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Historias dos povos indigenas e afro-descendente av1

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Disciplina:  HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
	Avaliação:  CEL0032_AV1_201503099962      Data: 29/03/2017 16:48:50 (F)       Critério: AV1
	Aluno: 201503099962 - WILLIAN DE LIMA FEITOSA
	Nota Prova: 10,0 de 10,0      Nota Partic.:
	Nota SIA: 10,0 pts
	 
		
	HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
	 
	 
	 1a Questão (Ref.: 694052)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Eram Pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas. Nas mãos traziam arcos com suas setas. Ali veríeis galantes, pintados de preto e vermelho e quartejados, assim nos corpos, como nas pernas, que certo pareciam bem assim. (Carta de Pero Vaz de Caminha dirigida a D. Manuel - Porto Seguro, Ilha de Vera Cruz, 1º de Maio de 1500). Nos relatos dos portugueses era notório a diversidade dos povos indígenas. Contudo, esse foram agrupados em dois grandes grupos linguísticos. são eles:
		
	
	Tapuias e Tikunas.
	
	Tupi-Guanani e Tikunas.
	 
	Tupi-Guarani e Tapuias.
	
	Juruna e Tapuias.
	
	Guajarás e Tikunas.
		 Gabarito Comentado.
	
	 2a Questão (Ref.: 130251)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Um dos povos tapuias mais estudados é o aimoré devido à frequente resistência imposta ao aldeamento e catequese portuguesa. Pertencentes ao grupo etnográfico jê, os aimorés, também conhecidos como botocudos, habitavam o que hoje é o estado do Espírito Santo e o Sul da Bahia. Sobre este grupo podemos fazer as assertivas abaixo, EXCETO:
		
	
	A relação entre colonos e aimorés foi tão estremecida que, como demonstra ao protagonizarem uma das mais importantes rebeliões indígenas da história brasileira
	
	Os aimorés foram os únicos que estavam excluídos da proteção contra a escravização do gentio, promulgada pela Coroa portuguesa em 1570.
	
	Não praticavam a agricultura e tinham uma vida bélica muito desenvolvida, o que só se intensificou com a chegada dos portugueses.
	 
	Eram os grandes parceiros comerciais dos portugueses, capturando os demais índios para a escravidão.
	
	Eram seminômades.
		 Gabarito Comentado.
	
	 3a Questão (Ref.: 187594)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	"Na primeira carta disse a V. Rev. a grande perseguição que padecem os índios, pela cobiça dos portugueses em os cativarem. Nada há de dizer de novo, senão que ainda continua a mesma cobiça e perseguição, a qual cresceu ainda mais. No ano de 1649 partiram os moradores de São Paulo para o sertão, em demanda de uma nação de índios distantes daquela capitania muitas léguas pela terra adentro, com a intenção de os arrancarem de suas terras e os trazerem às de São Paulo, e aí se servirem deles como costumam." (Pe. Antônio Vieira, CARTA AO PADRE PROVINCIAL, 1653, Maranhão.) Este documento do Padre Antônio Vieira revela:
		
	
	um episódio isolado da ação do padre Vieira na luta contra a escravização indígena no Estado do Maranhão, o qual se utilizava da ação dos bandeirantes para caçar os nativos;
	 
	que o ponto fundamental dos confrontos entre os padres jesuítas e os colonos referia-se à escravização dos indígenas e, em especial, à forma de atuar dos bandeirantes,
	
	que os padres jesuítas, em oposição à ação dos colonos paulistas, contavam com o apoio do governo português na luta contra a escravização indígena.
	
	um dos momentos cruciais da crise entre o governo português e a Companhia de Jesus, que culminou com a expulsão dos jesuítas do território brasileiro;
	
	que tanto o padre Vieira como os demais jesuítas eram contrários à escravidão dos indígenas e dos africanos, posição que provocou conflitos constantes com o governo português;
		 Gabarito Comentado.
	
	 4a Questão (Ref.: 187597)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O bandeirismo foi uma atividade paulista do século XVI e XVII. Suas expedições podem ser divididas em dois grandes ciclos:
		
	
	o dos capitães do mato e de caça ao índio;
	
	o de expansão das fronteiras e o de busca do ouro.
	
	o de expansão das fronteiras e de prospecção;
	
	o dos capitães do mato e de prospecção;
	 
	da caça ao índio e o de busca do ouro;
		 Gabarito Comentado.
	
	 5a Questão (Ref.: 130265)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Entre os motivos da substituição dos escravos indígenas por negros nos engenhos de açúcar, podemos afirmar que:
		
	
	Os negros aceitavam a escravidão
	
	A substituição foi feita porque os índios eram preguiçosos
	
	Porque os negros não eram considerados gente, e deveriam ser tratados como animais.
	 
	A grande circulação de dinheiro promovida pelo tráfico transatlântico de africanos escravizados
	
	A substituição foi feita por que os índios organizavam exércitos contra os engenhos.
		 Gabarito Comentado.
	
	 6a Questão (Ref.: 641722)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O texto, a seguir, retrata uma das mais tristes páginas da história do Brasil: a escravidão. O bojo dos navios da danação e da morte era o ventre da besta mercantilista: uma máquina de moer carne humana, funcionando incessantemente para alimentar as plantações e os engenhos, as minas e as mesas, a casa e a cama dos senhores ¿ e, mais do que tudo, os cofres dos traficantes de homens.¿ (Fonte: BUENO, Eduardo. Brasil: uma história: a incrível saga de um país. São Paulo: Ática, 2003. p. 112). Sobre a escravidão como atividade econômica no Brasil Colônia, é correto afirmar:
		
	
	As pressões inglesas, para que o tráfico de escravos continuasse, aumentaram após 1850. Porém, no Brasil, com a Lei Eusébio de Queiróz, ocorreu o fim do tráfico intercontinental e, praticamente, desapareceu o tráfico interno entre as regiões.
	
	Muitos cativos, no início da escravidão, conseguiam a liberdade, após adquirirem a carta de alforria. Isso explica o grande número de ex-escravos que, na Paraíba, conseguiram tornar-se grandes proprietários de terras.
	
	A compra e posse de escravos, durante todo o período em que perdurou a escravidão, só foi permitida para quem pudesse manter um número de, pelo menos, 30 cativos. Essa proibição justificava-se, devido aos altos custos para se ter escravos.
	
	A mão-de-obra escrava no Brasil, diferente de outros lugares, não era permitida em atividades econômicas complementares. Por isso, destinaram-se escravos exclusivamente às plantações de cana-de-açúcar, às minas e à produção do café.
	 
	Os escravos, amontoados e em condições desumanas, eram transportados da África para o Brasil, nos porões dos navios negreiros, como forma de diminuição de custos. Com isso, muitos cativos morriam antes de chegarem ao destino.
		
	
	 7a Questão (Ref.: 231977)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A resistência foi uma constante na vida de índios escravizados. Como exemplos de resistência indígena podemos citar:
		
	
	Antropofagia, isolamento e casamento com os brancos;
	
	Isolamento, catequese e enfrentamento aberto;
	
	Enfrentamento aberto, canibalismo e adoção total dos costumes europeus;
	 
	Isolamento, antropofagia e fugas.
	
	Catequese, fugas e rejeição da religião europeia;
		 Gabarito Comentado.
	
	 8a Questão (Ref.: 246464)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A religiosidade católica foi uma das principais caraterísticas da colonização portuguesa na América. Entre as opções abaixo, assinale aquela que melhor aponta essa importância.
		
	
	A atuação da Igreja Católica foi importante unicamente para a assistência dos mais pobres, o que aponta a caridade como a grande característica do catolicismo colonial.
	
	A Igreja Católica se destacou como uma das instituições mais liberais da sociedade colonial, sendo a protetora tanto nos negros como dos índios.
	
	A Igreja Católica não acatou as ordens do Tribunal do Santo Ofício, o que transformou a América Portuguesa no refúgio ideal para os cristãos novos.
	 
	A Igreja Católica foi o fundamento das relações sociais tecidas na AméricaPortuguesa, sendo o catolicismo apropriado também pela cultura africana, que o utilizou como forma de resistência à dominação colonial.
	
	A Igreja Católica se destacou como protetora dos escravos negros e como algoz dos escravos indígenas.
		 Gabarito Comentado.
	
	 9a Questão (Ref.: 267558)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A história da colonização portuguesa na América foi marcada pela escravidão negra e indígena. Entre as opções abaixo, assinale aquela que melhor apresente essa relação.
		
	
	A existência da escravidão na colonização portuguesa da América é um dado que vem sendo desmentido pela historiografia mais recente a respeito do período.
	
	Somente houve o uso da violência na repressão aos movimentos africanos. Naquilo que se refere aos movimentos indígenas sempre houve a negociação por parte da metrópole.
	 
	Se por um lado, a colonização portuguesa combateu os movimentos indígenas e africanos de resistência à escravidão, também buscou negociar e pactuar acordos de convivência com esses elementos.
	
	As relações entre a colonização portuguesa e os movimentos anti-escravistas foi marcada única e exclusivamente pela repressão.
	
	As relações entre a colonização portuguesa e os movimentos anti-escravistas foi marcada única e exclusivamente pela negociação.
		 Gabarito Comentado.
	
	 10a Questão (Ref.: 187629)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	"Em 1711, Antonil afirmava que os escravos eram as mãos e os pés dos senhores de engenho, porque, sem eles no Brasil, não é possível conservar, aumentar fazenda nem ter engenho corrente" Antonil - "Cultura e Opulência do Brasil" Sobre o trabalho e a resistência do negro à escravidão, é correto afirmar que:
		
	
	a escravidão no Brasil se revestiu de grande tolerância, mestiçagem e grandes oportunidades de ascensão social para o negro após a abolição;
	
	os escravos negros constituíam uma minoria nos canaviais, já que índios e trabalhadores livres eram responsáveis pelas plantations açucareiras;
	
	o negro era submisso, resignado, não reagia à escravidão, ao contrário dos indígenas; o tráfico negreiro não tinha importância para a economia da metrópole.
	 
	o engenho tinha no escravo negro a base de toda a produção; qualquer reação era punida violentamente. As fugas, os quilombos e a prática do suicídio eram evidências da resistência dos negros à escravidão;
	
	o negro só foi utilizado como mão-de-obra para a economia açucareira, não participando da mineração ou criação de gado que usaram, prioritariamente, trabalhadores livres;

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