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V e t e r i n a r i a n D o c s www.veterinariandocs.com.br 1 www.veterinariandocs.com.br Fisiopatologia da Reprodução II Exame Andrológico Definição: o estudo da aptidão reprodutiva do macho. *Uma coleta de sêmen faz-se cerca de 400 doses. Utiliza-se touros até 8 anos de vida geralmente e inicia-se com 2,5 anos (bovinos) e 1,5 (carneiros). Indicações: -Avaliação do reprodutor antes da estação de monta; -Comercialização de machos; -Quando houver ocorrência de falhas reprodutivas nos rebanhos; -Determinação da ocorrência da puberdade; -Diagnóstico de problemas de fertilidade; -Para ingresso nas centrais de inseminação, com vista o congelamento de sêmen. Etapas: -Identificação do animal e do proprietário; -Exame clínico geral; -Exame específico; -Espermiograma; *Um touro pode ser coletado até 2 vezes por semana. Cada coleta rende cerca de 400/500 doses. A vida útil de um touro inicia aos 2,5 anos e geralmente encerra com 8 anos. 2 www.veterinariandocs.com.br 01-Identificação: Este item deve conter as informações relacionadas: -Ao proprietário do animal, como: nome, endereço, telefone, fax, etc.; -À propriedade (nome, município); -Ao animal em questão, tais como: espécie, raça, nome, número do brinco, número da tatuagem, número do registro genealógico e data de nascimento. Inclui-se a resenha, DNA, chio, tipagem sanguínea, anilha, mossa, dentição (idade) e foto dos 2 lados. A inclusão de sinais externos ou de marcas que ajudem na identificação permanente do animal também é recomendada (Ex.: pelagem, redemoinhos, pigmentações, despigmentações e etc.). *A resenha é válida para a vida toda do animal. Com 2 anos de idade pede-se o registro definitivo pois podem ocorrer algumas alterações. Caso haja alguma alteração posterior, pode-se pedir alteração da resenha. Avaliação da pelagem deve seguir a seguinte sistemática: modalidade ou categoria, tipo, subtipo (se for o caso), variedades, particularidades gerais, particularidades especiais e finalmente particularidades independentes da pelagem. Examina-se o animal da frente para trás, de cima para baixo e da esquerda para direita e, também, deve ser visto por trás. Todos os sinais e marcas devem ser detalhadamente citados. Marcas/marcas na face: *Além destes sinais, marcas no próprio corpo do animal ou manchas brancas podem ocorrer na parte inferior do ventre e nos flancos. 3 www.veterinariandocs.com.br Manchas/marcas em pernas (calçamento) Manchas/marcas em casco: 4 www.veterinariandocs.com.br Mossa: Redemoinhos: *Geralmente os eqüinos apresentam redemoinhos na virilha e na face. Deve-se anotar se houver e qual a posição e tamanho. Redemoinhos com mais de 15cm são denominados de „espigas‟. 5 www.veterinariandocs.com.br Identificação (métodos): -Tatuagem: a tatuagem é um método de identificação permanente e de fácil realização. Sua principal limitação é a dificuldade para visualização do código, sendo necessária a contenção dos animais para que a leitura seja feita com a precisão e a segurança necessárias para um bom trabalho. A posição ideal para a tatuagem em um bovino é entre as duas nervuras principais, no centro da orelha. -Brincos de identificação: o principal ponto crítico da utilização de brincos é a falha na retenção, resultando na perda da identificação dos animais. Há dois fatores principais que aumentam os riscos de perdas de brincos: produtos de baixa qualidade e falhas nos procedimentos de aplicação. -Marcação à fogo: A marcação a fogo é o método mais comum para a identificação de bovinos, sendo usado para identificar a raça, o proprietário do animal, o indivíduo e também a realização de certas práticas de manejo, como no caso da vacinação de brucelose, por exemplo. Do ponto de vista do bem-estar animal, a marcação a fogo é desaconselhada, principalmente quando realizada em partes mais sensíveis do corpo do animal, como na cara, por exemplo. Deve-se posicionar a marca de maneira firme no local correto e pressionar, sem muita força, por alguns segundos. Não faça movimentos bruscos. 02-Exame Clínico: 02.1-História Clínica/Anamnese: considerando que a produção espermática é um processo contínuo, que requer cerca de 60 dias desde o início da espermatogênese até a ejaculação, é importante saber do estado de saúde do touro durante o período precedente ao exame. O histórico reprodutivo do animal é de particular interesse e deve incluir, dependendo do objetivo do exame, os dados relacionados ao rebanho, ao 6 www.veterinariandocs.com.br estabelecimento e ao manejo dos animais na propriedade, o número e a freqüência dos acasalamentos, as taxas de gestação obtidas em acasalamentos anteriores, a normalidade das progênies, e a situação sanitária e reprodutiva do rebanho, bem como outras informações julgadas necessárias. A utilização anterior de fármacos como antibióticos ou antiinflamatórios é importante, pois estes podem interferir na produção de espermatozóides. A idade está relacionada com a entrada na vida reprodutiva/maturidade sexual (eqüinos com cerca de 3 anos, bovinos em torno de 2 a 2,5 anos e carneiros com 1,5 anos) e também com o encerramento desta (animais muito velhos perdem eficiência). 02.2-Exame Clínico Geral: avaliar por meio de inspeção quanto à normalidade dos diversos sistemas (respiratório, circulatório, nervoso, digestivo, locomotor), tanto em repouso como em movimento, com atenção para os aprumos, os cascos e as articulações. O sistema locomotor merece atenção especial, pois é essencial para caminhar em busca de alimento e para procurar por fêmeas em cio como para efetuar a cópula. -Sistema Locomotor: se houver problemas congênitos deve-se descartar o animal e se houver problemas adquiridos deve-se avaliar, se for em membros anteriores, geralmente não interfere na cópula, mas se for em membros posteriores tem-se problemas. Exemplo de problemas: paresia espástica (também chamada de „perna de pau‟ e ocorre em bovinos Charolês e Piemontês e suínos Pietrain), casco encastelado (geralmente ocorre em eqüinos de crescimento rápido como o Quarto de Milha e PSI) e casco achinelado. *Vale ressaltar que manifestações de dor são importantes causadoras de impotência. O animal deve estar em boa condição geral e com tamanho, peso e conformação normal para sua raça e idade. -Sistema Digestório: deve-se verificar a presença ou não de hérnias (umbilical, escrotal ou inguinal) e também a posição da mandíbula (bragnata ou prognata) o que acarreta em dificuldade na alimentação. 7 www.veterinariandocs.com.br -Sistema Visual: outro aspecto a ser avaliado é a visão, pois touros com problemas de visão, terão dificuldade também para identificar o “grupo sexualmente ativo” de fêmeas e ter boa eficiência reprodutiva. *Eqüinos com esclera aparecendo (pupila dilatada) apresentam visão prejudicada. 02.3-Exame Clínico Específico: os órgãos genitais externos são examinados por inspeção e palpação, já os internos são examinados por palpação retal. Verifica-se a presença, as dimensões, a simetria, a consistência e a mobilidade dos componentes do sistema genital e sua compatibilização com a idade, com odesenvolvimento e com a raça do animal. Qualquer alteração em qualquer uma das partes deve ser anotada. 02.3.1-Escroto (bolsa escrotal): examinar a espessura da pele (diferença entre espécies e raças), sensibilidade, motilidade, temperatura, presença de ectoparasitas, aderências e possíveis lesões na pele. 02.3.2-Testículos: examinar a presença, quantidade (criptorquida ou monorquida, não existe testículos supranumerários e agenesia é rara) forma, simetria, consistência, mobilidade dentro do escroto (importante para a termorregulação), posição, temperatura, sensibilidade (não deve haver dor à palpação), tamanho e principalmente biometria. *Eqüinos: possui puberdade mais tardia a geralmente um dos testículos descem antes. **Caso ao exame não se encontre os dois testículos, pode-se dosar testosterona. Resultado próximo à zero significa que não há outro testículo. A dosagem nunca é zero pois a glândula adrenal também produz testosterona. ***Monorquida (existência de somente um testículo) e Criptorquida (não houve a correta descida dos testículos) podendo ser uni ou bilateral. -Posição do Testículo por Espécie: -Touro: posição vertical e inguinal; -Garanhão: posição horizontal e inguinal; -Canino: posição horizontal e inguinal; -Felino: posição oblíqua e perineal; -Cachaço: posição oblíqua e perineal; -Medidas de Testículos: -Circunferência; -Comprimento (utilizando paquímetro); -Largura; *A mensuração deve ser feita na região de maior diâmetro e não deve-se apertar a fita; 8 www.veterinariandocs.com.br -Biometria: o tamanho dos testículos pode ser facilmente estimado, medindo-se a circunferência escrotal. Essa medida é de fácil obtenção por meio de fitas específicas. Avaliação da Circunferência *A circunferência escrotal pode ser usada como medida preditiva do potencial de produção espermática, especialmente se tomada em touros jovens. **Pode haver leve assimetria entre testículos, mas não deve chamar atenção à vista. ***Touros Charolês são mais tardios e demoram mais para o desenvolvimento completo. Por isso sua circunferência escrotal pode ser menor que a média no início. Avaliação do Comprimento/Espessura (valores médios para raças zebuínas) Comprimento Espessura Esquerdo 11,4cm 6,4cm Direito 10,7cm 6,4cm 9 www.veterinariandocs.com.br -Ovinos (raças de corte): a circunferência escrotal varia entre 30 e 35cm. Há variação entre raças (Ex.: Suffolk tem maior circunferência e Texel menor circunferência, devido a diferente de tamanho/peso dos animais). -Perímetro Escrotal: PE = 20,18 + 0,15 x (Peso Corporal) *Não se consegue avaliar o perímetro escrotal de eqüinos, devido sua posição horizontal. Medidas: Comprimento, Largura e Circunferência 02.3.3-Epidídimos: devem estar intimamente aderidos aos testículos. A cabeça, o corpo e a cauda de ambos os órgãos são examinados praticamente quanto aos mesmos aspectos relacionados para os testículos. Examinar forma, simetria, consistência, motilidade dentro do escroto, posição, temperatura, sensibilidade, tamanho e principalmente biometria. *Cabeça do epidídimo: local de coleta. **A cauda do epidídimo secreta GPC (gliceril fosfil colina) o qual é responsável pela „limpeza‟ do espermatozóides (maturação final); Posição do Epidídimo 10 www.veterinariandocs.com.br -Posição: -Ruminantes: cabeça (proximal), corpo (medial) e cauda (distal); -Caninos / Eqüinos: posição horizontal e cabeça (cranial/anterior), corpo (dorsal ou proximal) e cauda (distal/caudal); *Ducto deferente passa por cima (dorsal); -Suínos: posição oblíqua e cabeça (inferior), corpo (proximal) e cauda (superior) 02.3.4-Cordões Espermáticos: estão diretamente relacionados à capacidade de termorregulação testicular. O grau de distensão dos cordões espermáticos varia em função das condições climáticas, da raça e da idade. -Componentes: túnica, artéria espermática, plexo pampiniforme, nervo espermático e ducto deferente. 02.3.5-Prepúcio: deve ser examinado desde o orifício externo (óstio) até sua inserção próxima ao escroto. A atenção deve estar voltada para aumentos de volume e de temperatura, prolapsos, abscessos, hematomas e cicatrizes. Nas raças zebuínas, o tamanho e a forma do prepúcio merecem atenção especial para alterações mais complexas. O óstio prepucial externo deve permitir a livre passagem do pênis e sua mucosa não deve estar exposta. *Há diferença entre raças, podendo ter pele mais fina ou mais grossa. **Fimose: estreitamento do óstio e não permite a total exposição da glande. Prepúcio de Bovino Fonte: ASHDOWN e PEARSON, 1974. 02.3.6-Pênis: todo o órgão deve ser examinado em repouso ou após ereção. Várias alterações podem ser detectadas. Se a protrusão (exposição) do pênis não for possível após a manipulação da flexura sigmóide (“S” peniano), localizada atrás do 11 www.veterinariandocs.com.br escroto, examinar o pênis após a ereção com o eletroejaculador durante a colheita de sêmen. Ou pode-se fazer o uso de fármacos (bloqueio anestésico do músculo retrator) para que ocorra e exposição do pênis. Fonte: ASHDOWN e PEARSON, 1974. -Diferença entre Espécies: -Eqüinos: pênis de composição mioelástica, glande com grande capacidade de ereção, possui todas as glândulas acessórias, necessita de fricção para ejaculação, juntamente com calor e a ejaculação ocorre na cérvix da égua (bom nível de prenhes); -Bovinos: testículo bastante pendular, pênis fibroelástico com flexura sigmóide („S‟ peniano) com pouca capacidade de expansão, possui todas as glândulas acessórias. Executa o „Golpe dos rins‟: uma estocada e já ejacula. -Suínos: pênis fibroelástico com flexura sigmóide menos pronunciada do que em ruminantes, porção final do pênis é espiralada, em forma de „saca-rolhas‟ e possui termorreceptores no pênis. -Ovino/Caprino: possuem apêndice vermiforme/processo uretral, necessário para espalhar o conteúdo espermático (função não bem estabelecida). -Canino: próstata produz maioria das secreções seminais (única glândula acessória), caninos necessitam penetram o pênis sem ereção, o osso peniano auxilia nisso para depois haver a expansão do bulbo peniano (ereção); 02.3.7-Órgãos Genitais Internos: pode ser feito por palpação retal ou ultrasonografia transretal. Devem ser avaliadas as glândulas sexuais acessórias: as ampolas dos canais deferentes, as glândulas vesiculares, próstata, glândulas bulbouretrais, quanto a tamanho, forma, lobulação e sensibilidade. 12 www.veterinariandocs.com.br Fonte: Hafez, 1982 -Funções das Glândulas Acessórias: -Promover a limpeza e adequação do pH da uretra. -Servir de veículo aos espermatozóides aumentando o volume do ejaculado -Proporcionar um meio (nutrição) adequado a manutenção dos espermatozóides. -Proporcionar um meio adequado a movimentação espermática. 02.3.7.1-Ampola: número de 2 (dilatação do ducto deferente) e possui grande quantidade de espermatozóide. Secreta uma substância antioxidante (Ergotamina) a qual é responsável por preservar a integridade das células. *Após castrar o macho, este deve ficar em repouso por 60 dias, pois ainda pode emprenhar fêmeas, devido ao estoque de espermatozóides na ampola. a: ampola Bs: músculo bulboesponjoso bu: glândulabulbouretral dd: ducto deferente; Ic: músculo isquiocavernoso; pb: próstata; Pel.u: uretra pélvica; Rp: músculo retrator do pênis; Ub: bexiga; vg: glândula vesicular 13 www.veterinariandocs.com.br 02.3.7.2-Vesículas Seminais: em número de 2 e estão localizadas lateralmente a uretra pélvica. Em ruminantes é lobulada e em eqüinos é lisa e achatada. Secretam ácido cítrico e frutose para nutrição dos espermatozóides. Esta substância secretada só se junta aos espermatozóides no momento da ejaculação. 02.3.7.3-Próstata: número ímpar e esta localizada sobre a uretra e encoberta pelo músculo prostático. Produz líquido rico em microelementos minerais e é responsável pela manutenção do pH. 02.3.7.4-Glândulas Bulbouretrais: em número de 2 e encobertas por uma cápsula. Possui secreção abundante e faz a pré-secreção com finalidade de „limpeza‟ da uretra. Também é responsável pela produção de um gel durante a ejaculação do suíno para evitar o retorno do sêmen. 02.3.7.5-Glândulas Uretrais (de Littré): localizadas na mucosa uretral e tem função de lubrificação. Espécie Presença de Glândulas Anexas Ruminantes Todas glândulas anexas Eqüinos Todas glândulas anexas Suínos Todas glândulas anexar exceto a ampola Caninos Próstata e ampola Felinos Somente próstata 03-Comportamento Sexual: existem diferenças entre raças quanto ao comportamento sexual, e a influência de fatores genéticos na expressão da libido e da habilidade de monta é bem conhecida. Para zebuínos que apresentam comportamento sexual mais vagaroso, é sugerido o “teste de libido”, realizado em curral (200 a 300m2) com três fêmeas em cio por 5 minutos, em que cada atitude do touro é pontuada. Teste de Libido Classificação Tempo Muito bom 5 minutos Bom 10 minutos 14 www.veterinariandocs.com.br Regular Até 20 minutos Ausência de libido Acima de 20 minutos Para animais de raças taurinas, o teste mais utilizado é o de “capacidade de serviço”, que se baseia na observação do número de cópulas que o touro consegue realizar durante 40 minutos em vacas fora de estro contidas em troncos apropriados. O número de touros em teste deve ser sempre maior do que o de fêmeas contidas (5:2 ou 5:3). Antes da realização do teste, deve ser permitido aos touros a observação durante 10 minutos ou mais de outros touros montando as vacas, como pré-estimulação. Capacidade de Serviço Classificação Tempo A 3 saltos B 2 saltos C 1 salto Reprovado Ausência de salto Fases da Cópula -Pré-coital; -Coital; -Pós-coital; 01-Ruminantes: -Pré-Coital: cortejo, identifica e persegue a fêmea, quer saltar, reflexo de flêmen (cheira trato genital) e ereção intraprepucial. -Coital: salto e emissão do pênis, procura a abertura vulvar (tem sensibilidade para a localização desta), penetração bruscas (golpe dos rins) e ejaculação. -Pós-Coital: relaxa, faz a descida da fêmea e recolhe o pênis. *Carneiro: urina muito no cortejo; **Zebuínos: são mais discretos (deve-se fazer a observação a distância); 02-Suínos: -Pré-Coital: grunidos, masca, produz espuma, faz o cortejo e ereção; 15 www.veterinariandocs.com.br -Coital: executa o salto, emissão do pênis, procura a abertura vulvar e faz a penetração, executa movimentos copulatórios para a correta fixação do pênis na cérvix e ejacula. *Se não houver a fixação do pênis, o macho não ejacula. -Pós-Coital: relaxa, faz a descida da fêmea e recolhe o pênis. 03-Eqüino: -Pré-Coital: cortejo, égua procura o macho, cheira, reflexo de flêmen, emissão do pênis e ereção. -Coital: salta, procura a abertura vulvar, executa a penetração e faz movimentos copulatórios. Ocorre a complementação da ereção (aumenta o volume do pênis e da glande) e faz a ejaculação em parte para o útero. -Pós-Coital: relaxa, faz a descida da fêmea e recolhe o pênis. 04-Canino: -Pré-Coital: cortejo. -Coital: salta, procura a abertura vulvar, executa a penetração sem ereção (auxiliado pelo osso peniano), faz movimentos copulatórios, ocorre a dilatação do corpo esponjoso e ereção. Ocorre a virada (reflexo de defesa). -Pós-Coital: relaxa, se desprende, faz a descida da fêmea e recolhe o pênis. 05-Felino: -Pré-Coital: cortejo com gritos; -Coital: salta, procura a abertura vulvar, executa a penetração e copulam várias vezes. O pênis possui espículas, as quais causam irritação levando a uma reflexo para liberação de LH e posterior ovulação. -Pós-Coital: relaxa, faz a descida da fêmea e recolhe o pênis. 16 www.veterinariandocs.com.br Referências Bibliográficas BARBOSA, R.T, MACHADO, R, BERGAMASCHI M.A. A Importância do Exame Andrológico em Bovinos. EMBRAPA, 2005. Resenha e Pelagem de Eqüinos. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABYtEAK/pelagem-resenha-equinos ASHDOWN, R. R. & PEARSON, H. Studies on Corkscrew penis in the bull. Vet. Rec., 93:30-5, 1973. Citado por Grandage, 1974
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