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Homem e Sociedade- O Desenvolvimento da Antropologia Social.

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Disciplina – Homem e Sociedade
Prof. Ronaldo Fernandes
	
	
Disciplina – Homem e Sociedade
Prof. Ronaldo Fernandes
	
O Desenvolvimento da Antropologia Social
	No século XIX, o ser humano, que era objeto de estudo da filosofia, passou as ser objeto também de outras ciências como: sociologia, psicologia, e a antropologia.
	As razões para esse fenômeno se deu foram os problemas que a sociedade enfrentava, trazidos pela urbanização, pela industrialização, pela expansão imperialista Européia na Ásia e na África.
	Tudo favorecia o surgimento de teorias e métodos novos: a um planejamento social que garantisse o sucesso da economia industrial e sua expansão pelo mundo, a cresente complexidade da vida humana gerada pela industrialização e urbanização e o alargamento dos horizontes científicos com o intenso intercâmio entre os povos e as nações
	A sociologia cabia o estudo da sociedade européia , procurando descobrir as leis gerais que regulamentavam o comportamenteo social e as transformações da sociedade, por meio de análises qualitativas e estudos estatísticos que puderam dar a maior amplitude possível às suas descobertas. Os sociólogos imaginaram ser possível a criação de um modelo teórico único que explicasse os diversos aspectos da sociedade capitalista européia.
	A antropologia cabia os estudos dos povos colonizados na África, Ásia e América, procurando desenvolver um métodos mais empiriesta e qualitativo, voltado para a descoberta das particularidades das sociedades que estudava. Os antropologos procuravam identificar de forma precisa o não-europeu e não percebiam que, por trás da aparente uniformidade da vida social na Europa, existiam inquestionáeis insuperáveis diferenças. 
Sub- áreas da antropologia 
	Devido ao vasto universo de pesquisa da antropologia, criou-se sub-áreas como a arqueologia, a etnologia e a antropologia cultural
	A arqueologia coube o estudo da evolução da especie humana da chamada Pré-História
	À etnologia coube o estudo da diversidade da espécie humana, ou se, a identificação das diversas etnias existentes e de sua herança genética. 
	A antropologia cultural definiu como seu objeto de estudo as sociedades não-européias e os povos de escrita, para que fossem desvelados seus modelso de organização social.
	
	O evolucionismo 
	
	O desenvolvimento das ciências humanas e da antropologia, particularmente, servia aos interesses econômicos da europa e às necessidades econômicos da Europa e à necessidade expansionista do capitalismo. A base teórica que orientou esse conhecimento foram as teorias do evolucionismo. 
	De acordo com essa teorias, a humanidade seria composta de diversas espécies em diferents etapas de desenvolvimento do processo evolutivo. Assim, cada sociedade poderia ser classificada e inserica em um contínuo que ia das mais atrasadas e simples às mais adiantadas, evoluídas e complexas. 
	As sociedades mais simples, ou primitivas, como foram chamadas, correspondiam a estágios inferiores na história evolutiva da humanidade, verdadeiros fósseis vivos de nosso pasado. Continentes inteiros foram vistos como musseus propícios ao estudo de nossa diversidade evolutiva e genética. 
	Ao lado dessas diferenças regionais, passamos por séculos de colonialismo, imperialismo e industrialização do planeta, que resultaram no processo que chamamos de globalização. Estamos próximos de constituir uma verdadeira, aldeia global – redes econômicas e de informação de âmbito universal interligam os mais distintos povos da terra, homogeneizandos as culturas, os hábitos e as crenças. 
	O evolucionismo na sociologia
	A sociologia não ficou imune à influência dos princípios evolucionistas. Inúmeros sociólogos procuraram também descobrir as leis gerais que ordenavam as transformações e a evolução social, responsáveis por fazer com que formas sociais mais simples fossem pasando natural e progressivamente as outras.
	Escola Funcionalista
	
	De acordo com a escola funcinalista, as diversas sociedades não deveriam ser comparadas umas com as outras, mas estudadas em sí mesmas de forma particular e isolada. Cada sociedde constitui uma totalidade integrada e composta de partes interdependentes e complementares, que tem a sociedade por função satisfazer as necessidades essencias dos seu integrante. 
	Conceitos e métodos funcionalistas
	Com os estudos funcionalistas, as sociedades tribais africanas, australianas, e asiáticas adquiriram especifidade, isto é, passaram a ser endendidas naquilo que lhes era próprio e irredutível a qualquer outra forma de organização social. Ganharam também contermpraneidade, ou seja, seus aspectos considerads arcaicos deixaram de ser tratados como “ sobrevivencias” ,”fosseis vivos” de fases ultrapassadas da humanidade: passaram a constitir formas de integração e redefinição dos padrões culturais. 
	Polémica gerada pelo funcionalismo
	
	As contribuições do funcionalismo ao desenvolvimento da antropologia são inquestionáveis. Foram os funcionalistas que primeiro deram as costas à Europa e ao evolucionismo para estudar o mundo não-europeu com uma realidade de igual qualidade e capaz de ser entendida em si mesma. Foram eles que desenvolveram um métodos científico eficiente ao mesmo tempo responsável de estudo das diferentes culturas.
	Entretanto, muitas críticas de caráter político surgiram denunciando a colaboração dos funcionalistas com a adminsitração colonial. A dominação colonial apoiada na conivência da elite da sociedade colonizada.

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