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CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS – FACET CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA CIRCUITO HIDRÁULICO BELO HORIZONTE 2015 CIRCUITO HIDRÁULICO Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos, no curso de Engenharia Mecânica, no Centro Universitário Newton. Prof.:R etsentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos, no curso de Engenharia Mecânica, no centro Universitário Newton. Prof. Danizete Carlos de Lima e Handerson C. Gonçalves Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos, no curso de Engenharia Mecânica, no centro Universitário Newton. Prof. Danizete Carlos de Lima e Handerson C. Gonçalves latório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos, no curso de Engenharia Mecânica, no centro Universitário Newton. Prof. Danizete Carlos de Lima e Handerson C. Gonçalves BELO HORIZONTE 2015 RESUMO Este trabalho apresenta as características exigíveis para a apresentação de um relatório técnico-científico, conforme a norma técnica NBR 10719:1989, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O objetivo do relatório é avaliar as diferenças existentes nas forças de avanço e retorno, bem como das vazões induzidas de circuitos hidráulicos acionados por pistão/paletas. Palavras-chave: hidráulica, acionamentos, atuador e mangueiras. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO..................................................................................................5 2 DESENVOLVIMENTO......................................................................................6 2.1 OBJETIVO GERAL.......................................................................................... 2.2 METODOLOGIA.............................................................................................. 2.3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS........................................................... 3 ANEXOS............................................................................................................. 4 CONCLUSÃO..................................................................................................... REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................... 1 INTRODUÇÃO Grandes, médias ou pequenas empresas, a presença das aplicações da automação, seja pneumática, hidráulica ou qualquer forma que use comandos da mecatrônica, é bastante ampla em todos os setores. É comum ver a mecanização de tarefas manuais, a automação ou semi-automação de máquinas dos mais diversos tipos, a construção de dispositivos que executam automaticamente sequências operacionais simples ou mais complexas, tudo isto facilmente integrado à microeletrônica e à informática. Na linha de produção inúmeros comandos são responsáveis por alimentar, posicionar, fixar, expulsar; separar, girar, contar, dosar, ordenar; imergir, elevar; alimentar fitas com avanços compassados; cuidar de unidades de avanço giratório passo-a-passo; entre outras aplicações. Na área da automação pneumática, a eletrônica é essencial para elaborar dispositivos - até é possível fazer sem a eletrônica, mas a confiabilidade operacional dos equipamentos será muito baixa, pois os recursos de aplicação são limitados. (http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/7580-a-importancia-dos-componentes-pneumaticos) Devido às grandes exigências e competitividade do mercado, as empresas reestruturaram suas instalações industriais com o objetivo de reduzir o tempo de produção, reduzir gastos e aumentar a qualidade dos produtos oferecidos, estes fatores contribuíram em larga escala para que os sistemas hidráulicos e pneumáticos fossem adotados nos processos produtivos. 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 OBJETIVO GERAL Esta prática tem como objetivo avaliar as pressões indicadas, bem como a vazão, além da diferença existente na força de retorno, bem como da vazão induzida de circuito hidráulico acionado por pistão/paletas, além dos seus procedimentos experimentais e considerações finais. Refletir sobre as diferenças existentes entre as pressões, forças, vazões e velocidade de trabalho. Além de eficiência de trabalho entre seus experimentos. 2.2 METODOLOGIA A metodologia do trabalho de pesquisa consiste no conhecimento das informações técnicas de circuitos hidráulicos, o conhecimento da função de cada componente hidráulico, bem como, os respectivos equacionamentos utilizados para dimensiona-los. 3 ANEXOS 4 CONCLUSÃO Relatar sobre a importância do Índice de Viscosidade para eficiência dos trabalhos em sistemas hidráulicos; O índice de viscosidade é uma medida da variação da viscosidade de um fluido com a temperatura. A viscosidade decresce quando a temperatura aumenta. O índice é obtido, medindo a viscosidade cinemática a 40 e a 100ºC. Quanto maior for o índice de viscosidade de um fluido, menor será sua variação de viscosidade entre duas temperaturas. Fatores que aumentam a oxidação do óleo; A oxidação do óleo é aumentada por três fatores: 1. Alta temperatura do óleo. 2. Catalisadores metálicos, tais como cobre, ferro ou chumbo. 3. O aumento no fornecimento de oxigênio. Função de um reservatório hidráulico e princípio de funcionamento; A função de um reservatório hidráulico é conter ou armazenar o fluido hidráulico de um sistema. Quando o fluido retorna ao reservatório, a placa defletora impede que este vá diretamente à linha de sucção. Isto cria uma zona de repouso onde as impurezas maiores sedimentam, o ar sobe à superfície do fluido e dá condições para que o calor, no fluido, seja dissipado para as paredes do reservatório. Todas as linhas de retorno devem estar localizadas abaixo do nível do fluido e no lado do defletor oposto à linha de sucção. O Reservatório ou tanque é utilizado para o armazenamento do fluido de trabalho; contribui para a troca de calor e para a decantação das partículas contaminantes. Devido a essas tarefas o reservatório deverá ter a sua capacidade determinada conforme a necessidade, um indicativo é que normalmente o reservatório deve ter capacidade de modo igual ou superior a 3x o volume da vazão da bomba do sistema. Superaquecimento de sistemas hidráulicos como evitá-los; Existem duas maneiras de resolver problemas de superaquecimento em sistemas hidráulicos: diminuir a carga de calor ou aumentar a dissipação de calor. Nos Sistemas hidráulicos, dissipam o calor através do reservatório. Portanto, verificar o nível do fluido do reservatório e se estiver baixo, encher até ao nível correto. No reservatório, verificar se não há obstruções no fluxo de ar ao redor do reservatório, como acúmulos de sujeira ou detritos. Inspecionar o trocador de calor e se assegure de que o núcleo não está bloqueado. Sua capacidade de dissipar o calor é dependente da taxa de fluxo e temperatura, tanto do fluido hidráulico e ar de arrefecimento ou água de circulação dentro do trocador de calor. A contaminação do fluido hidráulico causa problemas? Essa contaminação pode gerar diversos problemas como, por exemplo: Perda de Produção; Custo de Reposição de Componentes; Trocas constantes no fluido; Custo no descarte do fluido; Aumento geral dos custos de manutenção. Vantagens e desvantagens da utilização dos filtros nos vários pontos que podem ser utilizados no sistema hidráulico. Existe 4 tipos de filtro em um sistema hidráulico. Cada tipo de filtro, tem as suas vantagens e desvantagens. São eles: Filtro de sucção interno: têm a forma cilíndrica em tela metálica com malha entre 74 e 150 mícrons, não possuem carcaça e são instalados dentro do reservatório, abaixono nível do fluido. Vantagens: Protegem a bomba da contaminação do reservatório; Por não terem carcaça são filtros baratos. Desvantagens: São de difícil manutenção, especialmente se o fluido está quente; Não possuem indicador; Podem bloquear o fluxo de fluido e prejudicar a bomba se não estiverem dimensionados corretamente, ou se não conservados adequadamente; Não protegem os elementos do sistema da partículas geradas pela bomba. Filtro de sucção externo: são instalados diretamente na linha de sucção fora do reservatório. Estes filtros possuem malha de filtragem entre 3 e 238 mícrons. Vantagens: Protegem a bomba da contaminação do reservatório; Indicador mostra quando o elemento está sujo; Podem ser trocados sem a desmontagem da linha de sucção do reservatório. Desvantagens: Podem bloquear o fluxo de fluido e prejudicar a bomba se não estiverem dimensionados corretamente, ou se não conservados adequadamente; Não protegem os elementos do sistema das partículas geradas pela bomba. Filtro de pressão: Um filtro de pressão é posicionado no circuito entre a bomba e um componente do sistema, é usado em circuitos hidráulicos com válvulas proporcionais. A malha de filtragem dos filtros de pressão é entre 3 e 40 mícrons. Vantagens: Filtram partículas muito finas, visto que a pressão do sistema pode impulsionar o fluido através do elemento; Pode proteger um componente específico contra o perigo de contaminação por partículas. Desvantagens: A carcaça de um filtro de pressão deve ser projetada para alta pressão; São caros porque devem ser reforçados para suportar altas pressões, choques hidráulicos e diferencial de pressão. Filtro de linha de retorno: Está posicionado no circuito próximo do reservatório. A dimensão habitualmente encontrada é entre 5 e 40 mícrons. Vantagens: Retém contaminação no sistema antes que ela entre no reservatório; A carcaça do filtro não opera sob pressão plena de sistema, por esta razão é mais barata do que um filtro de pressão; O fluido pode ter filtragem fina, visto que a pressão do sistema pode impulsionar o fluido através do elemento. Desvantagens: Não há proteção direta para os componentes do circuito; Em filtros de retorno, de fluxo pleno, o fluxo que surge da descarga dos cilindros, dos atuadores e dos acumuladores pode ser considerado quando dimensionado; Alguns componentes do sistema podem ser afetados pela contrapressão gerada por um filtro de retorno. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DORNELES, Viviane. Pneumática básica. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAgfgAB/pneumatica-basica?part=2>. Acessado em 18/03/2015. KROEFF, Plinio Gilberto. Apostila de Pneumática. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAel4gAA/apostila-pneumatica> Acessado em 18/03/2015. FILHO, Helio Canavesi. Apostila de Pneumática. Disponível em: <http://www.eterfs.com.br/material/mecanica/apostila%20de%20pneumatica.pdf>. Acessado em 18/03/2015. SANTOS, Ricardo Adriano. Elementos da Pneumática. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABldwAJ/05-apostila-p-producao-ar-comprimido>. Acessado em 18/03/2015. STEWART, H. L. Pneumática e hidráulica. 3. ed. São Paulo: Hemus, [1981]. 481 p. ISBN 8528901084. PARKER TRAINING. Tecnologia Pneumática Industrial. Apostila M1001BR, São Paulo: Parker Hannifin Corporation. 2000.
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