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Trabalho hemodinamica completo

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INTRODUÇÃO
Para efetuação deste trabalho o estudo foi importante, pois não há outro meio mais fácil para se chegar ao saber. 
Neste, trago meus conhecimentos adquiridos durante as aulas e também a teoria de alguns estudiosos da área de Radiologia Médica, e pesquisas em sites da internet, e leituras em livros, e apostilas adquiridas em sala de aula.
No capítulo 1, falaremos sobre os principais vasos sanguíneos, veias, artérias e sua importância e funcionalidades.
No capítulo 2, descrevemos aqui sobre o sangue, sua circulação, sua função e composição.
No capítulo 3, vamos escrever sobre o sistema cardiovascular, pequena circulação, e a grande circulação, e sua importância no nosso organismo.
No capítulo 4, vamos falar do coração, dos átrios e ventrículos e como o sangue passa de um para o outro.
No capítulo 5, o que é a hemodinâmica qual sua importância e seu diagnóstico.
No capítulo 6, vamos falar dos principais exames na área da hemodinâmica, e o que são.
APRESENTAÇÃO
O sistema cardiovascular tem como função primordial levar nutrientes e oxigênio às células. É um sistema fechado, constituído por vasos e por uma bomba percussora, o coração, que tem a função de levar um líquido avermelhado, o sangue por toda a rede vascular.
O sistema cardiovascular apresenta dois tipos de vasos, as artérias e as veias. As artérias são mais resistentes, mais elásticas e mais flexíveis que as veias. Como regra geral, torna-se que todo o vaso que parte do coração é denominado artéria e que todo o vaso que chega ao coração é denominado veia. Independentemente de o sangue ser arterial (rico em oxigênio) ou venoso (rico em gás carbônico).
A hemodinâmica estuda a fisiologia da circulação do sangue no nosso corpo.
 A hemodinâmica se propõe realizar exames diagnósticos e intervenções terapêuticas por meio de radiologia cardiovascular, usualmente recorrendo a catéteres e injeções de contraste. Executam-se também procedimentos terapêuticos como angioplastia, drenagens e embolizações terapêuticas.
CAPITULO 1 – PRINCIPAIS VASOS SANGUÍNEOS, VEIAS E ARTÉRIAS.
Os vasos sanguíneos são tubos por onde o sangue circula.
Os principais vasos sanguíneos são:
As artérias – levam o sangue arterial e venoso do coração ao resto do corpo, suas paredes são espessas e dilatáveis;
 As veias – levam o sangue arterial e venoso para o coração, suas paredes são mais finas que as das artérias;
 Os capilares – ligam as artérias e as veias através das arteríolas e vênulas, levam sangue aos tecidos, para fornecer oxigênio às células. Eles ligam artérias às veias.
O sangue passa do coração para o corpo – grande circulação e do coração para os pulmões pequena circulação. 
As Artérias:
São constituídas por paredes com fibras musculares e as paredes são mais espessas e elásticas que as veias, porque transportam o sangue do coração, e este, sai do coração bombeado com grande pressão e velocidade. Têm 3camadas:
Túnica adventícia - a externa constituída por tecido conjuntivo;
Túnica média - a intermédia constituída por fibras musculares e elásticas;
Túnica íntima - a interna constituída por edoteliais e que possui contato direto ao fluxo sanguíneo.
 Cavidade por onde flui o sangue pela artéria chama-se luz. Enquanto que as paredes, ao contrário das veias, não perdem sua forma tubular quando não transportam o sangue.
Há vários tipos de artérias em nosso corpo, são elas:
Artérias pulmonares: carregam o sangue pobre em oxigênio do coração para os pulmões para que o dióxido de carbono seja substituído pelo oxigênio; são as únicas artérias que carregam sangue venoso.
Artérias sistêmicas: levam o sangue para as arteríolas e de lá para os capilares, onde são trocados os nutrientes e gases;
Arteríolas e as vénulas: ramificações das artérias têm como função regular a pressão sanguínea e direcionar o sangue aos capilares, são tão pequenas que só passa um glóbulo vermelho de casa vez e os leucócitos passam pelas paredes através da diapedese. As arteríolas têm um ramo menor que as artérias, sendo que na camada intermédia há menos tecido elástico e varias fibras musculares que controlam o seu diâmetro interno;
Artéria aorta: é a artéria raiz do sistema arterial porque recebe o sangue diretamente do ventrículo esquerdo do coração enviando esse sangue para todo o corpo.
As arteríolas são a principal influência tanto no fluxo sanguíneo local quanto na pressão sanguínea geral. Isso porque as arteríolas auxiliam no controle da pressão sanguínea e conduzem a quantidade certa de sangue até os capilares.
As veias:
Têm paredes menos espessas que as artérias e compostas por tecidos musculares e elásticos. O sangue flui mais lentamente do que nas artérias. Têm válvulas, na parte inferior do organismo, que impulsionam o sangue para o coração.
As varizes originam-se devido ao mau funcionamento das veias.
Função:
As veias servem para transportar os produtos nocivos, derivados do metabolismo tissular de volta ao coração. Na circulação sistêmica o sangue oxigenado é bombeado para as artérias pelo ventrículo esquerdo até os músculos e órgãos do corpo, onde seus nutrientes e gases são trocados nos capilares. O sangue venoso, contendo produtos finais do metabolismo celular e dióxido de carbono, é recolhido pelos capilares da vertente venosa que forma progressivamente as vénulas e depois as veias, que o conduzem até ao átrio direito ou aurícula direita do coração, que o transfere para o ventrículo direito, onde é então bombeado para a artéria pulmonar, (que rapidamente se bifurca em direita e esquerda) e finalmente aos pulmões. Na circulação pulmonar as veias pulmonares trazem o sangue oxigenado dos pulmões para a aurícula esquerda, que desemboca no ventrículo esquerdo, completando o ciclo da circulação sanguínea.
O retorno do sangue para o coração é auxiliado pela ação do bombeamento de músculos esqueléticos, que ajuda a manter extremamente baixa a pressão sanguínea do sistema venoso.
1.1- Algumas veias importantes do corpo humano: 
Veias da circulação pulmonar (ou pequena circulação): As veias que conduzem o sangue que retorna dos pulmões para o coração após sofrer a hematose (oxigenação), recebem o nome de veias pulmonares. 
São quatro veias pulmonares, duas para cada pulmão, uma direita superior e uma direita inferior, uma esquerda superior e uma esquerda inferior. 
As quatro veias pulmonares vão desembocar no átrio esquerdo. Estas veias são formadas pelas veias segmentares que recolhem sangue arterial dos segmentos pulmonares. 
Veias da circulação sistêmica (ou da grande circulação): duas grandes veias desembocam no átrio direito trazendo sangue venoso para o coração. São elas: veia cava superior e veia cava inferior. Temos também o seio coronário que é um amplo conduto venoso formado pelas veias que estão trazendo sangue venoso que circulou no próprio coração. 
	Inferior e Seio Coronário
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Veia cava superior: a veia cava superior tem o comprimento de cerca de 7,5 cm e diâmetro de 2cm e origina-se dos dois troncos braquiocefálicos (ou veia braquiocefálica direita e esquerda). 
Cada veia braquiocefálica é constituída pela junção da veia subclávia (que recebe sangue do membro superior) com a veia jugular interna (que recebe sangue da cabeça e pescoço).
Veia cava Inferior: a veia cava inferior é a maior veia do corpo, com diâmetro de cerca de 3,5 cm e é formada pelas duas veias ilíacas comuns que recolhem sangue da região pélvica e dos membros inferiores.
Seio Coronário e veias Cardíacas: O seio coronário é a principal veia do coração. Ele recebe quase todo o sangue venoso do miocárdio. Fica situado no sulco coronário abrindo-se no átrio direito. É um amplo canal venoso para onde drenam as veias. Recebe a veia cardíaca magma (sulco interventricular anterior) em sua extremidade esquerda, veia cardíaca média (sulco interventricular posterior) e a veia cardíaca parva em sua extremidade direita. Diversas veias cardíacasanteriores drenam diretamente para o átrio direito.
1.2 - VEIAS DA CABEÇA E PESCOÇO.
 
Crânio: a rede venosa do interior do crânio é representada por um sistema de canais intercomunicantes denominados seios da dura-máter. 
Seios da dura-máter: 
São verdadeiros túneis escavados na membrana dura-máter. Esta, é a membrana mais externa das meninges. 
Estes canais são forrados por endotélio. 
Os seios da dura-máter podem ser divididos em seis ímpares e sete pares. 
	Seios da Dura-Máter
	Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
	Seios da Dura-Máter
	Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SEIOS ÍMPARES (6): são três relacionados com a calvária craniana e três com a base do crânio. 
Seios da calvária craniana: 
1 - Seio sagital superior: situa-se na borda superior e acompanha a foice do cérebro em toda sua extensão. 
2 - Seio sagital inferior: ocupa dois terços posteriores da borda inferior da parte livre da foice do cérebro. 
3 - Seio reto: situado na junção da foice do cérebro com a tenda do cerebelo. 
Anteriormente recebe o seio sagital inferior e a veia magna do cérebro (que é formada pelas veias internas do cérebro) e posteriormente desemboca na confluência dos seios. 
Seios da base do crânio: 
1 - Seio intercavenoso anterior: liga transversalmente os dois seios cavernosos. Situado na parte superior da sela túrsica, passando diante e por cima da hipófise. 
2 - Seio intercavernoso posterior: paralelo ao anterior, este liga os dois seios cavernosos, passando por trás e acima da hipófise. 
3 - Plexo basilar: é um plexo de canais venosos que se situa no clivo do occipital. 
Este plexo desemboca nos seios intercavernoso posterior e petrosos inferiores (direito e esquerdo). 
SEIOS PARES: são situados na base do crânio. 
1 - Seio esfenoparietal: ocupa a borda posterior da asa menor do osso esfenóide. 
2 - Seio cavernoso: disposto no sentido ântero-posterior, ocupa cada lado da sela túrsica. 
Recebe anteriormente a veia oftálmica, a veia média profunda do cérebro e o seio esfenoparietal e, posteriormente, se continua com o seios petrosos superior e inferior. 
3 - Seio petroso superior: estende-se do seio cavernoso até o seio transverso, situa-se na borda superior da parte petrosa do temporal. 
4 - Seio petroso inferior: origina-se na extremidade posterior do seio cavernoso, recebe parte do plexo basilar, indo terminar no bulbo superior da veia jugular interna. 
5 - Seio transverso: origina-se na confluência dos seios e percorre o sulco transverso do osso occipital, até a base petrosa do temporal, onde recebe o seio petroso superior e se continua com o seio sigmóide. 
6 - Seio sigmóide: ocupa o sulco de mesmo nome, o qual faz um verdadeiro "S" na borda posterior da parte petrosa do temporal, indo terminar no bulbo superior da veia jugular interna, após atravessar o forame jugular. 
A veia jugular interna faz continuação ao seio sigmóide, sendo que o seio petroso inferior atravessa o forame jugular para ir desembocar naquela veia. 
7 - Seio occipital: origina-se perto do forame magno e localiza-se de cada lado da borda posterior da foice do cerebelo. 
Posteriormente termina na confluência dos seios ao nível da protuberância occipital interna. 
Face: Normalmente as veias tireóidea superior, lingual, facial e faríngica se anastomosam formando um tronco comum que vai desembocar na veia jugular interna. 
O plexo pterigoídeo recolhe o sangue do território vascularizado pela artéria maxilar, inclusive de todos os dentes, mantendo anastomose com a veia facial e com o seio cavernoso. 
Os diversos ramos do plexo pterigoídeo se anastomosam com a veia temporal superficial, para constituir a veia retromandibular. 
Essa veia retromandibular que vai se unir com a veia auricular posterior para dar origem à veia jugular externa. 
A cavidade orbital é drenada pelas veias oftálmicas superior e inferior que vão desembocar no seio cavernoso. 
A veia oftálmica superior mantém anastomose com o início da veia facial. 
Pescoço: descendo pelo pescoço, encontramos quatro pares de veias jugulares. Essas veias jugulares têm o nome de interna, externa, anterior e posterior. 
Veia jugular interna: vai se anastomosar com a veia subclávia para formar o tronco braquiocefálico venoso. 
Veia jugular externa: desemboca na veia subclávia. 
Veia jugular anterior: origina-se superficialmente ao nível da região supra-hioídea e desemboca na terminação da veia jugular externa. 
Veia jugular posterior: origina-se nas proximidades do occipital e desce posteriormente ao pescoço para ir desembocar no tronco braquiocefálico venoso. Está situada profundamente. 
1.3 - VEIAS DO TÓRAX E ABDOME.
Tórax: encontramos duas exceções principais: 
- A primeira se refere ao seio coronário que se abre diretamente no átrio direito. 
- A segunda disposição venosa diferente é o sistema de ázigos. 
As veias do sistema de ázigo recolhem a maior parte do sangue venoso das paredes do tórax e abdome. Do abdome o sangue venoso sobe pelas veias lombares ascendentes; do tórax é recolhido principalmente por todas as veias intercostais posteriores. 
O sistema de ázigo forma um verdadeiro "H" por diante dos corpos vertebrais da porção torácica da coluna vertebral. 
O ramo vertical direito do "H" é chamado veia ázigos. 
O ramo vertical esquerdo é subdividido pelo ramo horizontal em dois segmentos, um superior e outro inferior. 
O segmento inferior do ramo vertical esquerdo é constituído pela veia hemiázigos, enquanto o segmento superior desse ramo recebe o nome de hemiázigo acessória. 
O ramo horizontal é anastomótico, ligando os dois segmentos do ramo esquerdo com o ramo vertical direito. 
Finalmente a veia ázigo vai desembocar na veia cava superior. 
Abdome: no abdome, há um sistema venoso muito importante que recolhe sangue das vísceras abdominais para transportá-lo ao fígado. É o sistema da veia porta. 
A veia porta é formada pela anastomose da veia esplênica (recolhe sangue do baço) com a veia mesentérica superior. 
A veia esplênica, antes de se anastomosar com a veia mesentérica superior, recebe a veia mesentérica inferior. 
Depois de constituída, a veia porta recebe ainda as veias gástrica esquerda e prepilórica. 
Ao chegar nas proximidades do hilo hepático, a veia porta se bifurca em dois ramos (direito e esquerdo), penetrando assim no fígado. 
No interior do fígado, os ramos da veia porta realizam uma verdadeira rede. 
Vão se ramificar em vênulas de calibre cada vez menor até a capilarização. 
Em seguida os capilares vão constituindo novamente vênulas que se reúnem sucessivamente para formar as veias hepáticas as quais vão desembocar na veia cava inferior. 
A veia gonodal do lado direito vai desembocar em um ângulo agudo na veia cava inferior, enquanto a do lado esquerdo desemboca perpendicularmente na veia renal. 
RESUMINDO O SISTEMA PORTA-HEPÁTICO: A circulação porta hepática desvia o sangue venoso dos órgãos gastrointestinais e do baço para o fígado antes de retornar ao coração. A veia porta hepática é formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica. A veia mesentérica superior drena sangue do intestino delgado e partes do intestino grosso, estômago e pâncreas. A veia esplênica drena sangue do estômago, pâncreas e partes do intestino grosso. A veia mesentérica inferior, que deságua na veia esplênica, drena partes do intestino grosso. O fígado recebe sangue arterial (artéria hepática própria) e venoso (veia porta hepática) ao mesmo tempo. Por fim, todo o sangue sai do fígado pelas veias hepáticas que deságuam na veia cava inferior.
	Veias que formam a Veia Porta (Sistema Porta-Hepático)
	Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
	Veias que formam a Cava Superior e o Sistema Porta-Hepático
	Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
1.4 - VEIAS DOSMEMBROS SUPERIORES.
As veias profundas dos membros superiores seguem o mesmo trajeto das artérias dos membros superiores. 
As veias superficiais dos membros superiores: 
A veia cefálica tem origem na rede de vênulas existente na metade lateral da região da mão. Em seu percurso ascendente ela passa para a face anterior do antebraço, a qual percorre do lado radial, sobe pelo braço onde ocupa o sulco bicipital lateral e depois o sulco deltopeitoral e em seguida se aprofunda, perfurando a fáscia, para desembocar na veia axilar. 
A veia basílica origina-se da rede de vênulas existente na metade medial da região dorsal da mão. Ao atingir o antebraço passa para a face anterior, a qual sobe do lado ulnar. No braço percorre o sulco bicipital medial até o meio do segmento superior, quando se aprofunda e perfura a fáscia, para desembocar na veia braquial medial. 
A veia mediana do antebraço inicia-se com as vênulas da região palmar e sobe pela face anterior do antebraço, paralelamente e entre as veias cefálica e basílica. 
Nas proximidades da área flexora do antebraço, a veia mediana do antebraço se bifurca, dando a veia mediana cefálica que se dirige obliquamente para cima e lateralmente para se anastomosar com a veia cefálica, e a veia mediana basílica que dirige obliquamente para cima e medialmente para se anastomosar com a veia basílica. 
1.5 - VEIAS DOS MEMBROS INFERIORES.
As veias profundas dos membros inferiores seguem o mesmo trajeto das artérias dos membros inferiores. 
As veias superficiais dos membros inferiores: 
Veia safena magna: origina-se na rede de vênulas da região dorsal do pé, margeando a borda medial desta região, passa entre o maléolo medial e o tendão do músculo tibial anterior e sobe pela face medial da perna e da coxa. 
Nas proximidades da raiz da coxa ela executa uma curva para se aprofundar e atravessa um orifício da fáscia lata chamado de hiato safeno. 
A veia safena parva: origina-se na região de vênulas na margem lateral da região dorsal do pé, passa por trás do maléolo lateral e sobe pela linha mediana da face posterior da perna até as proximidades da prega de flexão do joelho, onde se aprofunda para ir desembocar em uma das veias poplíteas. 
A veia safena parva comunica-se com a veia safena magna por intermédio de vários ramos anastomósticos.
Os capilares:
Capilares são vasos muito finos do sistema circulatório. Suas paredes são formadas apenas por uma camada de células epiteliais. Como eles unem as artérias (que levam sangue do coração para o corpo) às veias (que levam sangue do corpo para o coração), podemos falar em extremidade arterial e extremidade venosa de um capilar. Quando o sangue chega a um capilar, vindo de uma artéria, a parte líquida extravasa, banhando as células vizinhas. Com isso, passam o oxigênio e os nutrientes do sangue para as células. Estas, por sua vez, eliminam as excretas e o gás carbônico, que são recolhidos quando o líquido sanguíneo é reabsorvido pelos capilares, seguindo seu percurso através das veias, para chegar ao coração.
CAPITULO 2 – FUNÇÃO DO SANGUE.
O sangue é um tecido conjuntivo líquido, produzido na medula óssea vermelha, que flui pelas veias, artérias e capilares sanguíneos dos animais vertebrados e invertebrados. O sangue é um dos três componentes do sistema circulatório, os outros dois, são o coração e os vasos sanguíneos. 
Funções:
Ele é responsável pelo transporte de substâncias (nutrientes, oxigênio, gás carbônico e toxinas), regulação e proteção de nosso corpo.
 
Do que é composto o sangue?
Parte dele é constituída de água. A outra parte é composta por diversas substâncias (sais, proteínas, lipídeos…) e células, sendo a maioria hemácias – também chamadas de glóbulos vermelhos. As hemácias são as células responsáveis pelo transporte do oxigênio para os tecidos. São elas que deixam o sangue com a cor vermelha. Outros componentes do sangue, apesar de aparecerem em menor quantidade, também exercem funções importantes. Entre eles, estão às plaquetas, células que ajudam a parar o sangramento!
As plaquetas são células especiais do sangue que percebem quando há um furo no vaso e tentam imediatamente criar uma espécie de “tampão” para resolver o problema. Aquelas que estão próximas ao furo começam a se juntar. Esse processo é chamado agregação plaquetária e forma o “tampão” que termina com o sangramento.
As plaquetas contam com a ajuda da fibrina – uma substância que se forma no sangue apenas quando um rompimento de vasos é detectado. A fibrina age como uma “cola”, que aumenta a resistência da “tampa” de plaquetas. É como o cimento, que une os tijolos em uma parede.
As plaquetas são fragmentos de células, presentes no sangue, que realizam a coagulação, evitando assim sua perda excessiva de sangue (hemorragia). São pequenos fragmentos celulares presentes no sangue que contribuem para a parada do sangramento após um ferimento. Pacientes com diminuição do número de plaquetas ou que possuem plaquetas com função prejudicada têm risco aumentado de hemorragia.
O sangue é produzido na medula óssea dos ossos chatos, vértebras, costelas, quadril, crânio e esterno. Nas crianças, também os ossos longos como o fêmur produzem sangue.
Outros componentes importantes do sangue são os leucócitos – também chamados de glóbulos brancos -, que ajudam no combate a organismos invasores, como vírus, bactérias etc.
Nele encontramos o plasma sanguíneo, responsável por 66% de seu volume, além das hemácias, dos leucócitos e das plaquetas, responsáveis por aproximadamente 33% de sua composição.
 
A maior parte do plasma sanguíneo é composta por água (93%), daí a importância de sempre nos mantermos hidratados ingerindo bastante líquido. Nos 7% restantes encontramos: oxigênio, glicose, proteínas, hormônios, vitaminas, gás carbônico, sais minerais, aminoácidos, lipídios, ureia, etc.
 
Os glóbulos vermelhos, também conhecidos como hemácias ou eritrócitos, transportam o oxigênio e o gás carbônico por todo o corpo.  Essas células duram aproximadamente 120 dias, após isso, são repostas pela medula óssea.
 As hemácias são células anucleadas e possuem a forma de um disco bicôncavo. Contém no seu interior uma proteína chamada hemoglobina a qual é responsável pelo transporte do oxigênio do pulmão a todas as partes do organismo e do gás carbônico dos tecidos para os pulmões. A anemia resulta da alteração estrutural ou diminuição do número de glóbulos vermelhos ou da redução da quantidade de hemoglobina presente no seu interior.
  
Os glóbulos brancos, também chamados de leucócitos, são responsáveis pela defesa de nosso corpo. Eles protegem nosso organismo contra a invasão de microrganismos indesejados (vírus, bactérias e fungos). De forma bastante simples, podemos dizer que eles são nossos "soldadinhos de defesa".
 
CAPITULO 3 – SISTEMA CARDIOVASCULAR.
O sistema cardiovascular ou circulatório é uma vasta rede de tubos de vários tipos e calibres, que põe em comunicação todas as partes do corpo. Dentro desses tubos circula o sangue, impulsionado pelas contrações rítmicas do coração.
A função básica do sistema cardiovascular é a de levar material nutritivo e oxigênio às células. O sistema circulatório é um sistema fechado, sem comunicação com o exterior, constituído por tubos, que são chamados vasos, e por uma bomba percussora que tem como função impulsionar um líquido circulante de cor vermelha por toda a rede vascular. 
O sistema cardiovascular consiste no sangue, no coração e nos vasos sanguíneos. Para que o sangue possa atingir as células corporais e trocar materiais com elas, ele deve ser constantemente, propelido ao longo dos vasos sanguíneos. O coração é a bomba que promove a circulação de sangue por cerca de 100 mil quilômetros de vasos sanguíneos.
Funções do sistema cardiovascular:
Transporte de gases:  os pulmões, responsáveis pela obtenção de oxigênio e pela eliminação de dióxido de carbono, comunicam-se com os demais tecidos do corpo por meio do sangue.
Transporte de nutrientes:no tubo digestório, os nutrientes resultantes da digestão passam através de um fino epitélio e alcançam o sangue. Por essa verdadeira "auto-estrada", os nutrientes são levados aos tecidos do corpo, nos quais se difundem para o líquido intersticial que banha as células.
Transporte de resíduos metabólicos: a atividade metabólica das células do corpo origina resíduos, mas apenas alguns órgãos podem eliminá-los para o meio externo. O transporte dessas substâncias, de onde são formadas até os órgãos de excreção é feito pelo sangue.
Transporte de hormônios: hormônios são substâncias secretadas por certos órgãos, distribuídas pelo sangue e capazes de modificar o funcionamento de outros órgãos do corpo. A colecistocinina, por exemplo, é produzida pelo duodeno, durante a passagem do alimento, e lançada no sangue. Um de seus efeitos é estimular a contração da vesícula biliar e a liberação da bile no duodeno.
Intercâmbio de materiais: algumas substâncias são produzidas ou armazenadas em uma parte do corpo e utilizadas em outra parte. Células do fígado, por exemplo, armazenam moléculas de glicogênio, que, ao serem quebradas, liberam glicose, que o sangue leva para outras células do corpo.
Transporte de calor: o sangue também é utilizado na distribuição homogênea de calor pelas diversas partes do organismo, colaborando na manutenção de uma temperatura adequada em todas as regiões; permite ainda levar calor até a superfície corporal, onde pode ser dissipado.
Distribuição de mecanismos de defesa: pelo sangue circulam anticorpos e células fagocitárias, componentes da defesa contra agentes infecciosos.
Pequena circulação:
Dó átrio direito o sangue passa para o ventrículo direito, sendo bombeado para a artéria pulmonar (Sangue venoso). Está se divide em duas, à direita e a esquerda, que levam o sangue a cada um dos pulmões. Nestes, o sangue passa pelos finíssimos capilares sanguíneos que recobrem os alvéolos pulmonares, onde captura gás oxigênio e libera gás carbônico, no processo de hematose.
Grande circulação:
O sangue, depois de oxigenado nos pulmões retorna ao coração pelas veias pulmonares (Sangue arterial), que desemboca no átrio esquerdo, daí ele passa para o ventrículo esquerdo que o bombeia para a artéria aorta. Esta se divide em vários ramos, que levam sangue oxigenado a todos os sistemas do corpo.
CAPITULO 4 – O CORAÇÃO.
Apesar de toda a sua potência, o coração, em forma de cone, é relativamente pequeno, aproximadamente do tamanho do punho fechado, cerca de 12 cm de comprimento, 9 cm de largura em sua parte mais ampla e 6 cm de espessura. Sua massa é, em média, de 250g, nas mulheres adultas, e 300g, nos homens adultos.
O coração fica apoiado sobre o diafragma, perto da linha média da cavidade torácica, no mediastino, a massa de tecido que se estende do esterno à coluna vertebral; e entre os revestimentos (pleuras) dos pulmões. Cerca de 2/3 de massa cardíaca ficam a esquerda da linha média do corpo. A posição do coração, no mediastino, é mais facilmente apreciada pelo exame de suas extremidades, superficiais e limites. 
A extremidade pontuda do coração é o ápice, dirigida para frente, para baixo e para a esquerda. A porção mais larga do coração, oposta ao ápice, é a base, dirigida para trás, para cima e para a direita.
		
	
	
	
A extremidade pontuda do coração é o ápice, dirigida para frente, para baixo e para a esquerda. A porção mais larga do coração, oposta ao ápice, é a base, dirigida para trás, para cima e para a direita. 
O coração de uma pessoa tem o tamanho aproximado de sua mão fechada, e bombeia o sangue para todo o corpo, sem parar; localizam-se no interior da cavidade torácica, entre os dois pulmões. O ápice (ponta do coração) está voltado para baixo, para a esquerda e para frente. O peso médio do coração é de aproximadamente 300 gramas, variando com o tamanho e o sexo da pessoa.
Observe o esquema do coração humano, existem quatro cavidades:
Átrio direito e átrio esquerdo, em sua parte superior;
Ventrículo direito e ventrículo esquerdo, em sua parte inferior.
O sangue que entra no átrio direito passa para o ventrículo direito e o sangue que entra no átrio esquerdo passa para o ventrículo esquerdo. Um átrio não se comunica com o outro átrio, assim como um ventrículo não se comunica com o outro ventrículo. O sangue passa do átrio direito para o ventrículo direito através da valva atrioventricular direita; e passa do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo através da valva atrioventricular esquerda.
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/Circulacao.php
O coração humano um órgão cavitário (que apresenta cavidade), basicamente constituído por três camadas:
Pericárdio – é a membrana que reveste externamente o coração, como um saco. Esta membrana propicia uma superfície lisa e escorregadia ao coração, facilitando seu movimento ininterrupto;
Endocárdio – é uma membrana que reveste a superfície interna das cavidades do coração;
Miocárdio – é o músculo responsável pelas contrações vigorosas e involuntárias do coração; situa-se entre o pericárdio e o endocárdio.
Quando, por algum motivo, as artérias coronárias – ramificações da aorta – não conseguem irrigar corretamente o miocárdio, pode ocorrer à morte (necrose) de células musculares, o que caracteriza o infarto do miocárdio.
Átrio direito:
O átrio direito forma a borda direita do coração e recebe sangue rico em dióxido de carbono (venoso) 
	
	
	
	
ÁTRIO DIREITO
O átrio direito forma a borda direita do coração e recebe sangue rico em dióxido de carbono (venoso) de três veias: veia cava superior, veia cava inferior e seio coronário. 
A veia cava superior, recolhe sangue da cabeça e parte superior do corpo, já a inferior recebe sangue das partes mais inferiores do corpo (abdômen e membros inferiores) e o seio coronário recebe o sangue que nutriu o miocárdio e leva o sangue ao átrio direito. 
Enquanto a parede posterior do átrio direito é lisa, a parede anterior é rugosa, devido a presença de cristas musculares, chamados músculos pectinados. 
O sangue passa do átrio direito para ventrículo direito através de uma válvula chamada tricúspide (formada por três folhetos - válvulas ou cúspides). 
Na parede medial do átrio direito, que é constituída pelo septo interatrial, encontramos uma depressão que é a fossa oval. 
Anteriormente, o átrio direito apresenta uma expansão piramidal denominada aurícula direita, que serve para amortecer o impulso do sangue ao penetrar no átrio. 
Os orifícios onde as veias cavas desembocam têm os nomes de óstios das veias cavas. 
O orifício de desembocadura do seio coronário é chamado de óstio do seio coronário e encontramos também uma lâmina que impede que o sangue retorne do átrio para o seio coronário que é denominada de válvula do seio coronário. 
ÁTRIO ESQUERDO
O átrio esquerdo é uma cavidade de parede fina, com paredes posteriores e anteriores lisas, que recebe o sangue já oxigenado; por meio de quatro veias pulmonares. O sangue passa do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo, através da valva bicúspide (mitral), que tem apenas duas cúspides. 
O átrio esquerdo também apresenta uma expansão piramidal chamada aurícula esquerda. 
VENTRÍCULO DIREITO
O ventrículo direito forma a maior parte da superfície anterior do coração. O seu interior apresenta uma série de feixes elevados de fibras musculares cardíacas chamadas trabéculas carnosas. 
No óstio atrioventricular direito existe um aparelho denominado valva tricúspide que serve para impedir que o sangue retorne do ventrículo para o átrio direito. Essa valva é constituída por três lâminas membranáceas, esbranquiçadas e irregularmente triangulares, de base implantada nas bordas do óstio e o ápice dirigido para baixo e preso ás paredes do ventrículo por intermédio de filamentos. 
Cada lâmina é denominada cúspide. Temos uma cúspide anterior, outra posterior e outra septal. 
	O ápice das cúspides é preso por filamentos denominados cordastendíneas, as quais se inserem em pequenas colunas cárneas chamadas de músculos papilares. 
A valva do tronco pulmonar também é constituída por pequenas lâminas, porém estas estão dispostas em concha, denominadas válvulas semilunares (anterior, esquerda e direita).
	
	
No centro da borda livre de cada uma das válvulas encontramos pequenos nódulos denominados nódulos das válvulas semilunares (pulmonares). 
VENTRÍCULO ESQUERDO
O ventrículo esquerdo forma o ápice do coração. No óstio atrioventricular esquerdo, encontramos a valva atrioventricular esquerda, constituída apenas por duas laminas denominadas cúspides (anterior e posterior). Essas valvas são denominadas bicúspides. Como o ventrículo direito, também tem trabéculas carnosas e cordas tendíneas, que fixam as cúspides da valva bicúspide aos músculos papilares. 
O sangue passa do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo através do óstio atrioventricular esquerdo onde localiza-se a valva bicúspide (mitral). Do ventrículo esquerdo o sangue sai para a maior artéria do corpo, a aorta ascendente, passando pela valva aórtica - constituída por três válvulas semilunares: direita, esquerda e posterior. Daí, parte do sangue flui para as artérias coronárias, que se ramificam a partir da aorta ascendente, levando sangue para a parede cardíaca; o restante do sangue passa para o arco da aorta e para a aorta descendente (aorta torácica e aorta abdominal). Ramos do arco da aorta e da aorta descendente levam sangue para todo o corpo. 
O ventrículo esquerdo recebe sangue oxigenado do átrio esquerdo. A principal função do ventrículo esquerdo é bombear sangue para a circulação sistêmica (corpo). A parede ventricular esquerda é mais espessa que a do ventrículo direito. Essa diferença se deve à maior força necessária para bombear sangue para a circulação sistêmica.
	
	Grandes Vasos Cardíacos
	Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Ciclo Cardíaco 
Um ciclo cardíaco único inclui todos os eventos associados a um batimento cardíaco. No ciclo cardíaco normal os dois átrios se contraem, enquanto os dois ventrículos relaxam e vice versa. O termo sístole designa a fase de contração; a fase de relaxamento é designada comodiástole. 
Quando o coração bate, os átrios contraem-se primeiramente (sístole atrial), forçando o sangue para os ventrículos. Um vez preenchidos, os dois ventrículos contraem-se (sístole ventricular) e forçam o sangue para fora do coração. 
	Valvas na Diástole Ventricular
	Dinamismo das Valvas
	Valvas na Sístole Ventricular
	
	
	
	Para que o coração seja eficiente na sua ação de bombeamento, é necessário mais que a contração rítmica de suas fibras musculares. A direção do fluxo sangüíneo deve ser orientada e controlada, o que é obtido por quatro valvas já citadas anteriormente: duas localizadas entre o átrio e o ventrículo - atrioventriculares (valva tricúspide e bicúspide); e duas localizadas entre os ventrículos e as grandes artérias que transportam sangue para fora do coração - semilunares (valva pulmonar e aórtica). 
Complemento: As valvas e válvulas são para impedir este comportamento anormal do sangue, para impedir que ocorra o refluxo elas fecham após a passagem do sangue.
	
	
Sístole é a contração do músculo cardíaco, temos a sístole atrial que impulsiona sangue para os ventrículos. Assim as valvas atrioventriculares estão abertas à passagem de sangue e a pulmonar e a aórtica estão fechadas. Na sístole ventricular as valvas atrioventriculares estão fechadas e as semilunares abertas a passagem de sangue. 
	Sístole Ventrícular - Ação das Valvas Átrio-ventriculares
	Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Diástole é o relaxamento do músculo cardíaco, é quando os ventrículos se enchem de sangue, neste momento as valvas atrioventriculares estão abertas e as semilunares estão fechadas. 
	Diástole Ventrícular - Ação das Valvas Átrio-ventriculares
	Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Em conclusão disso podemos dizer que o ciclo cardíaco compreende:
                        1- Sístole atrial
                        2- Sístole ventricular
                        3- Diástole ventricular 
Vascularização: a irrigação do coração é assegurada pelas artérias coronárias e pelo seio coronário. 
As artérias coronárias são duas, uma direita e outra esquerda. Elas têm este nome porque ambas percorrem o sulco coronário e são as duas originadas da artéria aortas. 
Esta artéria, logo depois da sua origem, dirige-se para o sulco coronário percorrendo-o da direita para a esquerda, até ir se anastomosar com o ramo circunflexo, que é o ramo terminal da artéria coronária esquerda que faz continuação desta circundado o sulco coronário. 
A artéria coronária direita: da origem a duas artérias que vão irrigar a margem direita e a parte posterior do coração, são ela artéria marginal direita e artéria interventricular posterior. 
A artéria coronária esquerda, de início, passa por um ramo por trás do tronco pulmonar para atingir o sulco coronário, evidenciando-se nas proximidades do ápice da aurícula esquerda. 
Logo em seguida, emite um ramo interventricular anterior e um ramo circunflexo que da origem a artéria marginal esquerda. 
Na face diafragmática as duas artéria se anastomosam formando um ramo circunflexo. 
O sangue venoso é coletado por diversas veias que desembocam na veia magna do coração, que inicia ao nível do ápice do coração, sobe o sulco interventricular anterior e segue o sulco coronário da esquerda para a direita passando pela face diafragmática, para ir desembocar no átrio direito. 
A porção terminal deste vaso, representada por seus últimos 3 cm forma uma dilatação que recebe o nome de seio coronário. 
O seio coronário recebe ainda a veia média do coração, que percorre de baixo para cima o sulco interventricular posterior e a veia pequena do coração que margeia a borda direita do coração. 
Há ainda veias mínimas, muito pequenas, as quais desembocam diretamente nas cavidades cardíacas. 
Inervação: 
A inervação do músculo cardíaco é de duas formas: extrínseca que provém de nervos situados fora do coração e outra intrínseca que constitui um sistema só encontrado no coração e que se localiza no seu interior. 
A inervação extrínseca deriva do sistema nervoso autônomo, isto é, simpático e parassimpático. 
Do simpático, o coração recebe os nervos cardíacos simpáticos, sendo três cervicais e quatro ou cinco torácicos. 
As fibras parassimpáticas que vão ter ao coração seguem pelo nervo vago (X par craniano), do qual derivam nervos cardíacos parassimpáticos, sendo dois cervicais e um torácico. 
Fisiologicamente o simpático acelera e o parassimpático retarda os batimentos cardíacos. 
A inervação intrínseca ou sistema de condução do coração é a razão dos batimentos contínuos do coração. É uma atividade elétrica, intrínseca e rítmica, que se origina em uma rede de fibras musculares cardíacas especializadas, chamadas células auto-rítmicas (marca passo cardíaco), por serem auto-excitáveis. 
A excitação cardíaca começa no nodo sino-atrial (SA), situado na parede atrial direita, inferior a abertura da veia cava superior. Propagando-se ao longo das fibras musculares atriais, o potencial de ação atinge o nodo atrioventricular (AV), situado no septo interatrial, anterior a abertura do seio coronário. Do nodo AV, o potencial de ação chega ao feixe atrioventricular (feixe de His), que é a única conexão elétrica entre os átrios e os ventrículos. Após ser conduzido ao longo do feixe AV, o potencial de ação entra nos ramos direito e esquerdo, que cruzam o septo interventricular, em direção ao ápice cardíaco. Finalmente, as miofibras condutoras (fibras de Purkinge), conduzem rapidamente o potencial de ação, primeiro para o ápice do ventrículo e após para o restante do miocárdio ventricular.
	Sistema Elétrico do CoraçãoCAPITULO 5 – O QUE É HEMODINÂMICA?
Hemodinâmica é uma técnica de estudo por imagem dos caminhos das artérias e veias, se propõe realizar exames diagnósticos e intervenções terapêuticas por meio de radiologia cardiovascular, usualmente recorrendo a cateteres e injeções de contrastes. Executam-se também procedimentos terapêuticos como angioplastia, drenagens e embolizações terapêuticas.
https://.hospitalmarieta.com.br
A atribuição da unidade autônoma da Hemodinâmica é a prestação de atendimento de apoio ao diagnóstico e terapia, cujas atividades a serem desenvolvidas são as seguintes: 
Proceder a exame e consulta de pacientes;
Preparar pacientes;
Assegurar a execução de procedimentos pré-anestésicos;
Realizar exames e intervenções por meio da radiologia;
Proporcionar cuidados pós-anestésicos;
Assegurar atendimento de urgência;
Realizar o procedimento da imagem;
Interpretar as imagens e emitir laudo dos exames realizados;
Guardar e preparar chapas, filmes e contrastes e zelar pela proteção e segurança de pacientes e operadores.
CAPITULO 6 – PRINCIPAIS EXAMES NA HEMODINÂMICA.
Procedimentos mais adotados:
Cateterismo:
Procedimento invasivo que auxilia na obtenção de dados adicionais contribuindo para um diagnóstico exato e indicação do tratamento mais adequado pode ser realizado de forma eletiva, para confirmar a presença de obstruções das artérias coronárias ou avaliar o funcionamento das valvas e do músculo cardíaco - especialmente quando está sendo programada uma intervenção (angioplastia, por exemplo) - ou em situações de emergência, para determinar a exata localização da obstrução que está causando o infarto agudo do miocárdio e planejar a melhor estratégia de intervenção. Trata-se de um método em que se punciona ou disseca uma veia ou artéria periférica e se introduz um tubo fino e flexível chamado catéter, até aos grandes vasos e o coração, cujo fim é analisar dados fisiológicos, funcionais e anatômicos. 
Fonte: legal-anatomical.medicalillustration.comz	
Ultra-som intracoronário:
O ultra-som intracoronário é um procedimento invasivo, realizado após o cateterismo cardíaco, por meio de um cateter especial com um transdutor na ponta e inserido dentro da artéria coronária, onde são emitidas ondas de ultra-som de alta freqüência captadas e codificadas em imagens para interpretação em tempo real. A seguir, são realizadas medidas quantitativas e qualitativas da doença arterial coronária (DAC) que auxiliarão a equipe médica sobre a escolha do melhor tratamento para cada caso.
Angioplastia:
A angioplastia Coronária ou Intervenção Coronária Percutânea é o tratamento não cirúrgico das obstruções das artérias coronárias por meio de cateter balão, com o objetivo de aumentar o fluxo de sangue para o coração. Após a desobstrução da artéria coronária, por meio da angioplastia com balão, procede-se ao implante de uma prótese endovascular (para ser utilizada no interior dos vasos) conhecida como ‘stent’ - pequeno tubo de metal, semelhante a um pequeníssimo bobe de cabelo, usado para manter a artéria aberta.
Fonte: legal-anatomical.medicalillustration.comz
Atualmente existem dois tipos de stents: os convencionais e os farmacológicos ou recobertos com drogas. Os stents convencionais podem acarretar um processo cicatricial exacerbado que leva a estenose (reobstrução) do vaso em 10 a 20% dos casos. Os stents farmacológicos: surgiram para evitar esse processo cicatricial, que são constituídos do mesmo material metálico acrescido de um medicamento de liberação lenta no local de implante, reduzindo-se o processo de cicatrização e evitando-se a estenose. Há necessidade do uso prolongado de aspirina e clopidogrel nos pacientes que recebem stents farmacológicos pelo pequeno risco de trombose (formação de coágulos no interior do stent).
Como é realizado?
Da mesma forma que o cateterismo cardíaco, cateteres são inseridos pela perna ou braço e guiados até o coração. Identificado o local da obstrução é inserido um fio guia na artéria coronária que é locado distalmente (posteriormente) à obstrução. Um pequeno balão é guiado até o local da obstrução, progressivamente insuflado, comprimindo a placa contra a parede do vaso e aliviando a obstrução.
Este procedimento pode apresentar recolhimento elástico do vaso, determinando nova obstrução no local. Portanto, na maioria dos procedimentos, realiza-se o implante permanente de endoprótese (stent convencional ou farmacológico) concomitante, que dá sustentação à dilatação evitando-se, assim, o recolhimento elástico a duração da cirurgia Dependendo do caso e da complexidade, pode durar de 30 minutos a 2 horas. Há necessidade de internação hospitalar por um período mínimo de 24 a 48 horas. Serão realizados exames de sangue de rotina e eletrocardiograma. É natural que, por se tratar de um procedimento invasivo, haja riscos. Porém ocorrências como óbito, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, necessidade de cirurgia de revascularização de urgência e complicações vasculares no local da punção são raras. Outras complicações decorrentes do uso do contraste como alergia e insuficiência renal, podem ocorrer. Entretanto, todas essas complicações são raras e a intervenção será realizada por uma equipe médica preparada para atender qualquer tipo de intercorrência.
Valvoplastia por Catéter Balão.
A valvoplastia por cateter-balão é a dilatação do orifício de uma válvula cardíaca estreitada, através de um catéter provido de um balão em sua extremidade. Esta técnica costuma ser indicada no tratamento da estenose da válvula mitral, cuja principal causa é a moléstia reumática ou febre reumática e raramente, na estenose da válvula aórtica.
Fonte: www.portalunicor.com.br
Na estenose da válvula mitral, antes da indicação do procedimento, leva-se em conta se a anatomia da válvula cardíaca, é favorável para o procedimento através do ecocardiograma, calcula-se um escore, que leva em conta algumas características da válvula doente, como a calcificação, mobilidade e o aparelho de sustenção da válvula.
Como é realizado?
O paciente é sedado e anestesiado antes do procedimento (anestesia geral ou de curta duração). Um catéter especial é introduzido até o coração através de um vaso sanguíneo na virilha. Este catéter é encaminhado até o orifício estreitado da válvula. Depois, faz-se uma dilatação do orifício dessa válvula, visando melhorar a passagem do sangue pelo mesmo.
Após o procedimento o paciente deve permanecer com a perna esticada por algumas horas, diminuindo os riscos de sangramentos no local do acesso vascular. A alimentação poderá ser liberada, assim que o paciente estiver bem acordado após a anestesia.
O tempo de internação costuma ser de um dia. Depois de dois a três dias, o paciente já pode retomar a sua vida normal, desde que o procedimento tenha transcorrido sem complicações.
Arteriografia:
Arteriografia ou angiografia é um exame que utiliza contraste e que permite visualizar a luz (parte interna da artéria aonde circula o sangue), das diversas artérias do organismo. Este exame pode diagnosticar e avaliar a gravidade de doenças que atacam as artérias como: aterosclerose, aneurismas e a má formação. Podem ser realizadas na aorta em três processos (ascendente, torácica e abdominal) as artérias cerebrais (carótidas, vertebrais e seus ramos) e nas artérias periféricas (renais, mesentéricas e dos membros inferiores). A arteriografia poderá ser eletiva, isto é, programada ou de forma emergencial, por exemplo, em uma dissecção aguda da artéria aorta.
Como é realizado?
É realizado apenas com uma anestesia no local ou de curta duração onde é introduzido o catéter. O exame é feito em local apropriado chamado de hemodinâmica, no qual é aparelhado com todos os equipamentos e medicações necessárias com segurança. A equipe é composta por um médico, uma enfermeira e um técnico especializado.
Com o paciente deitado numa maca, o catéter é introduzido por uma artéria periférica geralmente (artéria femoral na virilha)conduzindo até as artérias que serão estudadas com o exame.
Após o término do exame é feito um curativo compressivo no local da punção arterial. É necessário que o paciente fique internado para observação de possíveis complicações no local da punção como, por exemplo, sangramentos.
Flebografia:
Exame das veias dos braços, pernas, pescoço; realizado através da injeção de contraste para obtenção da imagem. Normalmente este exame é feito em pacientes com tromboses, varizes, ou ferimentos nos membros.
Embolização: 
Trata-se de um novo método para tratamento de doenças como: sangramentos intestinais/ genitais, tumores. Este procedimento é realizado pela injeção de substâncias que vão ocluir a circulação daquele vaso-alvo. Graças a este método, atualmente podemos tratar patologias através de “furinho” na virilha, que no passado necessitava de grandes cirurgias.
T.I.P.S. 
Cirurgia minimamente invasiva realizada através de uma punção no pescoço, onde é introduzido um cateter até o fígado para tratamento dos pacientes com sangramentos digestivos. Geralmente, estes pacientes possuem cirrose devido ao alcoolismo ou hepatite.
Endoprótese:
São “tubos” implantados através de pequenas incisões cirúrgicas em grandes artérias com a intenção de tratamento de patologias, tais como: aneurismas.
Drenagem Biliar: 
São procedimentos realizados através de punção do fígado com agulha através da pele, com a finalidade de promover o esvaziamento da bile e retirada de cálculos via biliar intra-hepático. Este tipo de terapia é principalmente indicado com contra-indicações cirúrgicas.
Filtro de Veia Cava:
São dispositivos implantados na Veia Cava, com a finalidade de evitar a passagem de coágulos para o pulmão.
O que é um filtro de Veia Cava?
É um dispositivo metálico que é colocado na veia cava, tendo como função filtrar os coágulos e impedi-los que cheguem aos pulmões. O filtro funciona então como tronboembolia pulmonar (TEP). 
Embolia Pulmonar.
A embolia Pulmonar é uma complicação grave da doença tromboembólica venosa dos membros. Estima-se que aproximadamente 90% dos trombos que embolizam os pulmões tem origem nos membros inferiores.
Portografia:
Exame realizado com a injeção de contraste na veia porta hepática, com intuito de diagnóstico e tratamento das diversas doenças.
Cavografia:
É um exame realizado com a injeção de contraste na veia cava, com intuito de diagnóstico e tratamento das diversas doenças desta veia.
Arteriografia Pulmonar:
Exame realizado com a injeção de contraste na veia cava, com intuito de diagnóstico e tratamento das diversas doenças da artéria pulmonar.
CONCLUSÃO 
Concluímos que o coração e os vasos sanguíneos e o sangue formam o sistema cardiovascular ou circulatório. A circulação do sangue permite o transporte e a distribuição de nutrientes, gás oxigênio e hormônios para as células de vários órgãos. O sangue também transporta resíduos do metabolismo para que possam ser eliminados do corpo. 
Neste trabalho concluímos que o sangue tem como principais funções o transporte de oxigênio, a coagulação em caso de hemorragia, a defesa do organismo e o transporte de diversas substâncias como nutrientes, resíduos celulares, hormonais e anticorpos.
A Hemodinâmica é um ramo da Medicina que estuda aspectos da circulação do sangue nas veias. Quando aplicada em conjunto com a Radiologia, ela investiga patologias cardíacas e passa a ter atribuições terapêuticas que envolvem drenagens e angioplastias realizadas por meio de injeções de contraste e cateteres.
BIBLIOGRAFIA
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Imagem: Embolização
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18/02/2014 às 11h50min.
Imagem: Aneurisma de Aorta.
https://www.google.com.br/search?q=imagens+exame+endopr%C3%B3tese&rlz=1C1KMZB_enBR558BR558&espv=210&es_sm=93&biw=1280&bih=656&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=inMDU83gKdOlsQSW6oG4Bg&ved=0CDkQsAQ#facrc=_&imgdii=_&imgrc=YdLd0UV53-cnnM%253A%3BIFU4xcwhr3R6xM%3Bhttp%253A%252F%252Faneurisma.henriqueelkis.com.br%252FFOTOS%252FCirurgia-aneurisma-aorta-endoprotese-stent.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Faneurisma.henriqueelkis.com.br%252Ftipos-de-aneurismas.asp%3B488%3B428
18/02/2014 às 11h54min.
Imagem: Drenagem Biliar.
https://www.google.com.br/search?q=imagens+exame+Drenagem+Biliar&rlz=1C1KMZB_enBR558BR558&espv=210&es_sm=93&biw=1280&bih=656&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=Z3QDU9apKtTfsATctIHwBw&ved=0CCgQsAQ#facrc=_&imgdii=_&imgrc=4OLj6wHHO7E4fM%253A%3Bon9jJ_Fc64najM%3Bhttp%253A%252F%252F4.bp.blogspot.com%252F-jVB6Iuj1JXY%252FTZEhC7UZAGI%252FAAAAAAAACbc%252FplfoWZYVJFs%252Fs400%252Faxxxxx.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fmestrearievlis.blogspot.com%252F2011%252F03%252Fentendendo-cpre.html%3B400%3B32018/02/2014 às 12h02min.
Imagem: Drenagem Biliar.
https://www.google.com.br/search?q=imagens+exame+Drenagem+Biliar&rlz=1C1KMZB_enBR558BR558&espv=210&es_sm=93&biw=1280&bih=656&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=Z3QDU9apKtTfsATctIHwBw&ved=0CCgQsAQ#facrc=_&imgdii=_&imgrc=wt8qP_fxU7NNoM%253A%3Bt4KqeMyV3akNxM%3Bhttp%253A%252F%252Fhmsportugal.files.wordpress.com%252F2012%252F02%252Fgaleria15.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fhmsportugal.wordpress.com%252F2012%252F02%252F20%252Fdoencas-das-vias-biliares%252F%3B360%3B456
18/02/2014 às 12h03
Imagem: Filtro de Veia Cava.
https://www.google.com.br/search?q=imagens+exame+filtro+de+veia+cava&rlz=1C1KMZB_enBR558BR558&espv=210&es_sm=93&biw=1280&bih=656&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=rnYDU7S0FJbLsQSoz4LQCQ&ved=0CDIQsAQ#facrc=_&imgdii=_&imgrc=L_Y8qDAzgGOiDM%253A%3BPxaJ08GKFGdiKM%3Bhttp%253A%252F%252F3.bp.blogspot.com%252F-qUojkEzDPCs%252FTR9X7v2O-OI%252FAAAAAAAAADc%252FjI3TvOzRuOs%252Fs1600%252FVALVULAS.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.drjulioamorim.com%252F%3B1000%3B750
18/02/2014 às 12h07min.
http://www.angiorad.com.br/procedimento_pop.php?imagem=imagens/detalhes-procedimento/filtros%20p%20web.jpg&legenda=
18/02/2014 às 12h11min.
Imagem 1: Arteriografia Pulmonar.
https://www.google.com.br/search?q=portografia+em+hemodinamica&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=BZsDU8WTNZOekAe6toCAAg&ved=0CAgQ_AUoAg&biw=1024&bih=643#q=imagens+arteriografia+pulmonar&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=LAcJlW_abR0mVM%253A%3BZ9OfWwBN0bModM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.hci.med.br%252FimgArtigos%252F25b4ed117b5bf316747ec595e246f29e.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fhci.med.br%252Fartigo1.php%253Fid%253D10%3B545%3B355
18/02/2014 às 14h44min.
Imagem 2: Arteriografia Pulomonar.
https://www.google.com.br/search?q=portografia+em+hemodinamica&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=BZsDU8WTNZOekAe6toCAAg&ved=0CAgQ_AUoAg&biw=1024&bih=643#q=imagens+arteriografia+pulmonar&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=c6AcWD5fcVEh9M%253A%3BZa6xY7VUGIh4EM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.prontuarioidmed.com.br%252Fimagens%252Fimage%252FMecanismo%252520da%252520embolia%252520pulmonar(1).jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.prontuarioidmed.com.br%252FsaudeMateria.php%253Fsessao%253Dsaude%2526topico%253D6%2526materia%253D126%3B500%3B443
Imagem: todas imagens do coração e veias.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
18/02/2014 às 15h11min.

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