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av1 historia dos povos indigenas

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Avaliação: CEL0578_AV1_201408006944 » HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
	Tipo de Avaliação: AV1
	Aluno: 201408006944 - DANYELLE THAYNARA ARAUJO ALVES
	Professor:
	MARIA EUGENIA BERTARELLI
	Turma: 9007/AG
	Nota da Prova: 10,0 de 10,0  Nota do Trab.: 0    Nota de Partic.: 0  Data: 02/04/2017 16:25:10
	
	 1a Questão (Ref.: 201408195189)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	"Não se pode contar nem compreender a multidão de bárbaro gentio que a natureza semeou por toda esta terra do Brasil. (...) Deus permitiu que fossem contrários uns dos outros, e que houvesse entre eles grandes ódios e discórdias, porque se assim não fosse os portugueses não poderiam viver na terra nem seria possível conquistar tanta gente. Quando os portugueses começaram a povoar a terra, havia muitos deste índios pela costa junto das Capitanias. Porque os índios se levantaram contra os portugueses, os governadores e capitães os destruíram pouco a pouco, e mataram muitos deles. Outros fugiram para o sertão, e assim ficou a costa despovoada de gentio ao longo das capitanias." (Pero de Magalhães Gandavo. "Tratado da Terra do Brasil". São Paulo: Obelisco, 1964) O relato de Gandavo sobre os índios e as suas relações com os portugueses no Brasil é do século XVI. Sobre essas relações é correto afirmar que I. os portugueses e os índios praticaram genocídio, uns em relação aos outros; II. a empresa colonizadora portuguesa teve, também, um caráter militar; III. os índios resistiram ao domínio português; IV. os índios não defenderam as suas terras situadas no litoral. Estão corretas:
		
	
	I e IV, somente.
	
	I, II e IV, somente.
	
	III e IV, somente.
	
	I, II, III e IV.
	 
	II e III, somente.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201408239611)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Após os contatos iniciais, os colonos portugueses acabaram fazendo uma distinção da população indígena em dois grandes grupos. São eles:
		
	
	Apaches e tupis.
	 
	Tupiguaranis e tapuias;
	
	Guaranis e apaches;
	
	Aimorés e apaches;
	
	Tupis e guaranis;
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201408195187)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre a escravidão indígena sabemos que:
		
	
	tornou possível a implantação e o desenvolvimento da miscigenação na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	 
	tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole;
	
	tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura cafeeira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole;
	
	impediu a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole;
	
	impediu a implantação e o desenvolvimento da miscigenação na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201408137897)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Os colonos que rumaram para outras capitanias, sobretudo aquelas localizadas ao sul da colônia, não respeitaram a lei de rei D. Filipe II. Se para a Coroa portuguesa e para os missionários jesuítas os índios passaram a ser vistos como gentios (ou seja, eram passíveis de salvação), para os colonos que viviam nas capitanias de São Tomé e São Vicente os grupos autóctones rapidamente passaram a ser vistos como negros da terra. Nessas localidades, os indígenas foram:
		
	
	Escravizados pelos franceses , que dominaram o espaço paulista, e não se viam obrigados a cumprir as ordens de El Rei.
	
	Libertos pois os negros brasileiros mostravam mais eficiência no trabalho cotidiano que os indígenas, preguiçosos.
	
	Libertos e fugiram voltando para suas antigas tribos com medo de que novos ataques viessem.
	
	Escravizados pelos Jesuítas, cativos nas missões, queriam obriga-los a se converterem como era a ordem da coroa.
	 
	Escravizados sistematicamente e serviram de mão de obra fundamental na expansão levada a cabo pelos colonos paulistas.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201408254099)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Ao longo do século XVI, o escravo negro foi introduzido no sistema colonial português, o que teve como resultado:
		
	 
	a progressiva substituição da escravidão do índio pela escravidão do negro, o que não resultou na eliminação completa da escravidão indígena, que continuou a existir durante todo o período colonial.
	
	o fracasso da escravidão negra, o que provocou a retomada da escravidão indígena.
	
	a cristianização em massa dos negros recém ingressos na América Portuguesa, o que aumentou consideravelmente a qualidade de vida dessas pessoas.
	
	a progressiva substituição da escravidão do índio pela escravidão do negro, o que fez com que a cultura indígena passa a ser respeitada em todos os território da América Portuguesa.
	
	a extinção imediata da escravização do índio.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201408649348)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre as características da sociedade escravista colonial da América portuguesa estão corretas as afirmações abaixo, À EXCEÇÃO de uma. Indique-a.
		
	
	Na América portuguesa, ocorreu o predomínio da utilização da mão-de-obra escrava africana seja em áreas ligadas à agro-exportação, como o nordeste açucareiro a partir do final do século XVI, seja na região mineradora a partir do século XVIII.
	
	Nas cidades coloniais da América portuguesa, escravos e escravas trabalharam vendendo mercadorias como doces, legumes e frutas, sendo conhecidos como ¿escravos de ganho¿.
	
	Em algumas regiões da América portuguesa, os senhores permitiram que alguns de seus escravos pudessem realizar uma lavoura de subsistência dentro dos latifúndios agroexportadores, o que os historiadores denominam de ¿brecha camponesa¿.
	
	O início do processo de colonização na América portuguesa foi marcado pela utilização dos índios - denominados ¿negros da terra¿ - como mão-de-obra.
	 
	A partir do século XVI, com a introdução da mão-de-obra escrava africana, a escravidão indígena acabou por completo em todas as regiões da América portuguesa.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201408137987)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Uma das formas de organização estabelecidas entre os escravos era a chamada família extensa. Perdidos os laços africanos passavam a adotar táticas de criar conjuntos de laços amplos entre seus membros. Uma destas práticas é o:
		
	 
	Apadrinhamento
	
	Ecumenismo
	
	Clientelismo
	
	Pajelismo
	
	Arrebatamento
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201408137992)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	As fugas que pretendiam negar a escravidão tinha como fim:
		
	
	Uma alternativa de virar escravo de ganho na cidade.
	
	Uma alternativa tentando se alistar no exército brasileiro.
	
	Uma tentativa de alcançar uma vida diferente com um novo senhor.
	 
	Uma alternativa para viver fora do cativeiro.
	
	Uma tentativa de subir para os morros e favelas, reduto onde eram protegidos.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201408629389)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Como sabemos, a história da escravidão foi marcada pela resistência dos escravos à condição de submissão. Marque entre as opções abaixo, aquela que melhor define as organizações comunitárias formadas pelos escravos rebeldes.
		
	
	Senzalas.
	
	Sobrados.
	
	Kizombas.
	
	Favelas.
	 
	Quilombos.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201408861631)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Acerca dos quilombos e quilombolas seria incorreto afirmar que:
		
	
	A existência de quilombolas livres, não foi incomum. No sul da Bahia, em Barra do Rio de Contas, atual Itacaré, foi descoberto, no começo do século XIX, o quilombodo Oitizeiro, onde conviviam escravos e gente livre.
	 
	As relações entre quilombolas e grupos indígenas eram sempre de cooperação e ajuda mútua.
	
	Palmares foi o mais importante quilombo brasileiro e o maior das Américas.
	
	Um grande número de quilombos reunia não só escravos em fuga, mas também negros libertos, indígenas e brancos com problemas com a justiça.
	
	Era muito frequente que os índios fizessem parte das expedições de caça a negros fugidos.

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