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Trabalho em Grupo ED XIII UM EXEMPLO DE GESTÃO EMPRESARIAL ADM UNIP

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TRABALHO EM GRUPO – TG 
Estudos Disciplinares XIII
UM EXEMPLO DE GESTÃO EMPRESARIAL
Aluna:
Pamella dos Santos Mendes 
RA1500817
Turma 2014
POLO
Campo Mourão- PR- Administração
Abril- 2017
TG- ED XIII- Um exemplo de Gestão Empresarial
Leiam o texto a seguir, retirado da revista Exame e com base em reflexões sobre o que foi discutido na Unidade I e na Unidade II, discutam em grupo qual foi a continuação e a consequência deste episódio na vida de Carlos Brito. 
“Um dos veteranos da cervejaria, Brito é ao mesmo tempo criatura e criador da gigante que teve origem no primeiro investimento realizado por Lemann. Ele se uniu ao empresário antes da compra da Brahma. Nos anos 80, recém-formado em engenharia mecânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, foi aceito no curso de MBA da Universidade Stanford, na Califórnia”. MANO, Cristiane e SCHERER, Aline. No topo do mundo. Rev. Exame, São Paulo, n 20, p. 94-108, out 2015
Resposta:
Durante este período ele não tinha condições de pagar sozinho seu curso de MBA da Universidade Stanford, na Califórnia, decidiu pedir ajuda ao banqueiro, que aceitou com algumas de suas condições. Uma delas dizia que Carlos Brito fizesse o mesmo para outro estudante mais tarde, como um ciclo do bem.
E toda esta situação deu origem à Fundação Estudar, que já patrocinou o estudo de mais de 600 jovens brasileiros desde então, 70% deles no exterior. Um tempo depois de voltar, com 29 anos, Carlos Brito se uniu ao primeiro time de executivos a desembarcar na recém-adquirida Brahma, com Marcel Telles comandando.
Depois deste acontecimento Brito trabalhou para a Shell Oil e a Daimler-Benz antes de ingressar, em 1989, para a companhia brasileira de cerveja e bebidas Brahma, que, em 1999, se uniu com a Companhia Antarctica Paulista, formando a AmBev.
Carlos Brito ocupou diferentes posições nas áreas de finanças, operações e vendas, antes de ser nomeado CEO em janeiro de 2004. Após a formação da Inbev, em agosto de 2004, ele foi nomeado Presidente para a América do Norte e em dezembro de 2005 foi promovido ao cargo mais alto da empresa, o de Diretor executivo (CEO), onde ele praticou uma estratégia pautada em corte e redução de custos.
Após a aquisição da Anheuser-Busch, em 2008, assumiu a posição de CEO do grupo expandido. O negócio se transformou na cervejaria de player regional em potência mundial, após passar a controlar marcas centenárias como Stella Artois. Não demorou muito para que os brasileiros, Brito entre eles, subissem à frente dos negócios, substituindo os belgas e o próprio CEO Jonh Brock. Não satisfeito o crescimento exponencial, em 2008 a Inbev comprou um símbolo americano, a histórica Anheuser-Busch, dona da Budweiser. Tendo Brito como um dos comandantes do novo negócio que deveria integrar culturas, pessoas e visão de negócio.
 Ele demitiu aproxidamente 1,4 mil pessoas, cerca de 6% da folha de pagamento da empresa nos Estados Unidos.
A empresa produz uma em cada três cervejas vendidas no mundo. Seu faturamento junto chega a 64 bilhões de dólares, considerando dados de 2014, montante 40% maior do que as vendas da nova segunda colocada concorrente, a holandesa Heineken.
As duas juntas, somam mais de 400 marcas de cerveja, algumas delas líderes nos principais mercados do mundo. Mais do que aumentar seus produtos, a AB InBev amplia sua atuação em territórios em rápida expansão, como a África e outros países não tão visados.
Em contrapartida surgem oportunidades de tornar as marcas da SAB Miller relevantes em mercados dominados pela maior cervejaria do mundo, como o Brasil, onde a subsidiária Ambev tem 64% de participação de mercado. 
Carlos Brito ganhou ainda mais destaque após o anúncio de que a SABMiIler, até então a segunda maior cervejaria do mundo, havia aceitado a oferta de compra da AB Inbev. Em breve, as duas empresas formarão uma gigante do setor de cervejaria que fabricará nada menos que uma em cada três cervejas no mundo. Na gestão de Carlos Brito, ele soube replicar em escala global o modelo de gestão que virou a grande marca do 3G Capital, fundo do trio Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira. O sistema implacável de metas, corte de gastos e custos constantes. 
Pela descrição da Bloomberg, Carlos Brito elaborou um modelo de gerenciamento muito exigente que rendeu "margens de lucro incomparáveis na indústria e elogios tanto de analistas do setor de bebidas alcóolicas quanto de faculdades de administração". A resposta do retorno aos acionistas durante sua administração mostra-se quase o dobro que o trazido pelos seus colegas. E como consequência de seu bom trabalho e toda carreira percorrida, apareceu na lista dos 100 melhores CEOs do mundo, criada pela revista Harvard Business Review. E ainda a menção de Carlos Brito ficou em 16º lugar.

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