Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
OBJETIVOS: �Aprender e conhecer as Vias de Administração de Medicamentos �Conhecer os Cuidados Gerais na Administração de Medicamentos. 1. SÓLIDO � Pó - Princípio ativo apresentado sob a forma de pó, devendo ser diluído antes do uso. � Comprimido - O princípio ativo é o pó, que sofre compressão e moldagem. � Drágea - Apresenta uma capa de revestimento, visando uma liberação controlada da substância ativa. Não devem ser divididas . � Cápsula - O princípio ativo se encontra na forma de pó, óleo ou líquido, no interior de um revestimento digerível que pode ser gelatinoso ou amiláceo. � Supositório - Medicamento de uso externo, cujos componentes formam uma pasta completa, modelada na forma de fuso. O agente do medicamento é combinado com uma base de substância graxa, gelatina glicerinada ou manteiga de cacau. 2. L2. LÍÍQUIDOQUIDO � Solução - Medicamento dissolvido em solvente apropriado, com aparência homogênea. � Loção - Preparação aquosa contendo materiais em suspensão e de aplicação local. � Xarope - Preparação contendo grande quantidade de açúcar e substâncias aromáticas . � Elixir - Solução que contém álcool, açúcar e água. 33. SEMI. SEMI--SSÓÓLIDOLIDO � Pomada - Substância semi-sólida que, quando aplicada à pele, possibilita o contato prolongado entre a pele e o medicamento. � Creme - Emulsão de óleo em água, de consistência semi-líquida. � Pasta - Mistura de pó e pomada. � Gel 4. Gasoso4. Gasoso 5. Spray5. Spray CutâneaCutânea OcularOcular INALATÓRIA Via RespiratVia Respiratóóriaria Via EntVia Entéérica / Não Parenteralrica / Não Parenteral ORAL �Membrana de absorção–mucosa do trato gastrointestinal. �Maior segurança,comodidade e economia. � Estabelecimento de esquemas terapêuticos fáceis de serem cumpridos pelo paciente. VIA ENTVIA ENTÉÉRICARICA SUBLINGUAL Contra-indicação � Surgimento de reações adversas(naúsea,vômito e diarréia)pela irritação da mucosa. � Pacientes com dificuldade para engolir. � Incapacidade de cooperação do paciente. � Jejum para procedimentos cirúrgicos ou exames �Membrana de absorção –mucosa oral. �Absorção rápida. �As formas farmacêuticas são geralmente comprimidos que devem ser dissolvidos inteiramente pela saliva não devem ser deglutidos. �Material. � Bandeja. �Copinho graduado, descartável/ seringa/ conta-gotas. �Medicamento prescrito. Procedimento: � Conferir a prescrição médica e medicação a ser administrada. � Identificar o recipiente (7 certos). � Colocar o medicamento nos recipientes identificados. � Levar a bandeja de medicação junto ao paciente. � Perguntar o nome do paciente,checar a identificação do pct; � Oferecer o remédio na boca ou na mão do paciente. � Oferecer-lhe água ou suco. � Fazer assepsia da bandeja e guardá-la. � Checar na prescrição médica. Via Entérica RETAL VAGINAL Via VaginalVia Vaginal SERINGA 20/20 = 1 ml 10/50 = 0,2 ml 3/30 = 0,1 ml 5/25 = 0,2 ml 1/50 = 0,02 ml 100/50= 2 UI 60/60 = 1 ml Bisel ou Chamfradura Haste Eixo INTRAMUSCULAR Via ParenteralVia Parenteral CALIBRE VIA DE ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTO 25 x 8 e 30 x 8 Intramuscular Endovenosa Soluções aquosas e oleosas 25 x 7 e 30 x 7 Intramuscular Endovenosa Soluções aquosas 40 x 12 Endovenosa (Usada para retirar medicamento de frasco / ampola) Soluções aquosas e oleosas 13 x 3,8 Subcutânea / Intradérmica Insulinas / Vacinas 13 x 4,0 Subcutânea /Intradérmica Insulinas/ Vacinas 13 x 4,5 Subcutânea / Intradérmica Insulinas/Vacinas 20 x 5,5 Subcutânea Vacinas Soluções Aquosas 20 x 6,0 Subcutânea Vacinas Soluções Aquosas A agulha retrai para dentro da seringa –elimina a exposição a agulha após a ativação Agulha Área de refluxo Tampa protetora Adaptador Cateter Microgotas Macrogotas Ampola � Faça desinfecção do gargalo da ampola, com bastante vigor, utilizando algodão umedecido em álcool a 70%; � Envolva o gargalo com gaze ou algodão, e quebre a ampola, tomando cuidados para não se machucar com vidro; � Pegue a seringa da embalagem, retire o protetor da agulha e deixe-o sobre a embalagem; � Faça a aspiração do medicamento que está no interior da ampola. Frasco-ampola � Retire a primeira tampa do frasco-ampola, que pode ser de plástico ou metal; � Faça desinfecção da tampa protetora do frasco-ampola (que é de borracha), com bastante vigor, utilizando algodão umedecido em álcool a 70%; � Para a diluição do pó liofilizado contido no frasco ampola, utilize o diluente que acompanha o medicamento, AD ou a solução indicada para essa finalidade (ex: SF); � Aspire o diluente da ampola; � Injete o diluente, posicionando a agulha próxima à parede interna do frasco, evitando, assim, a formação de espuma; Frasco-ampola � Solte o êmbolo da seringa evitando, assim, a formação de vácuo; � Retire o conjunto agulha/seringa, e proteja a agulha com o invólucro plástico; � Homogeneíze a solução (pó + diluente), fazendo movimentos de vai-vem do frasco-ampola, com as mãos; � Aspire o medicamento diluído, de acordo com a dosagem prescrita. Introduzir o solvente no frasco Homogeneizar Aspirar a medicação Via ParenteralVia Parenteral ENDOVENOSA � Manter técnica asséptica durante todo o procedimento se houver dúvida quanto possível contaminação considere-o contaminado. � Trocar a agulha após a aspiração da solução. � Observar a condição do músculo para aplicação. � Utilizar agulha de comprimento suficiente para atingir o músculo escolhido e de adequado calibre. Espessura da tela subcutânea Soluções Aquosas Soluções Oleosas ADULTO: magro normal obeso 25 X 6 ou 7 30 X 6 ou 7 40 X 6 ou 7 25 X 8 ou 9 30 X 8 ou 9 40 X 8 ou 9 CRIANÇA: magra normal obesa 20 X 6 ou 7 25 X 6 ou 7 30 X 6 ou 7 20 X 8 25 X 8 30 X 8 1 – CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DO MÚSCULO - Desenvolvimento da massa muscular; - Acessibilidade; - Ausência de grandes vasos e nervos situados superficialmente. 2.VOLUME A SER INJETADO - Depende da estrutura muscular- até 5ml 3.ACIDENTES ESPECÍFICOS - Lesão tissular - Lesão nervosa - Lesão vascular 4.LOCAIS DE APLICAÇÃO � Região deltóide : músculo deltóide � Região ventro - glútea (VG) ou de Hochestter – músculo glúteo médio e mínimo. � Região dorso glútea(DG)–músculo grande glúteo. � Região da face ântero-lateral da coxa (FALC)–músculo vasto lateral terço médio da coxa. MMúúsculo vasto sculo vasto lateral terlateral terçço o mméédio da coxadio da coxa CONTRA-INDICAÇÕES � Crianças até 10anos; � Pacientes com pequeno desenvolvimento muscular local(caquéticos/idosos); � Volumes superior 3ml; � Injeções consecutivas; � Somente Vacinas VANTAGENS � Fácil acesso; � Boa aceitação. DESVANTAGENS � Massa muscular menor que as outras; � Limita o volume de líquido a ser infundido. CARACTERÍSTICAS �Músculo pequeno. � Próximo do nervo radial, ulnar e braquial. � Posicionamento do paciente: braço paralelo ao corpo ou fletido sobre o abdômen; � Aprisionar a maior parte possível da massa muscular (± 4 dedos abaixo da articulação do ombro); � Introduzir a agulha num ângulo de 90°, perpendicular ao músculo, na parte central; � Solte o músculo e aspire ; � Formada pelos músculos glúteos médio e mínimo. Nesse local, a irrigação e inervação localizam-se a uma certa profundidade. É segura para qualquer faixa etária. Não existem contra-indicações. . PROCEDIMENTO PARA INJEÇÕES NA REGIÃO VENTROGLÚTEA � O paciente poderá estar em qualquer decúbito: sentado, ventral, dorsal, em pé. � Para localizar, posicione sua mão contrária ao lado do paciente (ex: lado D do paciente, sua mão E) no quadril do paciente. � Colocar o dedo indicador na espinha ilíaca ântero-superior e depois afastar o dedo médio ao longo da crista ilíaca, para formar o triângulo. Manter a mão espalmada sobre a base do grande trocânter do fêmur. � Dirigir a punção no triângulo, com a agulha ligeiramente voltada para a crista ilíaca. Espinha ilíaca Ântero-superior direita Dedo médio esquerdo Dedo indicador esquerdo Crista ilíca GLÚTEO POSIÇÃO DO PACIENTE � Decúbito ventral(mais indicada –maior relaxamento muscular) � Decúbito lateral e posição ortostática VANTAGENS � Larga massa muscular � Paciente não vê a agulha � É mais aceitável DESVANTAGENS � Perigo de danos para nervos maiores - nervo ciático. CONTRA–INDICAÇÕES � Pacientes com atrofia de musculatura glútea(idosos); � Pacientes com parestesia ou paralisia de membros inferiores; � Crianças de 0 a 2anos; VOLUME � •Adultos: até 5ml � •Crianças:1 a 2ml Nervo esquiático Aplicação VOLUME MÁXIMO � Menor ou igual a 4ml em adultos com musculatura bem desenvolvida. � Em crianças com menos de 2 anos de idade –1 a 2ml . POSIÇÃO DO PACIENTE � Decúbito dorsal ou sentado com a perna fletida. VANTAGENS � Facilidade de auto-aplicação � Não apresenta vasos sanguíneos calibrosos; absorção rápida . DESVANTAGENS � Perigo de danos para o nervo Fêmuro-cutâneo Indicação Para evitar o refluxo da medicação, prevenindo irritação subcutânea pelo extravasamento da solução medicamentos no trajeto da agulha. � Não puncionar veia em membro com paresias , parelisias, fístulas arteriovenosas, esvaziamento ganglionar pós- mastectomia. � O segmento escolhido deve ser mais longo que a agulha. � Dar preferência as veias da mão,básilica,radial e antecubital � Se terapia intravenosa prolongada – iniciar punção pelas veias periféricas menores – distal / proximal. � Escolher o calibre da agulha considerando a finalidade da infusão. � Agentes irritantes (antibióticos)–agulha de pequeno calibre em veia de grande calibre(melhor diluição da solução infundida) � Infusão de grandes volumes rapidamente–agulha de grande calibre em grande veia. Conceitos – em função do tempo de administração � Bolus: é a administração EV realizada em tempo menor ou igual há1minuto; � Infusão rápida: é a administração EV realizada entre 1 e 30 minutos; � Infusão lenta: é a administração EV realizada entre 30 e 60 minutos; � Infusão contínua: é a administração EV realizada em tempo superior a 60 minutos , ininterruptamente (por exemplo , de 6 em 6horas); � Infusão intermitente : é a administração EV realizada em tempo superior a 60 minutos , não continua (por exemplo ,em 4h, uma vez ao dia. EvitarEvitar � Veias lesadas ou endurecidas; � Veias hiperemiadas e edemaciadas; � Veias próximas de áreas previamente infectadas; � Locais próximos de local previamente utilizado; � Região de articulação; � Veia muito pequena para o tamanho do cateter; � Braço com FAV; � Extremidade paralisada, amputação, esvaziamento ganglionar pós-mastectomia. � Necessidade de ação imediata do medicamento. � Necessidade de injetar grandes volumes de hidratação � Introdução de substâncias irritantes de tecidos � Coleta de sangue para exames Veia temporal superficial Veia auricular Veia occiptal Veia jugular externa Veia jugular interna Veias Superficiais do Membro Superior Veia cefálica Veia cefálica acessória Veia cefálica Veia basílica Veia mediana do cotovelo Veia basílica Veia intermédia do antebraço Veias Superficiais da Mão Veia basílica Veia cefálica Veias metacarpianas dorsais Veias da Região dos Membros Inferiores Veia safena magna Tibial anterior Veia safena magna Arcada venosa dorsal ACIDENTES GERAIS •Super dosagem •Choque anafilático ACIDENTES LOCAIS •Hematomas •Flebites •Esclerose de veia •Tromboflebite •Abcessos •Infiltração 5. MANOBRAS PARA EVIDENCIAR AS VEIAS � Garroteamento, � Aplicação de calor local, � Braço em hiperextensão ou pendente, � Fricção da pele na direção do torniquete. � Solicitar ao paciente para abrir e fechar a mão. Posicionamento correto Refluxo de sangue do cateter na veia Formação de hematoma por acidentes de punção POSIÇÃO DO CLIENTE / PACIENTE � Sentado ou deitado como braço apoiado. PROCEDIMENTO 1º Lavar as mãos 1. Preparo do material 2. Abrir material 3. Aplicar garrote no local escolhido 4. Colocar a luva 5. Realizar anti-sepsia 6. Penetrar a pele e inserir o cateter 7. Inserir agulha em ângulo de 15 a 30 graus Retirar agulha e introduzir cateter 7. Observar retorno venoso 8. Avançar ½ cm Tracionar estilete (ou guia interno) e avançar o cateter na veia 10. Soltar o garrote 11. Retire o estilete (guia ou mandril) Observar o refluxo de sangue, se não houver, o cateter pode ter sido incorretamente inserido no espaço extravascular ou na parede da veia. Remover o cateter e recomeçar o procedimento com outro cateter estéril. NÃO REENCAPAR A AGULHA. 12. Adapte uma conecção e lave o cateter 13.Fixar o cateter de uma forma que não interfira com a visualização e avaliação do local. Afixação reduz o risco de complicações relacionadas à flebites , infiltração , septicemia e migração do cateter (PHILIPS,2001). 14.Descartar o material na caixa de pérfuro - cortantes e guardar os demais. Embora menos indicado, o cateter agulhado com asas (tipo butterfly/scalp) também é utilizado para punção venosa Punção venosa com cateter agulhado com asas � A técnica da punção é semelhante à punção com cateter flexível, ou seja, o ângulo de introdução é o mesmo, deve ser realizada anti-sepsia, colocado garrote. Deve-se utilizar luvas de proteção e proceder a fixação do cateter após a punção e identificação. �Nesta técnica não retiramos a agulha como é feito como cateter flexível , uma vez que esta permanecerá na veia do paciente até a sua retirada. Punção Venosa Via Parenteral SUBCUTÂNEA INTRADÉRMICA Introdução de solução na derme � Volume: máximo utilizado é de 0,5 ml (0,1 a 0,5 ml). � Ângulo: 10º a 15º Indicações: � Reações de hipersensibilidade � Provas de ppd � Sensibilidade de algumas alergias � Auto-vacinas � Aplicação de BCG -inserção inferior do músculo deltóide -mundial Materiais Necessários: 1.Medicamento e/ou vacina 2.Seringa de 1 ml 3.Agulha para aspiração de calibre 25X7 ou 25X8 4.Agulha para aplicação de calibre 13X3,8 ou 13X4,5 5.Bolas de algodão com e sem álcool 6.Bandeja � A derme pode ser lesada , se a introdução do medicamento for rápida. � Podem ocorrer dor, prurido e desconforto após aplicação da solução (orientar o paciente a não manipular o local da aplicação) � Podem ocorrer reações decorrentes do uso de anti-sépticos antes do procedimento. Portanto não deve ser utilizado. Administração do medicamento na tela subcutânea (hipoderme) � Volume: até 1 ml Agulhas para Aplicação: 13 x 3,8 / 13 x 4,5 / 10 x 5 Ângulo: � Indivíduos magros: 30º � Indivíduos normais: 45º � Indivíduos obesos: 90º � Se a agulha for 10 x 5: ângulo de 90º Quando Utilizar: � Quando as drogas não necessitam ser absorvidas rapidamente; � Quando se deseja uma absorção contínua e segura. � Administração de vacinas (anti-rábica e anti- sarampo) � Administração de anticoagulantes. � Administração de hipoglicemiantes. Materiais Necessários: 1.Algodão com e sem álcool 2.Seringas de 1 ml 3.Agulhas de aspiração: 25 x 7 ou 25 x 8 4.Agulhas para aplicação: 13 x 3,8 / 13 x 4,5 ou 10 x 5 5.Medicamento ou vacina 6.Bandeja Boa Semana!!!!!
Compartilhar