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Esquemas: Síntese de Textos

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ESQUEMAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA	
DCHT - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS - CAMPUS XXIV - XIQUE-XIQUE
DOCENTE: Darcy Castro
DISCENTES: Edwy Maciel, Jardel Santana, Ricardo Oliveira, Ubiratan Pereira, Uélder da Cruz Santana
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O QUE É UM ESQUEMA
Um esquema é a síntese das ideias principais de um texto. Não mais é do que um enunciado de palavras-chave, em torno das quais é possível arrumar grandes quantidades de conhecimentos. A sua visualização deve permitir aceder, de imediato, às suas linhas de força. O esquema assemelha-se a um esqueleto e oferece a vantagem de destacar e visualizar o essencial do assunto em análise, podendo ainda ser facilmente reformulado. 
Estando destacadas as ideias principais, através da técnica do sublinhado, torna-se mais fácil a sua construção. Nele podem ser utilizados diversos símbolos como: letras, números, e ainda chavetas, setas, círculos, traços, parêntesis, linhas, etc.
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COMO ORGANIZAR UM ESQUEMA
1º - Compreender e estudar bem a matéria.	
	
2º - Definir as idéias principais.
	
3º - Definir as idéias secundárias que estão ligadas a cada uma delas.
	
4º - Escolher uma palavra ou frase curta que transmita cada uma dessas idéias.
	
5º - Escolher uma forma gráfica que contenha todas essas palavras-chave e mostre a relação entre elas.
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O ESQUEMA DEVE SER 
Claro – não dar lugar a outras interpretações que não a correta. 
Conciso – deve reduzir o texto a cerca de 20%.
Organizado – apresentar as idéias hierarquizadas dando, de imediato, a perceber as relações que se estabelecem entre elas. 
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VANTAGENS DOS ESQUEMAS 
Permitem apresentar muitas matérias e relacioná-la, facilitando as revisões.
Mostram a relação lógica e hierárquica entre as várias idéias.
Dão uma imagem visual da matéria e da sua organização. 
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 DEVE-SE EVITAR 
- Colocar pormenores desnecessários.
- Expandir idéias.
- Colocar frases longas.
- Apertar demasiado a letra. 
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TIPOS DE ESQUEMAS
De setas
De chavetas
De retângulos
Mapa de ideias
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TIPOS DE ESQUEMAS
De subordinação
Misto
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FANEROGRAMAS MARINHAS
As fanerógamas marinhas são também conhecidas como gramas marinha. Apesar do nome e de sua semelhança com gramas terrestres, elas são gramíneas verdadeiras. Na verdade, essas plantas pertencem a uma das quatro famílias de plantas que crescem em ambiente marinho (Pereira & Soares-Gomes (org), 2002).
As plantas que compõem as pradarias produzem flores e sementes, são monocotiledôneas, têm folhas que parecem fitas, eretas e longas, presas ao fundo por um complexo sistema de rizoma, elas formam densas e extensas coberturas sobre o substrato, ocupando�áreas rasas, próximas a entrada de luz (Nybakken, 2001).
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FANEROGRAMAS MARINHAS
São conhecidas 58 espécies em 12 gêneros dessas fanerógamas no mundo, o número pode parecer pequeno, mas elas marcam sua presença formando extensas pradarias submersas nas zonas tropicais e temperadas (Dawes, 1998). As pradarias têm grande importância ecológica, produzindo enorme quantidade de matéria orgânica, abrigando organismos marinhos, reciclando e exportando nutrientes, e protegendo o substrato de erosões causadas por tempestades e fortes ondas (Nybakken, 2001).
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FANEROGRAMAS MARINHAS
As espécies brasileiras pertencem a apenas três gêneros: Halodule (Família: Cymodoceaceae), Halophila (Hydrocharitaceae) e Ruppia (Ruppiaceae). Elas têm forte afinidade com a flora do Caribe (Short et al. 2001)
Laborel-Deguen (1963) sugeriu a existência de mais espécies de Halodule (capim agulha) que são as Halodule uninervis (Agardh) Kützing e Halodule wrightii Ascherson.
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FANEROGRAMAS MARINHAS
Em 1970, den Hartog descreveu mais uma nova espécie a Halodule emarginata e em 1972 houve mais uma espécie descoberta a Halodule lilianeae .
Lipkin (1980) reportou uma outra espécie de Halodule, a H. brasiliensis , como espécie endêmica do Brasil, encontrada em Fortaleza, Ceará.
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REFERÊNCIAS 
Nbr 14724: Informação e Documentação – Trabalhos Acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
Leonardo Vidal Marques & Joel Christopher Creed, Biologia e Ecologia das Fanerógamas Marinhas do Brasil, Laboratório de Ecologia Marinha Bêntica, Departamento de Ecologia - IBRAG, Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
http://www.slideshare.net/cristianalopes/6-como-fazer-esquemas.
http://www.eb23-cmdt-conceicao-silva.rcts.pt/fazer_esquema.htm.
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