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Roteiro de Mobilização Passiva

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AULA PRÁTICA MOBILIZAÇÃO ARTICULAR PASSIVA RTM2 
 
OMBRO 
 
GLOBAL 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DD. 
Fisioterapeuta com uma mão na região superior do ombro e a outra na região 
posterior do punho. 
TRATAMENTO: Fisioterapeuta levanta o membro superior e em seguida realizar 
adução, abdução e rotação externa de ombro. 
 
GLENOUMERAL 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DD, abdução do ombro a 900 e o antebraço entre as coxas do 
fisioterapeuta com suas mãos na região do ombro. 
TRATAMENTO: Realizar movimentos circulares do ombro. 
 
Outra forma: Paciente em DV, abdução do ombro a 450 mãos do fisioterapeuta na 
região proximal do ombro. 
TRATAMENTO: Fisioterapeuta realiza movimentos em oito do ombro, horizontalmente 
e verticalmente. 
 
ESCAPULOTORÁCICA 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DL com joelhos flexionados e membro superior para trás com cotovelo 
flexionado, tronco um pouco inclinado para frente. 
Fisioterapeuta: coloca as mãos espalmadas segurando a escápula com os seus dedos a 
nível da borda medial. 
TRATAMENTO: Fisioterapeuta realiza movimentos em oito e circulares da escápula do 
paciente. 
 
COTOVELO, PUNHO E MÃO 
 
RÁDIO PROXIMAL 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DD com o membro superior ao longo do corpo cotovelo semifletido. 
Fisioterapeuta com os polegares na região anterior do punho e os outros dedos na 
região posterior desta mesma articulação. 
TRATAMENTO: Fisioterapeuta mobiliza o rádio no sentido ântero-posterior. 
 
ARTICULATÓRIA PARA RADIOULNAR DISTAL 
POSICIONAMENTO: 
Paciente DD com MS na posição anatômica. 
Fisioterapeuta com os polegares na região anterior do punho e os outros dedos na 
região posterior desta mesma articulação. 
TRATAMENTO: Fisioterapeuta realiza deslizamento entre o rádio e a ulna. 
 
OSSOS DO CARPO 
POSICIONAMENTO: 
Paciente DD com MS na posição anatômica. 
Fisioterapeuta com o polegar na região anterior do punho e os outros dedos na região 
posterior desta mesma articulação. 
TRATAMENTO: Mobilizar o carpo no sentido de sua abertura e fechamento, afastando 
os polegares e aproximação dos outros dedos em combinação com tração. 
 
COLUNA VERTEBRAL 
 
CERVICAL 
FLEXÃO 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DD, braços relaxados ao longo do corpo, MMII em semiflexão (travesseiro 
embaixo dos joelhos). 
Fisioterapeuta segura a cabeça do paciente com as duas mãos, uma na região occipital 
e a outra no mento. 
TRATAMENTO: Realizar o movimento de flexão da coluna cervical. 
OBS: Devem ser respeitados os limites articulares e considerada a existência de vasos, 
nervos e ligamentos deste segmento da coluna vertebral no momento da mobilização. 
 
EXTENSÃO 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DD, braços relaxados ao longo do corpo, MMII em semiflexão (travesseiro 
embaixo dos joelhos). 
Fisioterapeuta segura a cabeça do paciente com as duas mãos, uma na região occipital 
e a outra na região frontal. 
TRATAMENTO: Realizar o movimento de extensão da coluna cervical. 
OBS: Devem ser respeitados os limites articulares e considerada a existência de vasos, 
nervos e ligamentos deste segmento da coluna vertebral no momento da mobilização. 
 
INCLINAÇÃO LATERAL 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DD, braços relaxados ao longo do corpo, MMII em semiflexão (travesseiro 
embaixo dos joelhos). 
Fisioterapeuta segura a cabeça do paciente com as duas mãos nas regiões 
parietal/temporal de cada lado. 
TRATAMENTO: Realizar o movimento de inclinação lateral da coluna cervical 
aproximando a orelha da região do ombro para o lado direito e depois para o lado 
esquerdo. 
OBS: Devem ser respeitados os limites articulares e considerada a existência de vasos, 
nervos e ligamentos deste segmento da coluna vertebral no momento da mobilização. 
 
ROTAÇÃO 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DD, braços relaxados ao longo do corpo, MMII em semiflexão (travesseiro 
embaixo dos joelhos). 
Fisioterapeuta segura a cabeça do paciente com as duas mãos, uma na região occipital 
e a outra no mento. 
TRATAMENTO: Realizar o movimento de rotação da coluna cervical aproximando o 
mento da região do ombro para o lado direito e depois para o lado esquerdo. 
 
VÉRTEBRAS 
TRANSLAÇÃO 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DV. 
Fisioterapeuta encaixa o processo espinhoso da vértebra entre o indicador e o 
polegar. 
TRATAMENTO: Fisioterapeuta realizar mobilizações no sentido anterior. 
OBS: Deixar para mobilizar o processo espinhoso mais doloroso por último. 
 
DEJARNETTE 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DV com suas mãos presas a cabeceira da maca. 
Fisioterapeuta encaixa o processo espinhoso da vértebra entre o indicador e o 
polegar. 
TRATAMENTO: Fisioterapeuta realiza mobilizações durante o processo expiratório do 
paciente e, no mesmo momento, o paciente faz uma tração axial. 
OBS: O fisioterapeuta pode substituir o apoio do processo espinhoso para o sacro com 
a mão espalmada realiza o movimento anterior e caudal do sacro, e, no mesmo 
momento, o paciente faz uma tração axial. 
 
 
 
AULA PRÁTICA MOBILIZAÇÃO ARTICULAR PASSIVA 
 
QUADRIL 
 
 
GLOBAL – DECÚBITO DORSAL 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DD. 
Fisioterapeuta com as mãos a nível da articulação do tornozelo. 
TRATAMENTO: Fisioterapeuta realiza uma tração com o peso do seu corpo para trás 
associada ao movimento de adução e abdução do quadril. 
 
GLOBAL – DECÚBITO LATERAL 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DL com um membro em flexão de quadril e joelho a 900 sobreposto sobre 
uma almofada 
Fisioterapeuta coloca uma mão a nível do quadril e a outra mão na região lateral e 
proximal da coxa ou, ainda, no joelho. 
TRATAMENTO: Realizar decoaptação da articulação do quadril. 
 
JOELHO 
 
GLOBAL 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DD com o membro inferior fora da maca encaixado entre as pernas do 
fisioterapeuta. 
Fisioterapeuta coloca suas mãos na região proximal da tíbia. 
TRATAMENTO: Fisioterapeuta realiza tração do MI do paciente com as pernas e faz 
mobilização em oito do joelho, no sentido horizontal e vertical. 
 
PATELA 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DD com joelho semifletido. 
Fisioterapeuta com as mãos na região lateral e medial da patela. 
TRATAMENTO: Fisioterapeuta realiza mobilizações lentas no sentido medial e lateral, 
superior e inferior, em diagonais. 
 
FÍBULA 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DD com quadril e joelho fletido a 700. 
Fisioterapeuta firma o pé do paciente com a coxa, segura com uma mão na região da 
fíbula e a outra na região da tíbia. 
TRATAMENTO: Fisioterapeuta realiza mobilização anterior e posterior da fíbula na 
porção proximal e distal. 
 
TÍBIA 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DD com quadril e joelho semifletido a 700. 
Fisioterapeuta com as mãos na região proximal da tíbia, com dedos na região poplítea 
e polegares na região anterior da tíbia. 
TRATAMENTO: Fisioterapeuta realiza a anteriorização e a posteriorização da tíbia. 
 
TORNOZELO E PÉ 
 
GLOBAL – TIBIO-TÁRSICA 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DV com o joelho fletido a 900. 
Fisioterapeuta estabiliza a região posterior da coxa do paciente, com o joelho, e 
segura a articulação do tornozelo. 
TRATAMENTO: Fisioterapeuta traciona a articulação do tornozelo e mantém a tração 
para realizar os movimentos de flexão plantar e de dorsoflexão. 
 
GLOBAL – SUBTALAR 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DV com flexão de joelho. 
Fisioterapeuta com uma mão no calcâneo e a outra na região do tornozelo. 
TRATAMENTO: Fisioterapeuta realiza movimentos circulares e em oito. 
 
METATARSOS 
POSICIONAMENTO: 
Paciente em DD. 
Fisioterapeuta segura a região metatársicacom os polegares no 1º metatarso e no 5º 
metatarso e outros dedos nas regiões póstero-interna e póstero-externa do pé, 
respectivamente. 
TRATAMENTO: Fisioterapeuta realiza deslizamentos ântero-posterior, lateral e medial 
dos metatarsos.

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