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Revisão II (Imunologia Odontologia)

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REVISÃO 2 
IMUNOLOGIA APLICADA 
À ODONTOLOGIA
🔘 DEUSENE RODRIGUES DE CARVALHO 
S7 MEDICINA
Dez/2016
REAÇÕES 
DE 
HIPERSENSIBILIDADE
Reações de 
Hipersensibilidade
Distúrbios causados pela resposta imunológica inadequada, acarretando lesão tecidual e doença 
Obs: respostas tanto a Ag estranhos quanto a Ag próprios (autoimunidade) 
 Classificação 
Tipo I: hipersensibilidade imediata 
Principais: IgE, mastócitos e mediadores, basófilos, eosinófilos, via Th2, IL-4, IL-13 
Obs: mediada por IgE (Anafilaxia)! 
Tipo II: mediada por anticorpos (IgM ou IgG) 
Recrutamento de leucócitos, opsonização e fagocitose 
Obs: ativam o sistema complemento (Citotóxica)! 
Tipo III: mediada por imunocomplexos 
Recrutamento e ativação de leucócitos mediados por receptor Fc e complemento 
Obs: deposição de imunocomplexos em tecidos e vasos sanguíneos! 
Tipo IV: mediada por células T (CD4+ ou CTL CD8+) 
Obs: recrutamento e ativação de leucócitos ou morte celular direta (Retardada)! 
*** Tipo V: mediada pela imunidade gerando estímulo a funções orgânicas naturais do indíviduo 
Recentemente descrita na literatura 
Ex: anticorpo anti-receptor de TSH que simula o TSH, produzindo hormônios tireoidianos (Estimulatória)!
Reações de 
Hipersensibilidade
 Doenças relacionadas 
Tipo I 
Anafilaxia (Tratamento: epinefrina!) 
Asma brônquica (Tratamento: corticóide!) 
Rinite alérgica (Tratamento: anti-histamínicos!) 
Urticária (Tratamento: anti-histamínicos!) 
Eczema (Tratamento: anti-histamínicos!) 
Alergias alimentares (Tratamento: anti-histamínicos!) 
Obs: outra forma de tratamento é através da dessensibilização (Vacina, Imunoterapia etc) 
Tipo II 
Anemia hemolítica autoimune 
Púrpura trombocitopênica autoimune 
Pênfigo vulgar 
Miastenia gravis 
Febre reumática 
Anemia perniciosa 
Tipo III 
Lúpus Eritematoso Sistêmico 
Poliarterite nodosa (vasculite) 
Glomerulonefrite pós-estreptocócica 
Tipo IV 
Artrite Reumatóide 
Esclerose Múltipla 
Diabetes Mellitus tipo 1 
Tuberculose 
*** Tipo V 
Doença de Graves (hipertireoidismo)
DOENÇAS 
AUTOIMUNES
Doenças Autoimunes
Desequilíbrio entre ativação e controle adaptativo celular como resultado de 
falhas dos mecanismos de autotolerância em células B ou T 
Principais fatores de risco 
Suscetibilidade genética e causas ambientais 
Existem fortes associações entre genes do MHC (HLA) e as doenças 
autoimunes mediadas pelas células T 
Mas existem também doenças associadas a genes não relacionados ao MHC 
As infecções predispõem à autoimunidade, quando: 
- quebram a anergia da célula T e promovem a ativação do linfócito autorreativo 
- os microorganismos se envolvem em receptores Toll-like (TLR) em células 
dendríticas e promovem a ativação de células B autorreativas 
- provocam o mimetismo molecular, ou seja, os antígenos dos microorganismos 
têm reações cruzadas com, ou imitam, antígenos próprios
Doenças Autoimunes
Mecanismos gerais 
Defeitos na deleção (seleção negativa) 
Defeitos em linfócitos T reguladores 
Falha na apoptose 
Falha em receptores inibitórios 
Ativação exagerada de APCs 
Ativação exagerada de células T
Doenças Autoimunes
 Doenças relacionadas 
Artrite Reumatóide (AR) 
Diabetes tipo 1 
Esclerose Múltipla 
Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) 
Espondilite Anquilosante 
Doença Celíaca 
Doença Inflamatória Intestinal 
Psoríase 
Obs: alguns marcadores sorológicos são importantes na pesquisa de 
doenças autoimunes, como: FAN (fator anti-nuclear, várias doenças), 
anti-Sm (anticorpo para antígeno Smith, LES), FR (fator reumatóide, 
AR), anti-CCP (anticorpo para proteína citrulinada cíclica, AR)
RESPOSTAS 
IMUNOLÓGICAS 
ÀS INFECÇÕES
Resposta Imunológica às 
Infecções
Características 
Mediada por mecanismos da imunidade inata e 
adaptativa 
Resposta especializada para cada tipo de infecção 
Pode ocasionar lesão tecidual ao hospedeiro 
Existem mecanismos de evasão imunológica 
Infecções latentes ou persistentes
Resposta Imunológica às 
Infecções
Contra bactérias extracelulares 
Inata 
Ativação do complemento 
Fagocitose 
Inflamação 
Adaptativa 
- Imunidade humoral 
Produção e ativação de anticorpo: neutralização, opsonização, fagocitose mediada por receptor Fc 
Fagocitose mediada por C3b 
Inflamação 
Lise do microorganismo 
- Imunidade celular 
Ativação de células T CD4+ auxiliares 
Produção de citocinas: IL-17, TNF, IFN-gama etc 
Inflamação 
Ativação de macrófagos e fagocitose 
Estimulação de resposta de células B
Resposta Imunológica às 
Infecções
Contra bactérias intracelulares 
Inata 
Células NK 
Fagócitos (PMN e macrófagos) 
IL-12, IL-15, IFN-gama 
Adaptativa 
- Imunidade celular (principal) 
Mediada por células T CD4+: MHC classe II, Th1, IL-12, CD40L, IFN-
gama, macrófagos, IRO, NO 
Mediada por células T citotóxicos CD8+ (CTL): MHC classe I, perforinas 
e granzimas, FasL e caspases 
Estímulo à produção de isótipos de anticorpos
Resposta Imunológica às 
Infecções
Contra Fungos 
Inata 
Neutrófilos e macrófagos 
Via TLR e receptores do tipo lectina 
IRO, enzimas lisossômicas 
Pacientes neutropênicos são extremamente suscetíveis 
Adaptativa 
- Imunidade celular (principal) 
Fungos extracelulares: mecanismo semelhante ao das bactérias extracelulares 
Fungos intracelulares: mecanismo semelhante ao das bactérias intracelulares 
- Os fungos também induzem respostas específicas de anticorpos 
Resposta Imunológica às 
Infecções
Contra Vírus 
Inata 
Interferons do tipo I 
Células NK 
Adaptativa 
- Imunidade humoral 
Produção e ativação de anticorpo: neutralização, opsonização, fagocitose mediada por receptor Fc 
Fagocitose mediada por C3b 
Inflamação 
Lise do microorganismo 
A imunidade humoral induzida por infecção ou vacinação prévia é capaz de proteger os 
indivíduos da infecção viral, mas não pode por si só erradicar uma infecção estabelecida 
- Imunidade celular 
Mediada por células T citotóxicos CD8+ (CTL): MHC-I, perforinas e granzimas, FasL e caspases 
Uma vez que os vírus entram nas células e replicam-se, tornam-se inacessíveis aos anticorpos, 
sendo eliminados pelos CTL
Resposta Imunológica às 
Infecções
Contra Parasitas 
Inata 
Fagocitose 
Muitos parasitas são resistentes e podem replicar-se dentro 
de macrófagos 
- Imunidade celular (principal) 
Mediada por células T CD4+: MHC classe II, Th1, IL-12, 
CD40L, IFN-gama, macrófagos, IRO, NO 
Mediada por células T CD4+: MHC classe II, Th2, IgE, 
IL-4, IL-5, mastócitos, eosinófilos
RESPOSTAS 
IMUNOLÓGICAS 
AOS TUMORES
Resposta Imunológica 
aos Tumores
Vigilância Imunológica 
Reconhecer e destruir clones de células transformadas antes que eles 
se transformem em tumores e tumores já formados 
Características 
Tumores estimulam respostas imunológicas específicas 
As respostas frequentemente falham no controle tumoral 
O sistema imune pode ser ativado por estímulos externos 
Os antígenos associados a tumores (TAA) são relativamente restritos 
às células tumorais, ao passo que os antígenos tumorais específicos 
(TSA) estão presentes apenas nas células tumorais, ambos os grupos 
sendo expressos na superfície celular como parte do MHC
Resposta Imunológica 
aos Tumores
Resposta Inata 
Células NK 
Macrófagos 
Resposta Adaptativa 
- Imunidade humoral 
Citotoxicidade celular dependente de anticorpos (ADCC) 
mediada por células NK e macrófagos com receptor Fc 
- Imunidade celular 
Ativação de células T CD8+ citotóxicos (CTL) Principal!
Resposta Imunológica 
aos Tumores
Mecanismos gerais da evasão tumoral 
Falha na produção de antígeno tumoral 
Mascaramento antigênico 
Mutações nos genes de MHC classe I 
Mutações nos genes de processamento de antígenos 
Baixa expressão de coestimuladoresou moléculas MHC classe II 
Aumento de células T CD4+ regulatórias 
Ativação de macrófagos associados a tumores (M2) 
Alta expressão de citocinas inibitórias: CTLA-4, PD-1 
Alta expressão de citocinas imunossupressoras: TGF-beta, IL-10
 Antígenos tumorais 
Produtos de oncogenes mutados: RAS, BCR-ABL (cromossomo Philadelphia) 
Obs: carcinomas, leucemia mielóide crônica (LMC, uma translocação cromossômica 9-22 ou BCR-ABL) 
Genes supressores de tumor mutados: p53, BRCA1, BRCA2 
Obs: câncer de mama e de ovário (BRCA1/2) 
Produtos de oncogenes superexpressados: HER2 
Obs: câncer de mama 
Produtos de vírus oncogênicos: HPV 16 e 18 
Obs: câncer de colo uterino, câncer de boca 
Antígenos oncofetais alterados: CEA (antígeno carcinoembrionário), AFP (alfa-fetoproteína) 
Expressos em altos níveis nas células tumorais e fetos normais, mas em baixos níveis em adultos 
Obs: câncer colorretal (CEA), hepatocarcinoma (AFP) 
Antígenos glicolipídicos e glicoprotéicos alterados: CA-125, CA-19-9 
Expressos em altos níveis nas células tumorais; marcadores diagnósticos e alvos para terapia 
Obs: carcinoma de ovário (CA-125), câncer de pâncreas CA-19-9) 
Antígenos de diferenciação tecido-específico: CD20, PSA (antígeno prostático específico) 
Tumores que expressam moléculas presentes apenas em células normais de origem 
Obs: linfomas e leucemias (CD20), carcinoma de próstata (PSA) 
Produtos de genes silenciosos de tecidos normais alterados: beta-HCG (gonadotrofina coriônica humana) 
Muito útil clinicamente no diagnóstico de gestação normal 
Obs: tumores de células germinativas (testículo e ovário), doença trofoblástica gestacional (coriocarcinoma principalmente)
Resposta Imunológica 
aos Tumores
RESPOSTAS 
IMUNOLÓGICAS 
AOS TRANSPLANTES
Transplante é o processo de retirada de células, tecidos ou órgãos, 
chamados de enxerto, de um indivíduo e sua inserção (geralmente) 
em outro indivíduo 
O transplante entre indivíduos não geneticamente idênticos 
invariavelmente leva à rejeição devido a uma resposta imunológica 
adaptativa 
Nomenclatura dos transplantes 
Enxerto autólogo: para o mesmo indivíduo 
Enxerto singênico: geneticamente idênticos 
Enxerto alogênico: geneticamente diferentes da mesma espécie 
Enxerto xenogênico: espécies diferentes
Resposta Imunológica 
aos Transplantes
Localização dos transplantes 
Ortotópico 
Enxerto inserido em sua localização anatômica habitual 
Heterotópico 
Enxerto inserido em localização anatômica diferente 
Tipos de enxerto mais utilizados 
Medula Óssea 
Rim 
Fígado 
Coração 
Pulmão 
Pele 
Olhos (córnea) 
Fezes (novidade)
Resposta Imunológica 
aos Transplantes
Resposta Imunológica 
aos Transplantes
Mecanismos de lesão na rejeição aos transplantes 
Rejeição Hiperaguda 
Caracteriza-se pela oclusão vascular trombótica do enxerto, minutos ou horas após a 
anastomose cirúrgica dos vasos sanguíneos 
Mediada por anticorpos preexistentes (IgM e IgG) na circulação (soro) do receptor, que se 
ligam aos antígenos endoteliais do doador 
Rejeição Aguda 
Lesão do parênquima do enxerto e dos vasos sanguíneos, dias ou semanas após o transplante 
Mediada por células T alorreativas e anticorpos do receptor 
(meses ou anos, com a imunossupressão moderna) 
Rejeição Crônica 
Desenvolve-se insidiosamente (lentamente) durante meses ou anos e pode ou não ser 
precedida por episódios de rejeição aguda 
Vasculopatia do enxerto é a lesão dominante, com oclusão arterial decorrente da 
proliferação celular da camada muscular íntima dos vasos ao longo do tempo, levando à 
fibrose, isquemia e falência do transplante 
Principal causa de falha dos aloenxertos de órgãos vascularizados
Resposta Imunológica 
aos Transplantes
Prevenção e tratamento da rejeição de aloenxertos 
Ciclosporina (tacrolimus) 
Inibidor da calcineurina, bloqueia a produção de citocinas, inibindo a ativação do NFAT e a transcrição de IL-2, inibindo 
a proliferação e diferenciação de células T 
Rapamicina 
Bloqueia a proliferação de célula T inibindo a IL-2 
Micofenolato mofetil (MMF) 
Bloqueia a proliferação de célula T inibindo a síntese de nucleotídeos de guanina nos linfócitos 
Corticosteróides 
Reduzem a inflamação pelo bloqueio da síntese e secreção de citocinas (TNF, IL-1, prostaglandinas, IRO, NO) 
produzidas pelos macrófagos e outras células 
Anti-CD3 (anticorpo monoclonal) 
Promove opsonização, fagocitose e lise por complemento de células T pela ligação ao CD3 
Anti-receptor de IL-2 (anticorpo monoclonal) 
Inibe a proliferação de células T e promove também a opsonização, fagocitose e lise por complemento das células T 
ativadas que expressam IL-2R 
CTLA4-Ig (anticorpo monoclonal) 
Inibe a ativação de células T pelo bloqueio da ligação do co-estimulador B7 à célula T
IMUNOPROFILAXIA 
VACINAS
Imunoprofilaxia 
Vacinas
Objetivos 
Estimular a produção de anticorpos necessária para neutralizar a 
patogenicidade de agentes infecciosos específicos (imunidade individual) 
Reduzir a carga de doença na comunidade conta microorganismos 
específicos (infecção e doença) 
Características 
Imunização ativa e artificial 
Inoculação de antígenos 
Obs: soro é um tipo de imunização passiva, transitória, pela injeção 
de anticorpos
Critérios 
Perfil epidemiológico das doenças preveníveis por 
vacinação no contexto local/mundial 
Características dos produtos vacinais 

Custo-efetividade da vacinação 
Imunoprofilaxia 
Vacinas
Contraindicações absolutas 
- BCG a uma criança com AIDS ou imunodepressão 
* HIV assintomático não contraindica 
- Reação imediata anafilática (até 48h) 
* pacientes com anafilaxia a ovo podem receber vacina contra influenza e febre amarela 
desde que realmente necessária e o local possua serviço de emergência 
- VOP ou qualquer vacina de vírus vivo em portadores de imunodeficiência, neoplasia 
maligna, gravidez, terapia imunossupressora 
* a VOP pode causar paralisia flácida aguda 45 dias após sua administração, por isso 
prefere-se a VIP nas primeiras doses 
- DTP em criança com doença neurológica ou que, após a primeira dose, apresentou 
síndrome hipotônico-responsivo ou choro incontrolável (dentro de 48h), convulsão (em 72h) 
ou encefalopatia (em 7 dias) 
- Síndromes hemorrágicas 
* na gravidez, a exceção é contra a febre amarela (tentar vacinar após o 1º trimestre) 
Imunoprofilaxia 
Vacinas
Contraindicações relativas (adiamento) 
- Doença febril grave 
- Tratamento com drogas imunossupressoras 
* adiar por 1 mês após o término de corticoterapia e por 3 
meses nas outras drogas 
- BCG intradérmica em crianças com menos de 2kg 
Obs: vacinas não vivas apresentam mais efeito local = dor, 
rubor, calor e febre (raro), devido ao componente de alumínio 
Imunoprofilaxia 
Vacinas
Tipos 
Atenuada 
O microrganismo (bactéria ou vírus vivos), obtido a partir de um indivíduo ou animal 
infectado, é atenuado por passagens sucessivas em meios de cultura ou culturas 
celulares, diminuindo assim o seu poder infeccioso 
As vacinas contra caxumba, rubéola, sarampo, febre amarela, varicela, rotavírus, BCG e 
poliomielite oral (VOP) são exemplos de vacinas atenuadas 
Inativada 
Os microrganismos são mortos por agentes químicos ou físicos. A grande vantagem é a 
total ausência de poder infeccioso do agente, mantendo as suas características 
imunológicas 
Não provocam doença, mas têm a capacidade de induzir proteção (estimular produção 
de anticorpos) contra essa mesma doença 
Têm como desvantagem induzir uma resposta imunológica subótima, o que por vezes 
requer a necessidade da administração de várias doses 
Alguns exemplos são as vacinas da poliomielite injetável (VIP), hemófilos, hepatite A, 
hepatite B, influenza, HPV, pneumococo e a DTP (contra difteria, tétano e coqueluche)
Imunoprofilaxia 
VacinasTipos 
Subunidades 
  
O antígeno inoculado corresponde a fragmentos protéicos das proteínas virais, suficiente para 
desencadear a resposta imunológica 
Pode requerer mais de uma dose 
Ex: toxóide tetânico (TT) 
Conjugadas 
  
As vacinas conjugadas são produzidas para combater diferentes tipos de doenças causadas por 
bactérias chamadas encapsuladas (capa protetora polissacarídica) 
Para que essas vacinas tenham proteção mais duradoura é preciso que se junte a esta cápsula 
protetora uma proteína 
Ex: pneumocócica 23 (protege contra 23 tipos de pneumonia) 
  
Combinadas 
  
Uma única dose oferece proteção contra várias doenças, substituindo a aplicação das vacinas em 
separado e diminuindo os efeitos colaterais 
Ex: hexavalente (difteria, tétano, coqueluche, pólio inativada, HIB e hep B) 
Imunoprofilaxia 
Vacinas
Adjuvantes e imunomoduladores 
São compostos que induzem respostas imunológicas inatas, aumentando a 
expressão de coestimuladores e produzindo citocinas necessárias à ativação e 
proliferação da resposta das células T 
Ex: hidróxido de alumínio, IL-12 
 Imunização passiva (soroterapia) 
Possui meia vida curta, pois o hospedeiro não responde à imunização, a 
proteção dura apenas enquanto os anticorpos injetados persistem na circulação 
Para tratamento rápido de doenças fatais (tétano, raiva, hepatite, venenos de 
cobra) 
Não induz memória imunológica 
Não é vacina 
Ex: SAT (soro antitetânico), SAR (soro antirrábico), soro antiofídico 
Imunoprofilaxia 
Vacinas
.
keep calm 
it's hard 
i know..

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