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Caso Concreto 5 Jonas, proprietário de terreno adquirido de Lauro por meio de escritura de compra e venda registrada em 2016, propõe ação reivindicatória em face de Geraldo, no mesmo ano, alegando que este ocupa o imóvel injustamente. Geraldo, em contestação, alega que, em 2014, comprou e pagou o preço do imóvel a Estevão, procurador em causa própria constituído por Lauro, obtendo deste um recibo de aquisição do bem, além do que tem conduta consentânea com a função social da propriedade. Pergunta-se: a) Quem é o atual proprietário do bem e sob qual fundamento? Proprietario do bem é Jonas pois possui o titulo de propriedade devidamente registrado no cartorio de registro de imoveis na forma do art 1245 cc. b) Está correta a ação proposta por Jonas? Esclareça. ( vale por B e C ) Não cabe reintegração de posse nesse caso pos Jonas nunca teve a posse da coisa. Assim a ação revindicatoria é havia propria a ser utilizada pelo proprietario que não tem a posse. c) Na hipótese, poderia Jonas ingressar com ação de reintegração de posse? Justifique. d) O que é função social da propriedade? Há previsão no direito brasileiro? A consepção da funsionalização do direito é qualidade pela socialidade. A função da propriedade por si só pode encorrer em egoismo. Por tal fato a qualidade de sociedade da propriedade visa a trelar a mesma ao ambiente social em que o dono de uma coisa se estabelece não podedendo atender a interesses particulares mas interesses coletivos em prol do social do art 5 inciso 23 CF coloca como direito e garantia fundamental tendo o art 1228 cc Consagrada a ideia constitucional. Questão objetiva (DPE SE 2012) Com relação ao direito de propriedade, direito real por meio do qual o proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa e o direito de reavê-la do poder de quem injustamente a possua ou detenha, assinale a opção correta. a. A lei admite a intervenção na propriedade, por meio da desapropriação, sempre que o agente público entendê-la conveniente e necessária aos interesses da administração pública, tendo, nesse caso, o proprietário direito a justa indenização. b. Presume-se, até que se prove o contrário, que as construções ou plantações existentes na propriedade sejam feitas pelo proprietário e às suas expensas. Entretanto, aquele que semeia, planta ou edifica em terreno alheio, ainda que tenha procedido de boafé, perde, em proveito do proprietário, as sementes, plantas e construções. c. Caso o invasor de solo alheio esteja de boa-fé e a área invadida exceda a vigésima parte do solo invadido, o invasor poderá adquirir a propriedade da parte invadida, mas deverá responder por perdas e danos, abrangendo os limites dos danos tanto o valor que a invasão acrescer à construção quanto o da área perdida e o da desvalorização da área remanescente. d. Uma das formas de aquisição da propriedade de bens móveis ocorre por intermédio da usucapião: segundo o Código Civil brasileiro em vigor, aquele que possuir, de boa-fé, coisa alheia móvel como sua, de forma justa, pacífica, contínua e inconteste, durante cinco anos ininterruptos, adquirir-lhe-á a propriedade. e. A propriedade do solo abrange também a do espaço aéreo e subsolo correspondentes, incluindo-se as jazidas, minas e demais recursos minerais, bem como os potenciais de energia hidráulica, mas não os monumentos arqueológicos, os rios e lagos fronteiriços e os que banham mais de uma unidade federativa.
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