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 Plano de Aula: DIREITO CIVIL IV - DIREITO DAS COISAS DIREITO CIVIL IV TÃtulo DIREITO CIVIL IV - DIREITO DAS COISAS Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 14 Tema Direito do promitente comprador. Direitos reais de garantia: normas gerais. Objetivos Ao final dessa aula, o aluno deverá ser capaz de: - Identificar os requisitos legais que conduzem o contrato de compra e venda a ser causa do direito real do promitente comprador; - Compreender as normas gerais aplicáveis aos direitos reais de garantia. Estrutura do Conteúdo Unidade 6 - continuação 6.3. Direito real do promitente comprador do imóvel 6.3.1. Conceito 6.3.2.Constituição 6.3.3. Efeitos 6.1.4. Necessidade do registro do tÃtulo Unidade 7 - DIREITOS REAIS DE GARANTIA 7.1. Conceito e natureza jurÃdica 7.2. Constituição 7.3. Requisitos 7.4. CaracterÃsticas Aplicação Prática Teórica Caso Concreto (Analista de Promotoria VUNESP 2010 adaptada) João, pretendo alienar seu imóvel rural a seu vizinho José, firma contrato de compromisso de compra e venda com este. Por ocasião da transmissão da posse, José exige de João, além da entrega relacionada ao imóvel, um trator e equipamentos de utilização na lavoura, que João mantinha no local. Diante dos fatos narrados, deverá João realizar a entrega? Fundamente sua resposta. Questão objetiva 1 (IAPJM Advogado 2010) Quanto aos efeitos dos direitos reais de garantia, assinale a opção correta. a. No direito brasileiro, vigora a regra de que o crédito real prefere ao pessoal, salvo se este gozar de privilégio. b. O credor de uma segunda hipoteca efetuada sobre determinado imóvel perderá a garantia do bem hipotecado. c. Ainda que não convencionado, o pagamento parcial de uma dÃvida importará a liberação de garantia na proporção do pagamento efetuado. d. Os herdeiros do devedor pignoratÃcio poderão remir parcialmente o penhor, na proporção de seus quinhões. e. O credor tem o direito de penhorar o imóvel afetado ao pagamento da dÃvida de quem quer que o detenha. Questão objetiva 2 (OAB II 2010) Por meio de uma promessa de compra e venda, celebrada por instrumento particular registrada no cartório de Registro de Imóveis e na qual não se pactuou arrependimento, Juvenal foi residir no imóvel objeto do contrato e, quando quitou o pagamento, deparou- se com a recusa do promitente-vendedor em outorgar-lhe a escritura definitiva do imóvel. Diante do impasse, Juvenal poderá a. Requerer ao juiz a adjudicação do imóvel, a despeito de a promessa de compra e venda ter sido celebrada por instrumento particular. b. Usucapir o imóvel, já que não faria jus à adjudicação compulsória na hipótese. c. Desistir do negócio e pedir o dinheiro de volta. d. Exigir a substituição do imóvel prometido à venda por outro, muito embora inexistisse previsão expressa a esse respeito no contrato preliminar.
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