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1a Questão (Ref.: 201404237969) Pontos: 0,1 / 0,1 Paulo, insatisfeito com a decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, interpôs recurso extraordinário visando reformar acórdão que, segundo as razões de recorrente, violou frontalmente a lei federal e a Constituição Federal de 1988, justificando adequadamente a repercussão geral no caso concreto. O Ministro Relator, ao considerar que a violação ao texto constitucional era reflexa ou indireta, inadmitiu o respectivo recurso. Considerando as normas processuais sobre o tema é correto afirmar: Agiu acertadamente o Ministro considerando que o recurso extraordinário somente é cabível nas hipóteses em que a violação ao texto constitucional seja direta. Neste caso o Ministro deveria ter admitido o respectivo recurso extraordinário e encaminhá-lo para ser julgado improvido pelo colegiado devido à fundamentação inadequada. O Ministro agiu equivocadamente, pois nessas hipóteses o recurso extraordinário encaminhar para o Superior Tribunal de Justiça para que o respectivo recurso seja julgado como recurso especial. Caberá ao Supremo Tribunal Federal julgar recursos extraordinários nas hipóteses de violações diretas e indiretas ao texto constitucional. 2a Questão (Ref.: 201404230117) Pontos: 0,1 / 0,1 (NCPC)Em audiência realizada no dia 30/04/15(5ª) foi proferida sentença de procedência da ação. Anastolfo, réu, indignado com a decisão proferida, decide interpor recurso arguindo não ser viável o pagamento de alimentos no valor estabelecido. Após manter contato com seu advogado o mesmo informou que poderia ser interposto o recurso de___, e, para tanto teria até o dia __ sob pena de preclusão ___ e cuja finalidade seria de ____da sentença e o efeito do recurso seria_____. B) apelação,15/05/15, consumativa, reforma, devolutivo e suspensivo; A) embargos declaratórios, 08/05/15, temporal, esclarecimento. nda C) embargos declaratórios,05/05/15, temporal, esclarecimento. D) apelação, 22/05/15, temporal, reforma, apenas devolutivo 3a Questão (Ref.: 201404238154) Pontos: 0,1 / 0,1 Rodolfo ingressou com ação rescisória de sentença prolatada em ação de cobrança, fundada na obtenção, após a sentença, de documento novo capaz de lhe assegurar pronunciamento favorável. Entretanto, o pedido foi julgado improcedente pelo Tribunal de Justiça, por acórdão não unânime. A maioria dos julgadores entendeu que a parte sabia da existência do documento apresentado como novo e não conseguiu demonstrar o motivo de sua não utilização na ação original. Assinale a opção que contém o(s) recurso(s) contra o referido provimento jurisdicional. O provimento judicial em questão é irrecorrível. Embargos infringentes. Recursos especial e extraordinário. Recurso ordinário constitucional. 4a Questão (Ref.: 201404255317) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre os recursos, é CORRETO afirmar: A renúncia ao direito de recorrer sempre dependerá de anuência expressa da parte recorrida. Os embargos de declaração têm efeito infringente como finalidade e regra geral. O agravo de instrumento é, como regra, o recurso cabível contra decisões interlocutórias e deverá ser dirigido para o juízo prolator da decisão recorrida. O recurso extraordinário e o recurso especial não impedem a execução da sentença; a interposição do agravo de instrumento não obsta o andamento do processo, salvo se ocorrer hipótese que justifique a concessão de efeito suspensivo em benefício do agravante. A apelação é, em regra, recebida apenas no efeito devolutivo, razão pela qual é sempre possível a promoção de execução provisória do julgado. 5a Questão (Ref.: 201404237941) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre o regime do agravo interno disposto na Lei nº 13.105/2015 é correto afirmar: O órgão colegiado poderá arbitrar multa de 5% do valor da causa quando o agravo interno for rejeitado, por ser considerado protelatório, inclusive nas hipóteses de julgamento por maioria de votos. É cabível contra decisão colegiada que inadmite a apelação e o agravo de instrumento. O relator, após a intimação do agravado para se manifestar acerca do recurso, poderá exercer o juízo de retratação e reconsiderar a decisão proferida monocraticamente. É vedado ao relator, em qualquer hipótese, reproduzir os fundamentos da decisão agravada no julgamento do agravo interno.
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