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slide Arcos de Baume

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ARCOS DE BAUME
Ortodontia
professora Lidiane Gomes 
 
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ACADÊMICOS
Caio allan 
Jeane Mendonça
Liciana Coimbra
Francisco Louran
Raquel Martins
Mariana xavier
 
ODO 072
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  Este pesquisador sugeriu que a finalidade do espaçamento anterior era proporcionar uma compensação para o diâmetro mesiodistal dos dentes permanentes. Assim, quanto maior a quantidade de diastemas, melhor o prognóstico para o desenvolvimento de uma boa oclusão.
CLASSIFICAÇÃO DE BAUME (1950)
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  Baume analisando modelos em gesso de 30 crianças, obtidos anualmente, dos 3 aos 5 anos e meio de idade, observou que na maxila, 70% das crianças eram portadoras de arcos tipo I  e 30% portadoras do arco tipo II . Para a mandíbula observou que 63% das crianças eram portadoras de arco tipo I e 37% portadoras do arco tipo II.
CLASSIFICAÇÃO DE BAUME (1950)
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ARCO TIPO I 
Espaços  entre os dentes anteriores, de canino a canino decíduo,
Arco superior e arco inferior
0,5 mm cada um,  somatória igual ou superior a 2,5mm.
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ARCO TIPO II 
Não apresentavam espaçamento entre os dentes anteriores, de canino a canino decíduo,
Em ambos os arcos.
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ARCO TIPO MISTO 
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ESPAÇOS PRIMATAS 
  Os espaços primatas se localizam entre canino e primeiro molar decíduo na mandíbula; e entre incisivo lateral e canino na maxila.
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As crianças portadoras do arco tipo II são mais suscetíveis a apinhamentos anteriores quando da substituição dos dentes decíduos pelos correspondentes permanentes. 
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A problemática de falta de espaço requer um acompanhamento mais cuidadoso, principalmente em relação às manobras preventivas (escovação, utilização de fio dental, aplicação tópica de flúor e selantes)
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DIASTEMA INTERINCISIVOS CENTRAIS SUPERIORES: QUANDO E COMO INTERVIR?
CASO CLÍNICO
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 Esses números expressam que a presença de diastemas entre os dentes decíduos não garante que haverá espaço suficiente para acomodar os incisivos permanentes, marcantemente maiores que seus sucessores decíduos 
Diastema mediano mostra-se presente quase na totalidade das crianças no primeiro período transitório da dentadura mista e constitui uma das características da clássica fase do “patinho feio” de broadbent.
Fecha-se espontaneamente, ao final da dentadura mista, com a irrupção dos caninos superiores.
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 O estudo longitudinal de Sanin; Sekiguchi; Savara correlacionou o tamanho do diastema (em milímetros) com a probabilidade de fechamento espontâneo destes e demonstrou que para diastemas de até 1,85mm a possibilidade de autocorreção é de 50%.
Conduta do clínico é fazer o acompanhamento longitudinal do desenvolvimento da oclusão.
Em regra, nada deve ser realizado antes da irrupção dos caninos superiores permanentes.
 Diastema interincisivos centrais, com ampla dimensão, pode ser fechado precocemente, ainda na dentadura mista, em dois casos:
EXCEÇÕES
1) Quando não existe espaço suficiente entre os incisivos centrais permanentes e os caninos decíduos para a irrupção dos incisivos laterais permanentes .
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2) Na presença de hábitos persistentes de sucção, quando o dedo ou a chupeta são acomodados entre os incisivos centrais, inclinando suas coroas para distal e criando uma convergência apical, ocorre um aumento demasiado na dimensão do diastema interincisivos .
 Se incisivos apresentarem-se com uma angulação normal, diastema deve ser fechado no fio retangular .019’ x .025’ ou .021’ x .025’.
Ao alcançar o resultado desejado, tanto o aparelho fixo quanto o removível devem permanecer como contenção até a irrupção completa dos incisivos laterais.
Os aparelhos removíveis com molas também podem ser instalados, desde que deseje-se o movimento de angulação dos incisivos para mesial.
POR QUE EM UMA PEQUENA PORCENTAGEM DAS CRIANÇAS O DIASMETAM NÃO SE FECHA ESPONTANEAMENTE, MESMO APÓS A IRRUPÇÃO DOS CANINOS PERMANENTES?
FATORES ETIOLOGIA MULFITATORIAIS:
 Discrepância dente-osso positiva;
 Agenesia dos incisivos laterais superiores;
 Microdontia dos incisivos laterais superiores;
 Hereditariedade;
Hábitos: fatores genéticos e ambientais; 
Supranumerário mesiodens e patologias;
 Freio labial.
 A presença de espaços fisiológicos na dentadura decídua, como já foi dito, melhora o prognóstico do desenvolvimento de uma boa Oclusão. Todo cuidado deve ser tomado para a manutenção da integridade do arco dentário decíduo, para que na dentadura mista e permanete, não ocorram problemas relacionados á falta de espaço. Pode ser sugerido que os serviços públicos municipais e particulares dêm uma atenção especial aos pré-escolares, promovendo educação e orientação aos pais ou responsáveis. 
CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS 
 Renato R A*, Daniela G Garib, R. Dental Press Ortodon Ortop Facial, Diastema interincisivos centrais superiores: quando e como intervir? Maringá, maio/jun. 2004
R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Dinelli, T. C. S.; Martins, L. P.; Pinto, A. S. Mudanças dimensionais dos arcos dentários em crianças entre 3 e 6 anos de idade. jul./ago. 2004 
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