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1776350 Estágio supervisionado Docencia na educação básica relatório 0 498112 (1)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
DANIELA LOPES BITIANO SANTOS – RU: 1776350
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
SANTO ANDRÉ
2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
DANIELA LOPES BITIANO SANTOS – RU: 1776350
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Relatório de Estagio Supervisionado em Docência na Eucação Básica apresentado ao curso de Pedagogia – 2ª Licenciatura à Distância do Centro Universitário Internacional UNINTER. Polo de Apoio Presencial: Santo André Tutor Local: Edmar Batista
SANTO ANDRÉ
2017
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO............................................................................................................5��
2. A ESCOLHA DAS INSTITUIÇÕES..........................................................................6
1.1 - A Escola de Educação Infantil..............................................................................6
1.2 - A Escola de Ensino Fundamental........................................................................6
2. ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL.....................................................................8
2.1 - Concepções Pedagógicas....................................................................................8
2.2 - Análise Reflexiva das Atividades Pedagógicas...................................................8
2.3 - Caracterização dos Espaços e dos Profissionais................................................9
3. PLANO DE AÇÃO..................................................................................................10
3.1 - Identificação.......................................................................................................10
3.2 - Eixo de Trabalho e Conteúdo............................................................................10
3.3 - Objetivos............................................................................................................10
3.4 - Materiais Utilizados............................................................................................10
3.5 - Fundamentação Teórica....................................................................................10
3.6 - Metodologia........................................................................................................11
4. ESTÁGIO NO ENSINO FUNDAMENTAL..............................................................12 
4.1 - Concepções Pedagógicas..................................................................................12
4.2 - Análise Reflexiva das Atividades Pedagógicas..................................................12
4.3 - Caracterização dos Espaços e dos Profissionais..............................................12
5. PLANO DE AULA...................................................................................................14
5.1 - Identificação.......................................................................................................14
5.2 - Conteúdo............................................................................................................14
5.3 - Objetivos............................................................................................................14
5.4 - Pressupostos Teóricos.......................................................................................14
5.5 - Desenvolvimento................................................................................................14
5.6 - Recursos............................................................................................................15
5.7 - Avaliação............................................................................................................15
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................17
7. ANEXOS................................................................................................................18
REFERÊNCIAS..........................................................................................................23
pag 3
1.INTRODUÇÂO
O estágio supervisionado visa observar habilidades e experiências do ambiente profissional da educação. O mesmo proporciona ao estudante suas primeiras relações com a prática, o que garante a oportunidade de avaliação sobre a profissão a ser exercida e o profissional que poderá se tornar. Citando FÁVERO (1992):
 “[...] não é só frequentando um curso de graduação que um indivíduo se torna profissional.” “É comprometendo-se profundamente como construtor de uma práxis que o profissional se forma.” (p.65)
Este relatório de estágio contempla as atividades observadas em duas instituições diferentes, com público e abordagens distintas, para garantir uma pluralidade de experimentações e de realidades. 
	Para o estágio de Educação Infantil, foi procurada a Creche Pequeninos do Futuro que se encontra localizada na rua Sotoe Shimizu, n° 135, Vila Nogueira no município de Diadema. Nesta localidade observou-se práticas e intervenções que permitiram a critica e o aprendizado sobre a dinâmica organizacional.
O estágio referente ao Ensino Fundamental I , séries iniciais, ocorreu em uma escola pública municipal, a Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Olyntho Voltarelli Filho, localizada na avenida Paraíso, n° 560, no bairro Nova Gerty em São Caetano do Sul. Nessa instituição observou-se as práticas pedagógicas desenvolvidas e o cotidiano escolar.
Para ambas as observações foi adotado um perfil ético e profissional respeitando as regras básica de um estágio consolidado.
A ESCOLHA DAS INSTITUIÇÕES
Para a seleção das escolas onde realizei meu estágio usei como critéro serem escolas públicas e que me dessem bagagens sociais bastante diversificadas.
A Escola de Educação Infantil
A primeira parte do estágio supervisionado na Educação Infantil aconteceu na Creche Pequeninos do Futuro, que se localiza no município de Diadema, no ABC paulista. 
A instituição filantrópica funciona conveniada com a prefeitura do município, atendendo a crianças de 0 a 4 anos que tem suas famílias em situação considerada vulnerável, o atendimento ocorre tanto no período parcial como no período integral. 
As atividades acompanhadas aconteceram na turma conhecida como mini-grupo, em que as crianças completam 2 anos de idade no decorrer do ano letivo e permanecem na creche no período integral. As ações diárias se dão na forma de rotina em que as crianças passam por: acolhimento, brincadeiras, higiene, roda de conversa, quatro refeições e atividades pedagógicas.
Nas atividades pedagógicas são enfatizadas as ações lúdicas, de desenvolvimento físico, social e de motricidade, observando o desenvolvimento cognitivo da criança.
 A Escola de Ensino Fundamental
Para o estágio de Educação Básica Fundamental I, observei as ações realizadas na Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Olyntho Voltarelli Filho, escola pública situada no município de São Caetano do Sul no estado de São Paulo.
	A escola oferece atendimento do 1° ao 5° ano do ensino Fundamental I e do 6° ao 9° ano do Ensino Fundamental II no período parcial e exerce devidamente seu papel educacional na comunidade.
	As observações aconteceram em todos os anos do Ensino Fundamental I , para melhor aproveitamento do aprendizado. 
	A escola segue as orientações curriculares do Ensino Fundamental para organizar as experiências dos alunos e a aprendizagem no ambiente educacional.
2 . ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.1. Concepções Pedagógicas
Tendo em vista a entrevista com a coordenadora pedagógica, Professora Elzanira e as observações com alguns professores, vê-se que um dos objetivos da instituição é o de mobilizar as famílias em situação vulnerável através do aprendizado. A creche possui o seu corpo diretivo formado por voluntários e desenvolve trabalho social gratuito.
As atividadespráticas na sala de aula seguem no intuito de proporcionar para as crianças o desenvolvimento cognitivo afetivo e social. 
2.2. Análise Reflexiva das Atividades Pedagógicas
Durante o período de observação da rotina das turmas, nota-se que os docentes oferecem materiais diversos para a exploração das crianças. As atividades são bastente lúdicas , muitas vezes os professores brincam junto com as crianças. Utilizam pouca tecnologia, porque as crianças utilizam os brinquedos que tem na creche, as vezes são usadas parlendas para que as crianças aprendam de forma lúdica. 
	As rotinas diárias se dão com acolhimento, que acontece com brincadeiras diversificadas, depois as crianças são encaminhadas ao banheiro para sua higiene, acontece em seguida uma roda de conversa em que as crianças ficam envolvidas no que irá acontecer na creche naquele dia. Após isso elas são encaminhadas para o café e voltam para ouvir histórias, há o período de ouvirem histórias e a troca das fraldas, em seguida acontecem as atividades dirigidas e as recreativas depois vem o almoço, a higiene e o período de sono. Quando as crianças acordam é oferecido frutas a elas e uma nova atividade dirigida acontece seguida de recreação, depois vem o período de jantar e higienização e então elas aguardam a hora de saírem da creche.
	Foi possível observar que as atividades elaboradas buscam o desenvolvimento da autonomia de cada criança junto com o aprimoramento das relações sociais.
2.3. Caracterização dos Espaços e dos Profissionais
	Com relação ao espaço físico da creche, ele não aparenta ser adequado, pois a creche está localizada num prédio de esquina com três andares, no térreo funciona um comércio e os outros andares são reservados para a creche que hoje atende a sete turmas, três no berçário e quatro no maternal. Há três espaços comuns: o refeitório, uma sala grande para exercícios e um solário. As turmas são revezadas para a utilização desses espaços, o que prejudica a autonomia dos professores não contribuindo para a efetividade do plano pedagógico.
	Os professores procuram adaptar as atividades realizadas aos espaços oferecidos e alcançam progresso em seus feitos. A maioria está cursando formações continuadas e participam efetivamente das reuniões com a coordenação para esclarecimentos, metas e projetos elaborados pela instituição. 
PLANO DE AÇÃO
3.1 Identificação
Atividade a ser realizada com os alunos do mini-grupo, na faixa etária de 1 a 2 anos de idade. A turma de 15 alunos permanece na escola no período integral conta com as orientações da professora Adriana e da auxiliar Letícia. 
3.2. Eixo de Trabalho e Conteúdo
	O eixo de trabalho está condicionado às noções da Matemática, como principais referências curriculares a apreciação das formas geométricas. Como conteúdo, a manipulação de diferentes formas geométricas contando com uma caixa de formas para encaixe das mesmas.
3.3. Objetivos
Desenvolver a motricidade fina e percepção espacial abstrata e concreta, construir noções de quantidade, estimular sentidos, como tato e visão, e aguçar a atenção.
O aluno deverá ser capaz de encaixar os diversos objetos espalhados pela sala em uma caixa com orifícios para formas diferente.
3.4. Materiais Utilizados
A preparação da aula contou com a professora da turma separando diversos objetos e brinquedos de formas e tamanhos compatíveis com os orifícios feitos em uma caixa de papelão grande e colorida. Os orifícios tinham formas geométricas distintas, como triângulos, quadrados, retângulos e círculos, todos grandes e pequenos.
 3.5. Fundamentação Teórica
O jogo de encaixe é uma excelente atividade pedagógica para ser desenvolvida com crianças. É um dos meios mais propícios à construção do conhecimento. Para exercê-la a criança utiliza seu equipamento sensório-motor, pois o corpo é acionado e o pensamento também, e enquanto é desafiada a desenvolver habilidades operatórias que envolvam a identificação, observação, comparação, análise, síntese e generalização, ela vai conhecendo suas possibilidades e desenvolvendo cada vez mais a autoconfiança. É fundamental, no jogo, que a criança descubra por si mesma, e para tanto se devem oferecer situações desafiadoras que motivem diferentes respostas, estimulando a criatividade e a redescoberta.
“[...] a motricidade humana significa que o ser humano é fundamentalmente relação com o Outro, com o Mundo, com o Absoluto”(SÉRGIO, 1994, p.71) 
O uso de jogos de encaixe é uma excelente atividade pedagógica para ser desenvolvida com pessoas com autismo e com outras necessidades especiais. 
3.6. Metodologia
A aula tem inicio com a professora espalhando os objetos selecionados pelo chão da sala em cima de um tapete onde as crianças costuma brincar, ela dispõe a caixa para os encaixes no meio dos brinquedos e incentiva as crianças a pegarem algum objeto também para encaixá-lo nos orifícios da caixa.
As crianças vão se aproximando da brincadeira e tentando encaixar suas peças escolhidas junto com a professora. 
Conforme vão conseguindo encaixar os objetos, as crianças se animam para tentar outros objetos também dispostos para demais tentativas�.
ESTÁGIO NO ENSINO FUNDAMENTAL 
4.1. Concepções Pedagógicas
Mediante entrevistas com a Diretora da Escola, Professora Benedita Aparecida com a Coordenadora Pedagógica do Ensino Fundamental I Professora Valéria e a Assistente de Direção, Professora Thaís, as orientações curriculares da Secretaria de Educação do Município de São Caetano do Sul são seguidas rigorosamente.
	As atividades pedagógicas são direcionadas e seguem os parâmetros nacionais para a Educação Básica.
	4.2. Análise Reflexiva das Atividades Pedagógicas
As observações na sala de aula tiveram como foco principal a investigação da metodologia utilizada pelos professores.
A organização do trabalho didático é baseada na utilização de livros didáticos e as atividades extras são organizadas em um tarefário que muitas vezes serve para a demanda de lições de casa. 
No modo geral, os alunos demonstram algum interesse pelas aulas, porém em determinados momentos ficam dispersos e agitados, sendo necessária uma intervenção do docente para retornar a aula de forma eficaz. 
Como os professores são polivalentes, a rotina didática se divide de forma que haja uma sistematização dos conteúdos abordados de acordo com cada componente curricular.
As ações em sala são fundamentadas pelo Plano Político Pedagógico e seguem as orientações estabelecidas pelo município. 
4.3. Caracterização dos Espaços e dos Profissionais
A unidade de ensino conta com um espaço amplo para efetivação de todas as atividades. Dispõe de treze salas de aula, quatro banheiros, quadra interna, sala de leitura, refeitório e para melhor locomoção de alunos de inclusão também possui acessibilidade, tais como elevador para o segundo andar e sala de recursos onde são melhor atendidos.
As salas de aulas são bem enfeitadas tanto com trabalhos realizados pelos
alunos como por cartazes utilizados pelos professores para enriquecer o processo
de ensino-aprendizagem e possuem lousa-digital e projetores para o enriquecimento das metodologias de aula. Há armários em todas as dependências para fácil acesso adotados nas aulas, e as carteiras podem ser movimentadas e dispostas dependendo da proposta de aula.
Em entrevista com professores, possuem formação continuada, ou seja, com frequência se atualizam profissionalmente, no entanto, alguns afirmaram não ter tempo hábil para melhorar suas habilidades com cursos, principalmente relacionado ao atendimento de alunos de inclusão.
PLANO DE AULA 
5.1. Identificação
Atividade realizada com os alunos do Ensino Fundamental I, 2° ano, com a Professora Carla para a disciplina de Ciências.
5.2. Conteúdo
O conteúdo foi aplicado na aula da disciplina de ciências, com o intuito de desenvolver as percepções e identificações das partes do corpo.
5.3. ObjetivoDesenvolver o conhecimento da linguagem oral e a linguagem escrita sobre as partes do corpo sua interação espacial e suas capacidades de movimentos, funções e sentidos.
5.4. Pressupostos Teóricos
	A partir dos cinco anos a criança toma gradativamente consciência do seu corpo com suas distintas partes, identificando-as. Nisso, é preciso que o professor ajude na tomada de consciência de seu predomínio para seus movimentos.
	A finalidade do mapa do corpo é, que por meio da projeção de seu corpo no plano, o aluno obtenha a sua representação em tamanho real, com a identificação de seus membros e proporção de seu tamanho no meio. Também se pode trabalhar as noções de frente/atrás, esquerda/direita e em cima/em baixo, tomando como ponto de partida o corpo da criança.
. Desenvolvimento
A aula iniciou-se com a apresentação da professora que desenvolveria as atividades do dia e os questionamentos dos alunos quantos ao conhecimento das partes do corpo e dos movimentos e sensações que permitem obter e fazer. Em seguida escolheu-se a criança que iria servir para desenvolver a atividade e separou-se o material necessário, papel e canetas. Com uma criança deitada sobre a folha de papel, riscou-se seu contorno. Nisso as crianças foram questionadas sobre o que estava faltando no desenho para que o mesmo se torne parecido com o corpo de uma pessoa. As crianças respondiam partes como mãos, olhos boca e etc. 
Com isso foi distribuído fichas com os nomes das partes do corpo e as crianças então colocaram as fichas no boneco desenhado nos lugares certos, como: braço, cabeça, mão, perna, boca, olhos, entre outras. 
	Por fim, distribuiu-se desenhos com partes do corpo humano separadas para que as crianças recortassem e colassem nos cadernos.
5.6. Recursos
Para o desenvolvimento da aula proposta usou-se folhas de papel e canetas hidrocor em seu primeiro momento e em seguida usou-se desenhos impressos para a colagem nos cadernos. 
5.7. Avaliação
Durante as atividades propostas os alunos trouxeram grande quantidade de conhecimentos prévios como o conhecimentos dos nomes das partes do corpo, suas localidades e seus movimentos. Também sabiam desenvolver a grafia desses nomes e acrescentaram os tipos de sentidos envolvidos. 
Constatou-se que alguns alunos não desenvolvem bem a grafia, trocando letras, porém oralmente se apresentam conhecedores das identificações. 
A aula se passou de maneira tranquila e divertida com a colaboração da turma. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio supervisionado se deu de forma tranquila e enriquecedora, pois vivenciar as atividades escolares em seu local de ação permite deslumbrar na prática o que antes se observou na teoria. Permitiu o aprimoramento do olhar, o desejo de ampliar as práticas e o aprendizado. 
E ainda, como ponto positivo, pode-se citar  a colaboração das escolas em ajudar no trabalho, fornecendo o espaço e os materiais necessários para a conclusão da pesquisa.
Contudo, a realidade da educação das nossas crianças ainda se passa como se as escolas não necessitassem de auxílio estrutural e financeiro, como se as atividades fossem voltadas somente para os cuidados, desvalorizando as pesquisas e o desenvolvimento. 
ANEXOS
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Rosângela Doin de. PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico: ensino e representação. 12 ed. São Paulo: Contexto, 2002.
FÁVERO, Maria Lourdes de Albuquerque. Universidade e estágio curricular: subsídios para discussão. In: ALVES, Nilda (org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1992.
HORN, Maria da Graça Souza. Sabores, cores, sons, aromas: a organização dos
espaços na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
PIMENTA, S. LIMA, M: Estágio e Docência. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
SÉRGIO, Manuel. Motricidade humana: contribuições para um paradigma
emergente. Lisboa: Instituto Piaget, 1994.
SHIMIDT, Richard A. Aprendizagem e performance motora: dos princípios à
prática. São Paulo, Movimento, 1993.
�Todas as páginas após a folha de rosto e o sumário devem ser numeradas, a partir do número 3 (das páginas referentes à folha de rosto e ao sumário são contadas, porém não numeradas)
�Introdução deve se r 1
�Falta referencias
�PAGE \* MERGEFORMAT�1�
�PAGE \* MERGEFORMAT�11�

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