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CHIKUNGUNYA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES – CFP UNIDADE ACADÊMICA DE ENFERMAGEM – UAENF MICROBIOLOGIA: VIROLOGIA. Discentes: Filipe Pereira da Silva Dias Maria Heloisa Alves Benedito Docente: Dr. Fabio Marques O Vírus ECSA, Ásia Ocidental, África e Oceano Índico; Gene da Proteína de Envelope E1; Togavírus e Alfavírus; RNA fita simples positiva; Genoma codifica proteínas precoces e tardias; Duas ou três Glicoproteínas; Possui aproximadamente de 45 a 75 nm de diâmetro. Células endoteliais, epiteliais, fibroblastos, dendritos, macrófagos, células B, células musculares; Diferentes apresentações clínicas. Replicação do Alfavírus. Transmissão Ciclo de Transmissão Vetorial: Outras vias de Transmissão Nascimento ou período próximo do parto; Transfusão de sangue; Transplante de órgãos; A Doença Fases Duração Sintomas Aguda De 3 a 10 dias Febre alta, dores de cabeça, fadiga, dores musculares intensas, conjuntivite, fotofobia, edemas faciais, náuseas, vômitos, erupções e lesões dermatológicas. Subaguda Até três meses Persistência das dores articulares. Crônica Até 3 anos Persistência da dores musculares e articulares, artrites, anorexia, depressão, e descamação da pele. Prevenção Evitar o acúmulo de água Colocar areia nos vasos de plantas Limpar as calhas Colocar tela nas janelas Seja consciente com seu lixo Uso de repelentes Tratamento Analgésicos e anti-inflamatório Hidratação Medicamentos antitérmico, como paracetamol Evitar medicamentos a base de acido acetilsalicíco (aspirina) Evitar também anti-inflamatórios não hormonais (diclofenaco, ibuprofeno e piroxicam) Epidemiologia 2005-2006, 38%-63%; Aedes albopictus foi o principal vetor dos surtos da ilha da Reunião, no Oceano Índico, algumas partes da Índia, no Sudeste Asiático e na Itália. No Iêmen em 2010 foram relatados mais de 15.000 casos, com o total de óbitos de 104 pessoas, sendo o Aedes aegypti o vetor envolvido. Um fator contribuinte foi a substituição do aminoácidos na proteína de envelope E1, onde facilitou a adaptação do vírus ao Aedes albopictus. Tem um Impacto mundial. 2015 no Brasil – 38.332 casos prováveis – taxas de incidência de 18,7% casos/100 mil habitantes de 696 municípios – casos confirmados 13.236 – óbitos – metade só na Bahia – mediana das idades de óbitos de 75 anos. Referências TAUIL,P.L - Condições para a transmissão da febre do vírus chikungunya - Brasília, 2014. DENDASCK, Carla Viana; OLIVEIRA, Euzébio e LOPES, Gileade Ferreira – Chikungunya: Aspectos Gerais do Arbovirus- Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento – Vol. 2. Ano. 1. Maio. 2016, pp. 23-32- ISSN: 2448-0959. MANIERO.V.C. et al - Dengue, chikungunya e zika vírus no brasil: situação epidemiológica, aspectos clínicos e medidas preventivas – ALMNAQUE MULTIDISCIPLINAR DE PESQUISA, 2016. CASTRO.A.P.C.R, LIMA.R.A, NASCIMENTO.S.J - Chikungunya: a visão do clínico de dor - Rev Dor. São Paulo, 2016 MURRAY.P.R, ROSENTHAL.K.S, PFALLER.M.A – Microbiologia Médica – Rio de Janeiro, Elsevier, 2006. Dengue, Chikungunya e Zika, Disponível em: http://combateaedes.saude.gov.br/pt/. Acesso em: 02/06/2017. MEDECINS SANS FRONTIERES - MÉDICOS SEM FRONTEIRAS. Disponível em: http://www.msf.org.br/o-que-fazemos/atividades-medicas/chikungunya. Acesso em: 02/06/2017. Google: Imagens. Obrigado!!
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