aderências entre alças (cirurgias abdominais prévias);
 Hérnias;
 Fecalomas;
 Neoplasias;
 Doença de Crohn;
 Volvos;
 Intussuscepção;
 Íleo biliar;
 Crianças: Ascaridíase (delgado) e megacólon congênito (grosso). 
Quadro Clínico
 Sinais e sintomas:
 Dores abdominais difusas;
 Cólica;
 Náuseas e vômitos;
 Parada de eliminação de flatos e fezes;
 Distensão abdominal progressiva.
Quadro Clínico
 Exame físico:
oDistensão abdominal;
o Timpanismo à percussão;
oDor difusa à palpação;
oRuídos hidroaéreos inicialmente aumentados 
com timbre metálico, podendo estar ausentes 
em quadros avançados;
oAvaliação da região inguinal à procura de 
herniações.
Quadro Clínico
 Exames laboratoriais:
oAlterações relacionadas às condições 
hidroeletrolítica e infecciosa.
 Radiologia do abdome:
o Edema de alças no intestino;
oPresença de níveis hidroaéreos nas grafias 
em posição ortostática;
o Confirmação de obstrução de intestino 
delgado.
Tratamento
 Reposição hídrica e restabelecimento hidroeletrolítico.
 Jejum.
 Descompressão do trânsito intestinal.
 Cirurgia:
oObstrução intestinal causada por hérnias, volvo de sigmoide, 
isquemia intestinal, intussuscepção e neoplasias;
oAvaliar necessidade de cirurgia para lise de aderências em 
pacientes sem resolução ou melhora progressiva.
Hérnias 
Abdominais
Definição
 Saída de um conteúdo da cavidade que o contém, através de um 
ponto fraco presente na parede.
 Alças intestinais: 
intestino delgado 
(mais frequente) e 
intestino grosso.
Hérnias da parede abdominal
 Pontos fracos propensos ao aparecimento de hérnias são: linha 
alba (porção supra-umbilical), cicatriz umbilical, linha semilunar, 
regiões inguinocrurais e cicatrizes abdominais cirúrgicas.
 As hérnias poder ser:
o Congênitas: Não oclusão do anel umbilical, inserção alta do oblíquo 
interno e transverso e colagenases, entre outros.
o Adquiridas: Senilidade do colágeno, tabagismo, cirurgias, entre 
outros.
Redutível X Irredutível
 Redutível:
oÉ possível reintroduzir manualmente o saco herniado e seu 
conteúdo na cavidade abdominal.
 Irredutível:
oNão é possível realizar reintrodução manualmente;
Estrangulada X Encarcerada
 Encarceradas x estranguladas:
oEncarceramento quadro agudo onde a hérnia redutível se 
torna irredutível (sem que haja aderências). 
 Evolução:
oComprometimento da vascularização (leva à necrose do 
conteúdo). 
oEste processo de necrose é o estrangulamento. 
Hérnias da parede abdominal
Femoral ou Crural
 Origem em um anel 
femoral alargado:
o Mais presente no sexo 
feminino e do lado direito. 
o Sua importância clínica 
decorre do seu alto índice de 
complicação.
 Abaixo do ligamento 
inguinal
Inguinal
 São as mais frequentes. Acima 
do ligamento inguinal.
 Podem atingir escroto e grande 
lábios. 
 Igualmente distribuídas dos 
lados direito e esquerdo.
 Prevalência entre os homens: 
9:1.
Umbilical
 Crianças: ocorre pelo 
fechamento incompleto do 
anel umbilical. 
 Adultos: enfraquecimento da 
parede da região umbilical 
geralmente associado ao 
aumento da pressão intra-
abdominal que causa 
dilatação do anel umbilical. 
Epigástrica
 Causa: entrecruzamento anormal 
das fibras aponeuróticas dos 
músculos abdominais (ao nível da 
linha média).
 Cria defeitos por onde se insinua a 
gordura.
 Predomínio: adultos jovens do 
sexo masculino. Quase sempre é 
sintomático. 
Incisional
 Abaulamento que surge na parede 
abdominal sob ou lateralmente a 
uma cicatriz de uma intervenção 
cirúrgica ou traumatismo. 
Lombar
 Congênita ou adquirida. 
 Abaulamento na região 
lombar cujo volume 
aumenta com o esforço. 
 Regiões anatômicas mais 
propensas: 
o Triângulo lombar inferior 
(Petit) 
o Triângulo lombar superior 
(Grynfelt). 
Exames
 Inspeção em posição ortostática.
 Observar a região inguinal 
procura de abaulamentos.
 Examinar o escroto,
principalmente nas crianças.
 Palpação da região inguinal.
Referências bibliográficas
 PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 6 ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2009. p. 1308.
 BENSEÑOR, I. M.; ATTA, J. A.; MARTINS, M. A. Semiologia clínica. 
São Paulo: Sarvier, 2002.
 LOPEZ,Mario; MEDEIROS, J. L.; Semiologia médica: as bases do 
diagnóstico clínico. 5ªed. Minas Gerais: Revinter, 2009.
 BRUNETTI, A. SCARPELINI, S. Abdômen agudo. Medicina (Ribeirão 
Preto) 2007; 40 (3): 358-67, jul./set.

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