Resumo do filme O Nome da Rosa

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Mariana Magalhães Araújo Barbosa
Milena Correia Neves
Iniciação a prática científica - 1º Semestre
Resumo do filme: O nome da rosa – Umberto eco
O filme se passa durante a Idade Média, mais precisamente no ano de 1327, época em que a Igreja Católica era a mais importante instituição do mundo. O nome da rosa conta as aventuras do atual investigador e antigo inquisidor William de Baskerville, acompanhado de seu aprendiz Adso Von Melk no monastério beneditino para investigar alguns casos da ocorrência de heresias. 
Ao chegar, William é surpreendido com o pedido do Abade para que ele investigue o misterioso caso da morte de um dos monges ilustradores, Adelmo, que caiu de uma das janelas do prédio ao lado do barranco, batendo entre as pedras. O fato inesperado levou a crença da presença do demônio no monastério. Ele poderia utilizar de todos os recursos disponíveis com exceção da biblioteca. Portanto, a partir deste momento ele passaria a investigar as mortes e suas causas.
A partir de suas buscas, William passa a crer no possível suicídio de Adelmo. No segundo dia temos a trágica morte do tradutor da biblioteca, Venâncio, de que há suspeita que foi morto por envenenamento a partir da autópsia, pois tinha seu dedo indicador e sua língua pretos. William com todas as informações recolhidas nos últimos dias levanta muitas suspeitas sobre os habitantes da Abadia. Ele e Adso decidem que precisam de alguma forma entrar na biblioteca para investigar. Esta era a melhor e maior biblioteca de todas as abadias, portanto, apenas um dos bibliotecários, Malaquias, tinha permissão para entrar. Para todos os outros a entrada era estritamente proibida.
Na tentativa de conectar ambas mortes, os investigadores vão a biblioteca. Nesse momento, o monge Jorge, que era cego, e William discutem sobre suas opiniões a respeito de o humor e o riso. Os quais para Jorge eram inadmissíveis para um monge pois, para ele, o ato de rir era uma heresia que os assemelhava a macacos. Na manhã seguinte é encontrado o corpo do assistente do bibliotecário Berenger, também com a ponta do dedo e língua pretos. A partir disso eles concluíram que só poderiam se tratar de manchas adquiridas ao ler um livro, que estaria ligado a biblioteca secreta. 
No último dia eles descobrem o que estava acontecendo. O monge que condenava o riso revela a eles tudo o que aconteceu na Abadia, uma vez que este homem estava bem informado sobre tudo. William o interroga e este mostra-lhe o livro que eles estavam procurando, II Livro da Poética de Aristóteles. Jorge lhes dis que alguns matam uns aos outros e alguns morrem envenenados por tocar o livro com os dedos molhados com as línguas, as páginas deste "livro maldito". Eles discutem um pouco sobre os franciscanos e mais uma vez sobre o assunto do riso.
Jorge diz a ele que ainda tinha que haver outra morte e era dele mesmo e começou a comer as folhas do livro envenenado, William tentou impedir, porém Jorge desligou a lâmpada e conseguiu escapar. Adso e William finalmente conseguiram pegar a lâmpada, acenderam e foram procurar Jorge, que, antes de ser pego, jogou a lamparina em alguns livros e começou a queimar. Adso corre para pedir ajuda, mas este fogo foi imparável. 
A Abadia queimou sem parar e tudo ficou em ruínas. William e Adso tiveram que se separar. Adso ficou muito afetado já que o admirava e apreciava muito, sem embargo William disse que ele era um jovem com um grande futuro e deu-lhe umas lentes para que lembrasse dele e deram um abraço um ao outro como um adeus para sempre.