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INICIAÇÃO A PRATICA CIENTIFICA

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INICIAÇÃO A PRATICA CIENTIFICA: PESQUISA
fernanda.pandolfi@zerohora.com.br
Sentar-se com a postura ereta, fechar os olhos, sentir a respiração e trazer a atenção para o presente por 10 minutos diários ajudam a diminuir a ansiedade, melhorar a concentração e viver mais e melhor. Não é o trecho de um livro de autoajuda. É a constatação não de um, mas de muitos e diferentes estudos científicos. Foi-se o tempo em que a meditação era considerada apenas uma atividade mística sem embasamento teórico. Iniciada na Índia e difundida em toda a Ásia, a prática começou a se popularizar no ocidente com o guru Maharishi Mahesh Yogi que nos anos 1960 convenceu os Beatles a atravessar o planeta para aprender a meditar. Até a década passada, não contava com respaldo médico. Nos últimos anos, no entanto, os pesquisadores ocidentais começaram a entender por que, afinal, meditar funciona tão bem, e para tantos problemas de saúde diferentes.
É o caso do neurocientista norte-americano Richard Davidson, da Universidade de Wisconsin-Madison, que, após um período de imersão com monges tibetanos, descobriu que a meditação funciona - de fato - como um antidepressivo. Segundo ele, a prática altera as estruturas cerebrais, mudando o padrão de suas ondas e protegendo contra a depressão e os efeitos do estresse.
Steve Jobs, o fundador da Apple, consagrou a prática budista no meio empresarial e ganhou adeptos mundo afora. Seu argumento para defendê-la era justamente o foco nos negócios. Graças a ela, conseguia afastar de sua cabeça tudo que considerava distração. Personalidades internacionais - o ex-vice-presidente americano Al Gore, o cineasta David Lynch, o músico Adam Levine, o ator Robert Downey Jr., a atriz Demi Moore - e nacionais - a atriz Claudia Ohana, a cantora Luiza Possi e a top Alessandra Ambrósio - engordam a lista de pessoas bem-sucedidas que incentivam a atividade e acreditam que, em uma data nem tão distante, a prática da meditação será reconhecida como questão de saúde pública e terá sua importância igualada ao exercício físico na atualidade.
http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/variedades/casa-nova/noticia/2014/01/antes-vista-apenas-como-atividade-mistica-meditacao-ganha-o-aval-da-ciencia-4386778.html - ACESSO EM: 20-01-2014
Do ponto de vista científico, o cérebro humano responde diretamente aos momentos de estresse com extintos de luta e fuga. Este sentimento se deve a sensação de perigo que sentimos de forma sutil quando não estamos em uma posição de comando. Por exemplo: Se uma pessoa está sentada em uma cadeira dentro de um cubículo com as costas viradas para a porta desse cubículo, automaticamente sua mente alerta uma insegurança, mesmo que mínima, com relação ao que pode estar do outro lado da porta. Diferente disso, se essa mesma pessoa estivesse no mesmo local, só que com as costas viradas para a parede do cubículo, intuitivamente, ela se sentirá no comando da situação, pois a possível insegurança se afasta quando o único meio de entrada está em seu campo de visão.
Historicamente, se um general está de costas para uma montanha, sua posição de comando lhe permite segurança para elaborar uma estratégia, pois sua mente sabe que um ataque pelas costas seria impossível. Assim como, em sua visão, encontram-se campos e montanhas menores, que lhe permitem enxergar seus inimigos.
http://arquiteturasustentavel.org/aprendendo-as-licoes-basicas-do-feng-shui-%E9%A2%A8%E6%B0%B4/ 
http://www.fengshui.com.br/index.php/teorias/o-que-e-feng-shui
Acesso em: 2014-01-27

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