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ESCOLA TÉCNICA MUNICIPAL DE SETE LAGOAS – ETMSL
Relatório de Atividades Profissionais
Curso: Análises Clínicas Noturno
Técnico em Análises Clínicas
Aluna: Celis Regina dos Santos 
 Empresa: Prefeitura municipal de Caetanópolis 
Laboratório de Análises Clínica 
 Hospital Dr Pacifico Mascarenhas 
Laboratório de Analises Clinicas 
 Sete Lagoas – MG/2015
Celis Regina dos Santos
 Relatório de Atividades Profissionais
Trabalho apresentado em cumprimento 
 das exigências da Escola Técnica Municipal de Sete Lagoas/ MG, do curso Técnico de Análises Clínicas. 
Newton Santos 
Professor Orientador 
Sete Lagoas/ MG 
abril de 2015
Agradecimentos
 
A Deus pela vitória - meus pais pelo apoio - meus irmãos pelo carinho - aos amigos pelas lições de vida - os professores pela força, dedicação e amor – a direção e os funcionários que de alguma forma contribuíram para essa conquista.
Sumário
1.	Introdução	6
1.1Justificatitiva	6
2. Objetivo	7
2.1 Objetivo Específico:	7
3. Estrutura do Relatório	8
3.1 Biossegurança	8
3.1.1 Boas Práticas de Laboratório	8
3.1.2 Equipamentos de proteção individual	9
3.2 Limpeza	11
3.3 Assepsia	11
3.3.1 Antissepsia	11
3.4 Desinfecção	12
3.4.1 O álcool a 70% (v/v )	12
3.4.2 Hiplocorito de sódio 1%:	12
3.5 Esterilização	12
3.6 Destino dos resíduos	14
3.7 Relação de aparelhagem	16
3.8 Procedimento de coleta de amostra para cada material biológico	18
3.9 Relação de exames por setor	25
4.	Conclusão	47
5.	Mensagem final	48
6.	Referências Bibliográficas	49
7. Anexos............................................................................................................................................50
Introdução
O Biomédico é um p rofissional da área da saúde que exige compreender grande quantidade de conhecimento durante todo o período de graduação e conduzir as suas atividades profissionais com mui to rigor. Pa ra i sso, é importante o Estágio Supervisionado como componente da formação acadêmica. No d ecorrer do estágio em lab oratório tivemos a oportunidade de aprender, através da vivên cia p rática, alguns dos vastos conhecimentos em análises clínicas, esclarecendo de forma objeti va as inúmeras dúvidas que normalmente surgem. O Estágio Curricular obrigatório ajudou-nos a estarmos aptos a realizar técnicas laboratoriais e interpretar resultados de exames de rotina laboratorial para auxiliar a prevenção e diagnostico de doenças
1.1Justificatitiva
O estágio foi realizado no Laboratório de Análises clínicas da prefeitura municipal de Caetanópolis - localizado na rua Fernando Lima 101-Centro, CEP:35700-000 ,e no laboratório de Análises clínicas do hospital Dr Pacífico Mascarenhas, localizado na rua Coronel Victor Mascarenhas com a coordenação do Bioquímico/Farmacêutica Marcellus Guarçoni de Souza e Débora de Cássia Costa Silva . Teve apoio dos técnicos que trabalham nos Laboratóriso. Sendo período 01 a 30 de Julho de 2014 e 20 de Janeiro de 2015 a 05 de março de 2015, com carga horária diária de 05horas e 25 horas semanal e 06horas diarias e 30 horas semanal , em um total de trezentas e duas horas de estágio.
Sem remuneração.
2. Objetivo
Durante o preparo para a vida profissional passamos por muitos ensinamentos teóricos e práticos para que deste modo tornarmos capazes a entrar no mercado de trabalho.
Mas, para tornarmos técnicos temos como critério básico, passar por um período de estágio, onde aprendemos a ter segurança e maturidade para assumirmos nosso lugar como técnicos.
2.1 Objetivo Específico:
È o aprimoramento da técnica, através da análises da amostra(sangue, fezes, urina e outras) e seu objetivo é diagnosticar,monitorar e tratar possíveis patologia . Sendo feita sobre a descrição do POP( Procedimento Operacional Padrão) para cada setores no laboratório ,visando-lhe a Biossegurança - minimizar os riscos de acidentes e garantir o controle de qualidade.
3. Estrutura do Relatório
3.1 Biossegurança 
Biossegurança é um conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes as atividades de pesquisa, produção ensino e prestação de serviços que podem comprometer a saúde do homem, ou da qualidade dos trabalhos a serem desenvolvidos. 
3.1.1 Boas Práticas de Laboratório
Observância de práticas e técnicas microbiológicas padronizadas.
Conhecimento prévio dos riscos.	
Treinamento de segurança apropriado. 
Manual de biossegurança ( identificação dos riscos, especificação das práticas e procedimentos para eliminação de riscos)
Recomendações Gerais
Nunca pipete com a boca, nem mesmo água destilada. 
Não coma , beba, fume, masque chiclete ou utilize cosméticos no laboratório.
Evite o hábito de levar as mãos à boca, nariz, olhos, rosto ou cabelo, no laboratório. Lave as mãos antes de iniciar o trabalho e após a manipulação de agentes químicos, material infeccioso, mesmo que tenha usado luvas de proteção, bem como antes de deixar o laboratório.
Objetos de uso pessoal não devem ser guardados no laboratório.
Utilize jalecos ou outro tipo de uniforme protetor, algodão, apenas dentro do laboratório. Não utilize essa roupa fora do laboratório.
Não devem ser utilizados sandálias ou sapatos abertos no laboratório.
Utilize luvas quando manusear material infeccioso.
Não devem ser usados jóias ou outros adornos nas mãos, porque podem impedir uma boa limpeza das mesmas.
Mantenha a porta do laboratório fechada. Restrinja e controle o acesso do mesmo.
Ao perceber que um aparelho está quebrado, comunique imediatamente ao chefe do setor para que o reparo possa ser providenciado. Ao perceber algo fora do lugar, coloque-o no devido lugar. A iniciativa própria para manterá ordem é muito é muita bem-vinda e antecipadamente agradecida.
Planeje bem os seus protocolos e realize os procedimentos operacionais dos mesmos. Idealmente, antes de começar um experimento, você deve saber exatamente o que será consumido, sobretudo no tocante ao uso de material importado.
3.1.2 Equipamentos de proteção individual
São empregados para proteger o pessoal da área de saúde do contato com agentes infecciosos, tóxicos ou corrosivos, calor excessivo, fogo e outros perigos. A roupa e o equipamento servem também para evitar a contaminação do material, em experimento ou em produção. São exemplos:
Luvas
As luvas são usadas como barreira de proteção prevenindo contra contaminação das mãos ao manipular material contaminado, reduzindo a probabilidade de que os microorganismos presentes nas mãos sejam transmitidos durante procedimentos.
Jaleco
Os vários tipos de jalecos são usados, para fornecer uma barreira de proteção e reduzir a oportunidade transmissão de microorganismos. Previnem a contaminação das roupas do pessoal protegendo a pele da exposição a sangue e fluídos corpóreos, salpicos e derramamentos de material infectado.
Outros Equipamentos
Óculos de Proteção e Protetor facial ( protege contra salpicos, gotas, impacto.
Máscara ( filtro para gases, pó,etc...)
Dispositivos de pipetagem ( peras, pipetadores automáticos, etc...)
Equipamentos de Proteção Coletiva:
As cabines de segurança biológica constituem o principal meio de contensão e são usadas como barreiras primárias, para evitar a fuga de aerossóis para o ambiente. Há três tipos de cabines de segurança biológica:
Classe I
Classe II- A, B1, B2,B3.
Classe III
Tipos de Risco
(Portaria do Ministério do Trabalho, MT n°. 3214, de 08/06/78)
Riscos de Acidentes
Riscos ErgonômicosRiscos Físicos
Riscos Químicos	
Riscos Biológicos
Riscos de Acidentes
Considera-se risco de acidente qualquer fator que coloque o trabalhador em situação de perigo e possa afetar sua integridade, bem estar físico e moral.
São exemplos de risco de acidente: as máquinas e equipamentos sem proteção, probabilidade de incêndio e explosão, armazenamento inadequado, acidentes com instrumento perfuro- cortante, etc.
Riscos Ergonômicos
Considera-se risco ergonômico qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador causando desconforto ou afetando sua saúde. São exemplos de risco ergonômico: o levantamento e transporte manual de peso, o ritmo excessivo de trabalho, a monotonia, a repetitividade, a responsabilidade excessiva, a postura inadequada de trabalho, o trabalho em turnos, etc.
Riscos Físicos
Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como; ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações não ionizantes, ultra-som, materiais cortantes e ponte agudos, etc.
Riscos Químicos
Consideram-se agentes de risco químico as substâncias, compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.
Riscos Biológicos
Consideram-se agentes de risco biológico as bactérias, fungos, parasitos, vírus, protozóarios entre outros. Exemplos: Amostras contaminadas.
3.2 Limpeza
A utilização de material limpo é fundamental para a qualidade dos resultados, pois a introdução de contaminantes pode inibir ou potencializar as reações de modo indesejável.
É necessário sempre averiguar se não existem restos de reagentes e proteínas fiquem aderidas em pipetas, ponteiras e tubos de ensaio.
As vidrarias devem ser emersas logo após o uso em uma solução de detergente 0,5 ou no máximo a 1,0%.Soluções de detergentes muito concentradas dificultam a remoção dos resíduos. As pipetas e tubos de ensaio devem ser enxugadas exaustivamente com água da torneira e lavadas pelo menos duas vezes com água destilada, secar em estufa a 80° C.
Para a Limpeza das bancadas de trabalho são usados solução de hiplocorito de sódio a 0,03 % ou álcool a 70 %.
As cubetas devem ser lavadas com água deionizada, imediatamente após a leitura.
Lâminas e Lamínulas
Colocar nos vasilhames apropriados e rotulados para as mesmas com solução de hipoclorito a 1%. Após o trabalho, colocar as lâminas e lamínulas em vasilhames separados.
Lavar as lamínulas no laboratório e colocar em vasilhames contendo álcool, na mesa de apoio do fluxo.
Câmera e Lâmínula de Neubauer e Homogeneizadores de Vidro:
Após o uso, colocar em vasilhame imergindo em hiploclorito a 1%. Após 1 hora, lavar em água corrente, secar e guardar.
Os materiais usados devem ser jogados em lixos próprios, como os de perfuro cortantes: agulhas, vidrarias quebradas etc. o de lixo biológico como luvas, máscaras, e etc.
3.3 Assepsia
É o conjunto de medidas que permitem manter um ser vivo ou um meio inerte isento de microorganismos.
3.3.1 Antissepsia
Prevenção do crescimento ou ação do microorganismo pela destruição dos mesmos ou inibição do seu crescimento ou atividade ( empregado em tecido vivo).
3.4 Desinfecção
Destruição ou inibição do crescimento de microorganismos patógenos não esporulados ou em estado vegetativo, de superfícies. Procedimentos usuais de desinfecção:
3.4.1 O álcool a 70% (v/v )
 È um dos desinfetantes mais empregados no laboratório.
Utilização: para desinfecção da pele, bancada e equipamentos.
Procedimento: Após a limpeza com água e sabão deve se esfregar um pano ou algodão embebido com solução de álcool a 70 %.
Tempo de inativação: deixar a superfície a ser descontaminada em contato com a solução ´por no mínimo 15 minutos.
Preparo do álcool a 70% ( v/v ):
Etanol a 95 % ( p/v) _________73,7 ml
Água dest. q.s.p. _________100 ml
3.4.2 Hiplocorito de sódio 1%:
Utilização: descontaminação de pisos, vidraçarias, inativação química de material biológico.
Procedimento: Após a limpeza com água e sabão deve-se passar pano ou material absorvente com a solução de hipoclorito 5% no piso, ou submergir vidraria em solução, garantindo que a solução esteja em contato com toda parede do objeto a ser descontaminado.
Atenção para descontaminação de resíduos líquidos e semi-sólidos, colocar hipoclorito concentrado na proporção 1 para 9 partes do resíduo em descontaminação.
Tempo de inativação: deixar em contato a superfície a ser descontaminada por no mínimo 30 minutos.
3.5 Esterilização 
Processo que elimina por meios físicos e químicos todas as formas de vida presentes em um material (Estéril= completamente isento de germes vivos). Destrói as formas vegetativas e esporuladas.
Controle Microbiano por Agentes Físicos
a) Calor Úmido: mata os microorganismos por coagulação de suas proteínas.
- Calor Úmido sob pressão ( Autoclave ) : É o processo mais usado em esterilização e deve ser o método de escolha, desde que possível. Em geral utiliza-se temperatura de 121°C por 15 a 30 minutos.
-Tindalização: Esse processo consiste em submeter um líquido ou um material semi-sólido à temperatura de 100°C ( vapor fluente, em autoclave com válvula de escape aberta) durante 30 a 60 minutos, por 3 dias consecutivos, conservando-o nos intervalos do tratamento térmico à temperatura ambiente.
Vapor fluente ( desinfecção )
- Pasteurização: Processo que elimina microorganismos patogênicos de produtos como laticínios, sucos, bebidas alcoólicas como vinho e cerveja, submetendo-os a temperatura de 62,8°C por 30 minutos ou 71,7°C por 15 minutos.
b) Calor Seco: Mata os microorganismos por oxidação de seus constituintes químicos.
- Ar quente (forno elétrico- 170°C por 1 hora)
-Incineração ( para cobaias)
-Flambagem: Feito em chama direta, este método é restrito à esterilização de alças de platina utilizadas em bacteriologia.
Radiações
- Raios X e gama: são ionizantes.
-Raios ultravioletas
Filtração
- Esterilização de líquidos biológicos termossensível do is- Tipos de filtro: miliprose, Setiz.
Algumas normas da sala de esterilização
Lavagem:
Retirar os vasilhames com materiais a serem lavados, da sala, no ínicio do expediente.
Lavar o material que estava com hipoclorito de sódio, fenol ou glutaraldeído em água corrente.
Mergulhar o material em Extran em vasilhames específicos para cada tipo de material.
Retirar o Extra do material após escová-los (quando necessário), rinsando-os, repetidas vezes, com água de torneira seguido por água destilada.
Fazer a rinsagem das pipetas graduadas dentro do lavador de pipetas.
Secar o material em estufa. Colocar papel alumínio para cobrir a vidraria não autoclavável e devolver ao laboratório.
Esterilização:
Pipetas
Colocar chumaços de algodão, empacotar em papel pardo ou portas-pipeta e esterilizar em forno 170°-180° C) por 1 hora.
3.6 Destino dos resíduos
As disposições inadequadas dos resíduos gerados em laboratório poderão constituir focos de doenças infecto-contagiosas se, não forem observados os procedimentos para seu tratamento.
Lixo contaminado deve ser embalado em sacos plásticos para o lixo tipo 1, de capacidade máxima de 100 litros, indicados pela NBR 9190 da ABNT.
Os sacos devem ser totalmente fechados de forma a não permitir o derramamento de seu conteúdo, mesmo se virados para baixo. Não se admite abertura ou rompimento de saco contendo resíduo infectante sem tratamento prévio.
 Havendo derramamento do conteúdo, cobrir o material derramado com uma solução desinfetante, recolhendo-se em seguida. Proceder, depois, a lavagem do local. Usar os equipamentos de proteção necessários.
Os sacos plásticos deverão ser identificados com o nome do laboratório de origem, sala, técnica responsável e data do descarte.
Autoclavar a 121° C (125F), pressão de 1 atmosfera ( 101KPa,151 lb./in acima da pressão atmosférica) durante pelo menos 20 minutos.
Procedimentos recomendados para o descarte:
Resíduos Perfuro cortantes
Devem ser descartados em recipientes de paredes rígidas, com tampa e resistentes a autoclavação.Estes recipientes devem ser localizados tão próximo quanto possíveis da área de uso dos materiais.
Embalar os recipientes, após o tratamento para descontaminação, em sacos adequados para descarte identificados como material perfuro cortantes e descartar como lixo comum, caso não sejam incinerados.Não quebrar, entortar ou recapear agulhas.
Pessoal responsável pela coleta de resíduos devem utilizar vestimentas protetoras e luvas descartáveis.
Resíduos Radioativos
São normalmente, sólidos ou líquidos ( seringas, papel absorvente, frascos, líquidos derramados, urina, fezes, etc. ).
Resíduos radioativos , com atividade superior ás recomendadas pela comissão Nacional de Energia Nuclear ( CNEN ), deverão ser acondicionados em depósitos de descaimento ( até que possam ser eliminados). Não misturar rejeitos radioativos líquidos com sólidos. 
O pessoal envolvido na manipulação desses rejeitos devem receber treinamento específico para realização dessa atividade, além de uma regular vigilância médico sanitária.
Resíduos Químicos
São compostos por resíduos orgânicos ou inorgânicos tóxicos, corrosivos, inflamáveis, explosivos, teratogênicos, etc. Para a realização dos procedimentos adequados de descarte, é importante a observância do grau de toxicidade e do procedimento de não mistura de resíduos de diferentes naturezas e composições. Com isto é evitado o risco de combinação química e combustão, além de danos ao ambiente de trabalho a e ao meio ambiente.
Cada uma das categorias de resíduos orgânicos ou inorgânicos relacionados deve ser separada, acondicionada, de acordo com procedimentos e formas específicas e adequadas a cada categoria. Na fonte produtora do rejeito e em sua embalagem deverão existir os símbolos internacionais estabelecidos pela Organização Internacional de Normalização (ISO) e pelo Comitê de Especialistas em Transporte de Produtos Perigos, ambos da Organização das Nações Unidas, adequados a cada caso.
Além do símbolo identificador da substância, na embalagem contendo esses resíduos deve ser afixada uma etiqueta auto-adesiva, preenchida em grafite contendo as seguintes informações: Laboratório de origem, conteúdo qualitativo, classificação quanto à natureza e advertências. 
Os resíduos que serão armazenados para posterior recolhimento e descarte/incineração devem ser recolhidos separadamente em recipientes coletores impermeáveis a líquidos, resistentes, com tampas rosqueadas para evitar derramamentos e fechados para evitar evaporação de gases.
Resíduos inorgânicos ou tóxicos e suas soluções aquosas – Sais inorgânicos de metais tóxicos e suas soluções aquosas devem ser previamente diluídos a níveis de concentração que permitam o descarte direto na pia em água corrente. 
Culturas de parasitos não utilizados
Colocar um volume duas vezes maior de hipoclorito dentro dos frascos e em seguida desprezar dentro do vasilhame para vidrarias ou plásticos.
3.7 Relação de aparelhagem:
Vidrarias:
Balões balão fundo chato ou de Florença
Balão fundo redondo
Balão fundo redondo ou gargalo de virola
Balão volumétrico
Erlenmeyer
Kitassato
Balão Tritubulado comum
Balão Bitubulados
Balão de Adição tritubulado
Becker
Suporte para garra de condensador
Condensador Liebig
Condesador West
Condensador a ar
Condensador Allihn
Condesador Davies ( camisa dupla )
Condensador Friederich
Condensador Serpentina
Condensador Dewar
Funil:
Funil de Filtração de 60°
Funil de separação
Funil globular
Funil squibb
Funil cilíndrico
Funil separador
Funil de Separação por sucção
Funil Buchão
Funil Buchner
Funil Hirsch
Funil com prato de Witt
Funil com crivo ou placa perfurada
Funil muti poroso
Eletrônicos:
São aparelhos eletrônicos para facilitar certos atos no laboratório:
Cronômetro 
Microscópio
Centrífuga
Estufa
Capela
Analisador Hematológico
Balança
Espectrofotômetros
Termostato
Colorímetro 
Banho Maria
Pisseta
Geladeira
Autoclave vertical 
Contador automático 
Contador manual
Espectrofotômetro semi- automático 
Demais equipamentos:
Bico de Busen
Pipeta
Placa de petri 
Proveta
Tubo de ensaio
Computador
Impressora 
Ponteiras
3.8 Procedimento de coleta de amostra para cada material biológico
Instruções para Coleta
Água (Exame bacteriológico da água) 
• Higienizar a torneira;
• Regular um jato médio;
• Deixar a água correr por, pelo menos, 3 minutos;
• Abrir frasco estéril sem tocar na parte interna. O frasco só deverá ser aberto na hora da coleta;
• Completar o frasco com água, sem transbordar;
• Fechar bem o frasco e levar imediatamente ao laboratório.
Fezes (Exame parasitológico de fezes) 
• Coletar as fezes diretamente no frasco fornecido pelo laboratório, ou bacia ou comadre, previamente limpa e seca, para coletar as fezes no momento da evacuação. É importante que se evite a contaminação com urina, água ou outro elemento.
• Não contamine externamente o recipiente e não o preencha até a borda. 
• Leve imediatamente a amostra ao laboratório. Se a coleta tiver sido feita à noite, guarde o material na geladeira (não congelar). 
• OBSERVAÇÕES: 
- É contra indicado o uso de laxantes.
- Em caso de crianças, as fezes podem ser recolhidas das fraldas logo após a evacuação.
- Para a coleta de 3 amostras: coletar em dias alternados (por ex.: segunda, quarta e sexta).
Fezes (Pesquisa de sangue oculto) 
• Coletar as fezes no momento da evacuação diretamente no frasco fornecido pelo laboratório, ou bacia ou comadre, previamente limpa e seca. É importante que se evite a contaminação com urina, água ou outro elemento. 
• Não contamine externamente o recipiente e não o preencha até a borda. 
• Leve imediatamente a amostra ao laboratório. Se a coleta tiver sido feita à noite, guarde o material na geladeira (não congelar). 
• Amostras não devem ser colhidas durante ou após 3 dias do período menstrual ou se o paciente estiver apresentando sangramento hemorroidal. 
• Álcool, medicamentos contendo ácido acetilsalicílico (Aspirina, AAS, Buferin, Doril, Somalgin e outros) podem causar irritação gastro intestinal e devem ser suspensas 48 horas antes da coleta. 
• OBSERVAÇÃO: 
- É contra indicado o uso de laxantes.
Pesquisa de oxiurus 
• PREPARO: Este exame deve ser feito pela manhã ao despertar. Não deve ser usado nenhum medicamento local nem feito a higiene ou limpeza local antes da coleta. 
• MATERIAL: Duas lâminas, tubo de vidro (fornecidos pelo laboratório), fita durex transparente. 
• COLETA: 
- Colocar a fita durex sobre a parte externa do fundo do tubo, deixando a parte colante livre;
- Levar a fita até a região perianal e fazer pressão em diversos lados;
- Colocar a fita sobre a lâmina, tendo o cuidado de deixá-la lisa, sem rugas;
- Repetir a operação com a segunda lâmina;
- Envolver as lâminas em uma folha de papel e levar ao laboratório;
- Evitar atrito com outros objetos para não quebrar ou deslocar a fita da lâmina. 
Sangue 
• A coleta de sangue é realizada no laboratório. 
• É recomendável jejum de 4 horas para todos os exames de sangue, exceto os listados abaixo (ou os exames de sangue solicitados com urgência pelo médico): 
- Ácido úrico, amilase, cálcio, fósforo, fosfatases, gama GT, HGH, glicemia de jejum, curva glicêmica, ferro sérico, capacidade de ligação, paratormônio, transferrina, VDRL, teste de tolerância à glicose, creatinina, PSA e TSH: 8 a 12 horas de jejum.
- Colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL, perfil lipídico, triglicerídeos: 12 a 14 horas de jejum.
- Beta-HCG (gravidez) e hemograma: É dispensável jejum.
• OBSERVAÇÃO: 
- Não é recomendável fazer jejum prolongado (acima de 14 horas), pois isso pode alterar resultados de exames.
Urina de 12 horas 
• Ao iniciar a coleta, despreze toda a urina retida e marque a hora (ex.: 7h00);
• Daí por diante,coletar integralmente todas as micções durante 12 horas (ex. até às 19h00, inclusive), esvaziando bem a bexiga nessa hora;
• Todo o volume recolhido, sem perder micção alguma, deve ser conservado em geladeira e entregue ao laboratório. A urina não pode ser congelada.
Urina de 24 horas 
• Desprezar a primeira a urina da manhã e marcar a hora;
• Daí por diante, colher integralmente todas as micções durante o dia e a noite até completar 24 horas. Isso inclui a primeira urina do dia seguinte (mesmo horário da primeira urina do dia anterior);
• Todo o volume recolhido, sem perder micção alguma, deve ser conservado em geladeira e entregue ao laboratório imediatamente após o final da última coleta. A urina não pode ser congelada.
Urina jato médio (EQU/urocultura) 
• Coletar preferencialmente a primeira urina da manhã;
• Fazer a higiene da região genital com água e sabão;
• Abrir o frasco fornecido pelo Laboratório apenas na hora da coleta, sem tocar na parte interna do frasco;
• Desprezar a parte inicial da urina;
• Colher a porção média da micção diretamente no frasco;
• Tampar o frasco imediatamente, cuidando para que este fique bem fechado;
• Levar a urina coletada imediatamente ao laboratório.
SANGUE
O sangue é a massa líquida contida no aparelho circulatório que o matem em movimento regular e unidirecional, devido essencialmente às contrações rítmicas do coração. O volume total do sangue num homem de aproximadamente 70 kg é de cerca 5,5 litros.
O sangue é formado por duas fases: elementos, figurados ( os glóbulos brancos,vermelhos e plaquetas ) e o plasma que corresponde à fase líquida na qual os primeiros em suspensão.
Este, sendo removido da circulação coagula, e, do coágulo separa-se um líquido amarelo-claro: o soro sanguíneo.
Os elementos figurados são os eritrócitos ou hemácias, as plaquetas e diversos tipos de leucócitos: neutrófilos, eosinófilos, basófilos, linfócitos e os monócitos.
As plaquetas são anucleadas, sendo constituídos por fragmentos do citoplasma de células gigantes da medula óssea, os megacariócitos.
O sangue é principalmente um meio de transporte. Por seu intermédio, os leucócitos representam uma das primeiras barreiras contra a infecção, percorrem todo o corpo e podem concentrar-se rapidamente nos tecidos atingidos por infecção.
O sangue transporta oxigênio, gás carbônico, nutrientes e metabólitos, distribuindo-os pelo organismo. Transporta ainda, escórias do metabolismo que são dele removidas pelos órgãos de excreção. Distribui dos hormônios, permitindo a troca de mensagens químicas entre órgãos distantes. Além disso, tem papel regulador na distribuição de calor, do equilíbrio ácido-básico e do equilíbrio osmótico.
Dependendo da análise o exame poderá ser realizado no sangue total (exemplo: Hemograma); no plasma (exemplo: glicose, provas de coagulação) no soro (exemplo: bioquímicos e sorológicos).
Quando a análise for realizada no soro, este será obtido através da coleta em tubo sem anticoagulante (=seco), para que ocorra o processo de coagulação.
Quando se pretende fazer a análise no plasma, a amostra deverá ser colhida em tubo de ensaio contendo anticoagulante específico. Neste caso não ocorre a coagulação, pois o anticoagulante irá inibir um dos fatores da coagulação, pois o anticoagulante irá inibir um dos fatores da coagulação.
Quando se pretende fazer a análise no plasma, a amostra deverá ser colhida em tubo de ensaio contendo anticoagulante específico. Neste caso não ocorre a coagulação, pois o anticoagulante irá inibir um dos fatores da coagulação (geralmente cálcio) impedindo assim a formação do coágulo.
Anticoagulantes utilizados pelas unidades da rede básica municipal:
EDTA (Tampa roxa): atua em nível do íon cálcio (seqüestrador)
SORO
Tubo sem gel separador: tampa vermelha
Aguardar a completa coagulação à temperatura ambiente seguida de centrifugação a 3.000 rpm, por um período de 10 minutos. Os tubos com as amostras devem ser centrifugados com tampa para evitar evaporação, formação de aerossóis bem como evitar o risco de contaminação tanto da amostra como do técnico.
Tubo com gel separador: tampa amarela. Contém ativador de coágulo.
Deve-se imediatamente após a coleta homogeinizar, o tubo por inversão de 5 a 8 vezes, manter em repouso, verticalmente, por 30 minutos para retrair o coágulo e seguir a centrifugação a 3.000 rpm por 10 minutos.
PLASMA
Amostras colhidas com anticoagulantes específicos para evitar a coagulação.
COLETA DE AMOSTRA DE SANGUE:
Condições necessárias para a Coleta:
Sala bem iluminada e ventilada
Lavatório
Cadeira reta com braçadeira regulável ou maca
Garrote
Algodão hidrófilo
Álcool etílico a 70%
Seringa descartável
Sistema a vácuo: suporte, tubo e agulha descartável.
Tubos com e sem anticoagulantes
Etiquetas para identificação de amostras
Recipiente rígido e próprio para desprezar material perfuro cortante
Avental e máscara
Luvas descartáveis
Coleta com seringa e agulha descartável:
Coloque a agulha na seringa;
Movimente o embolo e pressione-o para retirar o ar;
Oriente o paciente quanto ao procedimento;
Ajuste o garrote e escolha a veia;
Faça a anti-sepsia do local da coleta com algodão umedecido em álcool 70%;
Faça a punção e após;
Solte o garrote assim que o sangue começar a fluir na seringa;
Colete o sangue de acordo com o número de exames solicitados (aproximadamente de 05 a 10 ml);
Separe a agulha da seringa com a ajuda do suporte de desconectar ou com uma pinça e descarte-a no recipiente adequado para material pérfurocortante;
Oriente o paciente a pressionar com algodão á parte puncionada, mantendo o braço estendido, sem dobrá-lo.Este procedimento evita a hemólise da amostra.
Descarte a seringa no recipiente específico para perfuro cortante, não ultrapassando 2/3 do limite da capacidade.
Armazenamentos dos tubos de coleta de sangue
Armazenar os tubos a uma temperatura entre 4 e 25° C, a menos que haja outro tipo de indicação na etiqueta da embalagem.
Os preservantes líquidos e anticoagulantes são claros e incolores.
Não utilizar se eles estiverem com a cor alterada ou precipitada.
Os aditivos em pó e desidratados, tais como EDTA, HEPARINA, são brancos, o FLUORETO e FLUORETO/OXALATO podem ser rosa claro.
Não utilizar tubos com prazo de validade vencido.
Observações importantes:
Sequência da coleta recomendada:
Tubos para amostras estérieis
Tubos para provas de coagulação (exemplo: Citrato)
Tubos sem aditivos
Tubos com outros aditivos (exemplo: EDTA, FLUORETO E GEL)
TIPO DE ANÁLISE - TIPO DE AMOSTRA
Bioquímica e Sorológica - Soro ou plasma
Hematológica - Sangue total com EDTA
Glicêmica - Plasma com fluoreto de sódio
Coagulação - Plasma com citrato de sódio
Tubos para coleta
Citrato de sódio: tubo : tampa azul 
Análises Bioquímicas e Sorológicas: tubo: tampa vermelha sem gel e tampa amarela : com gel 
Análises Bioquímicas: Heparina- tubo: tampa verde
Análises Hematológicas: EDTA – tubo : tampa roxa
Análises Glicêmicas: Glicose – Fluoreto de sódio –tubo:cinza
3.9 Relação de exames por setor: 
PARASITOLOGIA: (Laboratório de Analises Clinicas da Prefeitura Municipal de Caetanópolis e Laboratório de Analises Clinicas do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas
São utilizados métodos eficazes na pesquisa dos helmintos e protozoários fiável, ovos e o cistos. Além da realização do exame de sangue oculto (auxiliar na identificação de ulcerações/sangramentos intestinais), e coprologia funcional (importante na avaliação das funções digestivas).
SANGUE OCULTO:
Amostra: fezes sem conservante de três dias diferentes 
Metodologia :Imunocromatografia
Finalidade:A pesquisa de sangue oculto é um exame laboratorial que tem como objetivo identificar a presença de sangue nas fezes em virtude de hemorragias de graus variados do aparelho digestivo, que podem ser causadas por algo tão insignificante como uma pequena irritação da mucosa intestinal ou por algo mais grave como um cancro ou cânceres no trato gastrintestinal.
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URINÁLISE(Laboratório deAnalises Clinicas da Prefeitura Municipal de Caetanópolis e Laboratório de Analises Clinicas do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
 
Finalidade: Um simples exame EAS (Elementos Anormais e Sedimentoscopia) pode ser capaz de diagnosticar vários estados patogênicos como infecção urinária, infestação da via urinária por protozoários ou fungos, hematúrias, identificação de cristais que muitas vezes estão relacionados a cálculos renais, detecção da elevação de glicose, dentre outros.
Para a realização dos exames de urina, que incluem as análises: Organoléptica: (cor, odor, aspecto), física (pH e densidade), química (glicose, sangue, leucócitos, bilirrubina, proteínas, nitrito, cetona, urobilinogênio) e a sedimentoscopia .
Amostra : Urina
Metodologia : Tira reagente 
Alterações no volume urinário:
Poliúria: aumento do volume urinário. 
Oligúria: diminuição do volume urinário.
 SEDIMENTOSCOPIA – 
Amostra : Urina
Metodologia: 
as amostras examinadas, deve, ser recentes ou corretamente conservadas;
após o exame físico-químico, medir 10,0ml de urina homogeneizada em um tubo cônico; 
centrifugar a urina a 1.500 rpm por 5 minutos;
retirar 9 ml do sobrenadante e reservar,( para as provas complementares);
após deixar l ml, agitar o sedimento vigorosamente.
EXAME QUALITATIVO: 
Após homogeinizar o sedimento, colocar do sedimento na uma gota (50 lâmina de microscopia, e cobrir com uma lamínula. Examinar ao microscópico, pelo menos 10 campos verificando se a distribuição dos elementos está uniforme.O resultado será dado em elementos figurados, por campo microscópico, estabelecendo uma média. Deve-se contar em aumento de 40x.
EXAME QUANTITATIVO:
Após homogeinizar o sedimento, preenche-se a câmara de Neubauer, com a objetiva de 10x, percorre-se a câmara em toda sua extensão, para verificar se a distribuição dos elementos está uniforme, e após faz a contagem em aumento de 40x.
EAS (urina tipo I) normal 
Apenas como exemplo, o que segue abaixo é um modelo de como os laboratórios apresentam os resultados do exame sumário de urina. Este exame está normal.
COR —- amarelo citrino
ASPECTO —- limpido
DENSIDADE —- 1.015 (normal varia entre 1005 e 1030)
PH —- 5,0 (normal varia entre 5,5 a 7.5)
1-EXAME QUÍMICO
Glicose —- ausente
Proteínas —- ausente
Cetona —- ausente
Bilirrubina —- ausente
Urobilinogênio —- ausente
Leucócitos —- ausente
Hemoglobina —- ausente
Nitrito —- negativo
MICROSCOPIA DO SEDIMENTO (sedimentoscopia)
Células epiteliais —- algumas
Leucócitos —- 5 por campo
Hemácias —- 3 por campo
Muco —- ausente
Bactérias  —- ausentes
Cristais —- ausentes
Cilindros —- ausentes
SOLUÇÃO DE LUGOL
Lugol - 2,0 g
Iodeto de Potássio - KI - 4,0 g
Água destilada - completar para 100 mL
MIF (MERTIOLATO, IODO E FORMALDEÍDO) - CONSERVANTE DE FEZES
Glicerina - 5 mL
Formaldeído (40%) - 25 mL
Mertiolato (ou mercurocromo) 0,1% - 200 mL
Água destilada - 200 mL
Solução de lugol - 43 mL
TOTAL - 473 mL
SAF (ACETATO DE SÓDIO, ÁCIDO ACÉTICO E FORMALDEÍDO) - CONSERVANTE DE FEZES
Acetato de Sódio - 15 g
Ácido Acético - 20 mL
Formadeído (40%) - 40 mL
Água destilada - 925 mL
TOTAL - 1000 mL
EXAME DIRETO
Amostra : fezes
 Finalidade:pesquisa de cistos de protozoários e ovos de helmintos. 
MÉTODO DE HOFFMAN, PONS & JANER ou HPJ (Sedimentação espontânea) 
Amostra: fezes com conservante
Finalidade:Utilizado na pesquisa de cistos de protozoários e ovos de helmintos.
MÉTODO DE WILLIS
Amostra: fezes 
 Finalidade: Utilizado na pesquisa de ovos de helmintos.
MÉTODO DE FAUST (Centrífugo-flutuação)
Amostra : fezes 
 Finalidade: Utilizado na pesquisa de cistos de protozoários e ovos de helmintos.
MÉTODO DE RITCHIE
Amostra : fezes 
Finalidade:Utilizado na pesquisa de cistos de protozoários.
MÉTODO DE BAERMANN-MORAES
Amostra: fezes 
 Finalidade:Utilizado na pesquisa e isolamento de larvas de Strongyloides sp. de fezes e de larvas de nematóides do solo.
MÉTODO DE GRAHAM (Método da fita adesiva) 
Amostra : fezes
Finalidade: Utilizado na pesquisa de ovos de E. vermicularis.
MÉTODO DE KATO-KATZ
Amostra: fezes
Finalidade:Utilizado principalmente na pesquisa de ovos de S. mansoni e outros helmintos.
2-HEMATOLOGIA (Laboratório de Analises Clinica da Prefeitura Municipal de Caetanópolis e Laboratório de Analises Clinica do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
 
 O hemograma completo é o exame mais solicitado na hematologia geral, avalia quantitativamente e qualitativamente os elementos do sangue – hemácias, leucócitos e plaquetas- utilizando alta tecnologia e rigoroso controle de qualidade, acompanhados de criteriosa análise microscópica.Os testes de coagulação são requisitados principalmente para pré-operatórios e monitoramento do uso de anticoagulantes orais. Na imunohematologia é feita a classificação do tipo sanguíneo ABO/Rh e ainda outros testes para investigação da incompatibilidade materno-fetal.
1-Hemograma Completo
Amostra: Sangue total c/ EDTA
Armazenamento: Manter em local fresco
Jejum: 4 horas
Metódo: Automatizado com eventual estudo morfológico em esfregaços corados.
V.R.:
Homens adultos: 4,6 a 6,2 milhões de hemácias/ml de sangue venoso.
Mulheres adultas: 4,2 a 5,4 milhões de hemácias/ml de sangue venoso.
Crianças: 3,8 a 5,5 milhões de hemácias/ml de sangue venoso.
Bebês a termo: 4,4 a 5,8 milhões de hemácias /ml de sangue capilar ao nascimento de 2 meses e aumentando lentamente daí em diante.
Os Índices Hematimétricos testado incluem volume corpuscular (VCM), hemoglobina corpuscular média (HCM) e concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM).
VCM: 84 a 99 mm3
HCM: 26 a 32 pg
CHCM: 31 a 36g/dl
Leitura:
WBC ( Glóbulos Brancos )
LYM ( Linfócitos)
MID ( Monocitos )
GRAN ( Segmentados)
HGB ( Hemoglobina )
MCH ( Indice Hematimétricos )
MCHC ( Quantidade HB )
MCV ( Tamanhos células )
RDW
RBC Glóbulos Vermelhos ( Hemácias )
PLT ( Plaquetas )
HCT ( Hematócrito )
2- Hemoglobina Glicolisada 
( Laboratório de Analises Clinica do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
 
Amostra: Sangue total
Metódo:Enzimático
Jejum: 8 h
V.R.: 5,5 a 9%
3- Reticulócitos
Amostra: Sangue Total c/ edta
Metódo: Automatizado
Jejum: 4 horas
V.R.:
 Recém- nascidos: 42% a 60% de HT
1 semana de idade: 47% a 65% de HT
6 meses de idade: 33% a 39% de HT
Crianças de 6 meses de idade a 18 anos: 35%ba 45% de HT
Homens: 42% a 54% de HT
Mulheres: 36% a 46% de HT
4- Leucócitos
Amostra: sangue total c/ edta
Metódo: Automatizado, com eventual estudo morfológico com esfregaços corados.
Armazenamento: Manter em local fresco
Jejum: 4 horas
V.R.: A contagem de leucócitos varia de 4.000 a 11.000/ml
5- Leucograma
Amostra: Sangue total
Metódo: Automatizado, com eventual estudo morfológico em esfregaços
Armazenamento: Manter em local fresco
V.R: 
Basófilos: 0 a 200/ml. 0 a 2%
Eosinófilos: 40 a 500/ml . 1 a 5%
Linfocitos: 880 a 4.000/ml. 22 a 40%
Monócitos: 120 a 1.000/ml. 3 a 10%
Neutrófilos: 1.800 a 7500 ml. 45 a 75%
6- Plaquetas
Amostra: Sangue total c/ edta
Metódo: Automatizado com eventual estudo morfológico em esfregaços corados.
V.R.: As contagens normais de plaquetas variam entre 150.000 a 400.000/ml.
6- BHCG 
(Laboratório de Analises Clinica da Prefeitura Municipal de Caetanópolis e Laboratório de Analises Clinica do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
 
Amostra: Soro ou Urina
Método; aglutinação do látex 
Jejum: 8 horas
7-ABO 
 (Laboratório de Analises Clinica da Prefeitura Municipal de Caetanópolis e Laboratório de Analises Clinica do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
 
Amostra: Sangue total c/ Edta
Metódo: Aglutinação em tubo 
Jejum: 4 horas
8-Coomb’s Direto
 (Laboratório de Analises Clinica da Prefeitura Municipal de Caetanópolis e Laboratório de Analises Clinica do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
 
Amostra: Sangue total c/ Edta 
Metódo: centrifugação 
Jejum: 4 horas
9-Coomb’s Indireto
 (Laboratório de Analises Clinica da Prefeitura Municipal de Caetanópolise Laboratório de Analises Clinica do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
 
Amostra: Soro
Metódo: centrifugação
Jejum: 4 horas
10-VHS- Hemossedimentação 
(Laboratório de Analises Clinica da Prefeitura Municipal de Caetanópolis e Laboratório de Analises Clinica do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
 
Amostra: sangue com EDTA
Material : suporte de Westergren e Pipeta Westergren, cronômetro 
Finalidade: Interferem na velocidade em que se processa essa queda, a composição do plasma e fatores inerentes ao próprio eritrócito. Quanto aos últimos, eles são praticamente desprezíveis e merecem destaque as hemácias falciformes e a ocorrência de “rouleaux”, formando agregados de eritrócitos (com área superficial menor e mais pesados). Portanto, a VHS depende, praticamente, apenas das proteínas plasmáticas.
11-Pesquisa Drepanócitos: 
(Laboratório de Analises Clinica do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
 
Amostra: sangue com Edta
Método: Metabissulfito de Sódio
12-TP- Tempo Protrombina 
 (Laboratório de Analises Clinica da Prefeitura Municipal de Caetanópolis e Laboratório de Analises Clinica do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
 
Amostra: plasma
Metódo: Coagulometria
Armazenamento: entre 2 a 8° C
V.R.:
Tempo de protombina (quick)- 10 a 14 segundos
Atividade (%) – 7,0 a 100%
RNI- 1,0 a 1,08 em pessoas sadias
 2,0 a 3,5 em pacientes que fazem uso de anticoagulantes orais
13-TTPA
( Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada)
 (Laboratório de Analises Clinica da Prefeitura Municipal de Caetanópolis e Laboratório de Analises Clinica do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
 
Amostra: Plasma
Metódo: Coagulometria
V.R.:
Idade Intervalo (segundos)
2 meses 26 - 47
5 meses 26 - 46 
Crianças á partir de 6 meses e adultos 27 - 38 
4ª- PARTE MICROBIOLOGIA
(Laboratório de Analises Clinicas da Prefeitura Municipal de Caetanópolis e Laboratório de Analises Clinicas do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
 
1- Gram de gota
Amostra: Urina não centrifugada
Armazenamento:manter em local fresco.
Metódo: coloração do gram
4-Coloração do Gram: é um método de coloração de bactérias 
Amostra: urina 
Material: corante cristal violeta,água destilada;Iodo de Gram ou Lugol ;álcool a 95%, ou acetona,fuscina 
Metodologia: coloração 
.
5ª- BIOQUÍMICA( Laboratório de Analises Clinicas do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
 
Os exames de bioquímica são de grande importância no diagnóstico de inúmeras patogenias como diabetes, doenças renais, doenças cardíacas, hepatopatias, doenças pancreáticas, disfunções eletrolíticas, ,colesterol total e frações, triglicérides, ácido úrico, uréia, creatinina, proteínas, enzimas, eletrólitos e função hepática entre outros. 
1- Ácido Úrico ( Laboratório de Analises Clinicas do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
Amostra: Soro
Metódo: Enzimático Colorimétrico 
Jejum: 8 horas
V.R.: 
Homens------- 2,5 a 7,0 mg/dl
Mulheres------1,5 a 6,0 mg/dl
2- Albumina ( laboratório de Analises clinicas da prefeitura Municipal de Caetanópolis)
 
Amostra: Soro 
Método: Colométrico
Jejum: 8 horas 
V.R: 3,5 a 5,5mg/dl
3- Amilase ( Laboratório de Analises Clinicas do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
Amostra: soro 
Método: Cinético 
Jejum : 8 horas 
V.R: 60 a 160 U/dl
4- Bilirrubina ( Laboratório de Analises Clinicas do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
Amostra: soro
Método: Colorimétrico- Sulfato Diazotado
Jejum: 8 horas 
V.R: BT até 1,2mg/dl e BD até 0,4mg/dl 
6- Colesterol ( Laboratório de Analises Clinicas do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
Amostra: soro 
Método : Enzimático-colorimétrico 
Jejum: 12 horas 
V.R: Desejável <200mg/dl – Risco moderado 200-239mg/dl e Alto risco = ou > 240mg/dl
 7- Colesterol HDL ( Laboratório de Analises Clinicas do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
Amostra: soro
Método: Enzimático – Colorimétrico
Jejum :12horas
V.R : desejável <130mg/dl – Risco moderado 130-159mg/dl e Alto risco = ou > 160mg/dl
8- Creatinina: ( Laboratório de Analises Clinicas do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
Amostra : soro
Método: Cinético – Colorimétrico 
Jejum : 8horas 
V.R: RN......0,31-0,92mg/dl – Homens 0,53 – 1,0mg/dl e Mulheres ; 0,70 -1,20 mg/dl 
 
10. Fator Reumatoide(FR) ( laboratório de Analises Clinicas da Prefeitura municipal de Caetanópolis 
Amostra: soro 
Método : Imunoturbidimetria 
Jejum: não é necessário 
V. R: adultos < ou = 40 Ul/ml 
 
14- Gama- Glutamil Transferase ( GGT ou GT)
 (laboratório de Analises Clinicas da prefeitura municipal de Caetanópolis)
 
Amostra: soro 
Método: Cinético 
Jejum ; 8 horas 
V.R: homens 7- 58U/L e Mulheres : 5 – 39 U/L 
15- Glicose ( laboratório de Analises Clinicas do hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
Amostra : soro ou plasma fluoretado 
Método : Cinético 
Jejum: 8 horas 
V.R: Crianças e Adultos : 65 a 99mg/dl 
17- Proteína C reativa (PCR)
( laboratório de Analises clinicas da prefeitura Municipal de Caetanópolis e Laboratório de Analises Clinicas do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
 Amostra: soro 
Método: Imunoturbidimétrico 
Jejum: 8 horas 
V.R: adultos até 5mg/dl 
20- Transaminase Glutâmico Oxalacética ( TGO/AST) ( Laboratório de Analises Clinicas do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
Amostra : soro 
Método: Cinético UV
Jejum : 8 horas 
V.R: 4 a 36 U/ml 
21- Transaminase Glutâmico Pirúvica ( TGP/ALT) ( Laboratório de Analises Clinicas do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
Amostra: soro
Método Cinético UV 
Jejum: 8 horas
V.R: 4 a 32 U/ml
22- Triglicérides ( Laboratório de Analises Clinicas do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
Amostra: soro 
Método: Enzimático colorimétrico 
Jejum : 12 horas 
V.R: Desejável: < 150mg/dl – Liminar Alto 130-159; Elevado 200-499 e Muito alto > 500mg/dl
23-Uréia ( Laboratório de Analises Clinicas do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
Amostra: soro
Método: Enzimático Colorimétrico 
Jejum: 8 horas 
V.R: 15 a 45mg/dl
26-AS0( Anti-Estreptolisina) ( laboratório de Analises clinicas da Prefeitura municipal de Caetanópolis)
Amostra: Soro
Metódo: Imunoturdimétrico
Jejum: 4 horas
V.R.: Até 200 UI/ml	
6- Imunologia: A soroaglutinação também é largamente utilizada em razão de sua alta sensibilidade. Realiza-se toda a triagem de hormônios em geral, hepatites, toxoplasmose, citomegalovírus, rubéola e ainda testes de gravidez e marcadores tumorais.
 (Laboratório de Analises Clinicas da Prefeitura Municipal de Caetanópolis e Laboratório de Analises Clinicas do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
 
6- VDRL 
Amostra : soro 
Método: Reação de Floculação 
Jejum: 8 horas 	
7- FAN- Fator Anti- núcleo 
(Laboratório de Analises Clinica da Prefeitura Municipal de Caetanópolis )
 
Amostra: soro
Método: Imunofluorescência indireta
Jejum: 10 horas 
8- PSA Livre (Antígeno Prostático Específico Livre)
 ( Laboratório de Analises Clinica do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
 
Amostra : soro
Método: Quimioluminescência 
Jejum : 4 horas
9- PSA Total
 ( Laboratório de Analises Clinica do Hospital Dr Pacifico Mascarenhas)
 
Amostra: soro
Método : Quimioluminescência 
Jejum: 4 horas
Conclusão
 Foi muito proveitoso realizar o Estágio Sup ervisionado I no Laboratório Meirelles. Obtive conhecimentos não só práticos, mas também teóricos que me ajudaram a complementar os conhecimentos adquiridos durante a graduação. Está em contato direto com a rotina de an álise clínicas permitiu -me aperfeiçoar em caráter teórico-p rático a capacidade e habilidade para minha formação profissional. Nós estagiários, ti vemos bom relacionamento com o supervisor de campo e os demais funcionários da empresa. Estes nos esclareceram de forma objetiva as inúmeras dúvidas quenormalmente surgem. Da mesma forma temos a segurança que desempenhamos nossas atividades impostas de maneira competente, ajudando também nas boas práticas em segurança e controle no laboratório.
Mensagem final
O simples fato de estarmos vivos deve ser considerado algo para nos sentirmos extremamente agradecidos. Ter a oportunidade de levantar e viver mais um dia nos permite uma infinidade de coisas, e por isso cada dia deve ser devidamente agradecido.
A forma que utilizaremos o nosso dia depende da pretensão de cada um e caso algo dê errado, o dia nunca deveria ser o culpado, e sim nossas atitudes equivocadas. Coloque de lado todos os problemas e perceba o quanto já perdeu por não ter aproveitado devidamente o seu dia.
Não deixe os pequenos sonhos permaneceram apenas no pensamento, novos dias são mais uma oportunidade de poder realiza-los. Mesmo que não consiga por em prática logo em seguida, agradeça e lembre-se que amanhã aparecerá um novo dia.
Referências Bibliográficas
 
· Apostilha de Hematologia ETMSL
· Apostilha de Administração e Segurança do Trabalho ETMSL
· Apostilha de Microbiologia ETMSL
· Apostilha de Bioquímica ETMSL
· Manual de Biossegurança
· Site: EstrelaC. Controle de infecção em odontologia. São Paulo, Arte Médica 2003
· Labtest- Guia Técnico: Coagulação,2009
· Facebook- Biomedicina Padrão( www. biomedicinapadrão)
CURSO TÉCNICO DE ANÁLISES CLÍNICAS
CELIS REGINA DOS SANTOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAETANÓPOLIS LABORATÓRIO DE ANALISES CLINICAS 
RUA ,FERNANDO LIMA 101, CENTRO
CEP: 35.700.000 CAETANÓPOLIS – MINAS GERAIS
HOSPITAL DR. PACÍFICO MASCARENHAS LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS 
RUA CEL VICTOR MASCARENHAS 344, CENTRO CEP :35770-000 CAETANÓPOLIS MINAS GERAIS
INÍCIO: 01/07/2014
TÉRMINO: 30/072014
TOTAL DE HORAS:110 HORAS
E
INÍCIO: 20/01/2015
TÉRMINO: 05/03/2015
TOTAL DE HORAS :192 HORAS
DÉBORA JULIANA MOREIRA DE SOLZA
SUPERVISORA DE ESTÁGIO
NEWTON SANTOS
PROFESSOR ORIENTADOR
CELIS REGINA DOS SANTOS
ALUNA
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