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Livro: Me Poupe! 10 Passos para nunca mais faltar dinheiro no seu bolso.
Autor: Nathalia Arcuri
Editora: Sextante
Ano: 24 de maio de 2018
Páginas: 176
No Livro Me Poupe! Pode-se perceber que a autora reúne exemplos práticos, situações reais, planilhas e exercícios para que se possamos aprender sobre finanças, onde ela apresenta 10 passos simples para nunca mais faltar dinheiro. 
O livro pelos falando dos hábitos que sabotam a saúde financeira e impedem de identificar as crenças que impedem o enriquecimento e como encontrar modalidades de investimento que caibam na nossa realidade. Uma das dicas mais importantes do livro é: “poupar não é só acumular um monte de dinheiro.”
Segundo a Nathalia, poupar tem relação com realizar seus sonhos. É necessário ter foco, estabelecer prioridades e abrir mão de várias coisas em nome do seu objetivo maior. Poupar não é difícil e não dói, desde que se tenha metas e propósitos. 
Através deste livro aprende-se como se pode lidar de forma diferente com o dinheiro.
Título do livro: Seu Futuro em Administração
Autor: Leandro Vieira
Editora: Elsevier
Número de páginas: 155
No Livro, o autor recorre a inúmeros exemplos dividindo sua experiência profissional como administrador e a prática como profissional, este nos faz refletir se nascemos mesmo para a administração e como tirar proveito máximo da profissão que escolhemos.
Segundo o autor para se tomar decisões precisa-se saber administrar, portanto, se você quer ser um bom administrador, precisa tomar decisões diariamente. Por trás de toda organização, não importando a sua estrutura, há sempre a figura de um administrador, tornando-o como elemento dinâmico e vital de toda a organização.
O livro afirma que o exercício de qualquer profissão pressupõe o domínio de determinado conjunto de habilidades pessoais como independência, capacidade de trabalhar com outras pessoas, automotivação, ser organizado, habilidade de trabalhar com incertezas e mudanças.
O livro, na minha concepção, é uma espécie de guia. Como estudante do curso de Administração ele mostra os caminhos a serem percorridos e como fazê-lo bem, deixando-nos cientes do papel que um administrador exerce a sociedade. Esta obra funciona como espécie de autoajuda, não só para quem exerce a função de administrador, ou está cursando, mas também para aqueles que terminaram o ensino médio, e não tem um "norte" a seguir, que curso fazer, em qual faculdade.
Livro: Teoria Geral da Administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras
Autor: Adriana Amadeu Garcia
Editora: Atlas
O livro enfatiza o fato das mulheres estarem conquistando um espaço substancial na área de gestão, até então dominada pelos homens. Assim, ao longo do texto o leitor percebe-se claramente essa preocupação de fazer com que o público feminino se sinta incluído no mundo dos negócios. 
No primeiro capítulo descreve alternativas de ação profissional, com o intuito de explicar as abordagens da teoria geral da administração. Nesse sentido, o autor não só fala das abordagens clássicas, comportamental, estruturalista, sistêmica e contingencial, como também estabelece uma relação entre elas e a realidade dos dias de hoje.
O livro também apresenta os resultados e análises de duas pesquisas feitas no Brasil, e o faz para confirmar a necessidade de se conhecer as já referidas tecnologias de gestão e sua importância no mundo empresarial. 
Ele encerra o livro com um capítulo que fala de como conquistar a excelência nas organizações, abordando temas como estratégias, responsabilidade social, ética empresarial e transparência; assuntos de extrema relevância para quem quer atuar no ambiente organizacional. O caráter inovador, a linguagem informal, bastante próxima do seu público-alvo, e a praticidade da obra refletem uma tendência do mundo dos negócios, onde o tempo muitas vezes é o inimigo número um e a objetividade, por vezes, é uma premissa básica.
Livro: A construção da ordem
Autor: José Murilo de Carvalho
O livro nos mostra a construção da ordem, num panorama das elites políticas no Brasil Imperial, usando também comparações com outros países para mostrar as particularidades de nossa elite. Analisando a maneira em que a elite acende ao controle do poder desde a formação do Estado e sua permanência nele. 
Ao analisar o surgimento das elites, percebeu-se que estas se comportam em um ciclo de coerção-persuasão, ou uma optando pela coerção enquanto outra pela persuasão. Nesta elite que estava surgindo um aspecto permitiu um maior desenvolvimento, livrando muitos empresários de gastarem tempo cuidando da política, foram as profissões liberais, em especial os advogados.
Carvalho distingue que nos primeiros países onde houve uma revolução burguesa, existiram na elite política elementos da representação parlamentar. Diferente daqueles onde houve uma revolução burguesa retardada, como Portugal, em que se observa nessas elites o elemento burocrático.
O autor separa os principais grupos profissionais do país: o grupo do governo, incluindo neste os políticos e magistrados; o grupo das profissões, caracterizando pelas profissões liberais, como médicos, jornalistas e engenheiros, e o grupo dos economistas, representados pelos proprietários de terras, banqueiros e comerciantes. Os bacharéis, entre eles os advogados foram os que mais continuaram a crescer na esfera política, ao contrário dos militares que caíram sua participação, principalmente após a guerra do Paraguai.
O livro nos permite uma compreensão da formação de nossa elite, e a partir desta compreensão faz também compreender como ela se manifesta nos dias de hoje e em nossos meios.
Livro: Contra a Perfeição
Autor: Michael J. Sandel
O livro é dividido em cinco capítulos. O primeiro capítulo abre-se com reportagens de jornais, como do Washington Post, que relata a histórias sobre a escolha genética de um casal de lésbicas surdas que decide ter um filho também surdo e, para tanto, busca um doador cujo histórico mostre que sua linhagem genética apresente esta característica. Um problema que o autor discute no primeiro capítulo é o do risco e falhas que ocorrem no processo de clonagem e melhoramento. Em seguida aponta na sequência o argumento de que as crianças clonadas ou geneticamente selecionadas nasceriam predeterminadas, ou seja, não inteiramente livres.
No segundo capítulo, o autor apresenta a questão sobre o que faríamos com esse melhoramento. Ele nos tornaria dependente de laboratórios? Qual o papel da dedicação, envolvimento e do talento nesse cenário de modificações genéticas? O atleta que corre mais rápido, pula mais alto, que levanta mais peso seria um coadjuvante de suas próprias conquistas. Todo o mérito seria consagrado àquele que, com a placa de Petri e manipulação farmacêutica, tornou-o um semideus. Semi Deus pois a deidade real estaria com os cientistas. Todo treinamento e disciplina não teriam mais importância, mas sim, o melhoramento genético a que foi submetido o atleta. Não haveria mais dons, mais vocação no homem.
Segundo o autor, o esporte se trata de uma disputa humana, pautada na estrita observância das regras, que dão isonomia aos participantes na busca dos resultados, estando a audiência e o público comprometidos com a justa disputa.
Livro: Do contrato social
Autor: Jean Jacques Rousseau
Neste livro Rousseau reflete sobre as instituições sociais e a legitimidade delas, sobre as formas de governo, formação das bases políticas do Estado e sobre o desenvolvimento das sociedades através do tempo, transcorrendo sobre a passagem do homem natural para o homem social, o cidadão civil. O autor sustenta a tese de que o homem é naturalmente bom, mas a sociedade o corrompe, gerando a desigualdade, e, por isso, discorre sobre o pacto necessário para que se possa viver em uma sociedade em que se goze de liberdade, que é, para Rousseau, o bem maior do homem.
Rousseau ressalta aspectos da vida social com os quais sempre nos deparamos e parece nos dar umatremenda aula de política, mostrando o quão fácil seria termos uma sociedade de liberdade e igualdade, se todos respeitássemos rigorosamente uma única cláusula contratual baseada na abdicação de nossa liberdade individual em razão do bem-estar coletivo. Esse aspecto ressalta, de certa forma, um dos, se não o maior, problema da sociedade atual: a dificuldade em deixar o individualismo e tornar-se uma pessoa sociável, que saiba viver coletivamente, isto é, conviver.
Livro: As 12 regras para a vida
Autor: Jordan B. Peterson
 
O livro as 12 regras da vida, é uma obra que a princípio pareceu ser apenas um livro de autoajuda, mas podemos dizer que é muito mais que isso: é um manual de liderança pessoal que combina psicologia, antropologia, política e religião em um diálogo fluído/assertivo.
O que nos chamou atenção no livro é que ele fornece regras claras como foco nele próprio e no valor da constância de suas atitudes. Dentre as 12 regras, uma que pode-se citar é a regra 6 “deixe sua casa em perfeita ordem antes de criticar o mundo”. Onde, o autor é muito preciso: de que adianta você querer mudar o mundo, a política de seu país ou as regras da sua empresa se você não consegue nem organizar seu quarto? O pedido dele aqui é simples: seja coerente, ordenando sua vida antes de querer mudar o mundo.
As regras propostas no livro, buscam encorajar o protagonismo interno de cada um a ser mais livre seguindo essas regras, afinal, um futuro promissor é fruto de um presente eficiente.
Livro: Tim Cook: O gênio que mudou o futuro da Apple
Autor: Leander Kahney
O livro é dividido em três partes. A primeira traz um insight muito valioso sobre os valores e a essência de Tim Cook enquanto ser humano, conta muito sobre sua vida enquanto jovem e executivo de primeira viagem. A segunda e a terceira partes do livro trazem a inevitável recontagem de fatos que, quem já é familiarizado com a Apple, conhece. Alguns trechos, inclusive, parecem releases de imprensa recém-saídos da Newsroom da empresa. 
O livro não foca em produtos, portanto não é de se espantar que não foque também em serviços, não se sabe pelo livro como é a vida pessoal de Tim Cook atualmente, como se relaciona com as pessoas fora da Maçã, com quem tem envolvimentos afetivos, como é sua família. 
A narrativa toda é fácil de ler, porém possui 335 páginas. Apesar de o autor raramente apontar defeitos na forma de liderança de Cook, o livro é rico em detalhes e é uma ótima pedida para quem gosta de conhecer melhor o histórico de grandes corporações e, sobretudo, a trajetória de grandes líderes.
Livro: Eleanor Oliphant está muito bem
Autor: Gail Honeyman
	
O livro conta a história de uma jovem que trabalha na área administrativa de uma empresa de design e leva uma vida solitária e feliz. Apesar de ser alvo de bullyng no ambiente de trabalho por sua aparência e hábitos peculiares, ela não sente falta de nada e parece perfeitamente à vontade com sua falta de habilidades sociais. Mas tudo muda quando ela encontra Raymond, novo funcionário da área de TI da empresa, e os dois por acaso, salvam a vida de um senhor que desmaia na rua.
Eleanor Oliphant é uma personagem bastante peculiar, percebe-se isso por que o livro todo é narrado do ponto de vista dela e as suas observações e diálogos são algo um tanto fora do comum, que fazem nós leitores, se questionarem bastante com que tipo de personagem está lidando.
O que chama atenção no livro é a personalidade de Eleanor, e na forma como ela costuma lidar com as coisas ao seu redor. Ela passa a sensação de que está tudo bem, quando na verdade não está. 
Livro: Pai rico e pai pobre
Autor: Robert T. Kiyosaki
O livro começa revelando como os autores se conheceram. Ambos partilhavam um desejo: educar financeiramente as pessoas. O primeiro capítulo traz uma perspectiva sobre o comportamento de cada um dos pais. Observa-se uma visão clara do modo como cada um dos pais se relaciona com o dinheiro é traçada, nesse momento inicial. E mostra que a mentalidade influência de modo radical na situação financeira futura de cada indivíduo.
Começa um jogo educacional onde os participantes iniciam disputando a “Corrida dos Ratos” no centro do tabuleiro. O objetivo é alcançar a pista externa, de alta velocidade, através da assimilação de conceitos de demonstração de renda e balanços financeiros, além das escolhas certas na compra e venda de ativos e passivos disponíveis na mesa.
Os aumentos salariais estão relacionados aos aumentos das despesas e, por isso, muitas famílias não têm a capacidade de economizar para investir o excedente. Na verdade, falta para muitos inclusive o objetivo de poupar, uma vez que o foco destas pessoas está em planejar as próximas férias, a próxima troca do automóvel e a quitação da hipoteca da casa própria. A leitura de “Pai Rico, Pai Pobre” é provocativa ao propor a quebra deste círculo vicioso.
Filme: Uma mente brilhante
Diretor: Ron Howard
Autora: Sylvia Nasar
Uma Mente Brilhante conta como um portador de esquizofrenia aprendeu a conviver com essa enorme dificuldade, usando suas adversidades a seu favor, chegando a ser aclamado com um Prêmio Nobel. Essa é a história verdadeira de John Nash, interpretado por Russell Crowe, um matemático que aos 21 anos formulou um teorema que tornou sua genialidade reconhecida, mas sua maior façanha foi a luta contra a esquizofrenia (muitas vezes incapacitante), que o permitiu ainda assim brilhar na sua área de atuação. 
O jovem Nash, tão arrogante quanto gênio, se revelou um grande matemático desde a sua chegada à tradicional Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, e teve logo seu talento reconhecido por professores e colegas. Sua genialidade chama tanta atenção quanto seu estranho comportamento social. O matemático chegou a desdenhar dos trabalhos alheios, dizendo achar que não incorporavam novidades ao estudo da matemática, sendo apenas ensaios acerca de pontos já defendidos em obras anteriores.
Fez questão de defender uma tese única, que pudesse marcar com sua assinatura e o projetasse para o mundo. E durante seus anos de estudo, encontrava sempre por perto um colega espirituoso, muito diferente de si - Charles (Paul Bettany), que o estimulava constantemente, durante suas crises mais pesadas. Na verdade, Charles era o único que o compreendia sem julgamentos. As dificuldades começam quando Nash é convidado a dar aulas no Massachussets Institute of Technology (MIT), o mais conceituado de todos os centros de pesquisa na área de matemática e engenharia dos Estados Unidos. Lá, ele é recrutado pelo governo para decifrar códigos, a fim de evitar que mensagens soviéticas pudessem ser passadas através de inocentes matérias publicadas em jornais e revistas para agentes russos.
Filme: Sociedade dos poetas mortos
Diretor: Peter Weir
Roteiro: Tom Schulman
Uma narrativa linear e cronológica, a história do filme se passa no outono de 1959 em uma escola preparatória de elite para garotos, a Welton Academy. Esse centro de estudos, localizado nos Estados Unidos, era norteado por 4 princípios básicos: tradição, honra, disciplina e excelência. Com a chegada do novo professor de inglês e literatura, John Keating, a rotina dos estudantes começa a mudar, pois, seu método de ensino era bem diferente e pouco tradicional.
Através da poesia, Keating inspira seus alunos e os apresenta à sociedade fundada por ele quando era estudante da Welton: A sociedade dos poetas mortos. Assim, com métodos pouco conservadores, ele vai ensinando literatura, conquistando seus estudantes e os encorajando a viver de maneira extraordinária. Um dos primeiros conceitos utilizados pelo professor é o Carpe Diem, que significa “aproveite o dia, o momento”.
Uma das cenas memoráveis do filme é quando o professor fica de pé na mesa da sala de aula convidando todos a fazerem o mesmo. Isso porque estando mais alto, a perspectiva muda. Certamente, Keating vai conquistando seus alunos e fazendo com que eles priorizem suas escolhas, vejama beleza da vida, e não se deixem levar pelas formas escolhidas como “certas” para viver. Fascinados pelas ideias do professor, um dos finalistas, Neil Perry, inicia um clube secreto onde ele e outros estudantes recitam poesias numa caverna próxima do campus. 
Aos poucos, Neil vai descobrindo seu amor pelo teatro, O fim do filme mostra que as experiências vividas junto ao professor tiverem um grande impacto na vida de todos e nunca serão esquecidas pelos estudantes.
Filme: Escritores da Liberdade
Diretor: Richard LaGravenese
Roteiro: Richard LaGravenese
O filme Escritores da Liberdade narra a história de uma professora, chamada Erin Gruwell, interpretada por Hilary Swank, que começa a dar aulas para uma turma de alunos considerados problemáticos, mas não parece no começo muito disposta a acreditar e nem mesmo em investir nesses meninos. No início, a relação de Erin com os alunos não é boa, já que ela é vista como uma verdadeira representante de todo o domínio que os brancos representam nos Estados Unidos. Mas, com o passar do tempo, a novata professora decide quebrar as barreiras da sala de aula, e ajudar esses alunos, mas não consegue o apoio da direção da escola e dos outros professores.
Apesar de ter muitas frustrações, a professora não desanima, e resolve seguir em frente no trabalho com aquele grupo de meninos, acreditando fielmente que há como quebrar as mazelas étnicas e sociais que ali existiam. A situação muda por completo, quando uma caricatura que tinha o objetivo humilhar um estudante negro vai parar em suas mãos. Erin então resolve dar início a uma trajetória de revelações e de novas descobertas. Através dessa analogia, a professora começa então a passar para seus alunos algumas noções fundamentais sobre respeito, convivência pacífica, tolerância e aceitação das diferenças.
Filme: O homem que mudou o jogo
Diretor: Bennett Miller
Adaptação de: Moneyball: The Art of Winning an Unfair Game
Billy Beane (Brad Pitt) é um ex-atleta que tem que encontrar e formar novos jogadores para o time de baseball, já que seus jogadores depois das temporadas acabam saindo para clubes mais ricos. Porém, Billy conhece o novato analista Peter Brand (Jonah Hill), que monta o grupo e não às habilidades individuais.
O mais interessante no filme é questionar os milhões que os clubes gastam com um único jogador, algo que também acontece com frequencia no futebol. A tensão entre o novo e o velho perdura por toda a história e apesar de ser um clichê, isso torna bastante interessante quando Peter tem o aval de Billy. 
Outro aspecto a ser notado é a crueldade dos esportes, já que para um brilhar outro tem que sair e no baseball parece que as coisas são bem piores do que no futebol, o jogador é demitido de uma hora para outra, às vezes pouco antes de uma partida.
Enfim, o filme mostra não só os bastidores do baseball, como a trajetória de um time que ninguém mais acreditava, baseados em fatos reais.
Filme: WALL STREET: O DINHEIRO NUNCA DORME
Diretor: Oliver Stone
	
Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme se inicia pouco antes dessa crise, com Gordon Gekko sendo libertado da prisão, onde passou alguns anos – o final do primeiro Wall Street já indicava que ele seria preso e punido por seus atos. Ninguém o recebe na saída da cadeia. O guarda lhe entrega os seus velhos pertences, e entre eles está um ENORME telefone celular dos anos 1980, maior que um tijolo e provavelmente mais pesado também. Gekko volta a viver no mundo que o deixou para trás e logo começa a divulgar seu livro. Na sua palestra ele diz algumas coisas bem interessantes.
Os personagens são moralmente ambíguos e o filme não se limita a replicar a dinâmica “mestre-e-pupilo” do original. Além disso, Stone não perde de vista a evolução da sociedade e do capitalismo nos 23 anos que separam um filme do outro. O culto ao materialismo parece ter se intensificado nesse tempo, pois toda a sociedade parece intoxicada pelo desejo por lucro – a mãe do personagem de LaBoeuf, vivida por Susan Sarandon, gasta o que não pode e se arrisca na especulação imobiliária que ajudou a deflagrar a crise de 2008. Obviamente, esse processo não poderia durar por muito tempo e um dia a “bolha” estouraria. E como os personagens têm as suas motivações, o filme evita o maniqueísmo que vez outra se percebia no original.
É um filme do seu tempo, uma radiografia da ganância e do sistema que gerou a terrível crise de 2008. Figuras como o fictício Bretton James ou o real Bernie Madoff hoje fazem coisas que deixam os excessos dos anos 1980 parecendo brincadeira de criança. Mas há esperança: Oliver Stone encontra na sua história espaço para transformações benéficas, se não tanto nas instituições, pelo menos nas pessoas. De vez em quando, Stone é um otimista.
Filme: A grande virada
Diretor: John Wells
Roteiro: John Wells
A Grande Virada (2010) é um filme de drama norte-americano dirigido por JohnWells e estrelado por Tommy Lee Jones, Ben Affleck, Chris Cooper entre outros. A narrativa acompanha a vida do protagonista Bobby Walker (Affleck). O início de sua história mostra Walker com uma vida luxuosa com sua família e tendo um bom emprego. Ao chegar em seu trabalho um dia, o personagem é surpreendido com a notícia de que está sendo demitido e dessa forma se dá início a toda trama.
O personagem se depara inicialmente com a incompatibilidade de seu currículo e perfil profissional com as oportunidades que lhe aparecem devido a suas qualificações, se mostrando muitas vezes superiores ao que era necessário para as vagas pretendidas. Após algumas tentativas frustradas de retorno ao mercado de trabalho, Walker, aceita a oportunidade de trabalhar com o irmão de Maggie no ramo de construção civil. Passa assim então por realizar atividades completamente diferentes daquelas um dia realizadas no seu ambiente anterior de trabalho, passando por várias novas dificuldades, como exaustão física, falta de treinamento adequado e uma orientação para a forma como o trabalho deveria ser realizado, entre outros.
É possível observar o sistema puramente capitalista adotado pela instituição, em que os funcionários são vistos como ferramentas dispensáveis e de fácil substituição. o final da história Gene compra as instalações antiga da empresa e contrata alguns de seus ex-colegas de trabalho, entre eles Bobby.
Filme: O informante
Diretor: Andrea Di Stefano
Autores: Börge Hellström, Anders Roslund
O filme é baseado em uma história real. Em 1994 um ex executivo das indústrias de tabaco falou ao 60 minutos, da rede CBS, e graças à esta entrevista, os fabricantes de cigarros tiveram que pagar cerca de U$246 trilhões em indenizações nos EUA. Vários assuntos relacionados ao jornalismo são tratados no filme. É possível questionar, por exemplo, até que ponto o compromisso com a verdade valida a atitude do produtor, que pressiona a fonte a revelar o que sabe mesmo que isso acarrete sérios riscos. Outro tema abordado é o controle comercial da mídia. O filme nos permite refletir sobre quem, de fato, define o que é notícia.
Após algumas conversas com o jornalista sem nada revelar, Wigand passa a sofrer ameaças e a ser pressionado a assinar um adendo que estenderia o termo de confidencialidade. Começa a pesar as consequências de revelar a verdade e a responsabilidade que tinha sobre aquele segredo e finalmente é convencido a dar seu depoimento à rede de televisão, que encontra meios de driblar o termo. Para atacar a credibilidade da fonte, a Brown & Williamson começa a investigar minuciosamente seu passado e a divulgar fatos como multas, um divórcio mal resolvido e outros, além de ameaçar juridicamente a CBS, que estava prestes a ser vendida e perderia os compradores caso sofresse um processo movido pela poderosa indústria do tabaco.
Filme: Como enlouquecer seu chefe
Diretor: Mike Judge
Roteiro: Mike Judge
A história se passa no Vale do Silício na Califórnia, num cenário empresarial que expõe o dia a dia de funcionários exaustos e robotizados. Peter Gibb (Ron Livingston) é um programadorde computadores com a função de revisar milhões de linhas de código. Constantemente é intimidado pelas atitudes de Gary Cole (Bill Lumbergh), o vice-diretor da renomada empresa de softwares “Initech Corporation”. Insatisfeito com a forma como tem “levado sua vida”, recorre à hipnose na esperança de não se sentir entediado enquanto se dedica ao trabalho. 
O desenrolar da história se dá quando, na sessão hipnótica, Peter Gibb é condicionado ao relaxamento sendo eximido de todas as preocupações com o trabalho, podendo voltar ao estado normal só após ouvir o estalo dos dedos do hipnotizador que, acaba falecendo com um infarto fulminante. Impossibilitado de sair da forma hipnótica, o jovem não mais cumprirá horários, tampouco realizará o serviço que lhe fora determinado. Espantoso é que, tais atitudes lhe rendem respeito, valorização e promoção; exatamente num período de demissões e racionamento de despesas na empresa.
Durante o desenrolar do filme, Michael Judge ostenta personagens enfadados que, após se despertarem da ilusão de reciprocidade em relação a empresa, canalizam o descontentamento para elaborar formas de burlá-la. Não obstante, o autor cria alegorias para explicitar insatisfações que atuam na criatividade dos funcionários - um plano para desviar os centavos excedidos nas contas, por exemplo. A hipérbole fictícia dificilmente condiz com a realidade.
Filme: Invictus
Diretor: Clint Eastwood
Com Morgan Freeman e Matt Damon no elenco, o filme Invictus é um dos grandes sucessos do cinema. Nele, Freeman faz o papel de Nelson Mandela, o líder mais importante da África Negra e ativista que dedicou toda a sua vida à luta contra o regime racista do Apartheid. Ele também foi o presidente da África do Sul de 94 a 99 e, como já era de se esperar, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 93.
Na trama, Mandela tinha acabado de ser eleito presidente e sabia que a África do Sul estava dividida sócio e economicamente devido às divergências raciais entre as pessoas. Porém, a proximidade da Copa do Mundo de Rúgbi, que seria realizada pela primeira vez no país, fez com que o líder apostasse nesse esporte para unir a população. Para isso, organizou um encontro com o capitão da equipe sul-africana, Francois Pienaar, interpretado por Damon, e o incentivou a tornar a sua seleção a grande campeã.
Dirigido por Clint Eastwood, o longa mostra como Mandela apostou em uma estratégia extremamente ousada de jogo para finalmente proporcionar a paz entre os sul-africanos, mesmo com diversas oposições. E a direção de Eastwood foi mesmo infalível, tanto que o drama conquistou as indicações de melhor ator para Morgan Freeman e de melhor ator coadjuvante para Matt Damon no Oscar 2010.
Filme: O jogo da imitação
O filme conta a história real de um segredo escondido por 50 anos após o fim da 2ª guerra, Allan Turing, era um gênio que desenvolveu uma máquina para decifrar as mensagens secretas transmitidas nos rádios nazistas, dessa forma os exércitos opositores ganharam uma vantagem sobre a Alemanha e a guerra acabou. O desenvolvimento da máquina de Alan Turing foi a premissa para a criação de todos os computadores do mundo.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o governo britânico monta uma equipe que tem por objetivo quebrar o Enigma, o famoso código que os alemães usam para enviar mensagens aos submarinos. Um de seus integrantes é Alan Turing (Benedict Cumberbatch), um matemático de 27 anos estritamente lógico e focado no trabalho, que tem problemas de relacionamento com praticamente todos à sua volta. Não demora muito para que Turing, apesar de sua intransigência, lidere a equipe. Seu grande projeto é construir uma máquina que permita analisar todas as possibilidades de codificação do Enigma em apenas 18 horas, de forma que os ingleses conheçam as ordens enviadas antes que elas sejam executadas. Entretanto, para que o projeto dê certo, Turing terá que aprender a trabalhar em equipe e tem Joan Clarke (Keira Knightley) sua grande incentivadora.

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